Fragmento: Prelúdio para METAL

-Essa obra é totalmente ficcional assim como seus personagens-


| Fragmento: Prelúdio para METAL


Sam saltou para fora do beco atrás do velho 7-11 e virou para os trilhos do trem antigo, as ervas daninhas arranhavam seus tornozelos, o leve cheiro de creosoto subiu da madeira desgastada abaixo dele. Ele saltou de um lugar para o outro, seus olhos castanhos observavam o chão. O peso de sua mochila arranhava seus ombros, ele não se importou, era tudo uma questão de encontrar a próxima pedra notável.

Não era o caminho mais direto entre a escola e sua tranquila casa suburbana, mas ele era apaixonado por perseguir essas pedras, e ele ganhou algumas peças premiadas ao longo dessas trilhas. Sam, agora no último ano do ensino médio, vinha seguindo esse caminho nos últimos quatro anos.

Algo chamou sua atenção. Sam se ajoelhou e estendeu a mão direita firme para baixo para puxar a coisa alojada contra o trilho de metal. Era preto com veias vermelhas irregulares, não era cromita. Não era uma espécie de vidro vulcânico, ele não tinha ideia do que era. Com um pouco de esforço, Sam puxou a coisa solta, ele a limpou e a segurou contra a luz. As veias vermelhas pareciam pulsar quando ele a segurou na palma da mão, truque interessante, esta pode ser a sua melhor descoberta até agora. Ele a enfiou no bolso e recomeçou a pular pelos trilhos, ele cantarolou uma pequena música para si mesmo e esquadrinhou o chão em busca de achados mais interessantes.

Tempo depois...

Sam: - Mãe, estou em casa.

Ele jogou sua mochila no corredor, tirou os sapatos e puxou a pedra do bolso. Parecia pulsar na luz interna também, realmente estranho. Ele a segurou frouxamente na mão direita, ansioso para mostrar a sua mãe, Joyce. Ela fingiria estar interessada, isso era o suficiente para Sam...

Joyce: - Oi Sammy, estou na cozinha. - A voz dela ecoou pela casa.

Sam passou pelo corredor e entrou na cozinha, sua mãe estava cortando algo no balcão, de costas para ele. Seus longos cabelos castanhos escondem seu rosto, ela ainda era mais alta que Sam, mas não por muito tempo. Ele só precisava de um pequeno surto de crescimento tardio. Pouco depois de seu aniversário de dezoito anos, ele estava prestes a começar a crescer em breve.

Sam estava prestes a contar a ela tudo sobre a pedra em um grande jorro de exuberância, mas de repente ele ficou quieto. O calor pulsava através de sua mão direita e seus dedos se apertaram com mais força ao redor da pedra...

Joyce: - Sammy? – Exclamou cortando os legumes na frente dela.

Por que ele não havia notado o brilho dos quadris de Joyce antes? Ela estava vestindo uma saia na altura do joelho e uma blusa branca que meio que abraçava sua cintura, sua bunda se curvou bem sob aquela saia. Sam balançou a cabeça e olhou novamente, o contorno das alças do sutiã sob a camisa era inconfundível, isso era sexy? Ele deu um passo para a cozinha. Ele podia ver o volume de seus seios do lado direito sob a camisa, balançando enquanto ela cortava com a faca. Caramba! Sua mãe era gostosa...

Joyce: - O que foi, garoto? - Ela se virou e deu a ele uma encarada. - Você está bem?

A beleza de seu rosto o pegou de surpresa. Seus grandes olhos castanhos e suaves feições femininas se iluminaram quando ela deu a ele um sorriso malicioso...

Joyce: - O que deu em você?

Sam: - Ah, desculpa mãe. - Ele passou os dedos da mão esquerda pelo cabelo castanho bagunçado. - Acho que estou um pouco cansado.

Joyce: - Bem, seu pai está chegando em casa tarde, e Bex tem o anuário, então talvez possamos passar um tempinho juntos essa tarde.

Ela largou a faca e seu sorriso se alargou. O conceito da figura da ampulheta de repente fez sentido para Sam...

Joyce: - Mas primeiro você tem que fazer sua lição de casa. - Disse ela.

Sam: - Ok. - Ele assentiu e voltou para o corredor. - Tenho muito dever de casa. Talvez eu precise estar pegado até o jantar.

Joyce: - Ok, querido. - Ela voltou para seus vegetais. - Desça se você terminar cedo.

Ele se virou e correu escada acima, dando dois passos de cada vez, ele chegou ao seu quarto e bateu a porta. Ele precisa bater uma como nunca antes. Parecia loucura, mas ele queria segurar aquela pedra o tempo todo, esse pulso estava se espalhando por seu braço direito. Foi muito bom.

Algumas horas depois, a família se sentou ao redor da mesa para o jantar. O pai de Sam, Paul, sentou-se ao lado da irmã de Sam, Bex. Joyce e Sam sentaram-se do outro lado da mesa...

Bex: - .... Pai, para de falar. – Exclamou.

Seu cabelo loiro curto saltou quando ela inclinou a cabeça para o pai...

Bex: - Eu quero te contar tudo sobre o anuário. Nós vamos fazer algumas coisas legais esse ano.

