| Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 06~
Sra. Singh: - .... Tudo aconteceu tão rápido.
Lakshmi sentou-se do outro lado da mesa de Joyce, ela envolveu sua caneca quente de café entre as mãos, o calor irradiava através de seus dedos. Uma sensação tão familiar. Lakshmi se agarrou a sensações familiares agora, novos sentimentos a bombardearam ultimamente, tornando o mundo mais do que um pouco estranho.
Era uma tarde de segunda-feira, por volta das duas da tarde, a cozinha da Joyce cheirava levemente a assado. Biscoitos, talvez. Aquele era um cheiro familiar, Lakshmi tentou suportar isso...
Joyce: - Como estão as coisas com Raj? - Ela observou a amiga atentamente.
Sentada ela, naquele momento, era difícil dizer o que na semana passada já tinha acontecido com a pobre e pequena Lakshmi...
Joyce: - .... Melhor, certo? Muito sexo?
Lakshmi era uma coisa tão bonita, com seus olhos escuros, traços suaves e femininos, pele morena impecável e sorriso largo...
Sra. Singh: - Os primeiros dias depois que comecei com Sam foram meio selvagens com o Raj. - Ela olhou para o espaço, pensando. - .... Mas então Raj começou a me evitar na hora de dormir e inventar desculpas. Acho que sou demais para ele agora.
Joyce: - Oh, querida, sinto muito.
Uma brisa de cheiro cobriu o rosto quente da Joyce. Sua testa franziu, enviando um vinco ao longo de sua testa...
Sra. Singh: - Bem, eu estou lidando. - Ela ergueu a caneca e tomou um gole.
Ela olhou para sua amiga através dos fiapos de vapor crescente, Joyce realmente era uma mulher bonita. Lakshmi nunca tinha pensado muito nisso, mas depois da semana passada, ela estava vendo as coisas de forma diferente. O cabelo castanho de Joyce era tão cheio e vibrante, sua pele maravilhosamente leitosa, com algumas sardas. E seu corpo era... era... muito feminino...
Joyce: - O que você quer dizer? - Ela tomou um gole de café. O cheiro misturado com os outros cheiros da cozinha de uma forma rica e reconfortante.
Sra. Singh: - .... Bem, isso é vergonhoso, mas depois do que você viu... - Ela manteve a caneca perto dos olhos, um escudo contra a intimidade do momento. - .... Eu comprei um pepino grande na mercearia, e eu... estou usando.
Joyce: - Oh, meu Deus! – Exclamou chocada.
Sra. Singh: - Depois que todo mundo está dormindo, eu entro no banheiro do corredor e uso o pepino em mim mesma.
Joyce: - Eu... eu... oh, meu Deus. - Ela não sabia o que dizer.
Sra. Singh: - Eu te contei um segredo. - Ela largou a caneca e se apoiou nos cotovelos.
Ela estava ciente de que isso estava expondo uma boa parte do decote para sua amiga, ela estava com um vestido branco de verão revelador...
Sra. Singh: - .... Agora me diz uma coisa. Por que você estava nos olhando? Como você pode ver seu filho... fazer isso comigo?
Joyce recostou-se na cadeira. Ela cruzou os braços sobre a blusa...
Joyce: - Eu acho, eu só queria estar lá por você. Sabe?
Sra. Singh: - Isso é loucura, Joyce... - Ela balançou a cabeça. - .... Ele é seu filho.
Os ombros de Joyce se enrijeceram...
Joyce: - Eu sei que é incomum.
Sra. Singh: - O que realmente está acontecendo? O que está acontecendo comigo? - Ela se inclinou um pouco mais para frente, seus olhos escuros quase negros e tão ferozes.
Joyce: - Bem... - Ela lambeu os lábios. - .... Você sempre foi... hum... persuasível.
Sra. Singh: - Isso não é verdade!
Joyce: - Não, é verdade. - Ela não gostava de discutir com a amiga, mas era verdade. - .... Você tende a ir com o fluxo. Lembra da viagem de canoa? Ou do time de softball? Ou “céus, escolha qualquer noite de jogo”.
Sra. Singh: - Beleza! - Ela suspirou e se recostou na cadeira. Ela envolveu seus dedos ao redor de sua caneca novamente. - .... Mas isso não explica a semana passada.
Joyce: - Bem, Sammy tem um jeito com ele. - Ela sorriu para si mesma. - .... Ele é bom em persuasão. E você é boa em... hum... ouvir. Então... - Ela estendeu as mãos, palmas para cima e encolheu os ombros. - .... E você está frustrada com Raj. Então, suponho que seja natural.
Sra. Singh: - Eu não sei, Joyce... - Ela se levantou e caminhou ao redor da mesa, ela estendeu sua mão. - ... e a pedra do Sam?
Joyce: - Pode ser que~ - Ela olhou para a mão estendida da amiga. - .... Para onde vamos? Sammy não estará em casa por um tempo. - Ela inclinou a cabeça para a amiga, confusa.
Sra. Singh: - Eu sei, mas ele me pediu para fazer uma coisa para ele. - Ela se abaixou, apertou a mão de sua amiga e gentilmente a puxou para ficar de pé.
Os seios grandes de Joyce estavam agora logo abaixo do nível dos olhos de Lakshmi, a blusa que ela usava estava folgada, mas ainda não conseguia esconder muito bem seus dotes. Lakshmi deu uma olhada e então olhou nos olhos surpresos de sua amiga...
Joyce: - .... Quando?
Sra. Singh: - Na sexta-feira, quando ele estava “revirando” minhas entranhas. Ele sussurrou no meu ouvido... - Ela estendeu a mão e agarrou dois punhados da blusa de Joyce, logo abaixo dos ombros.
Joyce: - O quê? - Sussurrou.
Sra. Singh: - Ele queria que eu... - Ela puxou a camisa de sua amiga e trouxe o rosto de Joyce para o dela - ... beijasse você. - Seus lábios se encontraram.
