Sim, como vocês já puderam ler no título do meu relato, um final de semana meu amigo fez minha mãe de putinha aqui em casa. Mas antes de irmos pra história, vou me apresentar. Meu nome é Pedro, tenho 20 anos, tenho 1,73m e sou bem magrelo quando a história aconteceu eu tinha 16 anos.
Todas as pessoas dessa história são maiores de idade.
Meu grupo de amigos é praticamente eu e meus brothers da época do colégio. Apesar de eu fazer parte do grupo, qualquer um percebe que eles me colocam em um patamar abaixo deles. São bem machões, pegam geral, e eu sempre tímido, fazendo o que mandam e sem pegar ninguém. Tão sempre me zoando porque até hoje sou o único virgem, adoram me zoar principalmente na frente das minas que eles pegam, ou das nossas amigas mulheres que sempre ficam me tratando igual coitado por isso. Direto se aproveitam de mim, mandando eu chamar Uber quando vamos pra roles por exemplo, porque sabem que eu não vou ter coragem de cobrar deles. Enfim, em coisas pequenas do dia a dia eles mostram como se sentem superiores a mim, e eu sempre medroso, vou deixando.
Minha mãe chama Marcela. Ela me teve muito nova. Hoje em dia tem 42 anos, na época ela tinha 38 anos mas malha muito e é bem inteira. Loira, bronzeada, 1,65m, malhada, com barriga chapada, peitos grandes e duros, e uma coxa grossa e um rabão de invejar as novinhas. Desde que somos novos meus amigos me zoam chamando ela de MILF. Ela e meu pai separaram há 5 anos, e desde então ela já namorou só dois caras, e recentemente terminou com o segundo.
Quando eu era mais novo, ela e meu pai sempre falavam que eu tinha que me espelhar mais nos meus amigos, questionavam por quê eu não era mais igual eles, que pegavam as meninas do colégio e eram bons nos esportes. Eu enquanto isso tímido e sem coordenação motora.
Enfim, vamos ao caso. Meu amigo Ricardo, que tem 24 anos, na época ele tinha 20 anos não estudou com a gente no colégio, mas é colega de faculdade de alguns dos brothers e por isso acabou entrando no grupo esse ano. Esse sábado teria uma festa aqui no clube do meu condomínio, e como ele é o único que também mora no condomínio chamei ele pra perguntar se ele ia e ele disse que sim. Zoou que a gente ia ficar lá dançando com umas coroas.
Chegou sábado e eu e minha mãe fomos pra festa. Chegando lá, ela foi encontrar com as amigas e eu fiquei esperando o Ricardo, que a gente chama pelo apelido Ric, na porta. Ele chegou, nos cumprimentamos, e ele falou pra eu ir pro bar pegar bebida pra mim e pra ele enquanto ele ia pra mesa com a família.
Encontrei ele com os drinks e ficamos conversando um tempo até minha mãe chegar, cumprimentar ele e se apresentar (como o Ric é novo no grupo de amigos eles ainda não se conheciam). Percebi que ela olhava muito pra ele, mesmo falando comigo.
Ela voltou pra onde estavam as amigas e depois de um tempo, Ric falou que ia no banheiro. Fui esperar na mesa da minha mãe. Quando cheguei lá, ela, já altinha de bebida, falou:
Mãe: Nossa que amigo bonito esse seu em. Por que eu não conhecia?
Eu: Ele é da faculdade dos meninos. Não saia tanto porque tava namorando, terminou há umas duas semanas.
Mãe: Nossa, ele é um gato!
As amigas logo foram perguntar quem era, e minha mãe apontou pra ele voltando do banheiro. Todas concordaram.
O Ricardo é mesmo boa pinta demais. Tem mais ou menos 1,75m, branco com cabelo escuro e um canvanhaque. Estilão de surfista. E apesar de não malhar muito, é mais forte que eu. Não tão definido, mas com ombros largos, um braço grande e um tanquinho de leve. Pra dar uma noção, tinha duas semanas que ele tava solteiro e no início da festa ele me mostrou que já tava de papinho no Whatsapp com 5 mulheres que já tinha pegado depois de terminar.