Sam não deu a mínima para o que dizia a irmã até que seu balbucio fosse apenas um ruído de fundo. Ele olhou para seu prato, ele mal havia tocado em seu purê de batatas e feijão verde, mas ele comeu todo o bolo de carne. Ele tinha comido três porções e ainda queria mais.

Se masturbar ajudou, mas ele ainda se sentia muito estranho. Antes do jantar, ele colocou sua nova pedra debaixo do colchão. De alguma forma, ele ficou com medo de perdê-la, ou que outra pessoa possa tocá-la. Por alguma razão, ele se preocupava com Joyce tocando aquela coisa.

Levantando os olhos para seu jantar, ele observou a mesa. Joyce lhe lançou um olhar interrogativo, ele tentou sorrir para ela, Paul fez o possível para se engajar no assunto do anuário de sua irmã. Sua irmã mais velha parecia diferente. Como ele não percebeu quão bonita e delicada ela era? Olhos azuis suaves, um sorriso caloroso e envolvente. Suas alças do sutiã visíveis em seus ombros estreitos, seus peitos. Oh Deus, seus peitos! Pequenos e firmes... só espera um pouco aí! Como ele não tinha notado antes?

Sam: - Eu tenho que ir. - Ele se levantou. Todos olharam para ele. - Não me sinto bem.

Joyce: - Você precisa de alguma coisa, querido?

Sam: - Não.

Ele se virou e saiu correndo para o quarto. Ele ainda estava com fome, talvez ele voltasse para comer mais bolo de carne mais tarde. Mas agora, mais punheta. Na manhã seguinte, Sam acordou cedo, ainda estava escuro lá fora. Ele mal conseguia distinguir o pôster da NASA acima de sua cama, as manchas fracas dos planetas no sistema solar. Ele rolou em seu emaranhado de lençóis e gemeu, algo parecia estranho. Ele se virou e virou, tentando ficar confortável. Muito estranho.

Algo estava errado com seu pau. Ele rolou e pulou da cama. Ele abaixou a cueca e olhou, seus olhos se recusavam a registrar o que ele estava olhando, era impossível.

Qual garoto em crescimento não viu sua cota de paus grandes no pornô? Mas não na vida real. Não nos chuveiros da escola. E com certeza, nunca antes com essa visão, olhando para baixo além de seus míseros mamilos e barriga lisa e plana. Lá entre suas pernas estava um pau enorme. Era macio, mas talvez sete ou oito polegadas descansando contra sua perna, e gordo. Meu Deus, era largo! Seu velho pau esquelético foi “substituído” durante a noite.

A pedra, a pedra tinha causado isso. Ele a puxou de debaixo do colchão e estava pulsando. A luz vermelha brilhou em seu quarto escuro, ele a segurou na mão direita. As veias vermelhas naquela superfície negra fluíram, pulsaram e espalharam calor em sua mão, ele apertou a mão ao redor da pedra. Imagens de sua mãe saltaram em sua cabeça, ele agarrou seu pênis. Ele estava duro agora e realmente era um espetáculo para ser visto, tinha que ter pelo menos um pé de comprimento. A cabeça roxa e irritada, as veias, latejando.

Dez minutos depois, ele gozou em seus lençóis. Toneladas de esperma explodiu, ele nunca tinha experimentado nada parecido. Ele cambaleou até a janela com a cueca ainda nos tornozelos e a abriu, o ar frio e fresco clareou sua cabeça. Sam puxou sua cueca, que mal continha o monstro vazio entre suas pernas, ele juntou sua roupa de cama em uma grande bola e a levou para a lavanderia. Ele nunca tinha lavado roupa antes, mas ele com certeza não ia deixar sua mãe fazer isso dessa vez.

Na escola, Sam não contou aos amigos o que havia acontecido, ele não procurou a conselheira da escola. Embora, pensando bem, ela tinha belos seios redondos e uma bunda redonda. Sam ficou na dele na escola naquele dia, ansioso para voltar para sua pedra, e seu novo “equipamento”.

Naquela tarde, Sam não pegou os trilhos do trem para casa. Ele foi pelo caminho mais curto, diretamente pela avenida Oak. Quando ele chegou em sua casa, ele invadiu pela porta da frente, ele não se incomodou em chamar Joyce. Ele precisava chegar ao seu quarto imediatamente. As escadas eram mais longas do que ele se lembrava, ele deu três passos de cada vez. Ele correu pelo corredor, prestes a invadir seu quarto, ele parou. Seu coração batendo em seu peito, um gemido escapou pela porta parcialmente aberta de seu quarto. Sam foi na ponta dos pés até a porta e espiou, sua mente quase explodiu quando viu o que havia lá dentro.

Ali, debaixo do pôster da NASA. Sob o outro pôster que estava pendurado sobre sua cama, o do gato Gandalf, lhe dizendo "aguente firme, seus tolos", estava a mãe dele. Ela estava de camiseta e jeans, sua cabeça para trás em seu travesseiro. Sua mão direita esfregando furiosamente sob seu jeans, sua mão esquerda apertada em torno de algo que latejava vermelho. Oh não, ela encontrou sua pedra!

Os olhos de Joyce estavam fechados, sua boca estava aberta, Sam nunca a tinha visto assim. Seu pau duro como pedra subia desconfortavelmente em suas calças, ele olhou para baixo, seu pênis que serpenteava passando por sua cintura e sob sua camisa. Passando o umbigo, Sam suspirou...

