| Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 02~
Joyce olhou ao redor de seu quarto, ela estava de sutiã e calcinha desde pouco tempo atrás, Sam quase arruinou seu vestido. Aquilo foi uma loucura total, ela usava roupas íntimas sensatas, como fazia quase sempre. Exceto por alguns com babados que ela havia guardado para ocasiões especiais com seu marido Paul. A camiseta que ela tinha dormido na noite passada ainda estava na cômoda, ela a puxou.
Algo tinha que ser feito sobre Sam. Joyce abotoou seu botão marrom e mordeu o lábio inferior, as coisas estavam saindo do controle, tudo por causa dos novos impulsos de Sam e seu pênis gigantesco. Não, isso estava errado! Era a pedra que estava fazendo isso, tudo estava normal antes da pedra entrar na casa. Agora, tudo com Sam tinha dado errado, sem mencionar que seu desejo sexual estava fora de controle. Ela se masturbando pelo menos duas vezes por dia. Uma vez, enquanto seus filhos estavam na escola, e uma vez depois de sua sessão no banheiro com Sam, adicione a isso todo o sexo que ela estava tendo com Paul.
Só havia uma coisa a fazer, ela saiu de seu quarto, desceu o corredor, desceu as escadas e foi para a cozinha. A pedra ainda estava no chão de linóleo onde ela a deixou cair, sua superfície um preto completo. Exceto, é claro, as veias vermelhas que brilhavam e pulsavam enquanto ela a observava. Isso acabaria agora, Joyce caminhou até a pedra, alguns respingos do esperma de Sam caíram ao lado dela em seu lindo piso estampado, ela limparia isso mais tarde. Mas primeiro, ela pegaria aquela pedra e a jogaria em um lago próximo, ninguém iria encontrá-la, nunca mais.
Joyce se abaixou e pegou a pedra, ela pulsava em um ritmo mais rápido, ela deu vários passos em direção à garagem e parou. Ela não tinha colocado nenhuma calça, ela olhou para suas pernas nuas, tão pálidas na luz da manhã. Ela se virou para subir as escadas, encontrar um par de jeans e depois voltar para o carro. Ela acabaria com esse mal que havia invadido sua casa.
Uma vez em seu quarto, a mente de Joyce ficou um pouco nebulosa. As pernas dela, ela tinha entrado no quarto para fazer algo sobre suas pernas, ela tirou a calcinha e jogou no cesto de roupa suja. Pronto. Agora, ela precisava de algo mais, Joyce sentou-se na beira da cama. Como assim?
Um devaneio sobre Bex, sua filha maravilhosa, surgiu em sua mente. A irmã mais velha de Sam era inteligente, apaixonada por suas coisas nerds e tão... bonita? Joyce tinha mais do que um pouco de ciúmes do corpo firme e da pele sedosa da filha, Bex herdou seus olhos azuis e cabelos loiros de seu pai...
Bex: - Mãe...
A Bex imaginaria estava no quarto com ela, sua filha caminhou em sua direção, vestindo sua regata e saia de costume...
Bex: - Eu quero falar com você sobre código.
Bex tirou o top e a saia e os jogou no nada, seu pequeno corpo apertado parecia tão perfeito em seu sutiã e calcinha, Bex se ajoelhou na frente de sua mãe...
Joyce: - O quê? - A voz dela estava fraca. - Que código, Bex?
Bex: - Código é linguagem. Precisa ser traduzido.
A Bex imaginaria olhou para sua mãe, seu rostinho oval tão bonito, ela estendeu as mãos e as apoiou nos joelhos de Joyce...
Bex: - Você tem que ouvir. Para quebrar qualquer código, o primeiro passo é ouvir.
Joyce: - Do que você está falando, Bex? - Joyce sentiu que ia desmaiar, um calor pulsante se espalhou por seu braço direito e em seu peito.
Bex: - Uns e zeros, mãe. - Ela aplicou pressão com as mãos e lentamente separou os joelhos de Joyce, até que a parte externa de cada joelho tocasse o colchão.
Joyce: - Ah não...
Ela olhou para o logotipo da camiseta de Harvard pendurado em seu peito. Ela abaixou a gola de sua camisa para expor seu decote, ela precisava ver seus próprios seios. Bex se inclinou em direção ao triângulo de cabelo castanho entre as pernas de Joyce...
Bex: - Línguas e heróis. - Ela lambeu a vagina de sua mãe e olhou para cima. - Uns e zeros.
Joyce: - Ó meu Deus...!
Perdida em seu devaneio, ela masturbou-se furiosamente em sua cama com a mão esquerda, as pernas bem abertas, sua mão direita agarrou a pedra e não a soltou.