O calor suave e sedoso da boca de Joyce misturado com o aroma terroso do café era fascinante. Ela afastou a boca...
Sra. Singh: - E como você disse... - Ela puxou o rosto de sua amiga para baixo de novo e delicadamente lambeu o lábio superior de Joyce. - ... eu sou persuasível.
Joyce: - Não! - Ela olhou para a amiga com olhos assustados. - .... Eu não quis~
Lakshmi apertou seus lábios e ternamente deslizou sua língua na boca de sua amiga. Elas se beijaram assim por vários minutos, paradas no meio da cozinha, lábios fechados. Joyce puxou o rosto para trás...
Joyce: - Não podemos...~ - Lakshmi a arrastou para outro longo beijo. Depois de um minuto, Joyce se afastou. - .... Lakshmi, a janela. Alguém pode ver.
Ainda segurando dois punhados da blusa dela, Lakshmi rasgou para os lados. Botões voaram pela cozinha e a blusa de Joyce estava aberta, ela estava com um sutiã muito sensato e de apoio...
Joyce: - .... Lakshmi! - Ela percebeu que estava com as mãos nos ombros da amiga.
Como se tivessem vontade própria, suas mãos serpentearam e se pressionaram nas costas delicadas de Lakshmi, ela nunca tinha tocado uma mulher assim antes...
Sra. Singh: - .... Sam me pediu. - Ela beijou Joyce no pescoço.
Ela beijou um pouco mais baixo, um rastro de beijos e lambidas suaves desceram pelo peito de Joyce e subiu até a parte exposta de seus seios...
Sra. Singh: - .... Você cheira tão bem, Joyce. Como flores frescas cortadas.
As mãos dela se esconderam dentro da blusa e foram até a alça do sutiã em suas costas. Com uma manipulação rápida, o sutiã se abriu. Lakshmi puxou as mangas da blusa de Joyce, tirou-a e a jogou no chão. Joyce prendeu a respiração...
Sra. Singh: - .... Tudo bem. - Ela sorriu para sua amiga. Seus dentes tão brancos atrás de seus lábios escuros. - .... Você sempre foi tão certinha, Joyce. Hora de relaxar um pouco.
Ela tirou o sutiã dela e o deixou cair no chão, Lakshmi olhou para aqueles lindos seios de “lágrimas”...
Sra. Singh: - .... Meu Deus, Joyce. Eu nunca apreciei isso antes. - Ela arrastou as unhas sobre sua pele macia e pálida, seguindo as sinuosas veias azuis logo abaixo da superfície.
Joyce: - .... Não podemos fazer isso... - Ela olhou para os dedos ágeis de sua amiga enquanto roçavam seus seios, ela estremeceu.
Lakshmi baixou os lábios para o mamilo direito de Joyce...
Sra. Singh: - .... Tão lindo. - Ela chupou e rolou a língua. Sua mão roçou a curva suave da barriga de Joyce, Lakshmi alcançou o botão do jeans dela.
Joyce instintivamente envolveu a cabeça de Lakshmi com a mão direita. Com a mão esquerda, ela guiou Lakshmi para longe de seu jeans...
Joyce: - .... Não podemos fazer isso, Lakshmi. Oh, meu Deus! Não podemos fazer isso na minha cozinha.
Lakshmi soltou a boca de seu mamilo e deu um pequeno tapa brincalhão nos seios de Joyce, ela viu o peito balançar...
Sra. Singh: - Ok, lá em cima então? - Ela empurrou Joyce em direção às escadas e deu um tapa em sua bunda.
Joyce: - Oh!! - Ela olhou surpresa para a amiga.
Ela cobriu os seios com o braço direito e correu para as escadas, ansiosa para se afastar de toda e qualquer janela do andar debaixo. Lakshmi seguiu logo atrás.
Sam chegou da escola suado, ele correu quase todo o caminho para casa, as mulheres em sua vida eram boas para seu cardio em mais de uma maneira. Ele abriu a porta da frente e procurou sua mãe e a Sra. Singh na cozinha, sala e quintal. Não as encontrando, ele subiu as escadas. A porta de seu quarto estava fechada. Ele foi até ela, girou a maçaneta e a abriu lentamente. Ele entrou e seu queixo caiu.
Joyce estava sentada na cama completamente de topless, embora ainda estivesse de jeans, ela estava arrulhando e gemendo. Lakshmi estava nua, deitada na cama ao lado dela. Seu cabelo escuro estava pendurado no colo de Joyce enquanto ela chupava ansiosamente o seio esquerdo dela. Joyce segurou sua cabeça com carinho e passou os dedos por seu cabelo preto...
Sam: - Uau... - Ele estava dentro do quarto, sem saber o que fazer.
Joyce: - Oh, meu Deus, Sammy! - Ela olhou para o filho. - .... Você já está em casa?
Sam: - É quando eu chego em casa, mãe.
Joyce: - .... Ah não, ah não!! - Ela afastou Lakshmi de seu peito e se levantou. - .... Desculpa, Sammy! Eu não sei por quê...
Ela olhou ao redor do quarto em busca de sua blusa, mas não estava lá...
Joyce: - Eu não... - Ela cobriu os seios com o braço e passou correndo por Sam e saiu pela porta, a porta bateu atrás dela.
Sam olhou para a Sra. Singh, sentada de joelhos em sua cama...
Sam: - Não acredito que você fez isso.
Sra. Singh: - .... Eu também. - Ela limpou a boca com as costas da mão.
Sam: - .... Valeu! - Ele olhou para o pôster do gato Gandalf. – “Isso é o que você ganha quando você aguenta firme”. – Ele observou a frase do gato, que parecia estar falando direto com ele.
Sam tirou as calças e as jogou do outro lado do quarto, ele saiu de sua cueca e seu pau balançou livre...
Sra. Singh: - Uau! Eu quase esqueci... - Ela olhou para seu pênis com desejo. - .... Como você me quer?