Depois que ele voltou fomos pra pista e ficamos lá um tempo. Uma hora ele falou pra eu ir pra fila pegar mais um drink pra nós porque ele tava com preguiça. Ele já no 5º drink e eu no 3º. A fila tava grande e eu fiquei lá uns 10 minutos. Quando voltei, minha mãe, bem bêbada já, estava conversando com ele na pista. A mão dela encostava no braço dele. Os dois tinham um olhar bem malicioso. Quando eu cheguei ela foi embora. Ficamos mais um tempo na pista, até que ele falou:
Ric: Pô, os meninos tinham falado que sua mãe era gata e tal, mas não imaginava que ela era tão gostosa.
Eu na hora fiquei sem reação, e como não tinha coragem de xingar ele, só dei uma risada sem graça e falei:
Eu: Para, pô.
Ric: É sério, mano. E o melhor de mulher dessa idade é que a maioria já fica louca pra dar na primeira noite. Não dá trabalho igual essas outras que tem que ficar de conversinha no Whatsapp.
Eu: Tá maluco, mano o respeito.
Ric: Que foi, carai? Não consigo ver uma mulher gostosa dessas e não falar nada.
Eu: Minha mãe, po.
Ric: Ah, mano, ela não tá morta não. Se der mole eu vou pra cima.
Eu só ri sem graça. Fiquei pensando o que ela tinha falado com ele pra ele ficar assim, mas imaginei que obviamente nada aconteceria entre os dois.
Perto de meia noite despedi do Ric e fui pegar o carro. Tava estacionado uns 3 minutos andando da entrada do clube, e falei pra minha mãe ir despedindo das amigas e me esperar na porta ela então foi.
Peguei o carro e quando cheguei na porta tava, não só ela, mas também o Ric. Ele tava segurando ela na cintura dela com uma pegada bem forte e um sorriso bem malicioso.
Mãe: A gente vai dar uma carona pro Ric viu.
Eu: ahm.
Mãe: é o que você ouviu vamos dar uma carona ao ric.
Eu: Beleza então.
Mas, pra minha surpresa, os dois entraram no banco de trás, ela sentada na janela atrás de mim e ele no banco do meio pra ficar do lado dela.
Comecei a dirigir e ouvia que ele tava sussurrando no ouvido dela, mas não conseguia entender o que ele tava falando para ela. Até que ele falou alto:
Ric: Não quer?
Vi no retrovisor que ela olhou pra ele e depois pra mim com cara de tensa. Ele deve ter percebido, porque falou:
Ric: Aumenta esse som aí, Pedrinho.
Aumentei um pouco e ele: “No talo, porra.” Aumentei o som pra uma altura que ficou até desconfortável pra mim, e já não ouvia nada que eles falavam. Conseguia ver pelo retrovisor central que os dois tavam se beijando, e como ele estava sentado no meio conseguia
ver que o braço dele tava mexendo de um jeito que parecia que ele fazia um carinho na calcinha dela. Tenho que admitir que o beijo dos dois era bem bonito, eles beijavam bem devagar, as vezes ela mordia os lábios dele e ele as vezes parava de beijar e ficava provocando ela, chegando a boca pra longe pra ela ter que chegar mais perto.
Chegando perto da casa dele eu abaixei o som e perguntei:
Eu: Ric, é pra te deixar em casa?
Ric: Sua mãe que sabe.
Ficamos os três em silêncio por um tempo.
Ric: E aí?
Mãe: Pode ir lá pra casa mesmo, qualquer coisa eu deixo ele em casa depois.
Eles voltaram a se beijar, mas eu esqueci de aumentar o som novamente, e conseguia ouvir o barulho dos dois se beijando, as risadinhas que eles davam, o barulho da mão dele mexendo no vestido dela. Uma hora ele disse:
Ric: Você gosta, né?
Mãe (baixinho): Aham.
Depois disso ela percebeu que o som tava baixo e ela bem grogue da bebida e do tesão e Ric falou alguma coisa no ouvido dela ela então parou e olhou pra mim e disse:
Mãe: filho faz um favor pra mim.
Eu: faço.