Horas depois, Sam abriu a porta da frente. Ele estava sem fôlego, ele não estava acostumado a correr, certamente não todo o caminho da escola para casa...
Sam: - Mãe! - Ele parou no saguão da frente para diminuir o ritmo cardíaco. - Estou em casa.... Mãe?
Ele entrou na cozinha, mas ela não estava lá. Ele vagou pelo corredor principal, ninguém. Ele subiu...
Sam: - Mãe, você está aqui? - Nenhuma resposta.
Ele desceu lentamente de volta ao corredor principal e chamou pela porta do porão...
Sam: - Mãe? – Exclamou em um chamado pouco prolongado. Ela não estaria no porão de qualquer maneira.
Sam atravessou a cozinha e abriu a porta da garagem, sem carros, sua mãe tinha saído pelo que parece. Ele fechou a porta e olhou ao redor da cozinha, nem mesmo um bilhete. Essa manhã, eles deixaram a pedra no chão da cozinha, não estava lá. O pânico bateu, Sam correu escada acima para seu quarto e levantou o colchão, ele soltou um suspiro profundo. A pedra estava lá, Joyce a havia colocado de volta.
O colchão caiu para trás com um baque, Sam sentou-se na cama, ele já estava completamente duro, um calor se espalhou por ele. Ultimamente, parecia que ter a pedra debaixo do colchão era tão bom quanto segurá-la, ele tirou a calça e a cueca e se deitou na cama. O monstro entre suas pernas parecia mais irritado do que de costume, talvez ele também não tenha gostado quando sua mãe “desapareceu”. Hora da punheta!
Sam ficou em seu quarto até bem depois que sua irmã e seu pai chegaram em casa. Quando sua mãe chamou dizendo que ela tinha chegado em casa, Sam desceu. Paul e Bex tiveram a maior conversa naquela noite, se eles notaram que Sam e Joyce estavam quietos, eles não mencionaram nada. Joyce fez contato visual com Sam algumas vezes, mas rapidamente desviava o olhar. Depois do jantar, Joyce pediu licença...
Joyce: - Eu tenho que me deitar.
Sam voltou para seu quarto e jogou videogame por algumas horas, até que uma batida na porta o interrompeu...
Sam: - Hem? – Exclamou.
A porta abriu pela metade e seu pai se inclinou...
Paul: - Só queria dizer boa noite, Sam. Tudo bem na escola?
Sam: - Obrigado, pai. - Ele pausou o jogo e girou sua cadeira da tela do computador para ficar de frente para a porta. - Tem havido alguns testes difíceis ultimamente, mas estou passando por isso.
Paul: - Bom ouvir isso. - Ele sorriu. - Sua mãe e eu estamos contando com você para tirar mais A.
Sam: - Sei, ela está me ajudando a me concentrar.
Paul: - Com essa coisa de ioga?
Sam: - Mais ou menos. – Exclamou.
Paul: - Certo, boa noite. – Ele fechou a porta suavemente.
Sam: - Boa noite, pai. – Ele esperou o clique do trinco e então voltou ao seu jogo.
Algumas horas depois, uma batida suave na porta interrompeu seu jogo novamente. Sam fez uma pausa e girou a cadeira para ficar de frente para a porta...
Sam: - Sim?
Joyce: - Sammy? - A porta se abriu pela metade e a cabeça dela apareceu. - Você ainda está acordado!? - Ela entrou no quarto e fechou a porta atrás dela, ela não trancou.
Ela era tão incrivelmente bonita, mesmo em uma velha camiseta e calça de moletom, seu rosto suave tão perfeito e calmo. Sam não acendeu nenhuma luz, então o brilho de seu monitor lançava todo tipo de sombra. Onde quer que a luz pudesse encontrar suas curvas, ela o fazia. Mesmo naquelas roupas, havia muitas curvas para encontrar...
Joyce: - Sam, me desculpa, eu não estava aqui quando você chegou da escola hoje, eu só precisava... eu precisava de uma pequena pausa. - Ela juntou as mãos na frente dela. - Mas temos que conversar.
Os ombros de Sam caíram. De repente, toda a raiva por ela caiu por terra...
Sam: - Me desculpe, mamãe.
Joyce: - Pelo quê, querido? - Ela não se moveu.
Sam: - Por tudo. Teve muita coisa difícil de controlar nesses dias.
Joyce foi até sua cama, alisou um pouco o cobertor e se sentou. Ela olhou para a pilha de toalhas limpas e olhou de volta para Sam...