Sam: - De quatro, por favor. - Ele caminhou em direção à cama, ele não se incomodou em tirar as meias ou a camiseta.
Sra. Singh: - .... Ok. - Ela virou a bunda para Sam, ela já estava respirando forte. - .... Você não precisa de camisinha. Só goza fora, ok?
Sam: - Tranquilo... - Ele subiu na cama atrás dela. - .... Sentiu minha falta no fim de semana?
Sra. Singh: - Sim. - Ela balançou sua bunda redonda para ele. - .... Deus, sim!
Sam alinhou seu pau e penetrou em sua buceta...
Sam: - .... Você é minha namorada, Sra. Singh?
Sra. Singh: - Uh... sim, Sam. Eu não posso... uh, acreditar. Mas sim!
Sam: - Fofa... - Ele agarrou seus quadris e entrou no ritmo.
Sra. Singh: - .... Oh, meu Deus! Eu já... Sam. Eu já~ - Ela tremeu toda quando gozou no enorme pênis do adolescente. Ele a dividiu em duas.
Sam meteu nela por cerca de dez minutos...
Sam: - Posso... uh... uh... uh... gozar dentro?
Sra. Singh: - .... Oh, meu Deus! Ooooohhhhhh~~ Oh, meu Deus!! – Ela “cantou”. Sam tomou isso como uma afirmativa.
Sam: - Toma... Sra. Singh! - Ele entrou em erupção dentro de sua buceta, enviando jorro após jorro profundamente dentro dela.
Sra. Singh: - Aaaaaahhhhhhh~!! - Os olhos dela rolaram para trás e cada sensação em seu corpo explodiu no orgasmo mais poderoso que ela já teve.
Sam a segurou ali, de quatro, empalando-a. Depois de alguns minutos, ele virou Lakshmi, abriu as suas pernas e foi para o segundo round. Quando ele terminou a segunda vez, ele gozou no seu rosto, seios e barriga.
Depois que eles terminaram, deitando de costas e recuperando o fôlego, Sam estendeu a mão e apertou o seio dela. Ele pendia um pouco para o lado de seu peito e balançava a cada gole de ar...
Sam: - .... Eu gostei disso...
Sra. Singh: - .... Não acredito que... - Ela ofegou. - ... você fez isso...
Sam: - Nem eu... - Ele assentiu. - ... e eu não posso acreditar que você beijou minha mãe. Isso foi excitante.
Sra. Singh: - Jesus, Sam, ela é sua mãe! - Ela virou a cabeça para olhar para ele. Seu rosto estava coberto de esperma seco, ela parecia arrebatadora.
Sam: - Sim, mesmo assim... - Ele traçou o dedo em torno de seu mamilo escuro e Lakshmi estremeceu. - .... Eu gostaria que você fizesse isso de novo.
Sra. Singh: - O quê? - Os olhos dela se arregalaram.
Sam: - Eu quero que você seduza minha mãe, Sra. Singh. - Ele brincou preguiçosamente com seu seio substancial. - .... Eu quero que você vá até o fim.
Lakshmi olhou para essa força da natureza, nesse adolescente magro. Cada fibra de seu ser queria fazê-lo feliz, mas ela poderia realmente seduzir Joyce?
Sra. Singh: - Eu nunca estive com uma mulher, você sabe, lá embaixo.
Sam: - Primeira vez para tudo.
Sra. Singh: - Sua mãe é um pouco puritana. - A respiração dela finalmente desacelerou. - .... Ela nunca~
Sam: - .... Só tenta, ok? - Ele deu um pequeno tapa brincalhão em seu seio e o observou balançar.
Sra. Singh: - Meu Deus, Sam! - Ela se virou e se sentou, na beirada da cama. A curva elegante de sua coluna refletiu a luz da tarde. - .... Pode ser. - Ela suspirou. - .... Vou pensar sobre isso.
Mais tarde, depois que Lakshmi tomou banho e foi para casa, Sam encontrou Joyce fazendo o jantar na cozinha. Ele pegou um copo de água e sentou-se à mesa, os olhos castanhos dele seguiram Joyce pela sala, observando suas curvas maravilhosas...
Sam: - Então, sobre aquilo~
Joyce: - Eu não quero falar sobre isso, Sam Higgins. - Ela não olhou para ele.
Sam: - Eu não achei que ela realmente faria isso... - Ele tomou um gole de água, ele estava com sede. - .... Foi só... você sabe... conversa suja. Achei que era uma coisa gostosa de se dizer a ela.
Joyce: - Conversa suja!? - Ela tinha um tom gelado em sua voz. - .... Eu criei você melhor do que isso.
Sam: - Bem, quero dizer.... Muita coisa aconteceu recentemente e~
Joyce: - Sam! - Ela olhou para ele com um olhar penetrante.
Sam: - Desculpa, mãe.
Joyce: - Agora, terminamos de falar sobre isso. - Ela voltou ao seu trabalho. - .... Vá fazer sua lição de casa.
Sam: - Ok, mãe. - Ele tomou um longo gole de água e colocou o copo de volta na mesa. Ele se levantou e caminhou de volta para cima.
No jantar daquela noite, Joyce parecia ter deixado todo o incidente para trás. Ela estava animada, ria das piadas do marido e até deu um sorriso caloroso ou dois para Sam. Bex também estava borbulhante e pontuou várias histórias chutando Sam por baixo da mesa, Sam adivinhou que era uma coisa boa. Paul era seu eu gregário normal. Era um bom momento para estar na casa dos Higgins.
Quando Sam adormeceu naquela noite, ele imaginou sua mãe como ele a viu, envolvendo sua pequena amiga em seus braços enquanto Lakshmi chupava seu peito.
No dia seguinte, na escola, Sam viu Arjun e alguns de seus amigos do futebol vindo na direção oposta no corredor, Sam se sentiu magnânimo. Afinal, mesmo que Arjun não soubesse, a mãe do cara era namorada de Sam...
