Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 05~

-Essa obra é totalmente ficcional assim como seus personagens-


| Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 05~


Sam fodia sua vizinha casada, Lakshmi, todos os dias depois da escola naquela semana. E para tornar as coisas ainda melhores, sua mãe assistia todas as vezes, Joyce se sentava na cadeira da escrivaninha e os encarava enquanto faziam isso.


Joyce reclamou nas primeiras vezes que Sam montou de cachorrinho na Lakshmi, dizendo coisas como: "Você está degradando ela”. Ou, "Isso é muito obsceno”. Ou, "Vocês parecem animais”, mas eventualmente ela desistiu de suas queixas. E embora ela não tenha encorajado Sam exatamente naquela semana, pelo jeito que ela olhou para eles, Sam poderia dizer que ela poderia até estar gostando. Pelo menos um pouco. A desvantagem daquela semana maravilhosa foi que Joyce se declarou fora dos limites agora que Sam tinha uma “namorada”.


E assim, os três se encontraram no quarto de Sam na sexta-feira à tarde. Ele já tinha gozado três vezes na pobre pequena Lakshmi, ele a tinha de quatro novamente. Com seu sucesso naquela semana, ele se sentiu ousado...


Sam: - .... Você gosta do meu pau, Sra. Singh?


Sra. Singh: - Ughhhh... – Exclamou. Sua cabeça pendeu e ela observou o cobertor abaixo dela.


Sua mãe não gostava que Sam usasse a palavra “pau”, mas ele se sentia bastante indestrutível no momento. Ele puxou os quadris de Lakshmi, empurrando mais forte, sua pele morena bateu contra seus quadris pálidos...


Sam: - Você... gosta... do... meu... pau?


Sra. Singh: - Siimm!! - Ela praticamente entrou em “coma”.


Sam: - Me diz que você gosta! - Ele viu sua rola abri-la e desaparecer dentro dela.


Sra. Singh: - Eu... uh... uh... uh... gosto! - Ela chiou.


Sam: - Me diz que você adora meu pau grande!


Joyce: - Sammy, já chega! – Ela se inclinou para frente na cadeira do Sam, olhando para eles enquanto eles fodiam.


Sam: - Tudo bem, mãe. - Ele olhou para ela e tirou a mão do quadril de Lakshmi o suficiente para dar um sinal de positivo. – Ela gosta disso.


Lakshmi levantou a cabeça e olhou para a amiga...


Sra. Singh: - Oh, meu Deus.... Joyce... eu amo... a rola enorme... do seu filho! - Os olhos dela estavam arregalados, sua mandíbula frouxa, e ela tinha o esperma de Sam por todos os lugares. Ela estava uma bagunça.


Se Joyce não gostava da palavra “pau”, Sam se perguntava como ela se sentia sobre sua amiga dizer “rola”. De qualquer forma, ela não tentou corrigir Lakshmi. Mais tarde, depois que Sam esvaziou sua quarta carga nas costas de Lakshmi, Joyce ajudou ela a tomar banho, vestiu-a e depois a mandou para casa. Depois que Sam se limpou, ele encontrou sua mãe na cozinha e se sentou à mesa...


Joyce: - Você deve estar faminto. - Ela estava de costas para ele enquanto lavava alguns pratos na pia, seu vestido escuro abraçava seus quadris e mostrava seu traseiro voluptuoso. - Quero dizer... depois de tudo aquilo.


Sam: - Eu não estou com fome. - Ele observou sua bunda balançar enquanto ela lavava a louça. - Mas eu poderia precisar de uma ajuda. Eu não consegui resolver tudo com a Sra. Singh.


Joyce: - Sam Higgins. - Ela olhou por cima do ombro para ele. Ela afastou o cabelo castanho do caminho. - Já passamos por isso. Isso ficou para trás agora que você tem uma namorada.


Sam: - Mas~


Joyce: - Sem, “mas”, garoto! - Seu lindo rosto suavizou, a linha de sua mandíbula aliviou. - E falando em namoradas, quando você vai ver a Ashley de novo?


Sam: - Essa noite, mãe.


Joyce: - E como está indo com ela, querido? - Ela voltou ao seu trabalho na pia.


Sam: - Bem. Eu gosto mesmo dela.


Joyce: - Isso é ótimo, amor. Talvez você possa chegar junto com ela e dar um tempo para a coitada da Lakshmi.


Sam: - Estou tentando. - Ele suspirou. - Mas eu não quero assustá-la com o meu p.… meu pênis.


Joyce: - Eu entendo. Mas eu acho que Lakshmi conseguiu mais do que ela negociou. Você esteve insaciável essa semana. - Ela fechou a torneira e se virou para o filho. Ela apoiou o quadril na beirada do balcão.


Sam: - O que ela negociou, afinal? - Ele percebeu o volume bem formado de seus seios, tão mal escondidos em seu vestido.


Joyce baixou o olhar para o chão, uma onda de culpa se espalhou por ela, mas Lakshmi realmente estava se divertindo. Joyce apertou as pernas, pensando em como Sam pegou sua amiguinha morena várias e várias vezes naquela semana...


