Já estava conformado de ser a vela da noite, e 19h já os esperava numa chopperia da praça de alimentação, que estava começando a lotar.
Leo chegou primeiro acompanhado de Marina, 29 anos, cabelos tingidos de ruivo, 1,60, pálida e gordinha.
Nos cumprimentamos, ele me apresentou a ficante, sentou-se ao meu lado e ela à sua frente. Fiquei sabendo que era a segunda vez que estavam saindo e como tinham se encontrado. Já estávamos na segunda rodada de chopps quando Gabriel chegou sem a sua ficante e se acomodou ao lado de Nina.
Muitas risadas e duas rodadas de chopp depois eu percebo que Nina estava descalça e tinha pés rosados e lindos.
Ela decidiu esticar a perna e colocar o pé no colo de Leo e eu pensei "sortudo, em plena praça vai ter esses pezinhos e uma massagem". Este pensamento foi cortado imediatamente quando percebi q não era apenas ele que tinha ganhado o tratamento quando a solinha daqueles pés tocou meu pau por cima da calça.
Olhei pra Leo, ele deu de ombros. Retirei o pé dela discretamente, mas a vontade era de deixar ela brincar até eu gozar. Aproveitei para tocar a pele macia de uma forma que ela pudesse perceber que eu tinha gostado e queria mais, mas não podia.
Muito Chopp depois, fechamos a conta e fomos procurar taxis. Leo colocou Nina num taxi e a garota praticamente implorou que ele fosse com ela, o que ele não atendeu. Quando ela se foi perguntei qual era a deles e ele disse que não queria que acabasse em sexo pra não ficar sério e que ele tinha percebido o pé no meu colo.
Argumentei que eu os retirei quando ele me cortou, dizendo que eu poderia ficar à vontade, e eu levei isso em conta quando em cerca de 2 horas Nina me chama no wpp reclamando de meu amigo, dizendo que era lento, que ela daria tudo por alguém pra simplesmente dormir na mesma cama.
Sugeri que fizéssemos isso então, já q estava solteiro na época. No sábado pouco depois do almoço ela foi até minha casa, supostamente pra vermos um filme de horror e ficar de boa.
Chegou com uma sandália aberta, um shortinho Jeans curto e camiseta e, em pouco tempo, estávamos deitados num sofá-cama, abraçados em conchinha e eu não prestava atenção em nada do filme.
Em poucos minutos já era impossível evitar ou disfarçar a ereção. Ela então perguntou porque tinha tirado seu pezinho na chopperia, se não gostava. Me expliquei e pedi desculpas, dizendo que ali, naquela situação teria sido impossível, mas agora eu adoraria senti-los.
Ela se virou para o outro lado do sofá, e deslizou um dos pezinhos por minha perna até minha virilha, começando uma massagem leve e deliciosa.
Não resisti, peguei aquela tentação e beijei. Animada ela passou o dedinho limpo, cheirosinho e com esmalte claro, sobre meus lábios, que abri para lamber e chupar os dedos que me oferecia.
Ela gemia e dizia que há tempos ninguém cuidava tão bem de seus pezinhos. Me pediu pra tirar minhas calças, o que fiz e voltei à posição anterior, me recostando enquanto ela, com os dois pezinhos me masturbava enquanto se masturbava lentamente com os dedos.
Aproveitei o carinho por alguns minutos adorando ver sua mãozinha dentro do short que usava, emtão a beijei como não tínhamos feito até o momento.
Um beijo lento, intenso, ao mesmo tempo que uma mão macia de dedos finos envolveu meu pau e me arrancou um suspiro quando começou a se mover com delicadeza.
Desabotoei e abri seus shorts, e quando o baixei, uma surpresa: nenhuma calcinha. Tinha uma bocetinha de lábios fechados, rosa, com um grelo pequeno, que exalava um cheiro que denunciava ter sido limpa com lenços umidecidos para bebês.
A envolvi com meus lábios e lambi bem de leve, aquele sabor salgado e azedinho aumentava ainda mais minha excitação. Ela me guiava pelos cabelos e dizendo como e onde gostava.
Ainda mais excitante foi notar que dois de seus dedinhos estavam enterrados fundo em seu cuzinho rosa enquanto a chupava.
Não aguentando mais, a beijei e encaixei a cabeça de meu pau, que deslizou para dentro sem grande resistência. Quente, macia e deliciosa ela me envolvia, movendo o quadril num ritmo que fazia meus próprios movimentos ainda mais cadenciados.
Levantando sua camiseta vi um par de seios pequenos com mamilos praticamente invisíveis, lindos. Os beijei e quando chupei um seio, notei que ela mesma beliscava e torcia o outro com uma força que eu não usaria. Mordi de leve, e segurando seu mamilo entre os dentes puxei, ela reagiu com um gemido longo e jogando a cabeça para trás. Quando voltou, me mordeu o pescoço com força moderada.
Me segurei para não gozar com a mordida e continuamos naquela transa por vários minutos até decidir me levantar e colocar seus pezinhos na boca enquanto a estocava com firmeza.
Retirei de sua boceta e deslizei a cabeça até a entrada de seu cu, pincelando e lubrificando com toda lubrificação que escorria.
Ela não protestou enquanto era penetrada sem muita resistência, apenas me olhava, sorrindo enquanto esfregava seu grelinho rapidamente.
Molhei meus dedos com seus sucos e passei eu mesmo a massagear seu grelinho e a comer com mais ritmo até que, finalmente, com um gritinho cortado, ela gozou e, penetrando até o fundo, gozei em seguida.
Retirei meu pau e ela me empurrou de volta ao sofá enquanto se ajoelhava no chão e me chupava, limpando, sugando cada gota de sêmen que ainda havia.
Descia até meu saco e me massageava enquanto com a outra mão tocava uma lenta punheta. Quando se convenceu que eu não perderia a ereção se levantou e, de frente, se encaixou, engolindo novamente meu pau com os pequenos lábios agora inchados e expostos.
Se mexia rápido, com os olhos cerrados e mordendo os lábios, rebolando rapidamente e buscando mais um orgasmo, demonstrando muita experiência. Se deixou cair sobre meu corpo tendo leves espasmos quando o alcançou.
-O que foi isso?
-Você ainda não viu nada...
e ela tinha toda razão, não imaginava todo o fogo daquela mulher ou os três meses em que mais aprendi sobre sexo até hoje.
Viva Nina Ruiva
Delícia demais