Minha namorada e meus primos final

Esse conto é de hugo mansinho?
Final
Depois que meus primos e seus amigos saíram da minha casa para irem para balada, Rubia tomou seu banho e capotou na cama, ela estava visivelmente exausta, mas também, que pode julgá-la não é mesmo? Esse fim de semana estava sendo puxado para ela.

Resolvi deixar ela descansar e fui para a sala assistir Tv, coloquei em um canal erótico e bati uma punhetinha já que era a unica atenção que meu pinto estava recebendo.

Terminei o que estava fazendo e fui limpar o terreiro e as coisas que usamos para fazer o churrasco.

Estava abaixado limpando quando vejo o portão de casa se abrir, era meu tio Carlos.

Tio Carlos tem na faixa dos seus 37 anos, uma barriguinha de chopp saliente, moreno Claro e um porte grande, apesar da barriguinha ele não é gordo, tem uns braços fortes a chama atenção de todas as coroas da rua, embora seja casado todo mundo sabe que chifre é o que não falta na cabeça da minha tia.

– E ai Huguinho, vem da bença pro tio. Seu primo me ligou, disse que era pra eu vir cuidar de você para não aprontar. – Disse meu tio me prendendo em um abraço.

– Oi…. Tio, achei que ele estava zoando com a minha cara, não precisava ter vindo.

– Até parece que eu iria deixar meu sobrinho favorito aqui nessa casa sozinho, e diz que tinha uma menininha aqui com você hein seu garanhão, me explica isso direito.

– Ahh tio, é a Rubia, minha namorada.
– Pera ai, como assim namorada???? – Disse meu tio com cara de espanto – Seus primos então me zoaram, falaram que você tinha trago uma periguete para eles se divertirem e que se eu viesse ia brincar com ela também. Eu mato esses mulekes.

Não acredito que meus primos ligaram pro meu tio e difamaram minha namorada desse jeito, fomos tão receptivos com eles, não importa o que a gente faça, nunca estão satisfeitos, pensei.

Levei meu tio até a sala de casa, a porta do quarto em que Rubia estava dormindo estava aberta, e ela estava deitada com aquela raba empinada em nossa direção.

Assim que meu tio percebeu a vista, exclamou um “puta que pariu” bem baixo e deu uma pegada em sua mala que já demonstrava um sinal de vida.

– Tio pode ficar a vontade, vou terminar de limpar o quintal e venho para conversarmos.

– Vai la sobrinho, pode ficar a vontade que aqui eu me ajeito. – Ele dizia e toda hora desviava o rosto em direção ao quarto.

Saí da sala e voltei aos meus afazeres.

Hora ou outra eu passava pela sala e via que meu tio estava inquieto, até que ele pegou o celular e ligou para alguém.

Fiquei escondido na cozinha tentando ouvir o que se tratava.

– Porra, ces mandaram eu vir falando que tinha uma puta aqui e quem ta aqui é a namorada do muleque.

Ouvi uns cochichos do outro lado da linha que eu não consegui distinguir e estão uma risada grutal do meu tio.

– Vocês tão me zoando!!!!! Caralho, eu vi a raba dela, ta toda vermelha!

Outros cochichos do outro lado da linha, aparentemente o papo entre eles estava bom.

– Deixa com o Tio aqui, vai curtir a balada de vocês ai que vou terminar com a cocotinha aqui.
Ele desligou o celular, eu passei pela sala e percebi um olhar sacana no rosto do meu tio, ele não disse nada mas ficou me fitando durante todo o trajeto. O short dele estava fazendo uma barraca, ele nem se preocupou em esconder, acho que colocou o controle da TV lá dentro para me zoar.

Rubia se levantou, estava vestindo apenas uma calcinha que sumia em seu bundão e uma camiseta que pegou no meu guarda roupa.

Meu tio mais que depressa a cumprimentou e a envolveu em um assunto, não dando nem a chance dela me ver ali no canto da sala. Tive que interromper o assunto deles para que ela percebesse minha presença.

– Oi amor, dormiu bem? – Eu disse segurando ela pela cintura.

– Oi Mozin, dormi sim, porque não me avisou que seu tio estava aqui? Olha a roupa que estou, desculpe o mal jeito viu Carlos.

Meu tio deu um tapa na bunda da minha namorada e olhou no fundo dos olhos dela.

-Relaxa menina, você ta em casa, pode ficar a vontade.

Minha namoradinha riu e se sentou ao lado dele.

Eles voltaram a um papo envolvente enquanto eu voltei a arrumar o resto das coisas que faltavam.

Assim que terminei de arrumar, me sentei no sofá ao lado, enquanto meu tio e minha namorada estavam sentados juntinhos como se fossem dois pombinhos, percebi que a mão dele pousava sobre os ombros dela e parecia estar acariciando seus seios. As pessoas da minha família são muito carinhosas, que mal teria nisso? Voltei minha atenção á Tv.

– Ai, acho que vou fazer algo para comer. Você aceita comer alguma coisa tio? – Perguntou Rubia se levantando e ajeitando sua calcinha que estava um pouco torta.
– Aceito demaaaais, Rubinha. Quero comer tudo que tiver ai. – Meu tio se levantou e seguiu minha namorada até a cozinha, percebi que o controle continuava dentro da bermuda dele, porque ele saiu andando com uma barraca monumental balançando.

Fiquei na sala vendo Tv enquanto eles foram fazer algo para comer.

