Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 03~

-Essa obra é totalmente ficcional assim como seus personagens-


| Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 03~


Depois que Joyce foi embora, Sam se limpou e fez o possível para estudar por algumas horas, mas a concentração não era sua amiga. Ele acabou de fazer sexo com sua mãe ou, na verdade, sua mãe fez sexo com ele. Foi o melhor momento da sua vida. O afortunado, só tinha dezoito anos, então ele teve tempo para superar isso. Como agora mesmo, ele poderia “dar no coro” duas vezes em um dia.


Hora de uma pausa nos estudos. Eles tinham horas até o pai de Sam, Paul, chegar em casa do golfe e sua irmã mais velha, Bex, estava se divertindo com suas amigas. Sam se levantou da cadeira da escrivaninha, atravessou a sala e abriu a porta. Vozes subiram a escada, duas mulheres conversando animadamente. Bem, isso pode arruinar essa “pausa dos estudos”, Sam caminhou pelo corredor acarpetado e desceu as escadas. Ele se virou para a cozinha...


Joyce: - .... Ele fez o quê? – Disse.


Ela estava sentada na mesa da cozinha, vestindo uma blusa branca e jeans, seus olhos castanhos se arregalaram de choque enquanto observava sua companhia do outro lado da mesa da cozinha. Depois do banho, o cabelo de Joyce sempre ficava um pouco mais liso e com um tom mais escuro de castanho, como estava agora. Talvez Sam tivesse acidentalmente espirrado um pouco de esperma em seu cabelo e ela precisava lavá-lo, era isso que tinha acontecido, ele supôs. Uma coisa era certa, ela parecia absolutamente incrível. Além da beleza...


Sra. Singh: - .... Você me ouviu! - Ela estava sentada em frente a Joyce. - Com a secretária dele! E agora Jill descobriu e está descontrolada.


Sam não tinha notado antes, mas a Sra. Singh também era muito bonita. Uma mulher pequena e morena com um sorriso rápido e um corpo surpreendentemente curvilíneo. Ela usava uma camiseta e calças de ioga, então as curvas eram fáceis de detectar...


Sra. Singh: - .... Raj nunca faria isso comigo ou com as crianças.


Joyce: - Não, nem o Paul. - O rosto dela mudou de surpresa para... o quê? Culpa? Ela voltou sua atenção para onde Sam estava na porta. Um pequeno semblante sem graça se formou em seu lindo rosto. - Oh, olá, querido! Lakshmi só veio tomar um café.


Sam: - Oi, Sra. Singh. - Acenou.


Sra. Singh: - Oi, Sam. - Deu-lhe um sorriso tímido. Ela pode ter se sentido um pouco culpada também, provavelmente, por ter sido pega espalhando fofoca suja sobre o último escândalo do bairro. - Você está mesmo ficando grande, não é?


Sam: - Na verdade, não. – Ele ajeitou as calças. - Mas obrigado por dizer isso.


Joyce: - Você quer lanchar, Sam? - Ela se levantou e foi até a geladeira.


Sam se surpreendeu, ele esteve dentro dela horas atrás, e agora tudo estava tão... normal. Esse pensamento puxou seu pau, ele podia sentir o inchaço, ele precisaria ir ou teria dificuldade em esconder sua ereção da Sra. Singh. Agora isso poderia ser alguma fofoca, que ele começou a imaginar a cena...


Sra. Singh: - “.... Eu estava na casa dos Higgins, e o filho da Joyce, Sam, estava literalmente explodindo nas calças. Oh, eu quero dizer literal! Ah sim, foi horrível. Bem na frente da sua mãe também”. –Viajou nas ideias. Sam não queria isso.


Sam: - Não, obrigado, mãe. Só queria ver quem era. - Ele virou-se para as escadas e fugiu. - Tchau, Sra. Singh!


Sra. Singh: - Tchau, Sam!


Joyce: - Eu vou te trazer um lanche depois que Lakshmi for embora, Sammy! – Exclamou alto. - Continua estudando!


Sam: - Ok! - Ele não ia estudar.


Ver a Sra. Singh em sua cozinha mudou alguma coisa, ele não conseguia distinguir o quê. Sam nunca se importou de uma forma ou de outra com as amigas de sua mãe antes, mas tê-la ali, tão perto... Sam precisa se masturbar.


Uma hora depois, Sam estava de volta à sua mesa, tentando se concentrar. Houve uma batida suave na porta...


Joyce: - Sam? – Disse através da porta. - Eu trouxe um lanche para você.


Sam: - Entra! - Ele girou a cadeira para ficar de frente para a porta.


A porta se abriu e Joyce entrou carregando um prato com um sanduíche de manteiga de amendoim e geleia, na outra mão segurava um copo com água...


Joyce: - Lakshmi saiu para a aula de ioga.


As calças de Sam ficaram mais desconfortáveis enquanto seu pau lutava novamente para se libertar...


Sam: - Valeu pelo lanche, mãe. - Ele a observou caminhar em direção a ele. Ela colocou o almoço em sua mesa um pouco à esquerda de onde ele estava estudando, sua blusa era apertada o suficiente para mostrar a redondeza e a abundância de seus seios, ele tentou não olhar.


Joyce: - Tem mais alguma coisa que você precisa, amor? - Ela olhou para ele.


Sam: - Mãe... – Ele se contorceu em suas calças. - .... Ainda estou tendo problemas de concentração.