Joyce: - Não é culpa sua, Sam. Você está crescendo e passando por mudanças. Isso acontece com todos os meninos da sua idade. - Ela deu um tapa de leve na cama ao lado dela. - Venha aqui. Precisamos conversar sobre a pedra.
Sam se levantou da cadeira e se arrastou até a cama, sentando-se ao lado de Joyce...
Joyce: - Agora, tudo vai ficar bem.
Ela colocou o braço em volta dos ombros dele e deu-lhe um abraço maternal, tomando cuidado para não pressionar o seio direito em seu ombro...
Joyce: - Duas coisas precisam acontecer. Precisamos parar de tocar na pedra. E você precisa encontrar uma namorada.
Sam: - Você quer que eu jogue fora? - Ele sabia que era a coisa certa a fazer, mas ainda estava cabisbaixo.
Joyce: - Se você puder, querido. Mas eu já tentei isso, e não foi fácil. - Ela o apertou com mais força. Seu seio pressionado em seu ombro. - Acho que devemos guardá-la em algum lugar e concordar em não tocar nela. Nunca mais.
Sam sentiu o calor se espalhar por baixo, a pedra estava bem embaixo de onde eles estavam sentados...
Sam: - Tocar como? - Seu pau endureceu em seu short. Estava prestes a ser muito difícil esconder isso de sua mãe.
Joyce: - Você sabe o que quero dizer, Sammy. - Ela olhou Sam nos olhos, um olhar severo e inquisitivo, mas suavizou no segundo. Ela estava sentindo isso também.
Sam: - Como isso? - Ele colocou a mão esquerda na perna direita de sua mãe. A fricção do tecido macio de seu moletom aqueceu sua mão enquanto ele esfregava para cima e para baixo.
Joyce: - Não, querido. Não assim. - Ela não afastou a mão dele.
Sam: - Que tal assim? - Ele abaixou o short e a cueca e se inclinou um pouco para o lado para que seu pau descansasse na coxa dela.
Joyce: - Oh, querido, não é disso que estou falando.
Sam: - Só uma última vez, mãe. Para me ajudar até eu arrumar uma namorada. - O pau dele saltou ligeiramente com seu pulso enquanto descansava ali.
Joyce olhou para o monstro, os olhos arregalados, os lábios entreabertos, ela estava respirando em suspiros rápidos e rasos...
Joyce: - Você promete que vai se esforçar muito para encontrar uma namorada?
Sam: - Prometo.
Joyce: - Oh, querido. Parece tão doloroso. - Ela estendeu a mão esquerda e acariciou suavemente a cabeça roxa. - Essa será a última vez.
Sam: - Eu prometo.
Joyce: - E só as minhas mãos. - Ela deslizou a mão pelo cacete dele e depois voltou a subir.
Sam: - Ok...
Dez minutos depois, Joyce estava de joelhos no tapete do quarto do filho. Diante dela, Sam estava sentado na cama, recostado, apoiado nos cotovelos. Ele olhou para baixo enquanto sua mãe babava amorosamente em seu pau...
Sam: - Estou... quase, mãe.
Joyce: - Uuummmmmmm...
Ela fechou os olhos com força. Sua cabeça balançava, suas mãos bombeavam, e seus lindos lábios se espalhavam ao máximo ao redor do pau dele...
Sam: - Lá... vai~~
Isso foi melhor do que aquela vez de manhã, Sam estava vivendo um sonho, Joyce tirou a boca da coisa dele e olhou para ele...
Joyce: - Ok...
Ela pegou uma das toalhas ao lado da cama e cobriu a coisa dele com ela. Ela não ia voltar para o marido com uma camisa coberta de esperma...
Sam: - Oh... mãe... oh... mãe~~ - Jato após jato de esperma cuspido na toalha, ele estremeceu e teve espasmos por um longo tempo.
Depois de um tempo, Joyce tirou a toalha, estava saturada. Ela olhou para a coisa ainda dura diante dela, um pouco do esperma de seu filho vazou pelos lados, ela não pôde evitar. Ela se abaixou e lambeu em um movimento hábil, ela se endireitou e se levantou...
Joyce: - Pronto, agora. Amanhã você pode encontrar uma namorada. - Ela segurou a toalha longe de seu corpo. - Vou colocar isso na lavanderia.
Sam se inclinou para trás e olhou para o teto...
Sam: - Você é a melhor, mãe. Qualquer coisa que você disser...
Joyce: - Boa noite, querido.
Sam: - Boa noite, mãe. – Ele ouviu a porta abrir e depois fechar com um clique suave. Ele pensou que provavelmente precisaria trancá-la da próxima vez.
