Como disse que ia contar minha decisão, aqui estou.
Sentei conversar com ela e falei que ia me separar se ela não parasse com a putaria. Ela disse que eu tinha transformado ela, que fazia ela imaginar paus e agora tinha gostado e que eu era corno manso por vocação. Falei que não era daquele jeito e disse que se não parasse ia sair. No dia seguinte ela trouxe um macho e quando ela saiu do quarto com ele eu já tinha saído com minhas roupas. Ela me ligou várias vezes e não atendi por dois dias.
No terceiro ela apareceu no meu trabalho e saímos tomar um café. Ela me pediu para voltar mas expliquei que não estava gostando do jeito que as coisas estavam. Ela concordou em parar desde que eu voltasse para casa.
Acreditei nela e voltei no final da tarde. Quando cheguei, apenas larguei as malas e ela me disse que queria começar o pedido de desculpas. Tirou minha roupa e caiu de boca no meu cacete. Mamou e sugou com a maestria de sempre. Quis sair para foder ela mas ela me segurou e continuou mamando e me olhando.
Eu não aguentei e comecei a chamar ela de boqueteira, puta, vagabunda. Ela sorriu e mamava. Montei em cima dela e deixei ela mamar. Ela me pediu que queria leite na boca, que estava com saudade do gosto do meu leitinho.
Fiquei socando na boca dela e quando estava quase gozando perguntei: "O que sou teu". Ela parou de mamar, lambeu com calma meu pau e voltou a chupar falando: "Meu marido gostoso e pauzudo". "Meu macho". Tive a impressão de ouvir ela falar baixinho "corno", mas não tenho certeza.
Ela mamou até tirar todo o meu leite. Empurrei todo ele para a boca dela que engoliu tudo e perguntou: "Assim que você gosta meu macho? De puta boqueteira?". Dei um tapa na cara dela como resposta e ela sorriu. Levantei e fui no banheiro.
Voltei para a cama e chupei a buceta dela até que ela começou a gozar e dizer que era uma vadia, vagabunda, cadela. Se xingava e gozava na minha boca.
Peguei ela de quatro e fui fodendo e batendo. Nosso tesão estava a mil. Ela veio e sentou forte no meu pau. Cavalgava com vontade.
Eu batia na cara dela e dizia que era puta, vagabunda, até que ela parou e perguntou: "Se eu sou puta e vagabunda, você é o que?"
Parei de foder e ela mexia devagar e dizia: "Vai, fala. Você quer dizer". Me olhava com cara de puta, gemendo e mexendo, esperando a resposta. Eu não sabia o que dizer. Ela com voz manhosa dizia. "Fala o que você é dessa puta. Fala o que você gosta de ser".
Com aquela buceta me comendo e aquela puta falando, não resisti. "Sou corno manso".
Ela pulou e gozou no meu pau e eu enchi ela de leite.
Dorrmimos abraçados e acordei preocupado. Será que dei brecha de novo? Me ajudem a pensar e conto como as coisas estão.