Roubei a ruiva de meu amigo pt 2

Depois de um fim de tarde intenso e carinhoso com Nina, seguido de uma deliciosa noite de sono abraçados e nus, decidimos combinar outras ocasiões.

Ela morava em um apartamento de fácil acesso, numa das avenidas mais movimentadas da cidade e, apenas dois dias depois, atendendo a um convite, fui conhecer o local.

Passei em uma loja de conveniência na esquina para pegar um pack de long necks e subi até o 15o andar. Ela abriu a porta sem cerimônias, usando apenas uma pequena calcinha preta que deixava seu bumbum totalmente exposto, descalça com aquele pezinhos rosados que me tiravam do sério.

Janelas e portas de vidro totalmente descobertas e abertas, com diversos prédios por perto. A beijei enquanto ela fechava a porta e acariciava suavemente sua pele. Me puxando pela mão ela me guiou rapidamente por um tour naquele apartamento e deixei as cervejas na geladeira quando passamos pela cozinha.

Em seu quarto, uma cama de casal com lençóis acetinados e uma dezena de travesseiros prometia uma maratona confortável, Uma prateleira com dvds de pornôs de todas as nacionalidades e, dentro do armário aberto, algemas, cordas, uma dezena de chicotes, açoites, palmatórias, próteses, strap-ons, clips, bombas de sucção e muitos outros brinquedos que não identifiquei.

-Nunca imaginaria que você curte essas coisas!
-Não queria te assustar, você já usou desses?
-Não! Pode me mostrar aos poucos?
-Claro... mas agora vem, falta pouco pra te mostrar

Mostrou um pequeno escritório e de volta à sala, um alpendre, pra onde foi nua mesmo. Aquela pele pálida devia ser visível de todos os prédios ao redor. Me aproximei e, guiado pelo braço, me posicionou atrás de si e a abracei. Ela se apoiou na grade e empinou seu bumbum, forçando meu pau que estava duro desde que chegara. Com a mão pra trás ela abriu meu ziper e liberou meu pênis, me guiando, pincelando meu membro em seus sucos e em seu cuzinho. Com sua ajuda, rebolando levemente, a penetrei lentamente, colocando aos poucos e acrescentando saliva para lubrificar a cada curta investida.

Uma vez dentro, se apoiou na grade e rebolava, gemendo baixo, recebendo meu membro em seu cuzinho enquanto eu a segurava pela cintura, mantendo um ritmo lento, cuidadoso e firme ao mesmo tempo, cuidando da lubrificação e me deliciando com aquela mulher, macia, cheirosa, com aquela pele sedosa e cabelos vermelhos. Vendo meu pênis desaparecendo naquele cuzinho rosado que faria inveja em muitas atrizes de filmes eróticos.

No alpendre havia um pequeno banquinho, onde Nina apoiou uma perna, mudando levemente a posição e promovendo uma penetração ainda mais profunda e me permitindo masturbá-la. Deixei que minha excitação me levasse cada vez mais próximo de um orgasmo sem procurar evitar e poucos minutos depois gozei puxando Nina em minha direção. Continuava ereto e tentei manter um ritmo a masturbando. Vendo que ela já não respondia tão bem a isso, me ajoelhei à sua frente e lambi seu grelinho até me deliciar com todo melzinho com que ela me presenteou.

Entramos no ap, onde ela me confessou morrer de tesão em se exibir para os vizinho e já havia muito tempo desde a última visita de um homem ali.

Pegamos uma cerveja e nos sentamos para conversar um pouco, aquela noite estava apenas começando e se estenderia dia e noite seguintes afora na mais intensa maratona sexual que tive até hoje.