PODEMOS FAZER LOUCURAS? III

Até parecia que estamos em casa ou outro lugar, menos numa festa, num quintal cheio, quando o desejo fala mais alto, tudo perde sentido. Eu estava beijando o meu amigo, sim, o homem que ama-me como mulher, mas eu a queria como amigo. Rui parou logo de beijar-me.
- Melhor a gente parar com isso, Vanessa.
- Por que parar se está tão bom, Rui? - questionei-lhe tentando novamente beijar-lhe, mas ele não permitiu.
- Estamos numa festa, Vanessa. Olhe a volta, achas conveniente? - questionou-me enquanto tentava endireitar a t-shirt.
- Quem se importa com isso? - questionei-lhe quase aborrecida.
- Olha, eu também quero-te, mas não aqui, certo? - questionou-me.
- Hum! Tanto faz. - respondei-lhe aborrecida.

Confesso que havia ficado nervosa por causa disso, se fosse por mim, adoraria transar ali mesmo, quem iria notar, quem iria ver? Ninguém, seria rapidinho, o meu vestido é simples, bastava subir um pouco, enconstar a calcinha de lado e ser penetrada na boa, não daria qualquer bandeira. Mas, de qualquer jeito, ele tinha razão, nós estamos numa festa, não viemos para fazer putaria aqui. Tomei a postura e sorri para ele ajeitando o vestido. Voltamos no lugar movimentado, enquanto estamos no meio da multidão, encostei a boca em seus ouvidos...
- Não penses que essa chama acesa ficará assim! - sussurrei baixinho de um modo sensual. Ele apenas sorriu.

Rui foi ter com o aniversariante levando-me com ele.
- Parabéns mais uma vez e feliz aniversário,mano! - falou abraçando-lhe.
- Muito obrigado, irmão! - respondeu o amigo.
- Não há de quê, é tudo nosso.
- Afinal sabes, meu. - disse o amigo dando-lhe um culé.
- Muito certo, meu. - ele olhou para mim e piscou - Não me esqueci, Sebastião, aqui é a Vanessa, minha amiga. Saudamo-nos com as palavras conhecidas de apresentação "muito prazer conhecê-lo/a".
- Nós já vamos, meu. Está ficando tarde, além do mais, a musa aqui. - Rui falou novamente com o amigo.
- Bem na boa, mano. Melhor aproveitar. Mais uma vez obrigado pela presença, boa caminhada. - disse o amigo.
- A gente se fala. - disse o Rui abraçando-lhe.

   Despedimo-nos de outros amigos que ainda ficariam, saimos com a Vandra, Sandro e a Marcia, tomamos o mesmo caminho, logo separamo-nos. O que eu mais queria era continuar com o que haviamos começado na festa, ainda estava excitada, entre o ir em minha casa ou na casa do Rui, uma era a escolha, ambos vivemos sozinhos. Optamos por ir em casa dele e continuar com a nossa loucura. Certo ou errado? Ele ama-me, mas eu apenas aquela atracção e o amor de amigo no peito, até onde iriamos com isso? A questão rodeava-me a mente, o desejo falava mais alto, senti-lo dentro de mim, o resto a gente acertaria.

A ida para casa durou poucos. Rui abriu a porta e acendeu a lâmpada, entrei, seguido por ele fechando a porta atrás de si. Já tenho vindo aqui, mas dessa vez será diferente, aproximei-me e beijei-o profundamente, ele correspondia e noto um volume entre as calças.
- Calma, gata. Tanta pressa para quê? Preciso trancar a porta. - falou fugindo um pouco dos meus braços.
- Não demores antes que eu mude de ideia. - falei afastando-me.