Joyce: - Meu Deus, Sammy. - Ela balançou a cabeça e cruzou os braços nus sobre o peito. - É domingo, e eu não deveria te ajudar no fim de semana. E você... e nós... fizemos o que fizemos mais cedo. O que foi muito mais do que eu jamais pensei que faríamos. Tem que ser o suficiente, Sammy.


Sam: - É só que na verdade não consegui ver nada. - Ele olhou para ela com olhos suplicantes. - E se eu vou cuidar de mim... se você não vai me ajudar... eu preciso ter algo para estimular minha imaginação.


Joyce: - Você fica pensando em mim quando faz isso? - Ela torceu o nariz com desgosto.


Sam: - Eu não posso evitar, você é tão linda! - Ele olhou para suas mãos, girou os polegares, não querendo fazer contato visual. Depois de uma longa pausa, ele olhou para cima novamente.


Joyce: - Ah, Sammy... - O rosto dela relaxou e ficou vermelho. - O que você precisa?


Sam: - Eu gostaria mesmo de ver você nua! - Ele falou com pressa para pronunciar as palavras. - Só uma vez seria o bastante. Você é a mulher mais bonita do mundo, mãe. Eu só quero ver.


Joyce: - De jeito nenhum, Sammy! - Ela inclinou a cabeça para ele, muito zangada. - Seu pai é o único que pode me ver nua. - Ela o olhou de cima a baixo, os olhos demorando-se na protuberância em suas calças. - Você precisa mesmo de uma namorada.


Sam: - Mas isso seria, sabe, uma “ponte”. Eu vou ter uma namorada em breve, e estou tendo muita dificuldade em me concentrar. Eu só preciso de uma ajudinha, mãe. Papai não estará em casa por um longo tempo.


Joyce: - De jeito nenhum, garoto! - Ela bateu o pé.


O cheiro do esperma de Sam ainda permanecia no quarto do episódio daquela manhã, o cheiro era tão terroso e cheio de vida...


Sam: - Só dessa vez, por favor.


Eles foram e voltaram por vários minutos nos argumentos, Sam desgastou Joyce...


Joyce: - .... Tudo bem! Espera aqui, eu volto em cinco minutos. - Saiu do quarto.


Sam foi até a cama e sentou-se na beirada enquanto esperava. A pedra se escondia bem embaixo dele, embaixo do colchão, seu calor se espalhou por ele. Cinco minutos depois, Joyce abriu a porta e voltou para o quarto. Ela estava vestindo apenas sua calcinha branca de algodão, sua calcinha acentuava os contornos largos de seus quadris, sua pele pálida e cremosa estava pontilhada de sardas aqui e ali. Ela cobriu os seios com o braço esquerdo, para escondê-los de Sam...


Sam: - Uau, mãe!


Joyce: - Aqui. - Ela fechou a porta atrás dela e a trancou. - Feliz? - Ela deu uma volta rápida. Sua bunda era perfeitamente em forma de coração, o arco de suas costas perfeitamente feminino, ela encarou Sam novamente.


Sam: - Quase. - Ele desabotoou as calças, puxou-as para baixo e as chutou. Ele tirou a cueca, acariciou a cabeça de seu pau enquanto olhava para ela.


Joyce: - Guarde isso. Já tivemos o suficiente hoje, querido.


Sam: - Seus peitos, mãe. Posso vê-los?


Joyce: - Você quer ver meus seios? - Ela suspirou. Seu rosto corou ainda mais, ela abaixou a cabeça e olhou para o tapete. - Isso não é o bastante?


Sam: - Por favor?


Um longo momento se passou enquanto ela estava no meio do quarto dele, indecisa...


Joyce: - Tudo bem. - Ela deixou cair o braço esquerdo, e seus seios balançaram livres.


Eles pendiam baixo em seu peito, afinal, ela havia criado dois filhos. Eles eram maravilhosamente redondos e cheios, as aréolas eram maiores do que Sam pensava que seriam, ele considerou essas novas revelações. Ele pensou um pouco mais, ele concluiu que seus seios pareciam muito pesados...


Sam: - Oh mãe, você é linda. – Ele se esfregava mais rápido, acrescentando a mão esquerda à direita. Joyce continuou a olhar para o chão.


Joyce: - Obrigada, Sammy. - Sua barriga era macia, com apenas um toque de redondeza, seus quadris se alargaram de uma forma de tirar o fôlego de sua cintura. Com a mão esquerda, ela brincava nervosamente com a alça da calcinha. Ela apertou as pernas firmemente, enquanto ela estava ali exposta na frente de seu filho.


Sam: - Eu gostaria de fazer isso de novo. - Ele continuou se masturbando.


Joyce: - Não, querido. - Uma mancha escura se espalhou no V de sua calcinha.


Sam: - Eu preciso de ajuda. A coisa da “ponte”, se lembra? Eu prometo que vou tirar todas as notas A. - Ela ficou em silêncio por um longo tempo.


Joyce: - Eu não sei... - Ela ergueu os olhos para Sam e observou o comprimento e a circunferência de sua coisa enorme, sua respiração acelerou. - Você vai precisar usar camisinha. - Ela falou tão baixinho que Sam mal a ouviu.


Sam: - Eu não tenho uma. Eu prometo que não vou gozar dentro de você.