Joyce: - Bom, enfim... - Ela se virou e se ocupou no balcão. - Estou feliz que as coisas estão indo bem com a Ashley. Não fique fora até muito tarde.


Sam: - Eu não vou, mãe. - Ele se levantou e foi para seu quarto. Se sua mãe não ia ajudá-lo, ele precisava de outra punheta antes de se encontrar com a Ashley.


Sam rolou para fora da cama tarde no sábado, ele teve outro grande momento com Ashley, mas foi principalmente conversando e rindo. Não há necessidade de apressar nada com ela, Sam tinha o suficiente em seu “prato” em casa. E em primeiro lugar, era o fato de que sua mãe tinha realmente melhorado seu jogo de “difícil de conseguir”, ele estava grato pela Sra. Singh. Mas Joyce era a mulher mais bonita do mundo, e tê-la e depois perdê-la talvez fosse um pouco demais.


A luz dourada filtrava pelas janelas de Sam, dizendo que ele tinha dormido demais, ele vestiu algum jeans e meias. Ajeitou a camiseta e desceu as escadas. O som do futebol universitário ecoou pelas escadas do porão, seu pai já estava tendo sua dose de futebol no telão do porão. Ele encontrou sua mãe enrolada no sofá da sala de estar, as pernas dobradas sob o vestido longo. Ela estava, é claro, lendo um romance de mistério...


Sam: - Bom dia, mãe.


Joyce: - Olá, Sammy. - Ela não tirou os olhos do livro. - Como foi seu encontro ontem à noite?


Sam: - Bem. - Ele sentou-se na beirada do sofá e a observou ler.


Ela estava linda em seus óculos redondos de leitura, ela prendeu o cabelo castanho em um rabo de cavalo, sua pele clara brilhava à luz do sol que inundava uma janela próxima. Sam observou a curva graciosa de seu pescoço delicado, tão feminino e sedutor...


Joyce: - Ainda indo devagar? - Ela continuou a olhar para o livro, mas claramente não estava mais lendo.


Sam: - Sim.


Joyce: - Tudo bem. Eu quero que você faça isso dar certo com ela. Mas não demore muito, você precisa de uma garota da sua idade.


Sam: - Ok, mãe. - Ele olhou ao redor da sala. – Cadê a Bex?


Joyce: - Ela saiu cedo. Projeto escolar? Talvez? - Ela tirou os óculos e olhou para o filho. Ela piscou algumas vezes.


Sam: - E o papai está assistindo futebol!?


Joyce: - Sim. Tem um grande jogo, ou jogos, ou algo assim, acontecendo hoje. - Ela fechou o livro e o colocou de lado. - Eu tenho alguns afazeres para fazer hoje. Quer vir comigo? A menos que você tenha lição de casa para fazer.


Sam: - Eu não tenho muito dever de casa nesse fim de semana.


Joyce: - Ah, bom. - Ela sorriu para ele, cheia de calor.


Sam: - A.... hm.... a Sra. Singh vem hoje? - O jeans dele parecia desconfortavelmente apertado.


Joyce: - Ssshhhh! - Ela olhou ao redor da sala e baixou a voz. - Nós temos que manter isso em segredo, ok?


Sam: - Ok... - Ele olhou para suas mãos.


Joyce: - E, me desculpe, querido. Os fins de semana são um tempo ocupado para Lakshmi. Ela está passando tempo com sua família. - Ela manteve a voz um pouco acima de um sussurro, ela olhou para o “caroço” crescente nas calças de Sam. - De qualquer forma, eu tenho certeza que você pode esperar até segunda. Você com certeza deve ter tirado tudo disso aí. Teve muito... hum... “exercício” essa semana.


Sam: - Desejaria. - Ele olhou para ela com olhos tristes de cachorrinho. – Está doendo de novo.


Joyce: - Bem, você terá que cuidar disso sozinho, garoto. Cansei de te ajudar.


Sam: - Eu... eu... por favor? – Para todo mundo ele parecia como se fosse chorar.


Joyce: - Sam Higgins, seu pai está em casa. Sua irmã pode voltar a qualquer momento. - Ela olhou para as escadas do porão. - Corri um risco muito grande ao trazer minha amiga para te ajudar. Você deveria estar agradecido!


Sam: - Eu estou!


Joyce: - .... E então, você fez todas aquelas coisas com ela e quer mais? Eu só, não posso... e.... você está chorando?


Sam: - Sinto muito, mãe. Sinto muito por tudo isso... - Ele estava chorando um pouco. - Dói se eu não deixar sair. - Mas talvez não tanto.


Joyce: - Oh, Sammy... - Ela estendeu a mão e pegou a mão dele, ela deu um tapa de leve. - Ok, tudo bem, estou aqui. O que posso fazer por você? - Ela olhou para o porão novamente. - Talvez eu possa te ver no banheiro, como costumávamos fazer. Isso ajudaria?