Joyce: - Oh meu Deus... - Exclamou. - Oh isso~

Sob sua camiseta, seus seios saltavam enquanto sua mão cavava entre suas pernas, seus seios balançavam. Uau, ela estava excitada! Isso não era bom, isso não era nada bom. Sam se afastou da porta, ele se esgueirou pelo corredor e foi até a porta da frente. Ele teria que descobrir como lidar com uma ereção desse tamanho, estava extremamente desconfortável em suas calças...

Sam: - Mãe, estou em casa - Gritou.

Ele se acomodou desajeitadamente em uma cadeira na cozinha para esperar que ela descesse, seu cérebro estava fervendo com as imagens que tinha visto no andar de cima. Ele tentou clarear sua mente, ele tentaria jogar com calma sobre isso, ele iria checar se ela colocaria sua pedra de volta no lugar mais tarde.

Vinte minutos se passaram antes que Joyce descesse...

Joyce: - Oh, oi Sammy, como foi a escola?

Sam: - Foi bem.

Seu pau tinha acalmado um pouco enquanto ele rolava o Twitter em seu telefone enquanto esperava por ela, ainda parecia enorme em suas calças. Ele se contorceu um pouco na cadeira...

Sam: - Eu tirei um B no teste de matemática. – Exclamou olhando para ela.

Joyce: - Você... hum... precisa fazer melhor.

O rosto da Joyce estava corado, as sardas em seu nariz mais pronunciadas, ela não fez contato visual com Sam...

Joyce: - Seu pai e eu precisamos que você tire A, querido.

Ela foi até a geladeira, a abriu e olhou dentro, Sam observou sua bunda balançar em seu jeans. Como ele não a tinha visto assim antes? Um pensamento surgiu na cabeça de Sam...

Sam: - Eu, uh, não tenho conseguido me concentrar ultimamente.

Joyce: - Um-hmm... - Ela se inclinou na geladeira para dar uma olhada melhor.

Sam: - Meu corpo vem passando por algumas mudanças. - Exclamou resistindo ao desejo de se levantar e agarrar sua bunda. Seu pau começou a endurecer novamente.

Joyce: - Você está naquela idade, Sammy. As coisas estão mudando.

Ela se endireitou e olhou por cima do ombro para ele, fazendo contato visual pela primeira vez, seus suaves olhos castanhos cativaram Sam...

Sam: - Acho que preciso da sua ajuda. - Ele se contorceu em seu assento novamente, certificando-se de que a mesa da cozinha escondia o monstro em suas calças.

Joyce: - Claro, querido, eu sou sua mãe. Farei o que puder por você.

Sam: - Quando Bex chega em casa?

Joyce: - Ela está na casa de Sarah. Elas estão trabalhando em um projeto de computador. - Ela virou-se para ele. - Ela provavelmente vai ficar lá para o jantar.

Sam: - E o papai?

Joyce: - Ele acabou de mandar uma mensagem, ele estará em casa em uma hora. - Disse ela. - Você quer falar com ele em vez disso? - Seu rosto ainda estava corado.

Sam: - Não, eu me sinto mais confortável com você, mãe.

Joyce: - Certo, querido.

Sam: - Posso te mostrar uma coisa e você pode me dizer se é normal? - O coração dele bateu mais rápido.

Joyce: - Claro.

Joyce estava diante dele, as mãos cruzadas na frente dela...

Sam: - É sobre meu pau. Meu pênis, quero dizer.

Joyce: - Bem, talvez seu pai~

Sam: - Não. - Ele balançou a cabeça. - Eu preciso da sua ajuda.

Joyce: - O que você precisa? - Um olhar de preocupação se espalhou por seu lindo rosto.

Sam: - Eu preciso mostrar para você. Eu preciso que você me veja punhetando. Uh, masturbando. Eu preciso que você me diga se é normal. Não parece normal.

Essas foram as palavras mais loucas que ele já disse. De onde ele tirou coragem? A mão de Joyce foi à boca...

Joyce: - Oh meu Deus, Sammy! Absolutamente não!

Sam: - Mas você disse~

Joyce: - Eu nunca poderia. - Ela balançou a cabeça lentamente, para frente e para trás. Sua mão ainda cobrindo a boca, algo em sua linguagem corporal disse a Sam que ele tinha uma chance.

O que se seguiu foram quinze minutos implorando e suplicando por parte de Sam, e recusa consistente de Joyce. Sam não podia dizer o que finalmente aconteceu. Ele a teria convencido? Ela finalmente tinha acabado de se desgastar? A pedra estava de alguma forma por trás disso? Mas aqui ele se encontrou, ambos no banheiro, quarenta e cinco minutos até seu pai chegar em casa. Sua mãe sentada na tampa do vaso sanitário, mãos nos joelhos, observando-o com os olhos arregalados...

Sam: - Me deixe te mostrar qual é o problema. - Ele tirou a camisa.

Sam estava na frente da pia do banheiro, olhando para seu torso esquelético no espelho, a pedra certamente não tinha feito nada maior. Ele desabotoou as calças, o som de seu zíper descendo encheu o pequeno banheiro, ele baixou a calça e depois a cueca. Seu pau despencou para fora, totalmente duro e enorme...