Joyce: - Não! - Ela mordeu o lábio. - Mas eu vou pegar uma do seu pai. Espere aqui. - Ela se virou, foi até a porta e a abriu, e desapareceu no corredor. Sam estava fascinado por sua bunda coberta pela calcinha. Ele rolou e balançou, aquilo estava praticamente chamando por ele com o canto de uma sereia.


Um minuto depois, ela voltou a entrar na sala, trancou a porta e se sentou ao lado de Sam. Seus seios pendiam, quase tocando suas coxas...


Joyce: - Fica em pé na minha frente, amor.


Sam: - Ok. - Ele soltou seu pau e ficou de frente para sua mãe.


Ele tirou a camiseta e a jogou atrás dele, seu pau saltou, pulsou e ficou para fora. Abaixo de seu pau, ele podia ver a rede de veias azuis que cruzavam os seios de sua mãe, ela parecia tão incrivelmente vulnerável sentada nua em sua cama. Isso foi tão sexy...


Joyce: - Oh meu Deus, eu acho que você cresceu um pouco mais. - Os dedos dela tremeram quando ela rasgou o pacote de papel alumínio. - Isso vai ser bom, Sammy. Eu vou te mostrar como colocar uma dessas corretamente.


Sam: - Parece bom, mãe.


Joyce: - O truque é segurar a bolsinha em cima e desenrolá-la. - Seus seios subiam e desciam com cada respiração rápida.


Ela pegou a bolsa e colocou o preservativo na ponta de sua coisa, ela tentou desenrolá-la, com esforço...


Joyce: - Eu só estou tendo um pouco de dificuldade em colocar isso na cabeça. Aguenta, querido. - Ela tentou de várias maneiras, mas não queria esticar o suficiente. - Eu nunca tive esse problema com seu pai.


Sam sorriu. Felizmente, sua mãe não viu sua expressão enquanto se concentrava em resolver o problema do preservativo...


Joyce: - Talvez se eu fizer assim? - Seus seios balançaram enquanto ela tentava manipular o preservativo em seu pênis.


Sam: - Está tudo bem, mãe. - Ele se abaixou e gentilmente empurrou seus ombros. - Não se preocupe, eu não vou gozar em você.


Joyce: - Ah não... - Ela ia deixar isso acontecer.


Ela seguiu sua liderança e se recostou na cama, seus seios balançaram para fora, ela olhou para o teto...


Sam: - Se afasta um pouco. - Ele olhou para ela, encantado.


Joyce recostou-se na cama, seus olhos nunca deixaram o teto, ela ainda estava com a camisinha não utilizada na mão direita. Sam se arrastou na cama, ele tirou a calcinha dela e a jogou no chão, ela então abriu as pernas para ele. A buceta de sua mãe parecia tão diferente da de sua irmã, seus lábios eram maiores e um pouco abertos, Sam se moveu entre suas pernas. Pelas instruções de Bex, ele sabe como encontrar seu clitóris, mas isso era para outra hora...


Sam: - Você é a melhor, mãe. - Ele guiou seu pau para sua entrada, mas não conseguiu encontrar a abertura.


Joyce: - Aqui, deixa eu te ajudar... - Ela estendeu a mão esquerda. Sam observou seu anel de casamento, hipnotizado. Ela agarrou seu pau e o puxou para dentro. - Uh... ah... Sammy~ - Ele a empurrou lentamente.


Ele se levantou, as mãos pressionadas na cama de cada lado de sua mãe, para que ele pudesse ver isso acontecer...


Sam: - Você está tão molhada, mãe...


Joyce: - Ooooohhhhh~~ - Ele continuou empurrando até chegar ao fundo dela e segurá-lo ali.


Sam: - Mãe, olha. Você pode ver na sua barriga.


Joyce: - Ah... isso não é~ possível...! - Mas ela levantou a cabeça e olhou para baixo. Com certeza, sua coisa se delineou claramente de dentro de sua barriga. - O que... uh... você fez, Sammy?


Sam: - Isso é tão bom! - Ele puxou quase todo o caminho e empurrou de volta, ele entrou em um ritmo constante e continuou.


Será que ela sentiria Paul depois disso? Era completamente obsceno, a forma como sua barriga se expandia com cada impulso, ela colocou a cabeça de volta na cama e olhou para o espaço em branco...


Joyce: - Oh, Sammy!! Oh, não~ Oh, meu Deus!! - Os dedos dos pés dela se curvaram. - Você vai me fazer~~~ - Seus olhos rolaram para trás em sua cabeça e ela arqueou as costas para fora da cama. – Uuuaagggggg~~!!!! - Simples assim, ela gozou na coisa do filho pela segunda vez em um dia.


Sam: - Uau, mãe! - Ele se inclinou para frente, colocou os braços em volta dos joelhos dela e manteve o ritmo constante. Seus seios espremidos em seu peito com cada impulso.


Joyce gozou em poucos minutos, e novamente alguns minutos depois disso...


Joyce: - Eu não sabia... eu não sabia... - Ela balbuciou, jogando a cabeça para trás e para frente.


Sam: - O quê, mãe?


Joyce: - Eu não... uh... sabia... que poderia ser assim~ - Sam acelerou.


Sam: - Oh, mãe! Ah... ah... eu vou.... eu vou...


Os olhos dela se arregalaram e ela olhou para o rosto suado de Sam, seus olhos apertados...


Joyce: - Em mim não, em mim não!!


Sam parou e puxou com um som molhado e desleixado. Ele agarrou seu pau e melecou a barriga, peitos, rosto e cabelo de sua mãe. Quando ele terminou, Joyce enxugou os olhos com as costas da mão...


