Colocando sua cerveja no chão, Nina se ajoelhou na minha frente, tomando meu pênis em sua boca e iniciando um delicioso oral. Lento, com calma, acariciando saco e períneo enquanto chupava até a base, voltando e lambendo com delicadeza a glande, pausando para mais uma golada em sua cerveja, o que deixava sua boca geladinha trazendo ainda mais sensações.
A parei antes que me fizesse gozar e a fiz subir no sofá, se ajoelhando e debruçando no encosto, empinando bem aquela bunda e expondo o cuzinho que estava melado da transa de minutos atrás. Lambi com bastante cuidado, limpando meu próprio gozo e misturando com o sabor de sua bocetinha que ainda estava vermelha e melada de minutos atrás. Se antes o oral tinha sido mais rápido, agora devolvia a delicadeza com que ela me tratara, imaginando que ainda estivesse sensível e fui recompensado com seus gemidos e seu corpo se contorcendo enquanto nos curtíamos sem pressa.
Sem aviso algum Nina se levantou bruscamente e me empurrou de leve, fazendo com que "caísse", me deitando e montando com sofreguidão, Me guiando para dentro de si com pressa, subindo com cuidado, indo ao limite sem deixar escapar e descendo com força. Cinco ou seis descidas e ela deixou seu corpo cair sobre o meu, tremendo. Ficamos ali, no chão, rindo e esperando que ela recuperasse o fôlego.
Nos levantamos finalmente e ela me puxou pelas mãos para seu quarto, me apresentando todos os brinquedos que ela tinha ali. Escolhemos um vibrador pequeno e um lubrificante e ela, sorrindo com minha inexperiência se debruçou sobre a cama, rebolando sugestivamente. Lubrifiquei o vibrador e penetrei seu cuzinho enquanto me masturbava para voltar a ficar totalmente duro para sentir mais uma vez o calor de Nina. Metia com calma enquanto brincava com o vibrador e observava as reações daquela mulher muito mais experiente que eu.
A deixei um minuto para pegar um flagelo pequeno e leve que estava na porta do guarda roupa e voltei a penetrá-la, não tão devagar quanto antes, arrancando um gemido e uma olhada para trás, me vendo com o flagelo ela jogou a cabeça pra trás rindo alto e me desafiou a usá-lo.
- Não é pra ser tímido, senão quem vai apanhar com isso vai ser você!
- vamos ver!-respondi dando um tapa que deixou a marca de minha mão naquelas nádegas branquinhas
Usei as pontas do flagelo deslizando sobre as costas de Nina, ela respondeu se jogando pra trás, me fazendo ir até o fundo. Dei um primeiro golpe com aquele instrumento, hoje, penso que fui tímido, mas não sabia o quanto a machucaria ou não. Fiquei surpreso por quão poucas marcas ficaram naquela pele delicada e ela denunciou o que desconfiava: "Mais forte! Mais rápido!"
Dando um passo atrás e segurando a ponta do flagelo bati de forma a pegar numa das nádegas, dessa vez ela gemeu e gritou "Isso! mais!" e atendi seus pedidos, surpreso com o quanto a situação me excitava, e, após mais dois golpes, não resisti mais e meti forte, brusco, rápido, com pressa de me saciar e ela gemia e com a cabeça na cama, empinando bem, mantinha um sorriso nos lábios. A segurei pelos quadris, puxando-a ao meu encontro e no ápice de minha excitação ela se levantou, se ajoelhou novamente e tomou meu gozo em sua boca, engolindo-o em seguida.
-Você mete muito gostoso, mas ainda tem que aprender muito pra usar isso... mas seu tapa é bom.-Disse segurando meu queixo.
nos beijamos e ela perguntou se eu precisava de uma ducha tanto quanto ela, porque aquela noite estava apenas começando.
Nina, é minha Cidinha de 1992 até 1995, também gostava de umas chibatadas......gozava rios....levando chibatadas....