Ele concordou e enxugou uma lágrima do rosto...


Joyce: - Ok, mas temos que ser rápidos e silenciosos. - Ela levantou-se e o puxou pela mão escada acima. - Chega de lágrimas. Vamos, antes que eu mude de ideia.


Eles entraram no banheiro do corredor no andar de cima e Joyce trancou a porta atrás deles, ela passou por Sam e se sentou na tampa do vaso sanitário...


Joyce: - Isso vai ficar bem. Contanto que eu não tenha que tocar em nada, nós realmente não estamos fazendo nada de errado.


Sam: - Claro, mãe. - Ele deixou cair seu jeans e sua cueca, ele os chutou para o lado. - Então, você quer que eu faça isso na pia, né!?


Joyce: - Sim, amor... – Ela concordou, os olhos fixos naquele monstro latejante. Como poderia ficar tão imponente depois de tudo o que fez na semana passada? - .... Na pia.


Somente cinco minutos depois, Joyce se viu com as duas mãos na coisa do filho. Acariciando forte e tentando levá-lo a fazer o seu negócio na pia...


Joyce: - Está tudo bem, querido?


Sam: - Sim, mãe. Ah... ah... estou... ah... quase! - Ele olhou para anel de casamento dela deslizando para cima e para baixo em seu pau. - Papai... ah... no porão... assistindo... ah... o futebol idiota...


Joyce: - Não fala do seu pai, Sammy. - As mãos dela continuaram pulsando.


Sam: - Enquanto sua... ah... esposa... está... masturbando... seu filho.


Joyce: - Sam Higgins! - Ela ergueu os olhos de seu pênis, seus olhos eram estreitos e ferozes, mas suas mãos continuavam ordenhando-o.


Sam: - Você é a.... melhor... aaahhhhh... mãe... aaaaahhhhhhhhh!! - Ele esvaziou suas bolas na pia. Joyce terminou de drenar seu pênis.


Joyce: - Pronto, tudo feito... - Havia tanto na pia. Mais esperma do que saia do pênis de Paul em uma semana inteira de sexo noturno. E o cheiro, tão rico. Ela tentou se levantar, mas seus joelhos estavam fracos.


Sam: - Valeu, mãe... - Ele ajudou ela a se levantar, seu pau saltou e latejou no espaço entre eles, não parecia ter acabado. - Só mais um pouco, ok?


Joyce: - Não, Sammy. - Ela balançou a cabeça, mas não parou Sam quando ele a guiou até a pia e colocou suas mãos no espelho, encarando todo aquele esperma.


Ela olhou para cima e viu uma mulher com olhos selvagens, narinas dilatadas e lábios entreabertos. Era uma visão completamente desconhecida de si mesma...


Joyce: - Assim não, amor...


Sam a ignorou. Com os pés, ele empurrou os tornozelos de sua mãe e ampliou sua postura para abaixar seus quadris ao seu nível, ele levantou o vestido dela e o colocou nas costas dela. Sua bunda redonda e coberta pela calcinha era mais do que perfeita, ele queria bater nela, mas não queria estragar o momento. Ele puxou sua calcinha de lado, sua buceta parecia tão inventiva, lábios abertos e brilhantes...


Joyce: - Oh meu Deus, precisamos de uma camisinha! - Exclamou. Ela grunhiu quando sua abertura se esticou ao redor do pênis de seu filho. – Uh... camisinhaaaaaaa~!


De todas as novas sensações que ela experimentou com Sam nos últimos meses, essa foi de longe a mais chocante. Lá de trás, ele tinha acesso a algum ponto especial que simplesmente derretia todo o resto...


Joyce: - Oooooohhhhhhhh~!! - Ela já estava gozando.


Respirando os cheiros do esperma de seu filho e empurrando para trás sua coisa enorme, ela teve um espasmo e tremeu quando Sam a atingiu...


Sam: - Você é tão gostosa, mãe... - Ele segurou em seus quadris e a puxou de volta para seu pau de novo e de novo. - .... Você nunca fez isso assim com o papai?


Joyce balançou a cabeça, seu rabo de cavalo balançava para frente e para trás...


Joyce: - Nunncaaaa~!!


Ela olhou no espelho para si mesma sendo fodida por trás como um animal e, em seguida, na pia, grandes quantidades do esperma de seu filho deslizaram lentamente para o ralo. Ela fechou os olhos...


Sam: - O papai... ah, mãe... aaaaahhhhh... o papai está perdendo!


Sua bunda balançou e saltou, cada impulso enviando ondulações como se fosse algum tipo de oceano redondo e macio...


Joyce: - Você vai... uh... uh... vai me fazer... - Ela gozou de novo no pênis do Sam enquanto seu marido alegremente assistia sua partida de futebol idiota lá embaixo.


Eles continuaram por mais dez minutos, Joyce ocasionalmente abria os olhos e via a mulher no espelho sendo rebaixada pelo próprio filho, ela mal se reconheceu. E então ela teria outro orgasmo, um após o outro...