Joyce: - Oh, meu Deus...


Sam: - Essa foi a melhor... - Ele caiu ao lado de sua mãe na cama e rolou de costas, seu pau ficou para cima no ar.


Eles levaram um minuto para recuperar o fôlego...


Joyce: - Certo, amorzinho... - Ela se apoiou de lado em seu cotovelo, seu seio derramado sobre seu braço, ela olhou para seu jovem magro. - Isso deve te segurar até você encontrar uma namorada... - Sua respiração desacelerou.


Ela estava completamente coberta com a porra dele, ela teria que lavar toda a roupa de cama antes do Paul chegar em casa...


Joyce: - Nós não vamos fazer isso de novo, ok?


Sam: - Ok. – Ele concordou, ainda olhando para o teto.


O olhar dela percorreu seu corpo até aquele monstro gigante entre suas pernas, ainda duro...


Joyce: - Nós tiramos isso do nosso sistema...


Sam: - Ok, mãe. – Concordou de novo.


Joyce: - Agora, vamos limpar isso tudo antes que seu pai chegue em casa.


Sam: - Mas agora? - Ele não fez nenhum esforço para se mover.


Joyce: - Sim, agora mesmo, Sam Higgins! - Ela saiu da cama e ficou com as mãos nos lábios, examinando a bagunça.


Sam observou todas as suas partes incríveis saltarem e balançarem enquanto ela se movia...


Sam: - Tudo bem, mãe. - Ele se levantou também.


Eles tomaram banhos separados e depois se reuniram de novo no quarto do Sam para limpar. Ou, como Sam pensava, descartar as evidências. Sam ficou satisfeito pelos próximos dias, por isso, Joyce agradeceu tudo o que é bom e sagrado. Ele se contentou com um boquete depois da escola e não pressionou por mais, ela era capaz de finaliza-lo em uma toalha cada vez, ela o pegou olhando para seus seios algumas vezes através de sua blusa ou vestido. Com isso estava tudo bem, ela deu a ele o que ele precisava para sua imaginação.


Agora que deixara o sexo com Sam para trás, Joyce canalizou seu desejo sexual de volta à masturbação, com e sem a pedra, e ao sexo com Paul. Para sua surpresa, sua vagina ainda funcionava como antes de Sam tentar destruí-la no domingo. Isso significava que o sexo com o marido era agradável, mesmo que não correspondesse ao que ela havia feito com Sam. Agora, se Sam pudesse encontrar uma mulher que não fosse sua mãe para satisfazer seus desejos, então eles podem estar fora dessa “relação”.


Quinta à noite, depois que seus pais foram para cama, Bex e Sam ficaram conversando no quarto dele...


Bex: - .... Eu tenho meu teste de robótica essa semana, se importa se eu te mostrar no que estou trabalhando? - Ela estava no chão, uma perna dobrada sob ela. Ela se inclinou de costas na cama, seu ombro direito a centímetros da pedra debaixo do colchão.


Sam: - Beleza. - Ele recostou-se na cadeira jogando uma caneta no ar e pegando-a, ou muitas vezes não pegando. Ele manteve a tampa para não estragar sua camiseta que dizia "depois de um tempo, jacaré". - Tem uma aula de robôs no JC?


Ela olhou para seu irmão atentamente...


Bex: - Sim, pela décima primeira milionésima vez. Estou tendo uma aula de robótica. Você não parece interessado. Achei que você gostaria de ver, já que gosta de ciência. - Ela não se levantou para ir buscá-lo.


Sam: - Por que você diz isso? - Ele virava, virava, e virava na cadeira.


Bex: - Bem, você gosta de espaço. E geologia. - Ela usava calças de pijama largas e uma camiseta de manga comprida.


Sam: - Foi mal, Bex. Estou muito tenso. Tenho uma grande prova de química essa semana. - Ele olhou para ela. Ela era mais velha, mas menor que Sam, graças a Deus por isso. Sam estava cansado de olhar para cima para as pessoas, seus lindos olhos azuis brilharam.


Bex: - Estou interessada em suas coisas de ciência, sabe? - Exclamou. Ela distraidamente torceu uma mecha de cabelo loiro. - Eu adoraria ver sua coleção de pedras.


Sam: - Está debaixo do colchão, bem atrás de você. - Apontou. - Não, o outro lado. À direita.


Bex alcançou atrás e puxou a pedra debaixo do colchão, o mineral preto profundo era muito familiar para Sam, as veias da pedra brilharam fracamente e lançaram um reflexo vermelho nos olhos dela...


Bex: - Como você sabe qual eu quis dizer?


Sam: - É a minha melhor pedra. - Ele pegou a caneta e colocou-a em sua mesa, ele virou a cadeira para a irmã. - Qual outra você gostaria de ver?


Bex olhou para a pedra por um tempo, Sam observou sua irmã...


Bex: - Você teve a chance de praticar o que eu te mostrei? Sabe, sobre garotas? - Seus olhos não deixaram a luz brilhante na palma de sua mão.


Sam: - Eu tentei, Bex. Mas eu sou muito estranho com as garotas, eu nunca vou tão longe. E então, eu também estou preocupado em mostrar a elas meu pau.