Mãe: quando você dirigir não fique olhando pra tras entendeu.
Eu: entendi mãe.
Ric: aumenta o som de novo Pedrinho.
Mãe: Você não ouviu que é pra aumentar o som?
O Ric deu risada enquanto eu aumentava o som no talo de novo.
Chegamos em casa e os dois já desceram do carro bem rápido. Primeiro minha mãe com o vestido todo desajustado na cintura dela. Deu pra ver que ele tava passando bem a mão dentro da calcinha. Ela desceu de mão dada com o Ricardo, que tava com um volume imenso do pau duro na calça, mesmo sendo jeans. Fiquei abismado, pensando como eu não fico com volume nem usando calça de moletom. Levantei e vi que também tava de pau duro, mas obviamente sem nenhum volume na calça. Desci e fui direto pro meu quarto pra tentar ouvir o que ia rolar entre os dois. Eles já estavam no quarto dela com a porta trancada. A camisa do Ric no chão do corredor. Peguei do chão, dobrei pra ele e deixei em cima da minha escrivaninha.
Meu quarto é do lado do da minha mãe, então consegui ouvir maior parte do que tava rolando. O que achei estranho foi que, apesar de já ter trazido os namorados aqui pra casa várias vezes, minha mãe sempre me respeitou e nunca transou enquanto eu tava aqui, ou sequer já beijou eles na minha frente. Com meu amigo não conseguiu resistir, e na noite que conheceu ele já tava dando como se não tivesse ninguém em volta.
Escutei os dois conversando.
Ric: Nossa, você peladinha é até mais gostosa do que eu imaginava.
Mãe: Gostou?
Ric: Amei.
Escutei barulho de tapa.
Ric: Tira minha calça… Agora minha cueca…
Mãe: Nossa.
Ric: Já viu uma rola desse tamanho, piranha?
Mãe: Nunca.
Ric: (dando risada) Dessa idade e ainda nunca foi comida direito então. Vou acabar com você então.
Mãe: Pode fazer tudo que quiser comigo.
Ric: Dá um beijinho na minha rola grande então… Agora mama.
Comecei a ouvir os gemidos dele enquanto ela mamava. Ele chamava ela de piranha direto. As vezes conseguia escutar ela engasgando.
Ric: Tá pronta pra tomar na bucetinha?
Mãe: Tô.
Ric: Então pede. Implora.
Fiquei uns 2 minutos ouvindo ela implorar pra ele socar a pica nela. Minha mãe, sempre tão imponente e autoritária, se humilhando pra dar pro Ricardo, virando uma submissa diante da rola dele. E ele tratando ela como se fosse uma puta, sem nem se preocupar se eu estava ouvindo ou não.
Ric então resolveu me humilhar um pouco mais e então falou em tom calmo porém arrogante:
-Sabe marcela, acho melhor agente parar sabe, não acha que é meio maldade vc deixar o melhor amigo do seu filho te comer enquanto ele tá dormindo no quarto ao lado?
Eu achei que o ric tinha falado sério aquela hora até que minha mãe falou, não... Gritou:
Que se dane ele eu quero e fuder com você a noite toda.
Ele começou a meter e eu conseguia escutar até as socadas que ele dava nela. Ela gemia com a voz bem fininha, que nem uma atriz pornô. Gemido de dor misturado com muito prazer.
Ele perguntou se tava doendo e quando ela disse que sim, ele falou que ela pediu muito então era pra aguentar. Percebi que as socadas foram ficando mais fortes.
As vezes ele perguntava “Quem é minha putinha?” e ela “Sou eu”.
Direto ela pedia tapa na bunda ou na cara e eu escutava os barulhos dos tapões que ele dava. Depois de um tempo ele mandou ela agradecer depois dos tapas e ela começou a agradecer.
Ficaram uns 30 minutos fodendo até que ele falou que ia gozar.
Mãe: Não goza dentro.
Ric: Eu gozo onde eu quiser, porra.
Parei de ouvir a socada. Os dois ficaram um tempo em silêncio, só conseguia ouvir as respirações ofegantes deles. Começaram a conversar, mas como tava baixo, consegui ouvir só algumas partes:
Ric: Se quiser transar comigo tem que pedir pra gozar dentro toda vez. Se não acho fácil uma putinha da minha idade que peça.