Sam: - Ok... mãe... toma... isso...! - Ele acelerou suas batidas.


Joyce: - Tira! - Ela olhou por cima do ombro. Sam tinha os olhos bem fechados, seus braços magros trabalhando duro para conduzi-la em sua coisa. - Não... uh... uh... dentro de mimmmm~~!!


Sam: - Foi mal... mãe... aaaaaahhhhhhhhhh!! – E ele gozou dentro da buceta de sua mãe.


Joyce jogou a cabeça para trás e teve um orgasmo como nunca antes. O mundo queimava, estrelas disparavam diante de seus olhos e cada célula de seu corpo explodia de prazer...


Joyce: - Ooooooohhhhhhhhh!!! - Ela podia sentir o calor do esperma de seu filho no fundo, bem no fundo de sua barriga.


Sam bombeou mais e mais porra dentro dela enquanto ele convulsionava e batia nela de novo... e de novo... e de novo. Eventualmente, ele parou e se segurou firmemente pressionado contra sua bunda...


Sam: - Eu te... amo... mãe... - Ele ofegou.


Joyce: - Oh... amor! - O mundo voltou ao foco para ela. Ela ofegou também. - Nós... não deveríamos ter.... feito isso. - Sua vagina se contraiu em seu pênis, tentando ordenhar cada pedacinho de seu esperma.


Sam: - Desculpa, mãe. - Ele saiu dela e deu um passo para trás.


Joyce colocou sua calcinha de volta no lugar e se endireitou, ela mexeu os quadris para colocar o vestido de volta no lugar, ele caiu abaixo dos joelhos novamente. Ela se virou para a porta, sem fazer contato visual com Sam...


Joyce: - Eu vou ver seu pai.


Sam: - Leva uma cerveja para ele, mãe. - O pau dele ainda estava esperto, duro e pulsando. - Eu quero que você leve uma cerveja para ele com meu esperma dentro de você.


Joyce: - Sam Higgins! - Ela olhou para ele, seu garoto magro com aquela coisa monstro, estava coberto de seu esperma e seus fluidos. - Nunca fale sobre seu pai assim!


Sam: - Foi mal, mãe.


Joyce: - Você tem sorte que esse é o meu momento seguro do mês. E se eu ficasse grávida? - Ela sussurrou. - O que faríamos então?


Sam: - Desculpa, mãe. - Ele teve a ilusão de agarrá-la, dobrá-la e fazer tudo de novo. Mas algo lhe disse que o momento havia passado.


Joyce: - Você realmente não deveria ter feito isso. Vá para o seu quarto! - Ela abriu a porta e olhou para os dois lados do corredor, ela olhou para Sam. - Pense no que você fez e falaremos sobre isso mais tarde.


Sam: - Tudo bem, mãe...


Com isso, Joyce o deixou lá e voltou para baixo. Depois de tudo isso, Sam precisava de uma punheta. Ela ia totalmente levar uma cerveja para o pai dele enquanto o esperma de Sam vazava dela, ele pegou sua calça e cueca e voltou para seu quarto.


A tarde de sábado chegou, e Sam ainda estava em seu quarto. Que também era, no momento, sua “casinha de cachorro” de acordo com sua mãe. Paul e Joyce estavam fazendo os afazeres, e Joyce se certificou de que Sam soubesse que ele não era bem-vindo. Paul estava um pouco confuso sobre o que estava acontecendo, mas ele percebeu que o que quer que Sam tivesse feito, ele provavelmente merecia a ira de Joyce. Tal como era. Houve uma batida suave na porta...


Sam: - O quê? - Ele girou a cadeira para ficar de frente para a porta. Bex entrou.


Bex: - Precisamos conversar. - Ela distraidamente puxou sua calça de moletom. Ela usava as roupas mais desalinhadas que possuía, calças largas e um moletom verde dois tamanhos maiores para ela.


Sam: - Beleza. - Ele a observou fechar a porta e caminhar até a cama.


Bex: - Eu ouvi você no outro dia. - Ela se sentou na beirada da cama, joelhos juntos, mão no colo.


Sam: - Mesmo? - Ele se perguntou qual coisa ela tinha ouvido exatamente. Ele jogou a “verde”. - Então, o que você ouviu, exatamente?


Bex: - Eu ouvi... – Ela olhou de volta para a porta e então de volta para seu irmão. - .... Eu ouvi você transando com a Sra. Singh.


Sam: - Ohhhhh... - O rosto dele ficou vermelho. - É isso?


Bex: - Meu Deus, Sam! E se a mamãe descobrisse? Ou papai. Você estaria morto!


Sam olhou para sua irmã, sem saber o que dizer a ela...


Bex: - O que deu em você? - Ela esfregou suas coxas juntas. Estava quente no quarto de Sam? Ela percebeu que sua calcinha estava molhada. - Como isso aconteceu? Quero dizer, é loucura! Ela é uma das mães da associação de pais e professores, ela é amiga da nossa mãe, pelo amor de Deus!