Sam: - E aí, cara? - Disse enquanto eles passavam.
Arjun: - Cala a boca, cuzão! - Ele casualmente empurrou o ombro de Sam com a mão esquerda e o jogou esparramado contra alguns armários. Os amigos do futebol riram.
Sam olhou eles irem e se endireitou, ele olhou em volta e não viu ninguém que conhecesse. Mesmo assim, o rosto de Sam corou e ele olhou para seus sapatos. Ele se arrastou para a aula e manteve a cabeça baixa o resto do dia.
Mais ou menos na mesma hora em que Sam estava se levantando dos armários da escola, Lakshmi foi até a casa dos Higgins. Joyce a deixou entrar com um olhar interrogativo...
Joyce: - Você chegou cedo hoje, quer conversar? - Ela fechou a porta da frente atrás delas - O que~
Lakshmi agarrou a bunda de Joyce e a puxou para um abraço apertado. Ela esticou o pescoço para cima e beijou sua amiga novamente. Joyce era suave, quente e curvilínea. Logo, a camisa e o sutiã de Joyce estavam no corredor da frente e Lakshmi lambia os seios dela...
Joyce: - Não podemos... – Disse sem muita convicção.
Elas levaram isso para cima novamente, Joyce conseguiu manter o vestido apesar das repetidas tentativas de Lakshmi de tirá-lo. Lakshmi rapidamente se despiu. Elas se beijaram, se abraçaram e se acariciaram por algumas horas. Joyce ficou de olho no relógio dessa vez e depois de um tempo, as duas se vestiram e desceram antes do Sam chegar em casa.
Depois da escola, Sam não perdeu a raiva de Arjun, mesmo quando ele se chocava com a Sra. Singh, ele a tinha de bruços. Hoje Joyce voltou para observá-los, ela se sentou na beirada da cadeira, com o queixo apoiado nas mãos...
Sam: - .... Arjun... como ele é? - Ele bateu dentro e fora da buceta encharcada da Lakshmi.
Sra. Singh: - ... Ele é... - Ela grunhiu com cada impulso abaixo dela. Empurrando sua bunda para encontrar seu impulso. - .... Um... uh... bom menino...
Sam: - Isso é.… aberto ao debate. - Ele colocou as mãos nas costas dela, apoiando-se para que pudesse ver seu pau desaparecer e reaparecer.
Joyce: - O que é isso, Sammy? - Ela ergueu as sobrancelhas.
Sam: - Ele... uh... uh... me empurrou hoje. Por.… nenhuma... boa... razão. - Ele pontuou as últimas quatro palavras com uma pancada na buceta da Sra. Singh. - .... E me chamou de “cuzão”.
Joyce: - Bem... - Ela realmente não sabia o que dizer. Os manuais dos pais nunca abordaram essa situação exata.
Lakshmi, com o rosto enterrado no cobertor, balançou a cabeça para frente e para trás. Ela continuou a resmungar...
Sra. Singh: - .... Não... meu... garoto...
Sam: - .... É verdade. - Ele saiu dela com um estalo.
Joyce: - Sam, agora... - Ela mordeu o lábio inferior com preocupação. - .... Podemos falar sobre isso mais tarde.
Sam se abaixou e se certificou de que seu pau estava escorregadio com os fluidos de Lakshmi, estava encharcado. Ele se alinhou com o cu dela e descansou a cabeça do pau lá...
Sam: - Posso, Sra. Singh? É justo.
Sra. Singh: - Eu... - Ela inalou e exalou com respirações irregulares. - .... Eu nunca fiz... isso.
Sam: - Arjun me empurrou. - Ele quicou seu pau gordo na nádega direita dela. - .... Só porque eu disse “oi” para ele.
Sra. Singh: - .... Você pode fazer isso, Sam. - Ela agarrou o cobertor com mais força. - .... Mas vá devagar.
Joyce: - Lakshmi, você não tem que fazer isso! - Ela queria agir de alguma forma, mas estava cravada em seu assento.
Sra. Singh: - .... Não, está tudo bem. Eu quero. - Ela olhou para a amiga e sustentou o olhar de Joyce. - .... Ok. Devagar, por favor~ Ow! Oh, não... - Ela chutou os pés na cama. – .... Ooooohhhhhhhh~!!
Joyce: - Oh, meu Deus, Sammy! - Ela viu a coisa do filho desaparecer na bunda da amiga.
Sam ajustou sua posição um pouco, e entrou e saiu com um ritmo constante, ela estava apertada...
Sam: - Agora sim... eu me sinto melhor!
Os grunhidos de Lakshmi eram ainda mais altos do que antes...
Sra. Singh: - .... Oh, Deus! Uh... uh... uh... eu... nunca... uh!!
Dez minutos depois, Sam estava pronto...
Sam: - .... Eu vou gozar... uh... uh... na sua bunda, Sra. Singh!
Sra. Singh: - .... Faz isso, Sam! Oooohhhh!! – Ela gritou.
Sam: - Ah... ah... aaaahhhhhh!! - Ele soltou rajada após rajada dentro dela.
Quando ele terminou, ele a manteve empalada. Ele ofegou e viu o suor escorrer de seu rosto nas costas flexionadas dela...
Sra. Singh: - .... Eu nunca vou andar de novo... - Ela murmurou no cobertor.
Sam pensou sobre o quanto Arjun era um idiota e puxou-se para trás e bateu na bunda dela de novo...
Sra. Singh: - .... Mais uma vez?
Joyce: - Oh, nossa...! - Ela não conseguia desviar o olhar.
Sra. Singh: - .... Iissooo!! Oh Deus~! - Tudo o que ela podia fazer era ter Sam de novo.
Surpreendentemente, um pouco mais tarde, quando Joyce a ajudou a tomar banho, Lakshmi conseguiu andar. Mas ela pegou leve. Bem leve.
Mais tarde naquela noite, Sam dormiu em seu quarto. Ele estava esparramado nas cobertas de costas, roncando baixinho.