No dia seguinte, quando Sam chegou em casa, Joyce perguntou se ele já tinha namorada. Sam disse que não e em pouco tempo ela estava no quarto dele, a porta trancada atrás dela, de joelhos, chupando sua coisa monstruosa. Ele gozou novamente em uma toalha, livrando de sujar seu novo vestido vermelho.
Isso se repetiu pelo resto da semana, e duas semanas depois disso. Todos os dias depois da escola ele voltava para casa sem namorada e ela acabava de joelhos, ela não sabia como parar isso. Sam parecia estar com dor, e ele realmente estava tentando encontrar uma garota para substituí-la. Joyce sumia nos fins de semana, e também não voltava para seu quarto à noite, ou a qualquer hora quando Bex e Paul estavam em casa. Isso era um progresso. Ou se não fosse, pelo menos ela havia parado aquela rotina. Uma coisa era certa, ela agora tinha dado mais boquetes para Sam do que em todo o seu casamento com Paul.
Isso tudo acabaria em breve, e Paul não saberia de nada. E pelo lado positivo, sua vida sexual com Paul nunca tinha sido melhor. Eles transavam quase todas as noites depois que seus filhos iam para a cama, e sua vagina nunca se sentiu melhor. Parecia mais apertada e retransmitia de volta para seu cérebro em detalhes extáticos cada ápice e protuberância do pênis de seu marido. As coisas estavam bem, e uma vez que seu filho encontrasse uma garota, eles provavelmente estariam perto da perfeição.
Sam estava no corredor do lado de fora do quarto de seus pais, ele enrolou os dedos dos pés descalços no tapete e lutou contra a vontade de abaixar a calça do pijama. Do outro lado da porta, ele podia ouvir sua mãe...
Joyce: - Oh, Paul... oh, Paul... assim~ bem desse jeito...
Seu pai estava grunhindo, ele provavelmente estava perto de gozar, o sortudo desgraçado...
Bex: - O que você está fazendo?
A voz suave atrás dele carregava todo o peso de um trovão. Sam se virou para ver Bex de pé, hesitante, no corredor, era difícil vê-la na escuridão. Ela usava uma espécie de top de manga comprida e calça de pijama, seu cabelo loiro e rosto pálido pareciam brilhar na escuridão...
Sam: - Só estou voltando do banheiro. - A voz dele falhou um pouco.
Bex: - É para lá que eu vou. Você está indo na direção errada! - Ela se moveu ao lado de Sam.
Mesmo sendo a mais velha, sua cabeça estava vários centímetros abaixo da linha dos olhos de Sam, pelo menos ele tinha superado alguém em questão de altura...
Sam: - Eu só estava... - Ele olhou para ela.
Bex parou ao lado de Sam no corredor, o barulho do quarto de seus pais rastejou para o corredor com grunhidos e baques suaves, mas distintos. Seus olhos se arregalaram no escuro...
Bex: - Você é tão nojento.
Sam: - Me desculpe. - Ele abaixou a cabeça e voltou para seu quarto.
Ele se abaixou na cadeira da escrivaninha, um raio de luar penetrou no quarto de uma abertura nas cortinas, seu pau estava duro como poderia estar. A calça do pijama não oferecia muito apoio, então provavelmente foi sorte ele não ter batido acidentalmente em sua irmã enquanto ela passava, então ela poderia ter realmente “explodido”.
Se a pedra teve algum efeito duradouro sobre ela, não apareceu. E Sam estava com medo de emprestar para ela novamente, ele pode não a recuperar. O experimento com Bex havia terminado. Alguns minutos se passaram enquanto Sam refletia sobre o luar e seu constrangimento, ele estava prestes a deixar a cadeira para ir para a cama e aproveitar a pedra que se escondia debaixo do colchão quando uma batida rápida soou na porta...
Sam: - Sim? – Exclamou.
A porta se abriu e Bex entrou...
Bex: - Precisamos conversar. - Ela fechou a porta atrás dela.
Sam gesticulou para a cama e virou a cadeira ligeiramente para esconder sua protuberância de vista. Bex olhou para a cama, suspirou, foi até ela e sentou-se na beirada com os joelhos pressionados...
Bex: - Eu sei que você está passando por muitas mudanças. - Ela estava sentada bem em cima da pedra, no mesmo local exato que Sam estava sentado mais cedo naquele dia enquanto sua mãe balançava a boca em seu pau.
Sam: - Ok...
Bex: - E você obviamente tem alguns problemas confusos com isso... essa coisa que você está tentando esconder agora.
Sam corou e ficou ali sentado...