Sam: - Bem... - Ele se levantou e caminhou até a porta. - .... Se importa se eu trancar isso? Se eu vou te dizer, eu não quero que mamãe ou papai venham aqui.


Bex concordou. Ele trancou a porta...


Sam: - Começou quando ela acidentalmente viu meu pau. - Ele caminhou até a cama e se sentou ao lado de Bex, ele inclinou seu corpo em direção ao dela. - .... Eu estava indo para o banheiro de manhã, e ela estava usando o banheiro no andar de cima por algum motivo, e minha ereção matinal estava meio que saindo da minha cueca. - Ele não sabia o que Bex faria se ele lhe contasse a verdade, assim foi muito melhor.


Bex: - Oh, meu Deus... - Ela absorveu cada palavra.


Sam: - .... Ela disse que nunca tinha visto nada parecido, caiu de joelhos e começou a babar no meu pau.


Bex: - Oh... meu.... Deus! - De alguma forma, a mão dela encontrou seu caminho na coxa de Sam.


Sam: - Ela disse que nunca tinha feito nada assim antes. - O pau dele estava esticando em seu short, a pedra debaixo do colchão enviou ondas de calor. - Eu desci pela garganta dela e ela engoliu tudo... - A Sra. Singh ainda não tinha sido capaz de engolir mais do que o primeiro jato de sêmen do Sam. - .... No dia seguinte, quando mamãe saiu para fazer compras, a Sra. Singh veio e praticamente pulou no meu pau. Ela disse que foi o melhor sexo que ela já teve! - Essa última parte era verdade.


Bex: - Não acredito nisso, Sam. - Ela agora estava esfregando o pau dele em suas calças, era tão comprido e grosso, tão improvável, em seu irmãozinho. - Como você fez isso?


Sam: - Bem, primeiro ela estava por cima. Então por baixo. Então, eu fiquei atrás dela. Ela ficou louca quando eu a peguei de quatro.


Bex: - Você usou camisinha? Quero dizer, você pode usar camisinha com isso? - Ela apertou o pau dele com a mão para dar ênfase.


Sam: - Sim, eu encontrei alguns que servem.


Bex: - Lembra quando eu disse “nunca mais?"... - Ela deslizou para fora da cama e se ajoelhou entre as pernas dele, ela tirou suas calças e cueca. - .... Sobre nós? - Ela olhou para aquele “pesadelo” de um pênis. Ele saltou, inchou e escorria pré gozo da ponta. - Eu sinto muito por isso. Eu posso ser meio malvada às vezes.


Sam: - Tudo bem... - Ele observou as mãos dela deslizarem para cima de suas coxas e segurar suas bolas. Cada testículo praticamente enchia sua mão, ela os apertou suavemente.


Bex: - Você segurou a cabeça dela quando ela te deu um boquete? Como eu te mostrei? - Ela estendeu as mãos e acariciou ambas para cima e para baixo em seu pau.


Ele concordou...


Bex: - Você gostaria que eu te mostrasse o que mais você pode fazer com ela!? - Ela baixou a boca para aquela cabeça roxa profunda e o chupou. – Mmmmmmmm~


Sam: - Claro... por favor...


Bex soltou os lábios de seu pau com um estalo, ela o acariciou e olhou em seus olhos...


Bex: - Você a colocou de quatro. Como era a bunda dela?


Sam: - Era... ah... incrível.... Redonda, e ela tinha quadris largos...


Bex: - Eu aposto. Você a colocou de bruços, com as pernas juntas? - Ela lambeu um pouco do pré gozo.


Sam: - Não...


Bex: - Bem, eu vou te ensinar sobre isso. - Ela o soltou e se levantou. Ela tirou o suéter e deixou cair as calças. – Tem uma coisa sobre você, Sam... - Ela se levantou, quase nua, e deu a seu irmão um olhar questionador. - .... Eu não posso acreditar que estou fazendo isso de novo.


Ela deslizou sua calcinha e saiu dela, seu corpo pequeno e firme tão diferente das outras duas mulheres que Sam conhecera, seus seios pequenos saltaram quando ela pulou na cama do Sam. Ela deu-lhe uma piscadinha e ficou de bruços, seus pés chutaram o cobertor com pequenos acessos de entusiasmo. Sua bunda apertada era tão compacta, arredondando para cima e para longe da parte inferior das costas em um arco fascinante...


Bex: - Fica atrás de mim.


Sam olhou para a porta, era perigoso fazer isso quando seus pais podiam voltar para casa a qualquer segundo...


Sam: - Ok! - Mas nada poderia tê-lo detido naquele momento.


Ele subiu atrás dela e montou na parte de trás de suas coxas, seu pau pendurado no ar sobre sua bunda. Como tudo isso iria caber dentro dela?


Bex: - Ao contrário de quando a mulher está por cima, você deve colocar... uuuuhhhh... quando está por trás... - Ela agarrou um punhado de cobertor com cada punho e segurou firme. – Bem... desse... jeito! - Ela apertou as nádegas quando Sam deslizou dentro dela. – Ooooohhhhh!! Você é grandão para caralho!