Bex: - Eu posso ver por quê. Parece algum tipo de monstro deformado. - Ela olhou para cima da pedra e curvou os lábios em uma expressão desconfortável. – Foi mal. Quero dizer, eu nunca vi um assim antes. Você viu? - Sam balançou a cabeça.


Sam: - Talvez se você me desse mais algumas dicas, eu poderia me sentir melhor perto das garotas. Talvez se eu estivesse mais confortável... eu só preciso saber como isso deve funcionar.


Bex: - Bem... - Sua expressão desconfortável se dissipou, ela gentilmente mordeu o lábio inferior. - Não se preocupe, Sam. Você só precisa aprender o que fazer. Suponho que uma boa irmã mais velha deveria te mostrar como o mundo funciona. - Ela olhou de volta para a pedra e então de volta para seu irmão. - Tira suas calças.


Sam: - Sério? - Mas ele não esperou para ser dito novamente.


Ele se levantou e abaixou a calça de moletom e a cueca, ele os chutou no chão. Seu pau saltou para fora de seus limites, em posição de sentido, uma pequena gota de pré gozo escorreu pela cabeça roxa...


Bex: - Uau! - Ela levou a mão à boca. - Desculpa, é realmente assustador. Sempre treme assim? - Seu pau fez seu salto sutil ao ritmo de seu coração.


Sam: - Eu acho que todos eles fazem isso. - Ele lutou contra a vontade de começar a se masturbar.


Bex: - Não, eles não fazem. Não assim. - Ela largou a pedra no chão e engatinhou na direção dele pelo tapete.


Seus quadris eram muito mais finos que os de sua mãe, mas a curva de sua cintura ainda era mágica, assim como sua pequena bunda redonda enquanto rolava sob a calça do pijama. Ela parou quando chegou a seus pés e sentou-se de joelhos, olhando para aquele monstro. O cruzamento de veias se destacou proeminentemente, fazendo com que parecesse ainda mais medonho...


Bex: - Dói mesmo?


Sam: - Um pouco. - As pernas dele tremeram em antecipação.


Bex: - Eu vou te mostrar como uma namorada deve cuidar do namorado. Espero que, uma vez que você saiba como isso funciona, você possa relaxar com as garotas e não assustará elas. - Ela estendeu as mãos até os joelhos dele. As bolas de Sam pendiam, elas pareciam muito cheias, muito pesadas. - Tenho certeza que você encontrará alguém que saberá o que fazer com essa coisa.


Sam: - Você acha? - Ele tentou acalmar suas pernas trêmulas. - Quero dizer, você sabe o que fazer com isso?


Bex: - Eu sei o que fazer com um normal. - Ela deslizou as mãos pelas coxas nuas dele. - Eu acho que posso lidar com isso.


Sam: - Certo, valeu Bex. - Ele observou suas pequenas mãos pálidas serpenteando em direção ao seu pau, a vida estava além de boa.


Bex: - Isso... - Ela agarrou seu pau com a mão direita logo abaixo da cabeça. - ... é como... - Ela colocou a mão esquerda abaixo dela, seus dedos não alcançaram toda a volta, aquilo realmente era um monstro. - ... uma garota ajuda seu namorado. - Suas mãos se moviam para cima e para baixo. Na descida sua mão esquerda bateu na base, na subida sua mão direita cutucou a cabeça.


Sam: - Uau! - Ele cerrou os punhos ao lado do corpo. - O que mais uma namorada faz?


Bex: - Você tem alguma loção? - Os braços finos dela trabalhavam duro enquanto ela mantinha um ritmo constante.


Sam: - Não...


Bex: - Você precisa de lubrificação. - Ela puxou a mão direita, levou-a à boca e cuspiu na palma, sua mão esquerda continuou enquanto ela fazia isso. Ela a colocou de volta e suas esfregadas espalharam o cuspe ao redor da rola. - Assim é melhor, né?


Sam: - É...


Ela continuou a masturbação de joelhos por cerca de dez minutos...


Bex: - Você está quase lá? - Seus olhos se fixaram em sua tarefa.


Sam: - Ainda... ah... não.


Bex: - Você é estranho... - Ela inclinou a cabeça para o lado, observando o pré gozo escorrer da cabeça. - Ok, já que eu estou fazendo isso, eu vou te mostrar como uma namorada pode ajudar a acelerar as coisas. - Ela se inclinou para frente e lambeu um pouco do pré gozo, salgado e muito quente.


A temperatura estava errada, mas o sabor era... muito bom. Ela baixou a cabeça e lambeu novamente...


Bex: - Pronto. Uma namorada também pode fazer isso. – Ela abriu bem a boca e baixou em seu pau, ela balançou a cabeça para cima e para baixo.


Sam: - Isso... está... bom! - Ele agarrou os braços.


Depois de alguns minutos, Bex levantou a boca da cabeça com um estalo...


Bex: - As garotas gostam quando você coloca a mão na parte de trás da cabeça delas quando estão fazendo isso por você... - Ela voltou a chupar.


Sam: - Ok. - Ele soltou o apoio do braço com a mão direita e envolveu a parte de trás do cabelo dela. Bex tirou sua boca de seu pau novamente...


Bex: - Gentil, mas firme. Sem empurrar. - Ela caiu de boca de volta para seu pau.


Sam: - Ok... – Ele realmente não tinha feito muita “cabeçada” com sua mãe, realmente só naquela primeira vez, ele se perguntou se ela gostaria também. Ele teria que tentar amanhã depois da escola.