Bex: - Mas você precisa de algum... algum... autocontrole. - Seus olhos se desviaram para a porta fechada, Bex balançou a cabeça e olhou para seu irmão. - Talvez você possa meditar ou algo assim.
Ele não se moveu...
Bex: - Estou falando com você! – Exclamou.
Sam: - Não, você está certa. - O constrangimento dele flutuou para longe, substituído por algo muito parecido com ousadia. Ele girou a cadeira para encará-la, não mais escondendo sua “barraca” no pijama. - É só que eu preciso de uma namorada. E eu não sei nada sobre garotas. Eu preciso da sua ajuda!
Bex bufou uma risada e, ao mesmo tempo, abriu os joelhos alguns centímetros...
Bex: - Você não está me ouvindo.
Sam: - Eu... não quero ser um pervertido. - Seus ombros relaxaram e ele se sentou um pouco na cadeira. - Se você pudesse apenas me ajudar a arrumar uma namorada, tenho certeza que não iria incomodá-la mais com essas coisas.
Bex: - Eu não sei. - Ela balançou a cabeça e abriu as pernas um pouco mais. - Que tipo de coisas você precisa saber? Procure na internet.
Sam: - Eu só preciso saber como funciona o corpo de uma garota. Sabe? Uma garota de verdade. A internet está cheia de coisas loucas e falsas.
Bex: - Sam, eu não acho que isso seja uma boa ideia. - Ela inclinou a cabeça e deu-lhe um olhar interrogativo, ela então abriu as pernas por todo o caminho.
Sam: - Por favor. Eu prometo, vai ser só até eu encontrar uma garota que me queira. - Ele juntou as mãos, suplicando.
Dez minutos depois, Bex havia tirado a calça do pijama e a calcinha branca de algodão...
Bex: - Esse aqui é o clitóris, bem no topo da buceta. - Suas pernas ainda estavam abertas, mostrando um triângulo loiro perfeito de cabelo e a fenda apertada entre os lábios de sua buceta.
Ela abriu dois dedos em sua mão esquerda e os colocou em cada lado de seu clitóris e gentilmente puxou para expô-lo...
Bex: - Isso é muito importante. Garotas gostam desse lugar, mas você não quer super estimular isso. Você tem que ser gentil. - Ela estava olhando para si mesmo enquanto fazia isso, o cabelo escondendo parcialmente seu rosto.
Sam: - Ok. - Ele esfregou o pau no pijama. - Acho que entendi. Você pode me mostrar como fazer?
Bex: - Hm.… bem, você faz assim. - Ela baixou a mão direita até sua buceta e começou a esfregar com movimentos circulares suaves. – Oh... hm.... oh... está vendo?
Sam: - Sim. – Ele puxou a parte debaixo do pijama e seu pau saltou para fora. - Você se importa se eu praticar em mim mesmo enquanto você me mostra? Então, é mais realista. - Ele estendeu a mão e acariciou o pau com a mão direita.
Bex: - O quê? - Ela ergueu os olhos para observar seu irmão.
Ele parecia um pequeno galho com um galho horrível saindo entre suas pernas...
Bex: - Eu... ah... acho que está tudo bem. Só mantenha isso longe de mim. - Ela olhou de volta para sua buceta e acelerou sua mão direita.
Sam: - Eu prometo.
Ele ficou fascinado com a cena que se desenrolava em sua cama, os peitinhos de Bex balançaram com seus movimentos, dobrando o tecido de seu pijama. Seus grunhidos aumentaram de frequência, ele olhou para o pôster do gato Gandalf acima dela na parede, “aguenta aí seu tolo”. Estava funcionando!...
Bex: - E então... ah... depois de um tempo... ah... ah... ela vai começar a gozar. - Ela teve um espasmo, seu corpo inteiro se contraindo, seus ombros estreitos se curvando para frente. – Oooohhhhh~!!
Sam: - Relaxa, Bex! - Ele continuou acariciando seu pau. - Mamãe e papai vão te ouvir!
Mais alguns espasmos, e ela relaxou e se recostou na cama, suas mãos movidas para os lados. Seu peito subia e descia a cada respiração profunda...
Bex: - Desculpa... - À luz da lua, os lábios de sua buceta brilhavam. - De qualquer forma, é assim que você faz. - Ela olhou para cima e seus olhos se arregalaram. - Meu Deus! - O pau de seu irmão era colossal.
Sam: - Estou quase... - Ele estava usando as duas mãos, movendo-as para cima e para baixo em movimentos longos e rápidos. – Me joga... ah... uma toalha~!
