RELATOS DA VIDA: PRIMEIRO HOMEM

INFÂNCIA: Primeiro homem
Oi vou contar um pouco da minha vida, algumas experiências que tive no decorrer dos meus 47 anos de vida, meu nome o Paula (nome fictício), tenho 47 anos, 1,55 de altura, parda, seios pequenos, 62 kg, pernas grosas, nasci em Alagoas, no município de Penedo, uma bela cidade da região do baixo São Francisco, sempre fui uma garota curiosa e muito medrosa no requisito do sexo, meus pais eram evangélicos mais nunca cobraram que eu ou meus irmãos de seguir a religião deles, a minha primeira experiência sexual por assim dizer foi quando eu estava na sétima serie, era uma menina tola e ingênua, franzina, ainda não havia menstruado, ficava encabulada quando as outras garotas mais velhas falavam sobre os garotos e de sexo.
Na minha escola havia um professor que todas as garotas admiravam o professor Roberto (nome fictício) de matemática, ele era muito bonito, aquele tipo que impõem respeito pela postura e pelo olhar, no ultimo semestre eu estava muito mal na matéria dele e tinha muito medo de perder. Meu pai era um excelente pai, mais muito rigoroso com os estudos, eu não poderia perder de nenhuma forma, tinha muito medo da surra que eu levaria, fiz a recuperação e pela prova vi e não passaria entrei em desespero, desabafei com a minha melhor amiga Débora ela é um ano mais velha que eu e me falou uma historia que ouviu que uma garota tinha feito uns favores para o prof. Roberto e ele ajudou a essa garota a passar, eu não acreditei que aquele homem distinto casado que eu tanto admirava seria capaz disso, me bateu um calafrio em pensar em fazer esse tipo de coisa para passar de ano, mais não tinha muita opção, era deixa o professor fazer sei lá o que comigo ou uma surra e castigo do meu pai.
No dia do resultado eu e mais três alunos fomos receber nossas notas e como o previsto fui muito mal e estava reprovada, pequei minha prova e sai da sala, esperei o professor entregar as notas dos outros e quando o ultimo aluno saiu e o professor estava só eu retornei a sala para conversar com ele, quando entrei fechei a porta o professor me olhou e pediu para abri-la eu falei que precisava conversar com ele sobre a minha prova e ele me falou que eu era uma garota esforçada que seria bom para mim repetir, que por causa das más amizades eu havia reprovado e que eu sendo afastada dessas más influencias teria um futuro melhor.
Pedi para ele me ouvir e falei sobre meu pai e que de forma alguma eu poderia chegar em casa reprovada, me aproximei dele e não sei como eu tive tanta coragem, levantei a blusa, mostrei meus peitos ainda em formação e disse que ele poderia toca-los, que poderia me tocar mais que me ajudasse a passar, o professor Roberto se levantou da cadeira veio em minha direção, foi até a porta e abriu para ver se havia mais alguém lá fora, verificou e trancou e me disse que iria me ajudar mas que eu não poderia falar isso a ninguém, meu coração estava a mil, parecia que iria,explodir de tão forte que batia, por um momento fiquei aliviada por que não iria levar uma surra do meu pai, por outro lado o que o professor iria fazer comigo estava apavorada. O professor veio e me beijou, eu nunca tinha beijado ninguém era muito estranho, molhado, a língua dele dentro da minha boca, não tinha ideia do que estava fazendo, eu relaxei e deixei ser conduzida por ele e tentava imita-lo com a língua, ele me deixava sem fôlego parecia que não beijava a muito tempo, a mão dele percorria todo o meu corpo até parecia ter mais de duas mãos, apertava minha bunda e meus peitinhos, apertava tanto que as pedrinhas chagavam a doer, ele me colocou deitada no birô e começou a mamar em meus pequeninos seios, abril minha calça e a baixou até os meus tornozelos, depois a tirou por completo e começou a me chupar eu não imaginava que era tão bom, ele viu que eu era virgem disse que não iria me causar nenhum mal, continuou chupando, apertando minha bundinha estava muito bom, estava muito molhada nunca tinha sentido aquilo a língua dele percorria toda a minha pequena gruta, ate que ele parou de chupar e veio me beijar novamente, eu senti o cheiro e o gosto da minha xoxota nos lábios dele, ele ficou ereto abriu o zíper e colocou o pênis para fora, eu nunca tinha visto algo igual, não imaginava que ficava daquele tamanho, eu já tinha visto dos meus irmão mais novos quando ajudava a minha mãe a dar banho, mais nunca imaginei que poderia ficar tão grande, ele me pediu para tocar era grosso e duro cheio de veias, ele me mostrou como fazer e eu fiz puxei a pele dele para traz e descobriu a cabeça rosada, fiquei fazendo o movimento no inicio meio atrapalhada mais depois pequei o ritmo, ele me pediu para beijar o pênis dele estava em estase e comecei a beijar e já estava colocando a cabeça na boca, tinha um cheiro e um gosto forte mas logo me acostumei, que loucura eu estava fazendo com aquele homem, chupando o pênis dele, ate que ele segurou minha cabeça e começou a forçar ele para dentro da minha boca, minha mandíbula estava doendo por que era grosso e não conseguia engolir muito, até que ele soltou um gemido e minha boca se encheu com um liquido que saiu de seu pênis eu não tinha ideia do que era aquilo, tinha um gosto que lembrava água sanitária era muito estranho, fui para a lixeira e cuspi aquilo, me vesti o professor se recompôs e disse que eu estava passada que não comentasse isso com ninguém caso eu falasse ele iria me reprovar, eu agradeci e quando eu estava saindo ele me chamou pediu a prova e mudou minha nota de três para um oito. Fui para casa toda contente e daquele dia em diante eu comecei a ver os homens de uma forma diferente.
Ainda fui aluna dele no próximo ano, mas ele nunca me tratou diferente, nunca tentou nada depois disso sempre foi bastante profissional, não sei se foi arrependimento por ser casado e também ter uma filha. Ele morreu uns cinco anos depois em um acidente de carro tinha quarenta anos, fiquei muito triste com o ocorrido.