Outros dez minutos se passaram e o quarto se encheu com os sons de Bex chupando e os grunhidos de Sam, sinceramente, eles não estavam sendo muito barulhentos. Bex desprendeu sua boca do pau dele novamente, e olhou para Sam...


Bex: - Você está quase?


Sam: - Hm... - Ele geralmente não tinha esse tipo de poder de resistência com sua mãe, mas ele sentiu que se pudesse aguentar um pouco mais, poderia ser recompensado.


Bex parecia realmente interessada em sua demonstração. Atrás dela, no chão, o brilho vermelho da pedra mostrava-se mais brilhante do que antes...


Sam: - ... ainda não!


Bex: - Isso é loucura...! - Ela soltou seu pau e se levantou na frente dele. - Você deve ser algum tipo de “mutante."


Ela agarrou a cintura de sua calça do pijama e puxou-a para o chão, ela deslizou os polegares sob os lados de sua calcinha e arrastou para baixo também, lá estava aquele pequeno triângulo de cabelo loiro de novo. Ela arrastou as roupas para o lado com o pé...


Bex: - Tem outra coisa que eu posso te mostrar, mas você não pode contar a ninguém que eu fiz isso por você! - Ela agarrou a parte inferior de sua camisa, puxou-a e a jogou atrás dela.


Sam: - Ninguém, eu prometo. – Exclamou.


Ela era tão diferente de sua mãe. Pequena, magra e esticada. Seus seios eram um par de punhados que desafiavam a gravidade, com mamilos escuros e inchados. Ela realmente não tinha sardas, mas ela compartilhava a pele pálida de sua mãe...


Bex: - Você não pode contar a ninguém sobre nada disso.


Sam: - Ok, beleza, eu prometo! - Ele ficou tão surpreso que não se incomodou em tirar a própria camisa, ele sentou-se na cadeira da escrivaninha.


Bex: - Isso vai te ajudar a terminar e, espero, construir sua confiança. - Ela ficou com a mão nos quadris. - Mas eu só vou te mostrar uma posição. Eu não acho que eu poderia lidar com isso de qualquer maneira, mas em cima.... Você pode mover esses apoios de braço?


Os apoios de braço giravam para o lado, Sam os empurrou para fora do caminho. Bex montou desajeitadamente na cadeira, olhando para o pau assustador de seu irmão. Ela realmente ia fazer isso?


Bex: - Quando a garota está por cima, é sempre melhor deixá-la colocar. - Ela se abaixou e agarrou seu pau com a mão direita. – Desse jeito. - Ela se abaixou no colo de seu irmão. – Aaaaahhhhh~~ você é enorme! De jeito nenhum eu vou aguentar tudo dentro de mim!


Sam: - Oh~ - Foi tudo o que ele conseguiu dizer.


Os músculos de Bex relaxaram lentamente. Ela se abaixou centímetro por centímetro, grunhindo e gemendo, mas tentando não fazer muito barulho. Depois de alguns minutos, improvavelmente, Sam chegou ao fundo de sua buceta...


Bex: - Eu... uh... uh... não acredito!


Sam: - Nem eu...! - Ele descansou as mãos nos quadris dela, tentando ser gentil, mas firme. Sem empurrar, seu olhar desceu para os seios dela, até seu rosto bonito, e de volta para os seios novamente. Seu peito subia e descia com o esforço.


Por um tempo, eles apenas ficaram lá, Sam totalmente dentro de sua irmã...


Bex: - Uh, você está na minha barriga, Sam... - Ela podia senti-lo empurrando as coisas dentro dela, ela gentilmente balançou seus quadris. - Agora, há duas maneiras de fazer isso. Posso balançar meus quadris para frente e para trás, ou posso tentar pular para cima e para baixo.


Sam: - Pula, por favor. - Ele agarrou seus quadris um pouco mais apertado, seus dedos fizeram recortes em sua carne apertada.


Bex pressionou as mãos no peito de Sam e se empurrou para cima e para baixo, e para cima e para baixo. Lentamente no início, mas quando a dor que ela esperava nunca veio, ela acelerou...


Bex: - Uh... uh... uh... uh...


Sam: - Você é.... incrível... - Exclamou.


Ele agora tinha experimentado as duas mulheres na casa. Joyce era redonda em lugares que Bex não era, os movimentos de Joyce eram suaves e fluidos. Bex cavalgava como uma maníaca, seus movimentos espasmódicos, seu corpo transbordava de energia cinética. Sam olhou para baixo entre suas pernas, em cada impulso, os lábios de sua buceta rosa se espalhavam apertados em torno de seu pau, abraçando-o todo o caminho...


Bex: - Então, isso... uh... uh... é uma... uh... oh... posição no sexo~ - Os peitos dela tremiam e balançavam bem na linha dos olhos de Sam, pequenas gotas de suor escorriam entre eles. – Você... está... quase?


Sam: - Ainda... não~


Bex olhou para seu irmão, sua boca aberta, seus olhos arregalados...


Bex: - Oh, Sam! Você vai... me fazer... ooohhhhh... gozar~~!! - Ela empurrou para baixo e segurou sua buceta lá, moendo seus quadris estreitos nos dele. – Oooooooohhhhhhh!!!!


Sam: - Shh!! – Ele colocou a mão sobre a boca dela. - Você vai acordar a mamãe e o papai!


Bex tremeu incontrolavelmente, suas unhas cravaram dolorosamente na camisa de Sam e em seu peito. Um minuto depois, ela estava bombeando sua buceta e para baixo de novo...