Bex silenciosamente abriu sua porta, entrou sorrateiramente, fechou e a trancou atrás dela. Ela usava uma camiseta longa e calcinha minúscula, ela rastejou pelo chão acarpetado e foi até a cama dele. O cheiro do esperma de Sam pairava no ar; terroso e vibrante. Ela olhou para seu irmão mais novo. Mesmo macio, seu pênis era uma monstruosidade, sua cueca mal o segurava. Talvez ele precisasse de cuecas especiais...
Bex: - Sam? - Ela se abaixou e balançou seu ombro. - .... Sam. - Ela sussurrou. - .... Acorda.
Sam estava nu, exceto por sua cueca, Bex observou seu torso. Seu corpo esquelético pode ter ganhado um pouco de definição recentemente. Difícil dizer realmente, ao luar. Talvez ela pudesse ver o começo de alguns abdominais, se ela realmente olhasse mais de perto...
Sam: - O quê? Quem é~? - Ele sentou-se na cama.
Bex: - Sssshhhhhh. - Ela colocou o dedo nos lábios dele. - .... Sou eu. - Ela empurrou seus ombros até que sua cabeça caiu para trás no travesseiro.
Sam: - O que você está fazendo? - Ele esfregou os olhos. - ... estou dormindo.
Bex: - Eu sei. - Ela apertou as pernas juntas, sua calcinha estava encharcada. - .... Eu só queria alcançar ele. – Referia-se ao pau dele. Ela agarrou sua calcinha com os polegares e se mexeu para fora dela.
Sam: - .... Oh. - Ele sorriu para ela.
Bex sorriu de volta, seus dentes quase brilhando ao luar...
Bex: - Quando você tomou banho pela última vez?
Sam: - Hum, antes de dormir.
Bex: - Ótimo. - Ela se abaixou e tirou a cueca dele, ela fez uma pausa.
Ver para crer, seu pênis era como nada que ela já tinha testemunhado, já estava crescendo...
Bex: - Agora é só relaxar. - Ainda de camisa, ela rastejou pela cama e abriu as pernas de Sam.
Ela ficou entre as pernas dele e agarrou seu pau com as duas mãos, sua bunda empinou para o ar, ela abaixou a boca e começou a chupar aquela cabeça grotesca e roxa...
Sam: - .... Uau.... Valeu, Bex. - Ele olhou para a escuridão de seu teto.
Quando ela ficou convencida de que ele estava pronto, Bex montou nele. Com um grunhido, ela o guiou para dentro de sua buceta...
Bex: - .... Oh, cara, isso é grande. - Ela colocou as mãos em seu peito e montou nele com impulsos bruscos. - .... Você viu... uh... a sra. Singh de novo?
Sam: - Sim.
Bex: - O que você fez? - Ela tirou a camisa e a jogou no chão.
Sam: - Hum... - Ele estendeu a mão e agarrou dois punhados dos peitos de sua irmã. - Bem... eu fiz... hum... anal. - O sorriso dele se alargou.
Bex: - O quê? - Seus quadris pararam e ela olhou para ele. - .... Hoje?
Sam: - É.
Bex: - .... Você quer dizer que o pau que está em mim agora estava na bunda da minha vizinha algumas horas atrás?
Sam concordou com ela, o sorriso ainda estampado em seu rosto. Ele gentilmente empurrou e puxou seus seios para fazê-la se mover de novo...
Bex: - .... Jesus, Sam! Isso é foda para caralho... - Seus quadris se moveram, balançando para frente e para trás dessa vez. - .... Até mesmo para você.
Sam: - .... Foi ótimo.
Ela balançou a cabeça...
Bex: - .... Como você fez isso?
Sam: - Como você me mostrou. - Ele moveu as mãos dos seios dela até os quadris. - .... Ela estava de bruços.
Bex: - Puta merda, seu idiota... - Seus quadris aceleraram. - .... Aquilo era para a buceta dela, não para a.… uh... bunda dela! - Os dedos dela cravaram em seu peito. - .... Ela conseguiu andar... depois?
Sam: - .... Por muito pouco.
Bex: - Jesus, Sam! O que você... ooohhh... está fazendo com aquela coitada?
Sam: - Ela gostou. - O aperto dele apertou os quadris de sua irmã. - .... Ela disse que vai ser a minha... ah... namorada.
Bex: - .... Loucura. - Ela diminuiu seus gemidos. - .... Ela gostou mesmo?
Sam: - .... Ela queria que eu fizesse de novo.
Bex: - .... Fala sério! E você fez? - Ela podia sentir seu irmão em sua barriga, ela não podia imaginar tê-lo em sua bunda.
Sam: - .... Fiz.
Bex: - .... Você... gostou? - Ela moveu seus quadris mais rápido de novo. Ela estava quase gozando. - .... Quero dizer, como... uh... você se sentiu?
Sam: - Ela era... bem apertada. - Ele olhou os peitos de sua irmã tremerem enquanto ela o montava. - .... Eu gozei na bunda dela, duas vezes.
Bex: - Uau! Você... possuiu essa mulher. Isso é tão... ooohhhhhh... gostoso! - Ela fechou os olhos. - .... Você vai gozar?
Sam: - ... vou.
Bex: - .... Faz isso! - Sua buceta espasmou em torno de seu pau quando ele esvaziou suas bolas nela. - .... Ooooohhhhhh!! – Seus gemidos pararam.
Sam, ainda gozando, levantou os quadris dela com as mãos e os trouxe de volta para baixo várias vezes, ordenhando seu pau. Bex jogou a cabeça e balançou toda, ela então caiu sobre seu irmão e descansou sua bochecha em seu ombro ossudo. Depois de um tempo, ela se afastou dele, virou e ficou de quatro...
Bex: - .... Tem outra coisa que eu quero te mostrar. Fica atrás de mim.
Sam: - Ok. - Ele se ajoelhou entre as pernas dela.
