Como eu o fechava a maioria das vezes, bastava confirmar por Zap e trepávamos em cada canto do lugar, muitas vezes expostos na varanda, vendo a cidade, em mesas, chão, cadeiras e no sofá, vou contar algumas de nossas transas mais quentes em meus relatos (leia o anterior, que conta como a encontrei).
Essa relação esquentava ainda mais por ser algo proibido, apesar de eu viver uma relação livre em que não se cobra nem a consciência desses relacionamentos paralelos, ela não, e tinha um namorado, por isso a discrição andava na tênue linha de ambos sermos exibicionistas.
Num desses finais de expediente combinamos um cinema e ela mandou uma mensagem dizendo que tinha uma surpresa pra mim, e chegou usando uma saia plissada que ia até a metade de suas coxas. Vani é bem alta, e tem pernas longas e muito bonitas.
Estava usando meias 7/8, camisa e uma sapatilha. Um visual que beirava o de uma fantasia erótica, mas ainda estava dentro do que seria normal.
Quando a vi o coração chegou a perder o compasso porque adoro essa fantasia e ela tinha sondado menos de uma semana antes, estava tão excitado que mal cabia na calça jeans que eu estava usando.
Ela mesma encostou a porta quando entrou e passou a chave, sorrindo pra mim com a carinha mais safada do mundo.
Me recompus levantei e disse que ela estava irresistível, que não conseguiria esperar cinema ou qualquer outra coisa.
A prensei na porta mesmo e a beijava com força, chupando sua língua. Que boca aquela ninfeta tinha.
Apertava sua bunda sob aquela saia e notei que o que ela usava mal podia ser chamado de calcinha de tão pequeno.
Segurando-a pela nuca guiava o ritmo frenético daquele beijo e ia abrindo sua camisa com a outra mão, apenas o suficiente pra poder tocar seus seios diretamente. Eram grandes, mal cabiam em minhas mãos e muito firmes.
Ela tentava abrir meu cinto com alguma dificuldade pela força com que a estava segurando. Quando conseguiu, eu o tirei, fiz um laço, pedi os pulsos dela e os fechei, passando o cinto entre os pulsos, deixando firme.
A puxei pelas algemas improvisadas para a varanda, a prendi na barra de metalon que sustentava o toldo e perguntei se ela seria uma boa putinha e iria pro cinema cheinha de porra, ela concordou com um gemido quando eu me abaixei, puxando seu quadril pra trás, a deixando inclinada pra frente, com o cuzinho e bocetinha totalmente expostas, de saia mesmo e sem retirar aquela micro calcinha, meias ou sapatilha.
Afastei a calcinha até onde ela foi no meio daquele bumbum e abri bem, lambendo e forçando seu cuzinho antes de tocar aquela bocetinha. Continuei lambendo e quando ela se contorcia ganhava tapas bem fortes e gemia alto. Quando a bocetinha dela estava escorrendo eu a lambia um pouco pra sentir aquele sabor que me deixa louco sempre que lembro e para evitar manchar as meias. Enfiava dois dedos, massageando enquanto continuava com a língua em seu cuzinho.
Não demorou pra ela pedir pra parar de torturá-la e eu atendi seu pedido, levantando-me e a penetrando devagar, retirando um pouco e voltando pra lubrificar bem, uma vez dentro o tirei até quase sair e estoquei de uma vez, ela gritou um "Ahhh filho da puta, isso!" dei um tapa ainda mais forte, e comecei a meter, a puxando pelos cabelos de encontro a mim.
Seus seios balançavam e ela gemia alto, se esquecendo totalmente que estávamos em um prédio comercial. Por sorte as salas ao redor fecham mais cedo que a nossa.
Quem estivesse nas janelas nesse momento, nos prédios ao redor, poderia ver a cena perfeitamente e isso nos deixava ainda mais loucos. Poucos minutos depois ela mudou os gemidos e pediu pra não parar.
Soltei o cabelo dela e passei a puxar pelos quadris ainda mais forte. Ela gritou, praticamente abraçou a barra de metalon onde estava presa, e nesse movimento me tirou de dentro de si.
A soltei da barra e ela se apoiou na mureta da varanda, olhando pra baixo e cobrando o que prometi, que íamos ao cinema com ela cheia de porra.
Não me fiz de rogado e a penetrei, dessa vez mais lentamente, pois além de cansados estávamos doloridos. Não demorou muito até finalmente gozar fundo em Vani.
Ela ajeitou a calcinha e me mostrou os pulsos para que eu desfizesse a algema, que, por sorte, não marcou e como se fosse uma criança empolgada me cobrava: "vamos?".
-Vamos, mas você não vai assim.
-Não? vai mandar em como me visto agora?
-Só num detalhe
Baixei sua calcinha, que estava encharcada, ela levantou os pezinhos me deixando retirá-la e guardá-la no bolso.
-Sério?
-Não tem coragem? São poucos quarteirões...
Não recebi resposta além daquele sorriso sacana que ela tinha.
Ela se ajeitou enquanto peguei minhas coisas. Lavei o rosto e me recompus o melhor que pude e saímos em direção ao Shopping.
No caminho encontramos um casal de amigos meus, que se não questionaram nosso estado foi graças a discrição, a apresentei e notei que ela estava inquieta. Eles tentaram render conversa, mas disse que precisavamos chegar a tempo do filme, nos despedimos e continuamos o caminho.
Perguntei por que estava inquieta, ela confessou que a porra tinha escorrido um fio pelas pernas dela e estava muito difícil conter e disfarçar. Nos apressamos, chegando ao Shopping devolvi discretamente a calcinha e ela foi recolocar pra podermos ver o filme sem que ela manchasse sua roupa toda.