Sam: - Eu vou devagar. Eu não quero te arrebentar. - Ele colocou as mãos nas costas dela e viu seu pau desaparecer. Quando atingiu o fundo, puxou seu pau lentamente até quase expor a ponta e depois voltou.


Bex: - .... Boa... uh... ideia... - Ela olhou por cima do ombro para seu irmão, ele parecia tão feliz, ela sorriu para ele.


Sam: - Uau, Bex, eu adoro isso! - Ele caiu em um estado de paz, a bunda de sua irmã empurrou de volta para ele. Ele ricocheteou com um baque satisfatório toda vez que atingia o fundo. – Valeu...


Bex: - ... de n~ uh... uh... uh... - Sua voz sumiu em uma série de grunhidos, seu sorriso desapareceu e foi substituído por uma expressão vazia, ela virou a cabeça e enterrou o rosto nos cobertores para abafar seus gemidos.


Sam bombeou-a assim por um longo tempo. Ele observou suas omoplatas flexionarem e os pequenos músculos de suas costas se contraírem enquanto ela gozava de novo e de novo, eventualmente, Sam estava pronto...


Sam: - .... Uh... uh... uh... uh... dentro!?


Bex: - .... Isso...! - Ela gritou, o calor se espalhou por sua barriga enquanto Sam lavava suas entranhas com seu esperma. – .... Ooooohhhhh~!! - Ela gozou uma última vez.


Sam ficou em cima dela por um tempo...


Sam: - Isso foi incrível...


Bex: - Gostoso... - Ela mexeu sua bunda nele. - Mas você precisa sair de cima de mim ou vamos adormecer assim.


Sam: - Mais uma vez?


Ela balançou a cabeça nas cobertas, negando...


Sam: - Ok. - Ele rolou de cima dela e deitou de costas. - Mas você não pode ficar puta comigo de novo.


Bex: - Não vou. - Ela sentou-se de joelhos e beijou a cabeça de seu pênis com um selinho rápido. - .... Eu prometo. - Era salgado e muito gostoso.


Ela quase mudou de ideia sobre dar mais uma vez, mas rapidamente pulou da cama...


Bex: - Te vejo mais tarde, “mané”. - Ela pegou suas roupas e caminhou até a porta, sua bunda apertada saltava a cada passo. - Eu tenho alguns deveres de casa para fazer.


Sam: - Você é a melhor irmã mais velha. – Exclamou.


Bex: - Valeu! - Ela sorriu para si mesma enquanto abria a porta. Romance?


Sam a observou ir e suspirou. Parecia que pelo menos uma das mulheres em sua vida estava com raiva de Sam o tempo todo, Joyce mal disse “olá” para ele quando ele desceu para o café da manhã na manhã seguinte e não fez nada para ele. Ela fez contato visual zero e saiu da sala alguns segundos depois. Por outro lado, Bex desceu as escadas enquanto Sam estava comendo cereal, ela o cumprimentou com um sorriso caloroso e um soco amigável no ombro...


Bex: - O que você está planejando fazer nesse belo domingo? - Ela deixou cair uma fatia de pão na torradeira.


Sam: - Talvez alguns videogames. E alguns estudos, eu acho.


Bex: - Por que tão triste, Sam? - Ela se ergueu sobre o balcão, suas pernas nuas balançaram enquanto balançavam, Sam estava no ângulo certo para ver a saia dela. Ela estava de calcinha azul hoje. - Você deveria estar feliz. Você está aprendendo todo tipo de coisas novas. - Ela piscou para ele.


Sam: - Mamãe está brava comigo. – Ele colocou outra colher de cereal.


Bex franziu a testa...


Bex: - Estou em problemas?


Sam: - Você está bem! Sou eu. - Ele acenou com a mão para ela.


Bex: - Ufa... - A torradeira estourou e ela pegou sua torrada. - Bem, estou indo nessa!


Sam: - Para onde?


Bex: - Eu tenho mais o que fazer naquele projeto da escola, vou encontrar algumas garotas para trabalhar nele em uma de suas casas. - Ela saiu do balcão e passou por ele. Ela deu outro soco brincalhão nele na saída, sua voz baixou ao encostar seu rosto no dele por trás dele. – Te vejo mais tarde, gatinho. – Ela deu um selinho na boca dele.


Sam: - Tchau, Bex. - Ele a observou passar pela porta da cozinha, que diferença uma semana faz. A batida da porta da frente reverberou quando ela saiu para o seu projeto.


Um minuto depois, Paul entrou na cozinha...


Paul: - Eu senti falta da Rebeca. Era ela?


Sam: - Sim, ela saiu para fazer um projeto escolar. - Ele apontou para alguns papéis que Paul tinha na mão direita. - O que é isso?


Paul: - Algumas informações de uma faculdade que eu queria dar a Rebeca. - Ele deixou cair duas fatias de pão na torradeira e apertou o botão. - Estamos indo visitar algumas em breve.


Sam se animou...


Sam: - Posso ir?