Joyce: - Oh meu Deus! Sammy, Sammy, Sammy!

Ela recuou, mas seus olhos se fixaram na coisa do filho...

Joyce: - Eu não sei. Oh meu Deus, eu não sei!

Sam: - Vamos nessa mãe. - Ele agarrou seu pau com a mão direita e bombeou.

Joyce: - Eu não sei, querido! - Ela se inclinou para frente como se fosse se levantar.

Sam: - Você... ah... prometeu... mãe.

Ela não se levantou. Joyce se inclinou para frente novamente, e assistiu, e assistiu.

Cerca de dez minutos depois...

Sam: - Mãe... estou pronto... para... mostrar... para você... o.… problema... aaahhhhhh. - Ele soltou uma torrente de porra na pia. Ele gozou e gozou.

Joyce: - Ah, não! - Ela murmurou. - Tanto... e o cheiro.

Depois de mais alguns espasmos, Sam olhou para sua mãe...

Sam: - O cheiro o quê?

Joyce: - Não se preocupe, querido. É normal. Apenas... muito abundante.

Sam: - E o resto?

Joyce: - Bem... - Ela se encostou na parte de trás do vaso sanitário.

Seu peito subia e descia com respirações superficiais...

Joyce: - Nunca vi nada parecido. Mas tudo parece funcionar... normalmente.

Sam: - Eu sou um monstro? – Disse.

Ele não quis dizer isso, mas fisgar simpatia com sua mãe sempre funcionou muito bem. Joyce se levantou e se aproximou de Sam, tomando cuidado para ficar bem longe de seu pênis ainda ereto...

Joyce: - De jeito nenhum. Você é meu rapazinho especial. - Ela despenteou o cabelo dele e olhou para ele com curiosidade.

Ela era alguns centímetros mais alta que Sam, e ele teve que olhar um pouco para cima para ver seus olhos...

Joyce: - Algumas partes de você são apenas um pouco mais desenvolvidas do que outras. O resto de você vai chegar lá. - Ela deu a volta nele e abriu a porta do banheiro. - Limpe isso. - Ela apontou para a pia. - Agora eu preciso tirar uma soneca antes de cozinhar o jantar. - Ela saiu de vista pelo corredor.

Sam: - Ok. - Ele sorriu. - Posso te mostrar de novo amanhã?

Joyce: - Isso foi coisa de uma vez. - Ela exclamou de volta. - Só precisava ver uma vez.

Então o clique da porta do quarto de seus pais se seguiu quando ela desceu para tirar uma soneca. Noite passada, depois que o pai de Sam, Paul, chegou em casa. Depois do jantar de pizza, após alguma conversa fiada sem muito contato visual de ninguém, Sam se deitou cedo em seu quarto. Ele puxou a pedra debaixo do colchão. Afinal, Joyce a devolvera, graças a Deus! Sentou-se em sua cadeira e com uma mão apertada em volta da pedra, e a outra em volta do pau, passou várias horas. Ele teria que manter uma pilha de toalhas ao lado da cama, ele não podia ficar lavando lençóis o tempo todo.

Depois da escola, no dia seguinte, Sam se masturbou na frente da pia do banheiro do andar principal. Mesmo jurando que não faria isso, Joyce sentou na tampa do vaso sanitário, observando a mão dele deslizar para cima e para baixo naquela coisa enorme...

Joyce: - Isso dói mesmo? A cabeça está bem roxa, e suas veias... praticamente posso ver seu pulsar.

Sam deu a Joyce um olhar de soslaio...

Sam: - Hum... sim... mãe... dói. A coisa precisa sair.

Joyce: - Oh, querido. Eu sinto muito. Talvez você devesse tentar manter a mão na cabeça. Isso é o que seu pai faz. - Seus olhos não se moveram de sua coisa. - Nós temos mesmo que nos apressar, sua irmã estará em casa logo.

Depois de mais alguns minutos masturbando apenas a cabeça...

Sam: - Você contou para o papai? - Exclamou.

Joyce: - Não, querido. - Sua linda boca retrucou-se sob aquele cheiro, uma pequena carranca. - Acho que ele não entenderia.

Sam: - Entender que você gosta de ver meu pau? - Ele não tinha ideia de onde essa confiança estava vindo.

A carranca se aprofundou...

Joyce: - Estou fazendo isso por você, Sammy. - Disse ela. - Para ter certeza de que você está bem. Para que você possa se concentrar nos trabalhos escolares. Então, isso não te incomodar mais. Você está se saindo melhor esfregando a cabeça dele. Sente que isso está melhor?

Sam: - Um pouco. Ainda dói. - Não doía nada.

Joyce: - Ok, você só precisa de alguma prática.

Sam: - O que papai diria se ele nos visse agora? - A mão dele se moveu mais rápido.

Joyce: - Sam, pare de falar sobre seu pai.

Sam: - Você... ah... trouxe ele no assunto. Você é uma... ah... boa esposa... fazendo isso com seu... ah... filho? - Exclamou.

Joyce: - Sam Hearst! - Ela levantou a voz.

Sam: - Foi mal. - Ele olhou para ela, irritada no vaso sanitário.