Bex olhou ao redor, localizou sua pilha de toalhas, estendeu a mão e a jogou do outro lado do quarto para onde Sam estava sentado em sua cadeira...
Sam: - Valeu! - Ele tirou a mão esquerda de seu pau para pegar a toalha, cobriu-se e começou a gozar. - Ah... está saindo~
Bex: - Oh, meu Deus! – Exclamou novamente.
Sua boca abriu-se enquanto ela observava seu irmão gozar por um longo tempo, suas bolas pendiam abaixo da toalha, e quase pareciam estar pulsando em vermelho. Eles eram maiores do que qualquer um que ela já tinha visto. Quando Sam terminou, Bex se levantou silenciosamente, pegou sua calça e calcinha, e caminhou até a porta. Ela abriu e saiu sem dizer mais nada, Sam observou os “globos brancos gêmeos” de sua bunda saltarem e desaparecerem pela porta.
O dia seguinte era sábado, e Sam encontrou seus pais sentados na área dos fundos tomando café da manhã...
Joyce: - Bom dia, Sammy. - Ela olhou para ele com seu sorriso caloroso e envolvente.
Paul: - Quais são as novidades, campeão? - Exclamou.
Sam puxou uma cadeira da área e sentou-se ao lado de seu pai...
Sam: - Eu tenho um encontro hoje à noite.
Paul: - Muito bem, Sam! Quem é a garota de sorte? - Ele despenteou o cabelo de Sam.
O sorriso de Joyce se alargou. É uma coisa boa que Paul estava olhando para Sam, porque ele certamente teria se perguntado por que sua esposa estava sorrindo por causa de um pequeno encontro...
Sam: - Kelly Becker. Ela é uma garota da minha turma.
Paul: - Ótimo, bem, eu quero que você esteja em casa às nove.
Joyce deu um tapa de brincadeira no braço do Paul...
Joyce: - Qual é Paul, deixa ele se divertir. - Ela piscou para Sam enquanto a cabeça do marido estava virada.
Paul: - Ok. – Ele virou-se para a esposa e ergueu as sobrancelhas. - 10:30?
Sam: - Posso lidar com isso. - Ele se levantou e voltou para a casa.
Joyce: - Para onde você vai? – Ela o chamou.
Sam: - A biblioteca. - Respondeu. - Eu tenho uma pilha de dever de casa.
Paul: - Esse é meu garoto!
Joyce assentiu, ainda sorrindo. Tudo voltaria ao normal em breve.
Na manhã seguinte, Sam estava sentado à mesa da cozinha, sozinho, comendo torradas. Paul apareceu logo depois...
Paul: - Como foi ontem à noite?
Sam: - De boa. - Ele olhou para frente, seu pai estava com suas roupas de golfe.
Paul: - Vai ver ela de novo!?
Sam: - Espero...
Paul: - Isso é ótimo. - Ele despenteou o cabelo castanho bagunçado de seu filho. - Estou indo jogar golfe com os caras hoje, quer vir?
Sam: - Não, valeu, pai. Isso não é mesmo a minha praia. - Os olhos dele brilharam um pouco. - Quando você volta para casa?
Paul: - Não por enquanto. Vamos jogar dezoito. E já que você não vem, eu provavelmente vou parar para tomar uma cerveja ou duas depois. - Ele pegou um pedaço de torrada do balcão. - Onde está sua mãe?
Sam: - Acho que ela está na sala, lendo.
Paul caminhou em direção à sala de estar, chamando o nome de sua esposa. Alguns segundos depois, Bex desceu as escadas vestindo uma regata, saia e uma mochila grande nas costas...
Bex: - Estou indo para a casa da Sarah para um encontro com as garotas. Só volto mais tarde! - Ela correu direto pela cozinha, pelo corredor da frente e pela porta da frente. A porta bateu atrás dela.
Sam: - Tchau!
Paul volta para a cozinha...
Paul: - Acabei de dizer “tchau” à sua mãe. Tem certeza que você não quer vir?
Sam: - Não, obrigado. - Ele deu a última mordida na torrada.
Paul: - Ok, se cuida, campeão. - Ele caminhou para a garagem.
Alguns minutos depois, o motor do carro roncou, a porta da garagem se abriu, o motor desligou e a porta da garagem se fechou. Sam sentou-se com as mãos entrelaçadas e ouviu o tique-taque do relógio da cozinha. Ele se levantou e caminhou até a sala de estar, sua mãe estava enrolada no sofá, com a cabeça no livro. Ela usava um vestido floral sem mangas e tinha os pés dobrados sob eles, Sam parou perto do sofá e olhou para ela. A luz da manhã inundou a sala e destacou as sardas suaves em seus braços, ela estava radiante...