Bex: - Agora mete. - Ela olhou para trás por cima do ombro. – Ow! Na minha buceta, imbecil!
Sam: - Foi mal... - Ele alinhou seu pau e deslizou em sua buceta. Fazendo todos os tipos de sons de sucção quando ele deslocou o esperma que estava tentando escorrer dela. – .... Isso. - Ele agarrou seus quadris e a penetrou.
Bex: - Ótimo. - Ela olhou para o cobertor. - .... Agora... isso não é para todas as mulheres.... Oooohhhh! Mas às vezes queremos que você tome... uh... uh... iniciativa. Agarra meu cabelo, Sam, e.... oh... puxe minha cabeça para trás.
Ele fez o que sua irmã pediu...
Bex: - .... Calma, calma. Mas... seja firme. - Ela agora olhou para o monitor em branco do computador dele, suas costas estavam arqueadas e seus ombros tensos. - .... Assim, Sam. Uh... uh... faz o que quiser comigo.
Sam pegou sua irmã assim por vários minutos. Quando ele estava pronto, ele puxou o cabelo dela um pouco mais forte, levando-a de volta para seu pau para um grande impulso final e gozou dentro dela. Ele a soltou e caiu na cama. Bex prendeu a respiração, levantou-se da cama e disse boa noite. No caminho para fora, ela pegou uma toalha para a enxurrada de esperma que estava saindo dela, e cambaleou de volta para seu quarto.
Na manhã seguinte, depois que as crianças foram para a escola, e Raj e Paul foram trabalhar, Lakshmi mandou uma mensagem para Joyce para ver se Joyce poderia aparecer. Lakshmi escreveu que estava um pouco dolorida depois de ontem e precisava de companhia e café. Claro, Joyce entendeu. Ela viu seu filho sodomizar Lakshmi, Joyce estremeceu, pensando em como seria doloroso ter a coisa monstruosa de Sam em sua bunda.
Ela mandou uma mensagem para Lakshmi de volta, dizendo que ela já viria e que ela entraria sozinha. Ela ligou a cafeteira novamente e se ocupou enquanto ela borbulhava, cantarolando e limpando. Quando ficou pronto, ela pegou a garrafa, saiu pela porta da frente e se virou para a casa de Lakshmi. Os pássaros cantavam e tudo estava agradavelmente nítido e claro, ela usava um vestido longo e esvoaçante e o ar externo acariciava sua pele. Algumas casas adiante, Joyce se virou e caminhou pela passarela, ela abriu a porta...
Joyce: - Lakshmi?
Sra. Singh: - Aqui! - A voz dela veio da sala de estar.
Joyce fechou a porta atrás dela e seguiu o som, ela encontrou sua amiga reclinada no sofá, assistindo a uma novela. Ela ainda estava usando um pijama de flanela...
Sra. Singh: - Você trouxe o café, boa garota. - Ela sorriu para Joyce.
Havia duas canecas na mesa de centro, então Joyce serviu cada uma. Ela entregou uma caneca para Lakshmi e pegou uma caneca para si mesma, ela se sentou no sofá aos pés de Lakshmi...
Joyce: - Como você está? - Ela tomou um gole de café.
Sra. Singh: - Para ser honesta, eu sinto que sentei numa agulha do espaço. - Ela soltou uma risada suave e colocou os pés no colo de Joyce. - .... Eu tive que inventar algumas desculpas absurdas para Raj, mas, sendo um querido marido que ele é, ele cuidou bem de mim.
Joyce: - O que eu posso fazer? - Ela tomou outro gole.
Sra. Singh: - .... Esfregar os pés?
Joyce: - Hmm. - Ela colocou a caneca na mesa de centro. - .... Ok.
Ela se abaixou e esfregou os pés no seu colo. Eles eram macios, pequenos e quentes. Ela olhou para os dedinhos marrons com manchas brilhantes de esmalte vermelho...
Sra. Singh: - Aaaaahhhhh! Isso é ótimo. - Ela largou a caneca e recostou a cabeça na almofada do sofá, ela fechou os olhos. - .... Raj às vezes faz isso por mim depois de um dia difícil.
Joyce sentiu sua vagina umedecer...
Joyce: - Como está com vocês dois? - Ela desejou que seu desejo sexual desaparecesse, pelo menos por um tempo.
Sra. Singh: - Com Raj? - Ela suspirou e fechou os olhos. - .... Ainda o mesmo. Seria melhor se ele quisesse fazer sexo com mais frequência. Mas tudo bem, eu acho. Eu tenho o “Sr. Pepino”. E Sam.
Joyce: - Hmm, é. - Ela amassou o tecido macio na sola dos pés de Lakshmi.
Sra. Singh: - Isso é tão bom, Joyce.
Ela abriu os olhos e olhou para baixo de seu corpo para onde Joyce trabalhava em seus pés. Seus olhos pousaram nos seios grandes de Joyce...
Sra. Singh: - .... Você é uma boa amiga. - Ela se sentou e se inclinou para frente, mantendo os pés no colo de Joyce. - .... Se não fosse pelo que seu filho fez comigo ontem, eu estaria me sentindo um pouco travessa.
Ela se inclinou um pouco mais e deu um beijo na bochecha macia de Joyce...
Sra. Singh: - .... Talvez eu esteja um pouco travessa, apesar do que seu filho fez comigo.
Joyce: - Hmm. - As bochechas dela coraram e ela olhou para sua linda amiga. - .... Eu só vim pelo café.
Lakshmi colocou um dedo sob o queixo de Joyce e aproximou seu rosto...
Sra. Singh: - Talvez eu esteja muito travessa por causa do que seu filho fez comigo ontem. - Ela deu um beijo nos lábios de Joyce.
Quando ela não se afastou, ela se moveu para outro beijo e deixou sua língua explorar a boca de Joyce. Ela soltou os pés de Lakshmi...
Joyce: - Mmmmmmmhhhhhh~ - Ela estava perdida. Joyce sabia disso.