Braços cruzados sobre o peito, olhos castanhos perfurando através dele, sobrancelhas franzidas. Ela estava chateada...

Sam: - Desculpe. - Disse parando de se masturbar. - O que eu quis dizer é que você é a melhor mãe do mundo. Obrigado por fazer isso por mim.

Joyce: - De nada, Sammy. - Seu rosto suavizou, seus olhos caíram de volta para sua coisa.

Sam: - Você não vai contar ao papai?

Joyce: - Eu não vou contar ao seu pai! - Os braços dela se abriram e suas mãos caíram no colo. - E você também não pode contar a ninguém. Esse é o nosso segredo.

Sam: - Nem a Bex? - Ele agarrou a cabeça novamente e voltou a acariciar.

Joyce: - Meu Deus, não! – Ela disse.

Sam: - Nem aos meus amigos?

Joyce: - Não.

Sam: - Nem... ah... senhorita Prescott?

Joyce: - A mãe da Sarah!? Ninguém, Sammy! Me prometa. - Ela inclinou os olhos fixos nos movimentos de Sam.

Sam: - Então... isso significa... ah... que você vai me ver de novo?

Joyce: - Talvez Sammy, se você for bom. E isso ajudar com suas notas.

Sam: - Ah... eu vou.... eu vou... - Ele explodiu na pia novamente.

Nas semanas seguintes, Joyce viu Sam no banheiro todos os dias depois da escola. Ela lhe disse não para os fins de semana...

Joyce: - Nós nunca faremos isso enquanto sua irmã ou seu pai estiverem em casa. – Advertiu sobre os riscos.

Sam usava a pedra todas as noites antes de dormir, ele notava que era movido para um lugar ligeiramente diferente debaixo do colchão todos os dias. Ele sabia que sua mãe estava usando enquanto ele estava na escola. De alguma forma, ele conseguiu fazer sua lição de casa. As coisas nunca estiveram melhores. Sua mãe até o deixou falar sobre o quão sem noção seu pai era enquanto eles estavam no banheiro, às vezes, e só um pouco.

Tão ótimo quanto tudo isso era, ele queria mais. O corpo curvilíneo de Joyce o chamava, parecia que ela estava ainda mais sexy a cada dia. Ele também começou a ouvir seus pais transando à noite depois que ele e Bex iam para a cama. A primeira noite foi um acidente enquanto caminhava para o banheiro, ele ouviu o baque rítmico e sua mãe gemendo...

Paul: - .... Você é incrível, Joyce. - Dizia. - Você é tão apertada!

Joyce: - Faz, faz, faz~~ - Exclamava envolvida no sexo.

Sam ouvia e pensou no que poderia fazer com sua nova e poderosa “arma”. Depois disso, ele esgueirava para ouvi-los na maioria das noites.

Era domingo, e Sam estava pensando na sua irmã. Ele nunca tinha notado Bex assim antes. Seus pequenos lábios aparados, seu nariz de “elfo”, seu pescoço longo e fino. Como ele nunca tinha visto isso antes? Ele precisava de mais do que fantasias.

Sam bateu na porta de sua irmã...

Bex: - Entra! - Exclamou de dentro.

Sam: - Ei. - Ele abriu a porta e entrou.

Ela estava trabalhando em seu computador, ela nem olhou para ele...

Bex: - O quê?

Sam: - Eu queria saber se você poderia me ajudar com uma coisa? - Ele estava parado do lado de dentro da porta. Seus pais estavam ambos no andar de baixo. Ele pensou que provavelmente os ouviria se eles começassem a subir as escadas. - No banheiro.

Bex: - Estou ocupada. - Ela bateu os dedos no teclado.

Sam: - Eu preciso mesmo que você me diga se você acha que algo está normal.

Bex: - O quê?

Sam: - Vou te mostrar no banheiro.

Bex: - Só me diz agora. - Seus olhos não desgrudavam do monitor.

Sam suspirou. Isso seria mais difícil do que ele pensava. Ele gentilmente fechou a porta atrás dele...

Sam: - Vou ter que te mostrar aqui.

Ele desabotoou a calça jeans e a deixou cair sobre os joelhos, ele abaixou sua cueca também...

Bex: - Quê? – Exclamou.

Sam: - Isso...

O novo pau do Sam saltou, ligeiramente, ao ritmo de seu pulso. Ele ficou orgulhosamente na frente dele, parecendo tão “zangado” como sempre. Bex se virou para olhar para ele, seus olhos se arregalaram...

Bex: - Ewwww, nojento! O que há de errado contigo, pervertido? - Ela jogou uma caneta nele de sua mesa.

Sam: - Eu... - Ele saiu do caminho enquanto a caneta passava.

Bex: - Sai do meu quarto! Ponha essa coisa nojenta para longe!!

Ele puxou sua cueca e calça...

Sam: - Eu só queria sua ajuda!

Bex: - Vá mostrar a um de seus amigos pervertidos. Seu pau parece deformado. - Ela jogou outra caneta nele.

Sam: - Desculpa! - Ele recuou, abriu a porta e saiu, fechando a porta atrás dele.

Bex: - Tente isso de novo e eu conto para a mamãe! - Ela gritou para ele.

Sam: - Desculpa!