Sam: - Oi, mãe.
Joyce: - Oi, Sammy. - Ela largou o livro e tirou os óculos de leitura. Ela olhou para ele com seus profundos olhos castanhos. - Como foi realmente ontem à noite?
Sam: - Foi bom. - Ele sentou-se no braço do sofá. - Então, mais tarde, ela queria ver meu pau... pênis... e...
Joyce: - E?
Sam: - .... E ela ficou com medo e foi para casa. Acho que ela não vai querer me ver de novo.
O sorriso esperançoso de Joyce se transformou em um pequeno sorriso desanimado...
Joyce: - Bem, não se preocupe querido. Há muito mais garotas por aí. Apenas continue tentando.
Sam: - Enquanto isso. - Exclamou. - Isso realmente dói.
Joyce: - Agora, Sam... - Ela deu-lhe um olhar duro. - .... É domingo, você conhece as regras. Pode esperar até amanhã.
Sam: - Mas papai e Bex já foram. E realmente dói. - Não doía muito não.
Joyce: - Certo, tudo bem. - Ela suspirou. - Vamos ser rápidos. - Ela se levantou, pegou a mão do filho e o levou para o quarto.
Vinte minutos depois, a cabeça dela balançava na coisa dele, ela soltou a boca com um estalo audível...
Joyce: - Oh, meu Deus, Sammy! Você está pronto? - Ela continuou acariciando-o com as duas mãos.
Sam: - Quase... lá... mãe! - Ele olhou para os diamantes brilhando em seu anel de casamento. – Lá... vai...!!
Joyce soltou a mão direita e pegou uma toalha da pilha cada vez menor ao lado da cama, ela fez ele gozar na toalha. Um minuto depois, ela removeu a toalha e lambeu o esperma restante. Joyce suspirou, inclinou-se para frente e descansou a bochecha direita na coxa nua dele...
Joyce: - Uau, querido... - Ela virou a cabeça um pouco para olhar para ele.
Desse ângulo, sua coisa parecia maior do que nunca. Ainda estava duro, saltando ao ritmo de seu coração, suas veias se enrolavam em ziguezagues irregulares e pulsavam também...
Joyce: - Espero que você se sinta melhor. Vou para o meu quarto tirar uma soneca.
Sam olhou para ela, a pele de sua bochecha em sua coxa parecia elétrica...
Sam: - Mais uma vez? Por favor.
Ela levantou a cabeça e olhou para ele nos olhos...
Joyce: - Agora, querido, não vamos nos empolgar.
Mas, quarenta e cinco minutos depois, as duas mãos de Joyce se moviam para cima e para baixo na coisa comprida do filho...
Joyce: - Você está quase lá?
Sam: - Ainda... ah... não. - Ele se deitou na cama, olhando para o teto.
Joyce: - Por favor, rápido. - Ela esfregou as pernas. Sua calcinha tinha encharcado há muito tempo, ela precisava cuidar de si mesmo, como sempre fazia depois de ajudar Sam.
Sam: - Mais... alguns... minutos... – Exclamou.
Joyce: - Oh querido... - Ela não aguentava mais. Ela o soltou e sua coisa caiu em sua barriga, ela levantou. - Volta para cama!
Sam: - O quê? - Ele se apoiou e olhou para sua mãe.
Ela puxou a bainha do vestido até a cintura, sua calcinha azul escura estava manchada de um azul cada vez mais escuro no triângulo que cobria sua buceta...
Joyce: - Afaste-se, querido. - As pernas brancas como leite dela pareciam tão vulneráveis, expostas como estavam.
Sam entendeu a ideia e voltou para o meio da cama...
Joyce: - Você não pode fazer isso dentro de mim. - Segurando o vestido com a mão direita, ela puxou a calcinha para o lado com a esquerda. – Me diz se você for ter um orgasmo. - Sam concordou. - Eu preciso disso, mas eu vou ser rápida.
Ela subiu na cama e plantou os pés descalços em cada lado dos quadris dele...
Joyce: - Você está bem, querido? - Sam assentiu novamente.
Ela se ajoelhou, largou o vestido e estendeu a mão direita, a esquerda ainda segurava a calcinha para o lado. Ela agarrou a cabeça da coisa do filho e a guiou para sua buceta. Devagar, bem devagar, ela se abaixou...
Joyce: - Oh, meu Deus, Sammy! - Ela teve um namorado grande na faculdade e ele batia dolorosamente em seu colo do útero várias vezes.