Achei estranho pois não ouvia a voz de nenhum dos dois e nem barulho de panelas. Mas decidi continuar vendo o programa que estava passando, tava muito interessante.

Após uns 15 minutos que não os ouvi, resolvi ir lentamente até a cozinha ver o que estava acontecendo.

Eles não estavam lá.

Segui pelo terreiro tentando encontrá-los. Tropecei em um balde que deixei jogado no meio do caminho o que fez um estrondo muito alto.

Me levantei do chão e avistei minha Rubia saindo de trás da área do churrasco.

– está tudo bem, amor? Se machucou ai?

– Ta tudo bem sim, bebê!

Percebi que o cabelo dela estava todo bagunçado, e depois que ela passou por mim em direção a casa, vi que sua calcinha estava ainda mais enfiada em seu bundão e tinha algumas marcas de mãos bem aparentes.

Fui pegar uma vassoura que estava perto da churrasqueira.

Assim que cheguei lá, vi que meu tio estava atrás da área que a Rubia saiu, ele estava ajeitando sua bermuda.

– Oi sobrinho, tava aqui com a Rubia vendo se ainda tinha algum churrasco para comermos, mas pelo jeito acabou, achei só uma linguiça que ela engoliu toda em uma bocada.

Ele tinha um sorriso muito sarcástico no rosto, mas realmente, minha namorada sempre teve fama de comilona.

Lembro de quando eu ia visita-la em sua casa e alguns vizinhos me apontavam e diziam ” esse que é o namorado da Gulosa”.

O telefone do meu tio tocou.

– oi Amor….. não… to aqui na casa do Hugo, os pais dele viajaram….. ta… ok, to indo… – ele desligou o telefone. – Sua tia pediu para eu ir lá em casa resolver um negócio para ela. Mas fica tranquilo que daqui a pouco eu volto. Avisa sua namorada lá.

Ele afagou minha cabeça e saiu ajeitando o controle da TV que continuava em sua bermuda.

Rubia estava na cozinha comendo um macarrão que estava guardado na geladeira.

Agarrei ela por trás e nos envolvemos em um beijo apaixonado. A boca dela estava com um gosto diferente, não parecia Macarrão. Ignorei e continuamos namorando.

Quando ela terminou de comer, fomos até o quarto e continuamos nossa pegação.

A mão dela desceu até meu pinto e finalmente ele receberia alguma atenção. Ela começou a acaricia-lo e bater uma punheta pra mim.

Quando começou a esquentar, tirei a blusa dela e gozei como nunca sobre seus peitos.

– Poxa amor, achei que iriamos fazer um amorzinho e você já gozou. – Disse ela aparentemente chateada.
– Foi mal amor, tava segurando isso a um tempo já. Me dá algumas horas e podemos tentar de novo.

– Que seja. – Ela saiu em direção ao banheiro e logo ouvi o barulho do chuveiro. Me limpei como deu e deitei para tirar um cochilo.

Logo fui sacudido, era meu tio.

– Acorda ai muleke! Cadê sua namorada?

– Acho que ta tomando banho tio.

– beleza! – Ele saiu do quarto, ouvi a porta do banheiro se abrir e fechar em seguida.

A imagem do meu tio dentro do mesmo banheiro que minha namorada estava pelada não saia da minha cabeça. Ele deveria estar muito apertado para usar o banheiro junto com ela.

Voltei para meu cochilo.

Acordei já era noite. Me levantei e fui em busca de Rúbia.

Entrei no quarto dos meus pais e ela estava lá, deitada com meu tio. Ambos apagados em um sono bem gostoso.

Tentei fazer o minimo de barulho possível e me deitei ao lado dela.

Percebi que ela estava sem calcinha, essa é minha chance! Pensei.

Desci minha mão em direção a bucetinha dela, mas toquei em algo que pendia no meio de suas pernas.

Era o pinto do meu tio, mesmo mole era uma piroca descomunal.

Achei estranho eles deitados dessa forma mas ignorei, me deitei ao lado deles e logo peguei no sono novamente.

Acordei com uma movimentação estranha na cama.

– porra você é gostosa demais, empina mais esse rabo pra mim. – Ouvi um barulho de tapa.

– Ai não bate forte, ele vai acordar! – Disse Rubia repreendendo meu tio. Tão preocupada comigo, a cada momento tenho mais certeza que me casaria com a pessoa certa.

– Cala a boca piranha, ta dando sorte que vou dar um descanso pro seu cuzinho porque já me deu no banheiro e pros primos dele mais cedo.

A movimentação deles ficava cada vez mais forte.

– Você toma remédio? – Perguntou Tio Carlos

– Tomo sim, porque?

A movimentação ficou ainda mais forte, parecia que iria quebrar.

– Porque vou jogar meus filhos no fundo do seu útero agora, Cadela. Se o remédio que tomar não for bom, se prepara pra criar meu muleque. aaaaaah.

– Nossa tio, me lambuzou toda, sem falar que nem sinto meu bumbum de tanto que me bateu, aiiii.

– Cala boca que seu corninho ta dormindo. Passa a mão lambuzada de porra na cara dele kkkkk.

Tio Carlos falava e ria como uma criança que ganha um brinquedo novo.

Logo senti a mão da minha namoradinha passando pelo meu rosto, me deixando todo molhado.

Continuei fingindo que estava dormindo.

– Você não presta vagabunda.