Joyce: - Sammy? - Ela o chamou do andar de baixo. - Tudo bem?

Sam: - Bex e eu acabamos de brigar! - Exclamou. Sua voz estava um pouco trêmula.

Joyce: - Desculpe-se com ela, agora!

Sam: - Eu já fiz!

Sam voltou para seu quarto e pensou muito sobre a reação de sua irmã. Sua mãe disse “não” no começo, mas não assim. Joyce tinha encontrado a pedra em seu quarto, provavelmente enquanto ela estava limpando, Bex nunca entrou em seu quarto. Se ele quisesse a ajuda dela, teria que ajudá-la a encontrar a pedra de alguma forma. Quanto mais pensava na pedra, mais agitado ficava. Ele quase escapou para outra sessão de punheta, mas ele tinha outras ideias. Sam saiu de seu quarto e desceu as escadas.

Seus pais estavam na sala. Paul estava assistindo a um jogo de futebol, sua mãe lendo um livro. Sam caminhou até Joyce e ficou ao lado da poltrona em que ela estava encostada...

Sam: - Mãe, eu preciso de ajuda.

Joyce: - Hoje não. - Ela não ergueu os olhos de seu livro. - Você conhece as regras.

Sam: - Dói mãe. Não estou fazendo direito. Faz muito tempo.

Paul: - O que está acontecendo, Sam? - Os olhos dele nunca deixaram a televisão.

Sam: - Nada pai, estou apenas tentando aprender um pouco de ioga.

Paul: - Que assistir ao jogo comigo?

Sam: - Talvez mais tarde, pai.

Como seu pai não percebeu que Sam odiava esportes? Sam voltou-se para sua mãe, ele ergueu as sobrancelhas e acenou com a cabeça para cima.

Joyce: - Certo. - Ela tirou os óculos de leitura. - Paul, quando o jogo acaba?

Paul: - Ainda vai custar a acabar. - Ele ainda não tinha desviado o olhar do jogo.

Joyce: - Eu já volto, Paul. - Ela se levantou.

O pai de Sam acenou com a mão para ela...

Paul: - Ok, faça sua parte.

O coração do Sam acelerou. Uma vez que Joyce e Sam estavam em suas posições habituais no banheiro no andar de cima, Sam olhou para sua mãe...

Sam: - Obrigado, mãe. Está doendo muito.

Joyce: - Essa é a única vez que estou ajudando com seu pai e sua irmã em casa. Você tem que ficar quieto. - Seus olhos se fixaram em seu pau.

Sam: - Tudo bem mãe. - Ele olhou para seu pau balançando a centímetros da pia.

Joyce: - Por que você não começa primeiro apenas com a cabeça, e depois tenta com as duas mãos para terminar? E temos que ser rápidos. Nada de sessões de meia hora. Ok?

Quando ela se inclinou sobre a tampa do vaso sanitário, seus seios pressionaram firmemente em sua camiseta...

Sam: - Vou tentar. - Ele esfregou a mão direita na cabeça roxa irritada.

Passaram-se dez minutos...

Joyce: - Você está quase?

Sam: - Estou tentando. Ah... ainda está doendo. - Não estava nada.

Joyce: - Estamos aqui há muito tempo. - Sussurrou.

Ela olhou para o pau dele, observando as duas mãos de Sam deslizarem para cima e para baixo sobre as veias pulsantes, Sam olhou para ela. Ela estava quase deixando o banheiro agora...

Joyce: - Eu vou ter que te ajudar. Meu Deus! Eu vou ter que fazer isso.

Sam: - Por favor, mãe, eu preciso que isso saia.

Joyce: - Ok. – Ela respirou fundo e mordeu o lábio inferior, bem de leve. - Afaste suas mãos Sammy.

Sam deixou cair as mãos para os lados do corpo, ele virou para encará-la...

Joyce: - Não, fique de frente para a pia! - Ela sussurrou e o virou de volta para a pia. -Agora, minhas mãos podem estar um pouco frias no começo.

Ela estendeu as duas mãos, hesitou. Talvez ela não fosse adiante com isso, mas então ela alcançou todo o caminho e agarrou seu pau...

Joyce: - Eu vou ter que te mostrar como cuidar da sua coisa, Sammy. Depois disso, você pode fazer isso sozinho.

Ela começou a acariciar com as duas mãos, traços longos e lentos. Suas mãos delicadas não envolvendo todo o seu pau, o brilho do anel de casamento dela contrastando com a cabeça roxa dele era incrível...

Sam: - Oh... ah... obrigado mãe. Você é a melhor.

Ela deu um leve sorriso meio crescente, os olhos ainda em sua “tarefa”, e caiu de joelhos para ajudar melhor o filho. Cinco minutos depois...

Sam: - Estou quase lá, mãe... ah... ah... ah!

Joyce: - Bom, querido.

Os peitos dela saltaram sob sua camisa com o esforço. O clarão da parte inferior das costas até o bumbum e os quadris foi uma visão mágica para Sam olhando para ela...

Sam: - Você pode... ah... acreditar que o papai... ah... ah... está lá embaixo. E Bex... ah...

As mãos de Joyce desaceleraram...

Joyce: - Não começa, Sammy!

Sam: - Desculpa, mãe.

Joyce: - Ok. - Ela acelerou novamente.