Mãe: Eu sei que acha.
Ric: Então pede desculpa.
Mãe: Me desculpa.
Ric deu risada e chamou ela de vagabunda. Ficou um tempo elogiando o corpo dela e as vezes dava uns tapas. Quando ela contou a idade pra ele, ele ficou chocado.
Ric: E você já deu esse cuzão?
Mãe: Quando eu era bem mais nova, antes de casar. Tinha uns 19 anos.
Ric: Nunca deu pro pai do Pedro?
Mãe: Não.
Ric: Mas vai dar pra mim hoje.
Mãe: Claro que vou.
Ric: Fica de quatro então pra eu ver se é apertadinho. Nossa, bem apertadinho. (ele deu um tapão nela) Tava me esperando pra abrir ele, né, safada?
Mãe: Tava.
Ouvi ele cuspindo, e depois fiquei ouvindo ela ir gemendo cada vez mais alto quanto mais dedos ele enfiava no cuzinho dela. Quando ele colocou três, falou que tava pronto. Foi enfiando o pau devagar. E ela gemia de dor, mas estava abafado. Provavelmente ela tava mordendo o travesseiro, ou ele tampava a boca dela. Depois comecei a ouvir as estocadas, um pouco mais fracas e mais lentas que quando ele tava comendo a buceta dela.
Eu sabia que o Ricardo tinha talento com as meninas. Ele sempre contava casos do que fazia antes de começar a namorar, dizia que só transava sem capa e todas deixavam. Várias meninas da cidade ele contava que já pegou. Só não imaginava que o talento era tanto, a ponto da minha mãe, que não dava o cu há 23 anos, dar pra ele na primeira noite que eles se conheceram. Ela não tinha dado nem pro meu pai.
Ric: Tá doendo?
Mãe: Muito.
Ric: Tá gostando da dor?
Mãe: Muito.
Ric (dando risada): Cachorra do caralho.
As socadas foram ficando mais fortes, e os gemidos dela mais altos. Depois de um tempo ela falou com a voz trêmula, bem obediente, mostrando que aprendeu o que ele falou:
Mãe: Goza dentro.
Ric parou de socar.
Ric: Dentro não, agora vou gozar na sua cara. Ajoelha. Fala que quer tomar jatada, pede pra mim, vai.
Enquanto ele batia punheta na cara dela, fiquei escutando ela falar que precisava sentir a porra quente dele na cara dela, que queria tomar a jatada mais forte que ela já tomou na vida, que tinha certeza que o gozo dele seria o mais gostoso que ela já tomou. Não demorou muito pra ele gozar. Depois que terminou, ele falou pra ela lamber tudinho.
Depois que terminaram, ouvi o barulho do chuveiro ligando e depois silêncio. Era 2 da manhã e eles foram dormir.
Eu fiquei acordado, processando o que tinha acabado de acontecer. O meu amigo me desrespeitando daquela forma na minha casa, não só comendo minha mãe, mas tratando ela que nem uma puta. Mostrando o poder dele sobre ela. Se ele conseguia fazer o que quisesse com ela desse jeito no dia que conheceu ela, imagina quando pegassem intimidade. Nunca imaginei minha mãe nessa posição, de servidão. Mas ela sucumbiu às vontades dela. Tudo que ela queria era mostrar que aquele macho era dono dela e ela faria de tudo pela rola dele. Ela também me desrespeitou, dando pra ele daquele jeito comigo em casa. Tinha tanta vontade que nem pensou que eu estaria ali ouvindo tudo.
Eu estava ansioso pro dia seguinte, pra ver a cara de pau dos dois, como eles iam se comportar e até como eu ia me comportar. Será que eles iam continuar me desrespeitando e mostrando que o sexo deles é muito mais importante do que eu sinto?
Fui dormir quando já estava amanhecendo, lá pras 5 da manhã.
Dividi essa história em partes porque se não ficaria muito grande. Logo posto a parte 2 contando pra vocês o que rolou aqui em casa no domingo!
Ótimo conto votado