Alta, seios volumosos e um corpo de chamar a atenção em qualquer lugar, já a tinha visto no barzinho onde fazemos uma happy hour do escritório diversas vezes, reparado mas nunca pensado em me aproximar, em parte pela diferença de estilos, ela chegou com um shortinho, meia calça, coturnos e uma camiseta de banda; em parte pela obvia diferença de idade.
Ela se apresentou como Vani, comecei o atendimento e ela volta e meia segurava um risinho.
Vani é daquelas pessoas que sorri com os olhos, passados alguns minutos, com o briefing pronto perguntei se meu cabelo tava bagunçado ou se eu tava todo torto em tom de brincadeira, ela deu uma risadinha e disse que não, que tinha reparado em mim bebendo com amigos no bar e que foi muita coincidência. Contei que já tinha reparado nela também, que seria difícil não reparar e ela esboçou timidez mais pediu meu wpp ao fim do atendimento.
Assim que saí do escritório ela me mandou uma mensagem perguntando se eu iria ao bar aquela noite, respondi que não, que geralmente íamos as sextas e ela respondeu que sabia, se não queria ir com ela. Quem não ia querer?
Ela estava numa mesinha pra dois num canto. Ainda estava vazio e continuaria por ser uma quarta feira. Conversamos sobre nós e ela achou super interessante que tivesse um relacionamento aberto que fosse sério e disse que adoraria algo assim, mas que por agora se contentaria com um beijo.
Ficamos como namoradinhos ali bebendo uma cervejinha por horas, em dado momento num beijo mais intenso acariciei a a coxa dela e ela aceitou o carinho mordendo meu lábio de leve.
Aquele amasso foi ficando mais intenso e já não dava pra disfarçar a ereção e ela passou a mão sobre a calça, apalpando de leve.
Decidimos que era hora de pedir a conta pois já estava tarde pra ela ir pra casa de onibus. Saímos rindo e dizendo que pena que era terça ainda e que as ruas estavam perigosas e nos apalpando e agarrando a cada poucos passos quando passamos na porta de um motel e perguntei se não era o caso de não irmos pra casa, ela riu alto e me puxou em direção a porta. Pegamos uma suíte e subimos com pressa.
Entrando no quarto mal deu tempo de fechar a porta e já estavamos agarrados. Com vontade os beijos dela ficaram ainda melhores e enquanto nossas línguas nos enchiam de tesão íamos arrancando nossas roupas ali de pé mesmo.
Debaixo daquela camisa de banda ela escondia um par de seios grandes, redondos e muito firmes, que tinha sentido através do soutien mas soltos não cabiam em minhas mãos e eu os chupava, lambia e massageava enquanto ela lutava para tirar as botas.
Uma vez sem elas a guiei em direção a cama e a empurrei enquanto me debruçava sobre aquela mulher deliciosa, a beijei, mordi seus labios, orelhas e a elogiei enquanto descia pelo seu pescoço. Mordi de leve seus mamilos ao que ela reagiu dando um gemido mais alto, dei meus indicadores pra ela chupar e os torci de leve com os dedos molhados da saliva dela enquanto questionava perto da orelha, sussurrando ser era disso que ela gostava então e ela dizia que sim, que podia maltratá-la.
Os chupei, mordi e continuei torcendo sem forçar muito enquanto descia pelo ventre dela dando atenção ao umbigo e a uma trilha de pelinhos ralinhos e que levava ao shortinho ainda fechado.
O abri e ela levantou um pouco o corpo pra que eu pudesse tirá-lo e a meia calça. Uma bucetinha pequena com uma pelugem bem levinha castanha com um cheiro delicioso estava a minha disposição, mas o fim da meia calça me revelou um par de pezinhos bem feitos que eu não esperava de alguém de corturnos.
Os passei no rosto, raspando na barba e ela me olhava intrigada e quando os beijei ela ficou surpresa, mas não continuei ali e a puxei com força para a beirada da cama e me ajoelhei colocando os pés dela na cama deixando bem exposta aquela bocetinha deliciosa com um grelo grande e bem melada, já escorrendo e um cuzinho fechadinho que parecia nunca ter visto uma pica.
A chupei até ela gozar e implorar pra eu meter, mas decidi continuar com dois dedos dentro de sua bocetinha enquanto lambia seu cuzinho e o forçava com a língua e ela pirou pedindo pra não fazer isso e eu perguntei o porque, se estava ruim e ela disse que não mas que tinha vergonha, falei pra ela relaxar e deixar rolar e dei outra linguada e ela disse "então chupa meu cu que eu vou gozar de novo seu puto" e gozou arqueando seu corpo, prendendo minha cabeça entre suas pernas e gritando, caindo ofegante e mole na cama.
Lambi bem aquele gozo e colocando os pés dela no peito e segurando pelas coxas meti devagar e entrou facilmente, o lençol estava encharcado de mel daquela bocetinha.
Metia de pé com ela deitada na beira da cama, a puxando ao meu encontro a cada investida e ela gemia enquanto nossos corpos faziam aquele barulho de uma foda boa quando colocou o pezinho na minha boca.
Não me fiz de rogado e chupei cada dedinho que ela me deu enquanto ela me chamava de louco entre os gemidos. Já estava ofegante quando me deitei e a puxei pra ficar por cima.
Ela cavalgava lentamente mas rebolando e apertando os musculos daquela bocetinha. Disse que ia gozar e ela pediu "goza, gostoso, goza dentro que eu tomo remédio" e eu me acabei dentro dela, ela fez que ia sair e eu a segurei no lugar. Dei meu polegar pra ela chupar e molhar bem e o coloquei massageando seu grelinho enquanto metia de baixo pra cima com o msm ritmo q ela cavalgava.
Em menos de um minuto ela começou a tremer e a apertar meu pau enquanto me molhava todo com nossos gozos misturados. Ela não se levantou, ela se deixou cair pro lado na cama e eu dei meu pau pra ela chupar. Ela sabia mesmo como usar aquela língua e em minutos eu já punhetava pra gozar em sua boca e ela engoliu até a ultima gota.
Me deitei ofegante e apagamos. Acordei durante a noite e nos acomodamos um pouco melhor com ela aninhada em meu peito
Pela manhã acordei com um delicioso boquete até gozar novamente naquela boquinha. Ela disse pra pedir o café da manhã pra acompanhar o leitinho que ela tinha tomado enquanto ela tomava seu banho que já estava atrasada pra aula, já eu estava tranquilo pois já estava no centro a minutos do trabalho e só teria que aguentar a zoeira de chegar com cabelo molhado e mesma roupa.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!
Vani....ahh Vanilda, Sto André....rsrs, mas não eram as mesmas Mulheres.....rsrs
Conto muito gostoso, muito bem contado, boa escrita e detalhes de deixar um com tesão, votado!