Por vê-la sem sorrir, achei que tivesse feito algo de errado, se fosse isso, penso que era o meu desejo falando mais alto, teria que pedir desculpas, embora o erro esteja feito. Continuava no mesmo estado, até sorrir para mim e mordiscar o lábio inferior, dessa vez foi ela possuindo-se dos meus lábios. Puxou-me pela mão e caminhamos até ao corredor, rumo ao banheiro feminino, trancamos a porta atrás de nós.
Ela beijava-me com intensidade, peguei o ritmo e apalpava seus cabelos, puxei-a mais próximo do meu corpo, apertava as nádegas dela enquanto os beijos faziam seus efeito. Desci até seu pescoço e chupava com prazer, ela gemia baixinho "Uh! Uh!", entregando-se por inteira, cheguei até os seios ainda sobre o vestido, massagei por cima e coloquei-a sobre a parede. De volta nos lábios, chuguei cada delírio que me era concedido. Tirou-me a t-shirt e arrava minhas costas, sempre adorei isso, sentir esse ser fera na hora do sexo, parece que impulsiona mais o desejo.
Levantei um pouco o seu vestido, colocando a mão direita por debaixo da sua calcinha, ela estava totalmente molhada, os fluídos vaginais já molhava-na, fui massageando lentamente até aumentar a intensidade, ela gemia "Uh! Ui! Uh! Ui!" e engantava suas unhas sobre mim, sussurei várias vezes no seu ouvido o quanto queria-lhe, o quanto desejava tê-la em meus braços. A resposta vinha através dos seus gemidos. Posicionei-a devidamente por cima da sanita, posto de lado a calcinha, fui explorando cada canto da sua vágina, lambia-lhe o clítoris, enquanto penetrava-a com dois dedos.
- Oh! Sim, faz, faz, não pare ... - os seus gemidos ecoavam em cada canto do banheiro, o que aumentava mais o meu desejo, continuei no mesmo ritmo, mais intenso e mais rápido, estava prestes a explodir, já era segunda vez que gozava - vou gozar, vou gozar, pare de me tortura e coma-me d'uma vez, vem, fode-me.
O seu desejo era uma ordem para mim, sem perca de tempo, introduz o meu monstro na sua vágina, por estar já lubrificada, o membro entrou d'uma vez, ela gemeu "Oh! yes, faz, faz! Ah, ui! Faz, faz", começando com os movimentos lentos, vai e vem, ela pediu mais, alterei o ritmo, para o sexo mais intenso, penetrava com tudo, urava para mim.
- Fode! Fode! Oh! Isso, fode sua morena, fode. - ela gemia para mim.
- Nossa! Como és tão fogosa, Morena, há tempos que aguardava por esse momento! - sussurei para ela enquanto remava com tudo.
- Oh! Sim! Ah! Ui! Ah! Ui! Isso fele-me mais! Goze dentro de mim!
- O seu desejo é uma ordem, minha princesa! - caí em seus lábios beijava com intensidade enquanto aumentava o ritmo.
Fodia-lhe com tudo, do jeito como gemia, meu tesão só aumentava. Gemia, gemia e gemia mais, gemia, gemia e gemia mais, penetrava sua vágina e penetrava mais, apalpava seus seios e beijava seu pescoço. Lembrei que estamos num bar, ouvindo os gritos dela ecoando com força, cobri-lhe a boca com a minha, desse jeito abafaria-o. Estava prestes a gozar.
- Acho que vou gozar! - anunciei-lhe.
- Não goze dentro de mim, quero esse leitinho em minha boca! - falou para mim, penso que tinha medo de engravidar.
O jato estava próximo, tirei o membro na vágina e ela caiu nele, colocou em sua boca enquanto fazia ritmos mais fortes, em questão de minutos gozei nela, continuou saboreando o líquido até tirar o pénis já amolecido. Sorriu para mim satisfeita.
- Nossa! Tu és demais, Morena. - falei sorrindo para ela e beijei-lhe os lábios.
- Isso diria eu, nunca alguém me fez gozar tanto assim! - respondeu-me sorrindo enquanto ajeitava suas vestes.
- Sou feliz por saber que fui o primeiro a fazê-lo por ti. - disse-lhe sorrindo, notei algum desespero no seu rosto, uma tristeza repenetina - O que foi, por que essa cara agora, Morena?
- Será que foi apenas uma curtição? - questionou-me num tom de desânimo.
- O que achas? - retruquei p'ra ela.
- Não faças perguntas por cima de perguntas... - respondeu-me triste baixando o rosto - só preciso saber se foi apenas uma curtição, tiveste-me para ti, sem mais nada nem menos?
- Ei! Morena, olhe para mim... - falei segurando o rosto dela - nunca faria isso com você.
- Tantos dizem a mesma coisa! - falou ainda desanimada.
- Eu não sou daqueles tantos, ei, olhe para mim... - falei novamente procurando uma atenção mais digna diante dela, ela levantou o rosto e encarou-me - sempre gostei de ti, não é agora que posso negar, ainda mais depois de tudo que a gente fez ... cara, eu sempre fui louco por ti, não sei se você percebia isso, sempre fui louco por ti.
- Hum! De verdade? - questionou-me meio desconfiada.
- E, eu dizer que amo você, que gosto de ti, que sempre desejei-te embora não manifestando-se logo? O que dirias-me tu? Só quero-te ao lado, como minha companheira, minha namorada.
- Estou sem palavras! - falou sorrindo timida.
- Sério? Então lá vai, Morena, aceitas namorar comigo? Entre o sim, não e o talvez, qual será o meu lado?
- Hum! Deixa ver isso ... - respondeu-me sorrindo - eu diria que ainda é um talvez.
- Talvez! Então ainda é uma incógnita - sorri para ela - bem, então vou forçando a barra para alcançar o sim.
- Hum! Seu bobo, é claro que sim! - exclamou sorrindo para mim.
Prontos, depois de uma momento de transa, finalmente declarei-me, Morena é a minha namorada. Brindamos o momento com alguns beijos, arrumamos-nos. Tive de sair primeiro e aguardá-la no corredor, desse jeito seriam eliminados qualquer suspeita. Ela saiu do banheiro organizada, de mão dadas caminhamos de volta na sala.
Parabéns
Momento certo para pedir em namoro. Rsrs. Votado. Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Bjus.
primeiro sexo e depois vem o namoro? É, o mundo mudou votadssmo.
Excitanre demais. Adoramos