Mamãe sendo consolada pelo amigo de meu pai

Este conto eu peguei e vou acrescentar algumas coisas o conto do dia em que vi minha mãe ser puta do amigo do meu pai.

Olá me chamo Jorge, usarei nomes fictícios pois a história a seguir é real e não quero expor ninguém.

Tudo começou quando minha mãe (Sabrina) se divorciou de meu pai (Antonio 35 anos branco mais ou menos 1,82 cm e um corpo atlético, gostava muito de fumar e sair pra beber).

O casamento não vinha bem pois minha mãe descobriu traições e logo então resolveu pedir o divórcio, meu pai ja estava com outra, ou outras e resolveu ir embora sem dar nenhuma explicação apenas aceitou e disse que depois assinava a papelada toda!

Como a vida ficou um pouco apertada em dividas, fomos morar em uma casa com apenas 3 cômodos(sala,quarto e cozinha com banheiro improvisado), foi lá onde tudo aconteceu e tenho guardado em minha memória até hj mesmo depois de 10 anos
Meu pai tinha um amigo que sempre estava ajudando ele em tudo e respeitava bastante, mas quando minha mãe chegava ele mudava a postura ficava secando a bunda da minha mãe, olhando os peitões e quase babando(minha mãe é uma mulata peituda, aquela barriguinha saliente e uma buceta apertada e peludinha lembra muito as mulheres de porno antigo).

No mesmo dia em que meu pai foi embora esse amigo ficou sabendo e tratou logo de se aproximar de minha mãe que estava fragilizada com a situação, pois foram 11 anos de casados e ela se sentia culpada pelas traições mesmo não sendo.

Nesse dia ele passou o dia lá em casa ajudando minha mãe com os afazeres e prometeu que o que ela precisasse ele iria ajudar, e assim foi ganhando espaço e as visitas começaram a ser constantes.

Haviam se passado 2 semanas de muita “ajuda” e apoio moral, a minha mãe parecia mais conformada e confortável com a situação, e esse amigo de meu pai que vou chamar de Robson, parecia ter conseguido a intimidade que queria com minha mãe.

Minha mãe já se importava em usar apenas uma blusinha e Shortinho confortável ou de sutiã e o short na frente dele e ele ficava maluco, dava pra ver que o coroa ficava excitado.

Até que um dia as coisas esquentaram e minha mãe pediu para que ele pegasse uma coisa no armário que ficava em cima da pia em que ela estava lavando louça, e ele bem malandro tratou de ajeitar a pica no short e dar uma pressionada na bunda dela até minha mãe ir um pouco pra frente.

Como ela não viu maldade “eu acho”, minha mãe falou sorrindo : opa kkk. E os dois caíram na gargalhada(ele se fingia de sem graça) e eu sentado na mesa jantando achei aquilo um pouco estranho mas resolvi seguir a vida.
Já eram 23:30 mais ou menos, e minha mãe estava na sala escutando músicas e bebendo com ele, e eu no quarto quase pegando no sono. Foi quando minha mãe apareceu na porta dizendo que eu podia dormir que ela já estava indo também só ia se despedir do Robson, então só concordei e continuei cochilando
Quando eram umas 00:10 por aí não consegui dormir e fui até a sala onde estavam para chamar minha mãe, mas antes de abrir a porta toda ouvi um barulho parecido com um engasgo molhado e como só tinha 8 anos pensei “ué o que é isso” e puxei um pouquinho apenas para espiar foi quando vi minha mãe com a boca sugando a rola do Robson salivando e babando muito aquela jeba grossa e grande (devia ter uns 17 cm) como se estivesse faminta e ia até o fundo quando engasgava e fazia ela sentir uma certa ânsia de vômito e assim se passaram uns bons minutos até que jorge começou a contorcer de prazer e gozou na boca de minha mãe toda, que já estava com os olhos esbugalhados e vermelhos de tanto chupar, então ele se acomodou mais na cadeira e puxou minha mãe que como uma puta obediente tratou em encaixar a rola na entrada da buceta e com uma sentada engoliu todo aquele mastro o que fez Robson ficar louco e minha mãe começou a sentar ordenadamente parecia uma puta profissional e Robson começou a beija lá com muito cuspe e línguadas e foi chupando seus peitos colocando toda parte que cabia em sua boca e mordendo seus bicos o que fazia minha mãe gemer mais ainda.

Minha mãe já com as pernas cansada apenas sentou e ficou com rola toda dentro da xereca por uns minutos escorrendo aquele suco de buceta misturado com o cuspe dela e muita porra.

Os cabelinhos da xota todos melados de leite e a cara de cansada parecia estar exausta. Foi quando Robson disse que queria gozar só mais em um canto e colocou minha mãe de quatro na cadeira.

Colocou o pau que já estava melado na entradinha do cu da minha mãe e antes que ela pudesse dizer algo ele meteu sem dó fazendo a gemer fino e loucamente e tapando a própria boca.

Robson meteu fundo naquele cu por um longo tempo parecia sentir mais prazer do que quando seu pau estava na buceta e com estocadas fortes e violentas fez o corpo de minha mãe todo ir pra frente fazendo ela ficar com o rosto na parede e gozou dentro de seu cuzinho foi quando ela revirou os olhos e um suspiro bem aliviado.

Depois de um tempo minha mãe se levantou com as pernas bambas e com a voz sensual falou: vamos tomar um banho e transar mais um pouco o meu filho já deve estar dormindo,foi quando eu corri para minha cama com o coração acelerado e adrenalina a flor da pele e fingi rapidamente que estava dormindo!
Os dois passaram nas pontas dos pés e só fizeram barulho na hora de abrir o chuveiro e trancar a porta do banheiro.

Depois disso eu não sei o que aconteceu mas ouvi quando Jorge foi embora por volta das duas e meia da manhã.

No outro dia minha mãe acordou alegre e cheia de vida parecia uma outra mulher e logo cedo Robson apareceu na nossa casa novamente, trouxe o pão para o café da manhã e disse que precisava ir pro trabalho.

Minha mãe pediu para eu me aprontasse rápido para a escola mas quando ela foi fechar o portão para Robson pude ver que ele a puxou e deu um beijo bem melado em minha mãe e colocou o dedo em seu cuzinho, e com uma voz grave e Baixa disse : mas tarde venho denovo para continuarmos de onde paramos hoje vou te levar nas alturas, seguido de um tapa na bunda.

E minha mãe que parece ter arrepiado falou : Estarei esperando com a minha roupinha mais sex. E assim os dois sairam sorrindo.

Minha mãe me levou pra escola e passei o dia pensando no que seria aquilo que tinha visto, se era realmente verdade, o porquê de minha mãe ter ficado feliz entre vários outros pensamentos que duraram até a hora do recreio.