Sam: - Lá vem, mãe! – Ele tentou sussurrar.

Joyce: - Deixa sair, querido.

Sam gozou para o que pareceu uma eternidade, ele não podia acreditar na sua sorte. Essa foi a melhor coisa que já aconteceu a alguém...

Joyce: - Esse cheiro é tão... - Ela se levantou e abriu a torneira para lavar o sêmen pelo ralo.

Sam: - É ruim?

Joyce: - Não, é bom. Só é tão forte. É como tudo em você lá embaixo, perfeitamente normal. Apenas mais do que a maioria dos meninos, eu acho.

Não havia como Sam esperar até amanhã para outra rodada...

Joyce: - Ok, eu vou tirar uma soneca rápida agora. – Ela fechou a torneira.

Sam: - Mãe?

Joyce: - Sim? - Ela se levantou e andou para trás do Sam. Ela despenteou o cabelo dele ao passar.

Sam: - Ainda dói.

Ela parou na porta...

Joyce: - Oh, não. Não, não, não, não!

Sam: - Isso realmente dói. - O pau dele ainda estava perfeitamente reto. Uma vez não ia fazê-lo parar.

Joyce: - Bem... - Ela franziu a testa e olhou para sua coisa enorme. – Fazer o quê, então. Teremos que ser rápidos.

Sam assentiu com entusiasmo...

Sam: - Eu prometo.

Joyce: - Ok. – Ela suspirou, abriu a porta e verificou o corredor, olhando para os dois lados.

Ela voltou para dentro, fechou e trancou a porta...

Joyce: - Por que estou fazendo isso? - Ela sussurrou.

Sam: - Obrigado, mãe. – Ele sorriu.

E Sam conseguiu a segunda punheta de sua jovem vida no mesmo dia pela mulher mais bonita do mundo. E eles terminaram antes do final do segundo tempo do jogo.

Havia outra mulher bonita naquela casa, era uma pena que Sam tivesse chateado Bex daquele jeito, ele teria que fazer as pazes com ela. Enquanto estava deitado na cama naquela noite, ele elaborou um plano. Seus pais estavam assistindo TV no andar de baixo, Bex estava em seu quarto no corredor, Sam enfiou a mão embaixo do colchão e puxou a pedra. Seu acabamento preto liso esfriou sua mão. Ao mesmo tempo, em um nível completamente diferente, as veias vermelhas pulsantes enviaram fitas de calor pelo braço. Ele se levantou e caminhou até o quarto de sua irmã...

Sam: - Rebeca? - Ele bateu suavemente na porta dela.

Bex: - Vá embora! - Sua voz abafada chegou ao corredor.

Sam: - Sinto muito por antes. Eu só queria uma ajuda. Não tenho me sentido muito bem.

Bex: - Vá embora seu tarado!

Sam: - Ok. Bem, de qualquer maneira, mamãe quer você lá embaixo. - Ele colocou a pedra no corredor do lado de fora da porta de sua irmã. - Ela disse que é importante!

Bex: - Beleza.

Sam voltou para o banheiro e fechou a porta quase completamente, ele espiou. A pedra brilhava fracamente no corredor escuro, Bex abriu a porta e pisou na pedra ao sair...

Bex: - Ow! - Ela olhou para baixo. Ela estava vestindo shorts e regata. - Outra pedra idiota.

Bex se abaixou e pegou a pedra com a mão direita. Ela se endireitou e o segurou na frente dela para dar uma olhada melhor, ela deu alguns passos pelo corredor em direção ao quarto do Sam...

Bex: - Sam, encontrei outra das suas idiotas~ - Ela parou no corredor, olhando para a luz pulsante.

Bex se virou e voltou para seu quarto, ela fechou a porta e a trancou com um clique suave. Depois de cerca de dez minutos, Sam se esgueirou pelo corredor e escutou na porta dela...

Bex: - Uh... uh... uh... uh~~~

Ele podia ouvi-la grunhindo, quase inaudível através da porta. Ele a deixou ficar com a pedra durante a noite. Sam pensou em levar sua mãe de volta ao banheiro, mas três vezes em um dia parecia que poderia estar forçando, ele voltou para seu quarto e se masturbou sem a pedra ou sua mãe pela primeira vez em semanas.

Na manhã seguinte, Sam esperou que Bex fosse para o ônibus. Depois que seu rabo saiu em segurança pela porta da frente, ele entrou sorrateiramente no quarto dela e encontrou a pedra. Ela o colocou debaixo do colchão, deve ser uma coisa com essa pedra, ele a pegou, olhou para baixo e teve uma ideia.

Sam enfiou a pedra no bolso da calça e correu escada abaixo, ele encontrou sua mãe na cozinha...

Sam: - O papai ainda está aqui?

Paul: - Eu estou aqui, garoto. - Seu pai entrou na cozinha vestindo terno e gravata, maleta a tiracolo. - Precisa de alguma coisa?

Sam: - Só queria te desejar um ótimo dia. – Exclamou com um sorriso.

Paul: - Obrigado! - Ele pegou um pedaço de torrada e saiu da cozinha. - Você também. - Exclamou por cima do ombro.

Sam e sua mãe se entreolharam. Ela estava usando um vestido azul esvoaçante que não revelava muito e terminava logo abaixo dos joelhos...