Elas romperam o beijo...
Sra. Singh: - .... Você é tão linda, Joyce. Raj daria sua bola esquerda para nos ver fazer isso.
Lakshmi montou nas pernas de Joyce e esfregou seus peitos juntos, ela se inclinou para trás, estendeu a mão e ergueu um peito em cada mão...
Sra. Singh: - Oh, Joyce, eles são tão pesados. - Ela acariciou o pescoço dela enquanto massageava seus seios. - .... O que Paul diria se ele nos visse agora?
Joyce: - .... Oh, meu Deus. Ele nunca falou sobre isso. Ohhhhhh! Mas eu acho que ele iria gostar. Talvez ele ficasse com ciúmes?
Lakshmi se inclinou em direção a sua amiga e estremeceu, ela sorriu quando uma expressão preocupada passou pelo rosto de Joyce...
Sra. Singh: - Não se preocupe, querida. Eu estou bem. Só um pouco dolorida. - Ela beijou Joyce de novo e se esfregou contra ela. - .... Agora vamos tirar essas “moças más” do seu vestido. - Ela apertou os seios dela. - .... Temos o dia todo.
Joyce passou a manhã inteira na casa de Lakshmi. Aparentemente, Sam não era a única pessoa que ela tinha dificuldade em dizer “não” também. Ela manteve a calcinha o tempo todo, mas isso não impediu que sua amiguinha morena esfregasse sua vagina através de sua calcinha e se divertisse com seus seios.
Quando ela voltou para casa horas depois, ela tentou passear como se tudo estivesse normal. Ela fez essa caminhada um milhão de vezes da casa dos Singh, mas ela temia que qualquer um que a visse naquele dia notasse imediatamente seu desleixo, ela andou mais rápido. Se ela chegasse perto o suficiente para que alguém pudesse cheirá-la, eles certamente notariam o aroma de buceta fresca.
Quando Sam chegou da escola, encontrou sua mãe descansando no sofá da sala...
Sam: - Ei, mãe. Está se sentindo bem? - Ele sentou-se no braço do sofá, perto dos pés dela.
Joyce: - Sim, amor.
Ela estava com o braço esquerdo sobre os olhos, a palma da mão aberta voltada para cima. A parte inferior de sua aliança de platina e anel parecia bastante monótona, em comparação com todos os diamantes na metade...
Joyce: - .... Estou só descansando.
Sam: - Bem, a Sra. Singh está por aí? - Ele olhou ao redor da sala.
O lugar estava bem bagunçado. Normalmente Joyce mantinha uma casa tão arrumada, mas havia pratos na mesa de centro, um cobertor no chão e uma taça de vinho esquecida em uma mesa de canto...
Joyce: - Ela está descansando também, querido. Ela está dolorida depois de ontem. Ela precisa de uma pausa.
Sam: - Oh. - Ele se abaixou e cutucou um dos pés dela com a mão. - .... Eu tirei um A no pré-teste hoje.
Joyce: - Bom trabalho! Seu pai e eu estamos muito orgulhosos de você. - Ela não se moveu de sua posição supina.
Joyce estava vestindo uma linda camisa vermelha com pequenas rosas bordadas, jeans e meias...
Sam: - .... Eu gostaria de comemorar. E a Sra. Singh não está aqui. - Ele cutucou seu pé de novo.
Joyce: - É quarta-feira. - Ela afastou o braço do rosto. - .... Eu prometi te ajudar nos fins de semana. - Ela olhou para baixo, passando pelos seios, para onde Sam estava sentado no braço do sofá.
Sam: - Eu não consigo sacar, mãe... - Ele se levantou e a encarou. Ele desabotoou seu jeans e deslizou-o para baixo de suas pernas. - .... Primeiro eram sem fins de semana. Depois, nada. Depois, só fins de semana. Você pode, por favor, me ajudar quando eu precisar de algum alívio?
Ele chutou seu jeans para a otomana, ele abaixou sua cueca e seu pau saltou livre...
Joyce: - Meu Deus, Sammy! Parece ainda maior do que o normal. - Ela se sentou e empurrou o cabelo castanho para trás dos ombros. - .... Acho que posso limpar mais tarde.
Antes que ela pudesse se levantar, Sam se aproximou dela na frente do sofá...
Sam: - Obrigado, mãe. - Ele colocou a mão atrás da cabeça dela e gentilmente puxou seu rosto em direção ao seu pau.
Joyce: - Aqui não! - Ela colocou a mão em seu estômago para se segurar. - .... A janela para o quintal... alguém pode ver.
Sam: - Qual é, mãe. Ninguém vai ver. - Ele liberou a pressão em sua cabeça, mas manteve a mão em seu cabelo.
Joyce: - Tudo bem. - Ela olhou pela janela e depois para a porta da frente. Satisfeita, ela voltou-se para a coisa esperando do filho. - .... Mas só por um minuto. E então vamos lá para cima.
Dez minutos depois, Joyce ainda estava chupando o filho na sala...
Sam: - .... Oh, mãe! Você é tão ótima. - Ele estava com as duas mãos na cabeça dela, os dedos entrelaçados em seu cabelo.
Joyce: - Uuuuhhhmmmmpppphhhh~~
Sua cabeça balançava para cima e para baixo, a baba escorreu por seu queixo. Ela trabalhou a ponta do pênis com a boca, enquanto ambas as mãos acariciavam seu comprimento incrível...
Sam: - .... Eu vou... - Ele apertou a cabeça dela. - .... Oh, mãe!
Joyce: - Mmmmmmmhhhh~~~!!
Jatos quentes de esperma cobriam a parte de trás de sua garganta, ela engoliu e continuou engolindo. Sua boca se encheu de esperma salgado e picante, ela tinha esquecido o quão quente a coisa dele era, apenas uma pequena quantidade escapou de seus lábios.
Joyce esperou que Sam terminasse e então tirou a boca e deu um beijo suave e maternal na ponta de seu pênis...