Paul: - Você sabe como é, Sam. - Ele franziu a testa para o filho. - Dois anos de faculdade e depois uma escola de quatro anos. O mesmo que sua irmã. O dinheiro está um pouco apertado.


Sam: - Sei... - Ele olhou para sua tigela quase vazia. - A mamãe vai? Nas visitas?


Paul: - Não, ela vai ficar com você.


Sam: - Eu posso ficar sozinho. - Essa foi uma resposta “automática”, mas ele realmente não quis dizer isso. Que oportunidade incrível de ter sua mãe só para ele por um tempo.


Paul: - A gente sabe. - A torradeira estourou. - De qualquer forma, não sei por que me dou ao trabalho de perguntar, mas você quer jogar golfe hoje?


Sam: - Não, valeu!


Paul: - Tudo bem. - Ele pegou sua torrada. - Tchau, Joyce! - Gritou para a sala de estar.


Joyce: - Tchau, Paul! Divirta-se hoje! - Ela respondeu de volta do outro lado da casa.


Paul: - Te vejo mais tarde, campeão. Você está perdendo um lindo dia lá fora. - Ele sorriu para Sam e entrou na garagem.


Sam: - Tchau, pai. - Ele esperou o som da porta da garagem se fechando antes de se levantar, colocou a tigela na pia e saiu à procura de sua mãe. Ele a encontrou dobrando as roupas na lavanderia. - Me desculpa, mãe.


Ele estava na porta, sem saber se deveria chegar muito perto dela. Ele olhou para o chão e se lembrou de onde deixou cair a cesta no dia em que fizeram a “bagunça” naquele lugar. Joyce olhou para ele, ela segurava uma das saias de sua irmã, dobrada no meio...


Joyce: - Eu não sei por que você continua me pressionando, querido. Eu tentei te dar o que você precisa.


Sam: - Eu sei, me perdoa.


Joyce: - .... E eu tenho tanta dificuldade em dizer “não” para você. - Ela terminou de dobrar a saia e a colocou em cima de uma pilha no balcão ao lado dela. Ela pegou uma camisa da pilha desdobrada e apertou-a contra o peito. - Eu não posso ter outro bebê, Sammy.


Sam: - Eu sei. Eu sinto muito mesmo.


Joyce estava vestindo jeans e blusa com estampa floral, ela prendeu o cabelo na parte de trás...


Joyce: - Parece que sempre que fazemos um pequeno progresso, escorregamos de novo. - Ela mordeu o lábio inferior e olhou para o filho. Seus olhos percorreram seu corpo e se demoraram na elevação em suas calças, ela desviou o olhar e dobrou a camisa. - Você precisa de alguma ajuda, hoje? - Murmurou.


Sam: - Sim... – Concordou, cheio de remorso sincero. - Vou usar camisinha de agora em diante. Eu prometo. Me deixa te mostrar.


Joyce: - Oh, Sammy. - Ela pegou um short dele para dobrar. - Eu nunca poderia ficar brava com você. - Ela brincou com a bainha do short. - Mas eu pensei que tínhamos ido além disso.


Sam: - Eu te amo, mãe. - O rosto dele se iluminou em um sorriso esperançoso. – Você é tão incrível!


Joyce: - Eu te amo também, amor, mas... - Seus olhos caíram para sua virilha novamente. - .... Mas Lakshmi será sua namorada durante a semana, certo? Eu só vou te ajudar nos fins de semana a partir de agora.


Sam: - Tudo bem. - Ele deu um passo para dentro do quarto.


Joyce: - Aqui não, querido. - Ela largou o short de volta na pilha desdobrada. - Vamos subir e pegar uma camisinha, posso dobrar a roupa depois. - Ela caminhou até Sam e lhe deu um beijo casto na testa.


Sam estendeu a mão e agarrou seu seio esquerdo, ele apertou e levantou, era tão maravilhosamente pesado. Joyce não o afastou...


Joyce: - Vamos, Sammy. Aqui não. - Ela deu a volta nele e o guiou pela mão.


Sam: - Ok, mãe... - Ele a seguiu escada acima.


Pouco depois, o jeans, a calcinha e a blusa de Joyce estavam jogados no chão do quarto de Sam. Ela ainda estava de sutiã, então havia alguma dignidade nisso, eles estavam na cama, e a coisa embainhada do Sam penetrou profundamente nela enquanto ela o montava com tudo o que valia. O suor escorria por seu pescoço, escorria pelo peito e desaparecia dentro de seu sutiã...


Joyce: - ... oh, Sammy. Você está... ooohhhhh... você está me fazendo fazer isso... de novo!! - Seus quadris pararam e ela tremeu toda, gozando.


Sam observou seus seios balançando e balançando. O sutiã era um número grosso, de apoio, mas ele ainda podia ver muito do decote balançando. Ele estendeu as duas mãos para cima e agarrou seus seios, quando ela parou de tremer, Sam gentilmente puxou e empurrou seus seios para fazer seus quadris balançarem novamente...


