RELATOS DA VIDA: VIDA ADULTA, O REENCONTRO

Meu nome é Paula (nome fictício), todos os meus relatos são fatos que aconteceram comigo, sei que alguns não agradam os seletos leitores desse site, peço desculpas, mas o objetivo é de desabafar o que vivi durante meus 47 anos de vida e passar um pouco das minhas experiências, agradeço os votos e a todos os que leitores.

Reencontro

Voltei a minha rotina de solidão sem interesse em relacionamento serio. Tinha mais de dois anos que não visitava minhas tias em Maceió fui visita-las e perguntei pelo Fábio minhas tias falaram que estava bem, estudando e trabalhando, tentei vê-lo durante o dia, mas ele não estava em casa a noite fiquei na porta da casa da minha tia esperando para vê-lo chegar e quem sabe conversar com ele, ele foi um dos poucos homens que conheci que foi realmente legal comigo e eu estraguei o nosso relacionamento com ciúmes e estupidez minha, já estava perto das 21 horas quando ele chegou, estava muito bonito como eu lembrava dele, fiz que não o vi e continuei com meu livro na mão fingindo ler, quando olhei novamente ele já estava na minha frente com um sorriso lindo, conversamos por horas e já estava tarde quando eu me insinuei para ele perguntando se ele iria passar a noite conversando rsrsrs, ele me puxou e me beijou, foi um sarro bem gostoso que eu dei, pense num homem que sabe beija, fiquei encharcada com seus beijos, no outro dia perguntei se ele poderia me levar para apanhar o transporte para casa ele foi comigo ficamos novamente e perguntei se ele queria voltar a namorar comigo, ele disse que sim que gostava muito de mim, que sempre pensava em mim.
Eu no inicio não contei que não era mais virgem, aguardei um mês para contar, aproveitei um passeio que fizemos a praia do peba para conta-lo, falei que tinha algo para contar e disse tudo ele ficou calado enquanto eu falava só escutando, quando terminei, ele me perguntou se foi tomada alguma providência para pegar o autor eu falei que a policia localizou e matou quem havia feito àquilo comigo, ele perguntou se eu havia tido mais alguém além do estuprador, nessa hora eu não sabia se falaria a verdade ou se deveria mentir e eu decidi mentir falei que não tive ninguém, ele não precisaria saber o que fiz, foram péssimas escolhas que fiz na vida e isso não iria mudar em nada nosso relacionamento só que eu sabia que se um dia ele soubesse ele ficaria muito magoado comigo por mentir para ele, mas não queria perde-lo por alguns erros que eu cometi, ele era de longe o melhor cara que eu já havia namorado.
Quando voltamos da praia, notei-o calado e muito pensativo, jantamos ele sempre distante, na madrugada fui para o quarto onde ele estava dormindo tirei a roupa e entrei debaixo das cobertas ele acordou e me viu completamente nua pela primeira vez, disse que queria transar com ele, entreguei uma camisinha ele me beijou, o pau dele era grande não deixava nada a desejar aos outros que já conheci, comecei a masturba-lo e chupei com gosto aquele pau gostoso ele colocou a camisinha e transamos pela primeira vez, na cama ele apesar de ter pouca experiência foi muito bom gozei só uma vez, estava tensa por que meus pais estavam no quarto ao lado, me arrisquei para não perder o namorado tinha quase certeza que ele acabaria o namoro, foi uma transa rápida mais muito intensa gostei muito.
Ele duas vezes por mês passava o fim de semana na minha casa em Penedo e eu vinha também dois fins de semana para casa das minhas tias, durante a semana nos falávamos por telefone, namorei por um ano e noivei por mais um, estava muito feliz e sexualmente Fábio estava muito bem tinha evoluído bastante e fazer amor com ele era cada dia mais gostoso, ele passou no concurso para policial civil, nos casamos um ano depois.
Com o passar de sete anos e com dois filho eu andava muito estressada e estressava meu marido também tenho que admitir ele tinha dois empregos e vivia cansado não me procurava eu me sentia só, os primeiros anos do meu casamento foram muito intensos, fazia sexo todos os dias depois das crianças isso foi diminuindo e agora só faço uma vez por mês, Fabio vive cansado ou trabalhando, num raro fim de semana de folga. Consegui um trabalho como cuidadora de idosos, fiquei responsável pela saúde do Sr Gabriel, ele tinha setenta anos sofreu uma AVC e precisava de acompanhamento 24 horas, Sr Gabriel não falava, mas fazia barulhos incompreensíveis com a boca, eu me reversava com mais duas colegas em turnos de 12 horas dando banho, alimentando e medicando, não era um trabalho simples, mais estava feliz por voltar a trabalhar na minha área, pois desde que me casei e com o nascimento dos garotos eu tinha me afastado dessa área. Sr Gabriel era um homem de 1,70 de altura um velhinho de aparência simpática, seus movimento estavam muito limitados e precisava de assistência para tudo.
Eu já não fazia sexo a mais de um mês Fábio meu marido já não me procurava estava subindo pelas paredes, eu sempre tirava os plantões pela noite e nunca tive a necessidade de dar banho no Sr Gabriel uma colega me pediu para tirar o plantão dela pelo dia e eu topei uma amiga tem que ajudar a outra, chegando no quarto segui com as tarefas programadas e no horário previsto fui dar o banho de leito no paciente, o despi e fiquei admirada com o tamanho do pau do Sr Gabriel, nunca tinha reparado no tamanho, já havia trocado varias vezes a frauda e feito a higiene sempre que necessário mais nesse dia estava diferente não sei se era pelo meu estado de abstinência sexual, comecei a limpar com a toalha umedecida e quando comecei seu pau ele ficou ereto e mais duro continuei e ele me olhava com muita atenção, estávamos muito excitados comecei a masturba-lo, eu olhava para o Sr Gabriel e via a satisfação em seu olhar, não demorou muito ele gozou um jato forte que quaser acerta nos meus olhos continuei até o gozo parar limpei tudo e quando terminei o banho e o vesti vi o olhar de agradecimento que o Sr Gabriel tinha para mim, ele estava naquela situação já havia a alguns meses sem poder se aliviar. Trabalhei por seis meses e sempre que dava banho eu repetia a rotina de aliviar o meu velhinho, ele sempre dormia bem melhor quando eu fazia isso.   
Apesar de estar masturbando um homem que não era meu marido eu não enxergava aquilo como traição e sim um auxilio a um necessitado, aquela situação me ajudou muito no meu estresse, sempre que chegava em casa em também me aliviava pensando no pau do Sr Gabriel.