Quando Sam se aproximou do fundo dela, o ombro de Joyce ficou tenso, esperando a dor, mas nada veio. Sua descida parou e seus quadris se encontraram, de alguma forma, esse monstro se encaixava perfeitamente dentro dela. Joyce sabia que era a pedra, tinha feito isso com ela...
Sam: - Eu... eu... - Ele gaguejou. – Não estou acreditando nisso, mãe! – Disse perplexo.
Joyce: - Sshhhh, querido. Dá para a mamãe um minuto aqui, ok? - Ela colocou as duas mãos no peito do filho, enfiando as pontas dos dedos no algodão da camiseta dele da NASA. Ela balançou os quadris muito suavemente...
Joyce: - Ooohhhh! Sammy, eu acho que você pode me arrebentar! - Ela nunca sentiu nada assim. Não seu marido, não seu grande namorado da faculdade, não os outros dois garotos que ela namorou na faculdade. Nada antes se parecia com esse sentimento.
Sam olhou para sua doce mãe, girando em seu pau, ele tinha um vislumbre do decote na frente de seu vestido. Ele estendeu a mão esquerda para segurar seu seio direito...
Joyce: - Não, querido... - Ela ergueu a mão direita e guiou a mão de Sam para longe de seu peito. Uma vez seguro, ela colocou a mão de volta no peito dele, seus quadris balançaram mais rápido.
Sem saber mais o que fazer, Sam simplesmente agarrou o cobertor e o segurou. Em poucos minutos, Joyce grunhia incontrolavelmente e esmagava Sam com estocadas rápidas e rolantes. Ela se inclinou para trás, colocando a mão direita atrás dela, na coxa de Sam, ela agora saltava para cima e para baixo com estocadas longas e selvagens...
Joyce: - Eu vou gozar, Sammy! - Ela gritou. - Eu estou gozando nele! - Ela jogou a cabeça para trás e seus ombros se curvaram, seus quadris pararam de se mover, e seu corpo inteiro estremeceu várias vezes.
A cena era inequivocamente a coisa mais erótica que Sam já tinha visto. A respiração de Joyce desacelerou, sua cabeça caiu para frente e ela abriu os olhos...
Joyce: - Você foi um bom garoto, querido? - Sam concordou.
Sam: - Eu não gozei...
Joyce: - Bom garoto. - Um leve sorriso cruzou seus lábios. - Eu vou acabar com você agora. - Ela se afastou dele.
Um barulho alto encheu a sala quando seu pau caiu, ela se arrastou entre as pernas dele e baixou a boca para aquela cabeça roxa irritada. Não demorou muito...
Sam: - Mãe... ah... está saindo~!
Perdida no momento, Joyce não pegou uma toalha, jorro após jorro do líquido quente e salgado encheu sua boca. Ela se saiu melhor em engolir do que da última vez na cozinha, mas ainda assim a dominou. Ela puxou a boca, apontou a coisa para o vestido e deixou Sam espirrar nela. Assim que ele terminou, ela olhou para o filho.
Sam se apoiou nos cotovelos e sorriu para ela...
Sam: - Acha que eu deveria ter jogado golfe com o papai hoje?
Joyce: - Você sabe como eu me sinto quando você fala sobre seu pai em momentos como esse. - Ela parecia severa, mas isso foi um pouco compensado por um rastro de sêmen que escorria lentamente por sua testa.
Sam: - Nunca houve um momento como esse. – Exclamou. Ela sorriu, apesar de si mesma...
Joyce: - Você tem lição de casa para fazer? - Ela ainda estava agachada entre as pernas dele, segurando sua coisa com a mão direita. A frente de seu vestido estava encharcada de esperma. - Eu preciso ir guardar esse vestido e tomar um banho.
Sam: - Sim, eu tenho dever de casa.
Joyce: - Ótimo. - Ela saiu da cama e se virou, seu vestido caiu abaixo dos joelhos. Ela atravessou o quarto e parou na porta. - Não se esqueça de fazer uma pausa mais tarde. Eu vou fazer um almoço para você. - Ela abriu a porta e saiu.
Sam: - Ok, mãe. - Ele não conseguiu tirar o sorriso do rosto.
Notas do autor: METAL é um projeto que estou trabalhando, um universo fantasioso distópico erótico, onde trarei histórias de sexo estranhas e bizarras misturando elementos SCI-FI. Terá os mesmos temas que estamos acostumados a ler por aqui, mas sob uma visão e pegada diferente. “Fragmento” e suas continuações é a apresentação dessa minha ideia ao leitor.
Sensacional ! Show. Continue
Sensacional. Cara, tu estás criando um universo bem interessante.