Bex: - Desculpa... - Ela olhou por cima do ombro para a porta. - Acho que estamos bem.


Sam voltou a mão para o quadril dela. Ela parecia tão incrível, espalhada, pulando para cima e para baixo em seu pau. Ela era tão pequena, ele se perguntou onde tudo isso foi dentro dela...


Sam: - Levanta, Bex! Eu... vou...


Bex: - Está tudo bem~ você pode... uh... gozar dentro! - Ela olhou para seu irmão com um leve meio sorriso, o suor escorria por sua testa. - .... Estou tomando pílulas.


Sam agarrou seus quadris com força, ele não era gentil ou educado...


Sam: - Uh... uh... uhhhhhh~ - Ele a puxou para cima e para baixo em seu pau ao ritmo dos jatos que cobriam o interior de seu útero.


Bex: - Oh, Jesus! É.… tão... quente...! - Ela fechou os olhos com força e gozou novamente.


Depois que ele terminou, Bex se inclinou para frente e descansou a cabeça em seu ombro magro. As mãos de Sam seguraram frouxamente em seus quadris, ela olhou atordoada para o canto do quarto, a luz vermelha pulsante brilhou contra a parede. Sua respiração diminuiu gradualmente...


Bex: - Então, agora você sabe o que uma namorada faz. Se sente melhor?


Sam: - Quase. - Os dedos dele se apertaram ao redor de seus quadris, ele puxou e empurrou, balançando-a em seu pau. O quarto se encheu com o som esmagador da buceta cheia de esperma de sua irmã. - Eu quero saber o que é essa coisa de ir e vir.


Bex: - Oh, Sam. Ooooohhhhh.... Você não é normal.


Um pouco mais tarde, Sam gozou pela segunda vez dentro de sua irmã. Depois, ela cambaleou de volta para seu quarto e caiu na cama, uma poça se formou em seus lençóis entre suas pernas. Sam realmente a encheu, ela não se importou, era tudo tão louco. O dia seguinte era sexta-feira e antes da escola Bex evitou Sam, ela não fez contato visual enquanto corria pela cozinha, pegava o café da manhã e saía correndo para o teste de robótica. Sam observou sua pequena bunda ir embora, estava tudo bem, ela provavelmente estava apenas desconfortável depois da noite passada. Eles ficariam bem.


Paul saiu para o trabalho e Joyce perseguiu Sam até a porta para que ele chegasse à escola a tempo. Sam tentou se concentrar na escola, mas os devaneios de sua mãe e irmã rastejaram em sua mente. Então, suas imaginações decolaram e tomaram novas direções. Ele se pegou pensando em sua vizinha, a Sra. Singh. Ela tinha um filho, Arjun, que estava na classe de Sam. Ele era do tipo alto e atlético, que praticava esportes o ano todo. Então, Sam não tinha muito em comum com ele. Enquanto seus devaneios se desenrolavam, ele viu a Sra. Singh flertando com seu filho. Aparentemente inocente no início, com apenas uma dica dos eventos sujos que estão por vir, ele viu as coisas saírem do controle. Uma vez iniciados, eles deslizariam por um abismo sem fim de luxúria.


Eventualmente, Arjun estaria pegando sua mãe por trás no banheiro do andar de cima, enquanto seu pai, Raj, se preparava para o trabalho no andar de baixo. A Sra. Singh sempre foi muito correta e rápida em balançar a cabeça para os escândalos dos outros, isso tornou o devaneio exponencialmente melhor. E assim, Sam desperdiçou o dia jogando essas histórias perversas em sua cabeça, mas a escola não foi uma perda total, ele conseguiu seu exame de química de volta, e tinha um grande e gordo A no topo.


Quando Sam chegou em casa, encontrou Joyce lendo no sofá da sala. Ela olhou para ele, piscou através dos óculos de leitura e depois os tirou...


Joyce: - Como foi seu dia, querido? - Ela estava com uma saia longa branca e um suéter azul.


Sam: - Eu tirei um A no meu exame de química. - Ele levantou a prova para ela ver.


Joyce: - Isso é ótimo! - Seu rosto se iluminou com um sorriso largo. - Estou orgulhosa de você, Sammy. Eu sei o quanto você tem trabalhado duro naquela aula. - O sorriso dela brilhou em cerca de um milhão de watts.


Sam: - Devemos comemorar, mãe! - Ele devolveu um sorriso malicioso para ela.


Joyce: - Sorvete? - Ela se levantou e alisou a saia, que caiu abaixo dos joelhos.


Sam: - Eu estava pensando em algo melhor.


A protuberância nas calças de Sam era evidente de onde Joyce estava...


Joyce: - Melhor que sorvete? - Ela olhou para ele em confusão simulada. Ele deu-lhe um encolher de ombros exagerado. - Ok, tudo bem, figurão. Estou guardando algo para uma ocasião especial. - Ela passou por Sam e bagunçou o cabelo dele com a mão direita. - Suba para o seu quarto e espere por mim. Eu tenho que ir buscar uma coisa.


Sam correu até seu quarto e tirou suas roupas, ele as jogou em direção ao cesto. Ele se virou, sentou-se na cama e esperou. Um minuto depois, Joyce entrou no quarto e trancou a porta atrás dela, ela tinha uma caixa na mão direita. Ela olhou para o filho nu...