Joyce: - Pronto. Vou me limpar. - Ela se levantou e alisou sua camisa.
Havia uma pequena mancha de esperma acima de seu seio direito. Ela suspirou, ela teria que dar um jeito nisso rapidamente ou a mancha iria definir...
Joyce: - .... E guarde essa coisa antes que alguém veja. - Ela deu um empurrãozinho brincalhão em seu pênis e ele saltou, ainda perfeitamente duro.
Joyce se levantou e caminhou em direção às escadas...
Sam: - Uau, mãe... - Ele observou a bunda dela se mexer enquanto ela se afastava. - .... Voce é muito gostosa.
Joyce: - Obrigada, Sam~ - Ela parou quando sentiu as mãos dele em sua cintura. - .... O que você~
Sam guiou sua mãe até a parede, bem ao lado de um retrato da família que eles tiraram no Natal do ano passado, ele abaixou sua calça jeans e deixou cair sua calcinha. Elas caíram em torno de seus tornozelos, ele puxou a bunda dela de volta para ele para curva-la e expor sua buceta. Estava pingando, exatamente como ele esperava, ele abaixou seus quadris e Joyce dobrou os joelhos. Ele colocou seu pau na entrada dela e empurrou lentamente...
Sam: - Eu prometo que vou gozar fora. Ok?
Joyce: - .... Oooohhhhh!! Promete para mim, Sammy... - Ela colocou as mãos na parede para se preparar. Ela deixou Sam tê-la.
Sam: - Sim, mãe... - Ele entrou em um ritmo muito bom.
Depois de um minuto, Sam ergueu a mão direita e agarrou um punhado de cabelo. Ele se afastou, apenas o suficiente para inclinar a cabeça dela ligeiramente para trás. Sentindo seu filho maltratá-la assim, Joyce grunhiu e gritou...
Joyce: - .... Oh meu, Deus! Oh meu, Deus~!! - Ninguém tinha feito isso com ela.
Não era assim que ela deveria ser tratada, mas ela não queria que isso parasse. Uma onda de confusão a invadiu...
Sam: - Como se sente? - Ele adorou isso. Sua mãe era dele.
Ele podia fazer o que quisesse. Sua bunda madura saltou e balançou sob seus impulsos...
Sam: - .... Como é, mãe?
Joyce: - .... Uuuuuuuhhhhhhh~!! - Foi tudo o que ela conseguiu dizer.
Algo sobre ele estar lá atrás a abriu completamente, ele atingiu lugares dentro dela que ela não sabia que tinha. Ela gozou várias vezes em rápida sucessão, gemendo e remoendo sua coisa...
Sam: - .... Algum dia.... ah... algum dia, eu vou te contar... como eu aprendi esse movimento.
Ele deu um tapa na bunda dela com a mão esquerda e Joyce soltou um grito alto. O telefone tocou na cozinha, Joyce ficou tensa...
Joyce: - .... Sammy, nós... ooohhhh... precisamos parar. Pode ser.... o seu pai...!
Sam: - .... Está tudo bem... mãe. Uh... uh... uh... você pode ligar de volta para ele... mais tarde. - Ele continuou metendo e batendo nela.
A foto da família emoldurada fez um leve tilintar quando as vibrações de suas marteladas a bateram na parede, Sam pensou em seu pai ao telefone, perguntando-se onde estaria sua esposa...
Sam: - .... Olha para a foto, mãe. Se alguém um dia.... um de nós pensasse em estar fazendo isso assim, você acha que ficaria... surpresa?
O telefone parou de tocar...
Joyce: - .... Oh, Sammy. Eu nunca sonharia... - Ela perdeu a linha do pensamento e voltou a grunhir e gemer.
Sam: - .... Você acha que o papai está... ah... preocupado com você?
Joyce: - .... Seu pai... uh... uh... seu pai... uh... uh... oh, Sammy, eu vou~~ - Ela explodiu em outro orgasmo, ela teve um espasmo.
Sam: - .... Eu também, mãe! - Ele obedientemente se retirou.
Ele gozou toda a bunda e costas dela. Quando ele terminou, a parte de trás da camisa dela estava encharcada. Joyce se apoiou na parede por um longo tempo, respirando pesadamente, ela podia sentir o calor do esperma de seu filho enquanto encharcava sua camisa de seus ombros até embaixo...
Joyce: - .... Ok. Isso é o suficiente por hoje. Eu vou cuidar dessa camisa. - Ela se endireitou e puxou a camisa sobre a cabeça.
Ela não queria que pingasse no chão enquanto subia as escadas, ela se abaixou e puxou sua calcinha e jeans de volta pelas pernas. Sam observou sua bunda perfeita, hipnotizado...
Sam: - .... Ok.
Joyce: - Precisamos mesmo sair dessa sala. - Ela caminhou até as escadas. - .... Estou indo tomar um banho.
Sam observa seus quadris balançarem, ela parecia magnífica de costas, mesmo com seu jeans...
Sam: - Claro, mãe.
Joyce: - .... Você precisa tomar um banho também antes que o resto da família chegue em casa. - Ela parou na escada e se virou para ele, abraçando a camisa enrolada contra o peito. - .... E obrigada por gozar fora. Isso foi bom, Sammy. - Com isso, ela desapareceu escada acima.
Sam: - De nada, mãe. - Ele olhou ao redor da sala.
Ela estava certa, ele não queria ser pego ali com seu pau para fora. O que ele estava pensando? Ele pegou suas roupas e foi até seu próprio banheiro para tomar banho.
Notas do autor: METAL é um projeto que estou trabalhando, um universo fantasioso distópico erótico, onde trarei histórias de sexo estranhas e bizarras misturando elementos SCI-FI. Terá os mesmos temas que estamos acostumados a ler por aqui, mas sob uma visão e pegada diferente. “Fragmento” e suas continuações é a apresentação dessa minha ideia ao leitor.
Seus contos são muitos bons. Parabéns pela bela escrita. Votei