Sam: - Você é.... ah... oh... tão linda...


Joyce: - .... Obrigada... querido... – Ela colocou as mãos no peito dele, trabalhando para recuperar o fôlego. - .... Como... oooohhhhh... isso aconteceu?


Sam: - Eu... não sei... - Ele deu outro aperto em seus seios. - .... Você poderia... por favor... virar para o outro lado... enquanto você está... por cima? Não é.... como animais.


Ela olhou para seu rosto bonito, tão sincero, ela concordou...


Joyce: - Ok... - Ela levantou dele e segurou sua coisa com a mão esquerda, ela se virou, o tempo todo segurando-o sob sua vagina.


Não foi fácil, mas ela se posicionou, de frente para as pernas dele. Ela olhou para o enorme pênis que de alguma forma ia deslizar de volta para dentro dela, seu anel de casamento estava manchado com seus próprios fluidos, houve uma rápida parcela de culpa e Joyce se abaixou sobre Sam...


Joyce: - Oooooohhhhh!! Você está atingindo todo tipo de lugar, Sammy...! - Ela colocou as mãos em suas coxas.


Joyce achou estranho movê-lo dessa posição, então ela pulou para cima e para baixo. Pequenos solavancos suaves e gentis quando seus quadris se encontraram repetidamente...


Sam: - Uau... mãe! - Ele estendeu a mão e agarrou sua bunda. Seus dedos em loucos entalhes em sua carne pálida e flexível. - .... Você... ah... já fez isso com o papai?


Joyce balançou a cabeça, ela olhou para as pernas magras de seu filho e o montou um pouco mais rápido...


Sam: - .... Incrível!


Eles fizeram um som molhado enquanto Joyce empurrava seus quadris contra ele, Sam teve a visão perfeita de seu pau separando os lábios de sua buceta. Ele deu um tapa suave em sua nádega direita...


Joyce: - Sammy...? - Ela olhou para ele por cima do ombro, seu rosto estava mais intrigado do que zangado. Com sua cabeça naquele ângulo, forçou-a de volta em um arco primoroso, ela estendeu a mão e envolveu seus seios com as mãos. Ela saltou mais forte.


Sam: - Você... uh... gosta disso, mãe? - Ele bateu nela de novo, um pouco mais forte.


Com o rosto ainda virado para ele, ela fechou os olhos e balançou a cabeça, sua boca estava aberta. Ela gostou. Sam deu um tapa na outra nádega, ela balançou e balançou, tanto pelo tapa quanto pelo pulo de Joyce...


Joyce: - Oh, Sammy...


Sam: - Eu vou gozar, mãe... - Ele agarrou sua bunda de novo. - .... Fora!?


Joyce: - Está... - Ela estava perdida no momento. - ... está tudo bem.... Camisinha...


Com isso, Sam enfiou os dedos e puxou sua bunda para baixo, empalando-a por todo o caminho. Ele a levantou e a puxou para baixo com o ritmo das rajadas de esperma que irrompiam de seu pau, Joyce jogou a cabeça para trás, agarrou seus seios com mais força e gozou de novo.


Quando terminaram, ela se afastou dele e sentou-se de pernas cruzadas ao lado dele. Ela colocou a mão em sua coxa e lentamente o acariciou enquanto ofegava...


Joyce: - Oh, meu Deus.... Isso foi... fenomenal! Louco. Onde foi que aprendeu isso, Sam Higgins? - Ela olhou para a coisa dele, o preservativo se esticou obscenamente em torno de sua porra, mas de alguma forma segurou. Graças ao senhor!...


Sam: - Eu já vi isso num pornô. - Ele sorriu para ela. Joyce revirou os olhos.


Joyce: - Eu acho que não deveria estar surpresa. Ok, se limpe, querido. - Ela deu um tapa de leve em sua coxa e saiu da cama. - Lembre-se de levar sua camisinha para o latão de lixo na garagem. Não podemos deixar seu pai encontrá-la. - Ela se abaixou para pegar suas roupas.


Sam: - De boa. - Ele podia ver seus fluidos escorrendo por sua perna.


Joyce: - Eu vou fazer um lanche para você em cerca de uma hora. - Ela foi até a porta, destrancou-a e desapareceu no corredor.


Sam: - Obrigado, mãe.


Ele rolou e puxou o travesseiro sob a cabeça. Ele estava fisicamente e emocionalmente exausto. Em pouco tempo, seu ronco suave ecoou pelo quarto.


Notas do autor: METAL é um projeto que estou trabalhando, um universo fantasioso distópico erótico, onde trarei histórias de sexo estranhas e bizarras misturando elementos SCI-FI. Terá os mesmos temas que estamos acostumados a ler por aqui, mas sob uma visão e pegada diferente. “Fragmento” e suas continuações é a apresentação dessa minha ideia ao leitor.

Foto 1 do Conto erotico: Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 05~


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Ficha do conto

Foto Perfil matthewfries
matthewfries

Nome do conto:
Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 05~

Codigo do conto:
196305

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/02/2022

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1