Na verdade, não mudaria de ideia, essa era para apressá-lo, precisava começar logo com a festa. Rui trancou a porta e puxou-me pela cintura beijando de forma veroz, era isso que eu queria, nossos lábios dançavam a mesma música, era incrível sentir os seus lábios aos meus, o seu gosto inebriado penetrando meu musgo, criando aquela sensação de prazer e loucuras. Queria que o mundo parasse, na verdade, já havia parado. Subi nele colocando as pernas por volta da cintura, num simples gestos, estávamos deitados na cama, ele apertava-me para si, com o vestido deslizado para cima, passava as mãos sobre o meu corpo. Tirei-lhe a t-shirt.
- Hoje sou sua! - falei-lhe enquanto ajudava tirar a calça, que em poucos segundos estava liberada.
- E eu sou todo seu. - falou para mim empurrando-me na cama.
- Faça-me gozar! - sussurrei-lhe no ouvido.

Loucuras, prazer, paixão, definiam cada momento, adorava ser desejada assim, acender aquela chama. Suas mãos acariciavam o meu corpo, beijava-me o pescoço enquanto massageava lentamente o meu clitóris ainda protegida pela calcinha, gemia a cada toque e ficava mais excitada. Desceu sobre os seios, mordiscou um dos mamilos e passou a sugá-los, eu estava nas nuvens, veio sobre o umbigo até encontrar a minha intimidade, foi beijando e dedilhando, fazendo-me delirar de prazer, afastou a calcinha, passando a lamber com intensidade, empurrava a sua cabeça para lamber mais a fundo, eu gemia, arranhava as suas costas.
- Isso! Mais forte, eu vou... - acabava de gozar mais uma vez, ele não parou, continou enfiando dedos e sugando.

Já estava sem calcinha, continuei gozando enquanto ele fazia cada investida, só queria ser penetrada já, já não dava para segurar a excitação.
- Pare de torturar-me, coloca esse pau de uma vez. - implorei entre gemidos.
- Relaxe, gata. Quero deixar você mais louca ainda. - ele tranquilizou-me enquanto acariciava a minha vagina.
- Já não aguento de tanto gozar. - falei quase chorando enquanto segurava o seu pau.

Sem mais demoras, Rui acabou segurando o pau e passava em volta da minha gruta, gemi de prazer quando a cabeça perfurou a entrada, soltei alguns soluços de dor que logo transformou-se em prazer, faziam 5 meses desde que havia transado. Continuou colocando lentamente até preencher o oríficio todo. "Ahh! Ui...", meus gemidos ecoavam enquanto ele remava.
- Isso! Mais forte, Rui, mais forte! Mais forte, mais... - implorava-lhe enquanto fodia mais forte - Aii! Assim! Uii! Faça-me sempre sua, aiii!
- Claro, princesa! - ele falou e beijou-me enquanto continuava socando.

Continuei debruçada sobre a cama, enquanto ele mantia-se por cima. Invertemos a posição, ele deitou-se e montei por cima, subia e descia, gemia enquanto acariciava-me o clitóris e beijava-me o pescoço, isso era tão bom, continuei gemendo e gemendo.
- Tu és fogo demais, vou gozar. - Rui falou ofegante enquanto metia.
- Não goze dentro de mim, quero esse leitinho na boca. - falei entre gemidos - Eu vou...

Gozamos simultaneamente, liberada o pau da gruta, cai de boca nele, recebendo todo gozo na boca, enquanto outros pingavam sobre os seios. Estava satisfeita, ambos ofegantes, deu-me um beijo apaixonado.
- És fogo demais, gata. - falou sorrindo para mim. - Te amo.
- Tu também és, bobo. Adorei demais. - falei dando-lhe um selinho.

Deitamos abraçados, a sua mão sobre o meu corpo. Estava tranquila e fria, só esperava a mente não julgar-me por isso, enquanto renovávamos as forças, pensava noutras coisas, havia transado com o meu amigo, o que desejaria ainda mais, mudaria as coisas entre nós? Precisava pensar com cautela. Sorri comigo mesma, eu estava com o homem que amava-me. Cai num sono profundo.

Foto 2 do Conto erotico: PODEMOS FAZER LOUCURAS? III


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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 11/03/2022

Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PODEMOS FAZER LOUCURAS? III

Codigo do conto:
197239

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
10/03/2022

Quant.de Votos:
3

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