Joyce: - Você vai se atrasar. – Disse.

Eles ouviram a porta da frente bater quando Paul saiu para trabalhar...

Sam: - Estou um pouco dolorido hoje. E eu tenho uma prova essa tarde. - Exclamou. - Não sei se consigo me concentrar.

Joyce: - De jeito nenhum, jovem! - Ela cruzou os braços e deu-lhe um olhar severo. - E eu também estou muito chateada porque Bex pegou minha pedra favorita e não a devolveu.

Sam tirou a pedra do bolso e estendeu para ela. Essa era a primeira vez que estavam juntos com a pedra, isso parecia importante por algum motivo...

Sam: - Eu tive que pegá-la de volta do quarto dela.

Joyce: - Bem, ela não deveria ter feito isso. - Ela olhou para a pedra e mordeu os lábios. – Você, se manda para a escola.

Sam: - Eu posso me atrasar alguns minutos, o teste é só mais tarde. Eu quero que você veja minha “pedra” favorita. E então, talvez você possa me ajudar.

Joyce: - Qual é, cowboy! - Seus braços caíram para os lados. - Agora não.

Sam: - Só dez minutos. - Ele caminhou lentamente até sua mãe, estendendo a pedra para ela.

Joyce estendeu a mão e a pegou da palma de Sam...

Joyce: - O que é essa pedra, Sammy?

Sam: - Eu não sei. Você gosta?

Joyce: - Sim. - Ela estava respirando pesadamente e seus seios subiam e desciam sob o vestido. - E eu não...

Sam abaixou as calças...

Joyce: - Não faz isso, Sammy...

Sam abaixou sua cueca.

Joyce: - Meu Deus. É enorme! - Exclamou.

Antes que ela percebesse, ela estava de joelhos no chão frio de linóleo, a pedra rolou de sua mão e caiu ao lado dela...

Joyce: - Então, você pode se concentrar.

Suas mãos alcançaram a coisa dele. O diamante em sua aliança de casamento brilhava na luz da manhã, ela tentou não pensar no marido. Dez minutos depois, ela tinha a cabeça roxa do pênis de seu filho na boca, ambas as mãos acariciando para cima e para baixo no pênis. Como isso aconteceu?

Sam: - Uau, mãe, eu não posso acreditar que você está fazendo isso. - Sam olhou para ela.

Ela estava engasgando com seu tamanho, narinas dilatadas, enquanto sua cabeça balançava para frente e para trás...

Joyce: - Uuuuhhhmmmm...

Sam: - Estou quase... gozando. - Ele colocou as mãos na nuca de sua mãe. Seu cabelo era sedoso e macio.

Joyce: - Uuuukkkmmmm~~

Sam: - E.... sobre... ah... oh mãe. E a pia?

Joyce tirou a boca da coisa do filho...

Joyce: - Está tudo bem Sammy. Eu não posso acreditar que estou deixando você fazer isso, mas é o melhor! - Ela olhou para ele. - Só deixa sair! - Ela colocou a boca de volta e rolou a língua ao redor da cabeça.

Sam: - Ah... meu... Deus... mãe~~

Tiro após tiro de esperma quente e salgado pulverizado em sua boca, o calor era surpreendente. Tão diferente do marido. Joyce gemeu e tentou engolir, tinha um gosto tão bom, mas havia muito. Ela gaguejou, tirou a coisa dele da boca e, sem saber o que fazer, apontou para o vestido. Quando ele terminou, seu peito estava uma bagunça pegajosa e bastante pegajosa. Sam soltou a cabeça de sua mãe...

Sam: - Você é a melhor mãe de todas!

Joyce: - É isso aí, Sammy. - Antes que ela soubesse o que estava fazendo, Joyce lambeu para cima e para baixo em seu pênis, tentando deixá-lo limpo para a escola. - Agora vá tirar um A nessa prova.

Ela pegou a pedra, alisou o vestido e se levantou, suas mãos estavam pegajosas. Ela não fez contato visual...

Joyce: - Agora eu vou subir e ver se eu limpo esse vestido. E você vai correndo para a escola.

Sam: - Sim, mãe. - Ele puxou sua cueca e calça. - Vejo você depois da escola.

Ele pegou sua mochila e deu um pinote para a porta da frente.

Notas do autor: METAL é um projeto que estou trabalhando, um universo fantasioso distópico erótico, onde trarei histórias de sexo estranhas e bizarras misturando elementos SCI-FI. Terá os mesmos temas que estamos acostumados a ler por aqui, mas sob uma visão e pegada diferente. “Fragmento” e suas continuações é a apresentação dessa minha ideia ao leitor.

Foto 1 do Conto erotico: Fragmento: Prelúdio para METAL


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Comentários


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kidizaztre Comentou em 09/02/2022

PARABÉNS, envolvente.

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Comentou em 06/02/2022

Gostei muito da ideia, favoritei para continuar!

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patriota22 Comentou em 03/02/2022

Gostei do conto inicial e da Sinopse do seu projeto. Continue pois tem futuro




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Ficha do conto

Foto Perfil matthewfries
matthewfries

Nome do conto:
Fragmento: Prelúdio para METAL

Codigo do conto:
193557

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/01/2022

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1