Joyce: - Meu Deus, Sammy, você não perde tempo! - Ela ergueu a caixa para mostrar a ele. - Magnum XLXL, os maiores preservativos que encontrei. - Ela atravessou o quarto e entregou a caixa para ele. - Eu quero que você mantenha isso escondido no seu quarto. Seu pai não deve encontrá-los, entendeu?


Sam: - Ok... - O sorriso dele desapareceu. - Não vamos usá-los?


Joyce: - Um rosto tão “comprido." - Ela sorriu para ele brincando. - Eu consegui isso para você usar quando tiver uma namorada, eles não são para mim. Aqui. - Ela fez sinal para ele devolver a caixa para ela. - Que tal eu te mostrar como colocar uma, e então eu te ajudo com a minha boca. Parece bom? Temos um tempinho até sua irmã e seu pai chegarem em casa.


Dez minutos depois, Joyce havia se empalado em sua coisa gigante novamente. Ela montou Sam em sua cama, a saia enrolada em volta da cintura, sua calcinha há muito descartada, jazia no chão. Seu suéter permaneceu no lugar, seus quadris se juntaram, Joyce se inclinou para trás e colocou as mãos nos joelhos de Sam. Ele observou seu corpo ondular...


Sam: - Mãe? - Ele agarrou um punhado da saia em cada um dos lados dos quadris de Joyce e segurou firme.


Joyce: - Só... um... minuto, querido! - Ela continuou a moer os quadris em um suave movimento de balanço. - Mamãe está meio... oooooohhhhhh... ocupada aqui! - Seu impulso acelerou, e ela se inclinou para trás ainda mais. Seu pescoço esticando, seus olhos olhando para o teto. – Aaaaahhhhhhhh, Sammmmmmy!!! - Seus quadris pararam e ela convulsionou várias vezes.


Quando acabou, ela se inclinou para frente, os olhos fechados. Ela colocou as mãos no peito nu de Sam, não foi fácil recuperar o fôlego...


Joyce: - .... O que você precisava, querido?


Sam: - Eu estava me perguntando, hum... - Ele olhou para o pôster do gato Gandalf em busca de apoio. - .... Você pode ficar nua de novo?


Joyce abriu os olhos e olhou para Sam, uma gota de suor escorria de seu nariz...


Joyce: - Aquilo foi coisa de uma vez, Sammy. Eu queria te ajudar com sua imaginação. Só seu pai pode me ver nua.


Sam: - Ok. - Ele manteve os olhos no gato Gandalf, que dizia: “aguenta aí seu tolo". - Posso ficar atrás de você, então?


Joyce: - Sam Higgins! - A vagina dela deu um aperto involuntário em torno da coisa dele. - É assim que os animais fazem. Não as pessoas!


Sam: - Por favor?


Ela estendeu a mão e virou o rosto dele até que fizeram contato visual...


Joyce: - Animais, Sammy. Mamãe não é um animal. - Sua vagina apertou novamente.


Sam: - Tudo bem, mãe. - Ele apertou a saia dela.


Joyce: - Obrigada, amor. - Ela balançou os quadris em arcos lentos e fáceis.


Sam: - Eu te amo, mãe. - Mesmo com a camisinha, sua buceta era incrível, o ritmo deles acelerou.


Joyce: - Oh, querido, eu... uh... te amo também. - Ela agora estava rolando seus quadris e empurrando aquela coisa do Sam profundamente, profundamente dentro dela.


Sam: - Uh, mãe! Estou... ah... quase... – Ele estava paralisado por aqueles peitos grandes, saltando em uníssono sob sutiã e suéter. - Posso... fazer isso... dentro? - Ela balançou a cabeça, negando. - Mas a.… ah... camisinha.


Joyce: - Dentro não, amor! - Ela se desvencilhou dele com um estalo audível e pegou uma toalha. Ela se arrastou entre as pernas de Sam, agarrou sua coisa, tirou a camisinha e acariciou com as duas mãos.


Sam: - Oh, mãe~ oooooohhhhhh!! - Ela acabou com ele dentro da toalha. Ela deu a ele um minuto para se acalmar...


Joyce: - Pronto. Estou orgulhosa de você por ter tirado A.


Sam: - Valeu, mãe...


Joyce: - Agora se limpe. Todos estarão em casa em breve, o jantar será em algumas horas. - Ela se levantou segurando a toalha longe do corpo e atravessou o quarto.


Ela balançou os quadris um pouco e sua saia caiu abaixo dos joelhos novamente, ela se abaixou e pegou sua calcinha, Sam observou sua bunda redonda...


Sam: - Ok, mãe. - Ela saiu do quarto e fechou a porta.


Sendo assim, mais uma punheta não iria machucá-lo, Sam agarrou seu pau de novo.


Notas do autor: METAL é um projeto que estou trabalhando, um universo fantasioso distópico erótico, onde trarei histórias de sexo estranhas e bizarras misturando elementos SCI-FI. Terá os mesmos temas que estamos acostumados a ler por aqui, mas sob uma visão e pegada diferente. “Fragmento” e suas continuações é a apresentação dessa minha ideia ao leitor.

Foto 1 do Conto erotico: Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 03~


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 07/02/2022

delicia demais




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Ficha do conto

Foto Perfil matthewfries
matthewfries

Nome do conto:
Fragmento: Prelúdio para METAL ~Parte 03~

Codigo do conto:
195130

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/02/2022

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1