Confidencias do amigo que eu não quis fazer de corno! - 1a parte

Conheci a Lola no colégio, ela era de família religiosa, mas logo descobri que era fachada, numa festa o namorado dela pisou na bola e ela me pediu carona, no carro rolou um clima mas ela disse que só saiu com cara malhado, e eu, gordinho e peludo não era a dela, como não tinha nada a perder, abri a calça e perguntei pra ela se os “atletas” tinham um pau desse tamanho, ela riu nervosa e disse que não, quase hipnotizada colocou a mãozinha, mas não fechava, dei foi pra boquinha e terminou a madrugada com o cuzinho arregaçado e todo gozado. Dai começa nossa historia, ela não queria ser vista comigo, mas sempre que queria ser comida de verdade me ligava, até que decidiu que eu tinha que me cuidar, foi ela quem me fez comprar roupas mais bonitas, me fez iniciar a malhação, e em dois anos eu tinha mudado bastante, e agora ela vivia pendurada em mim! Certa noite num, motel ela com o cabelo cheio de porra pediu um cigarro e deitou no meu colo, e contou: Jay, o Fabricio me chamou pra sair, sempre fui apaixonada por ele! Fabricio meu amigo de infância, parceiro, irmão mesmo! Ela me olhou triste e disse que sim, era ele, ficamos os dois ali sem saber o que fazer, mas metemos muito mais naquela noite, e seria a ultima! Assim aconteceu, Lola e Fabricio ficaram juntos, namoraram, noivaram e casaram, tiveram 3 filhos e a vida prosseguiu, sempre nos encontros brincávamos entre nós dois que se pudéssemos transariamos ali mesmo, mas ficou nisso! Passaram-se 25 anos, todos nós com seus famílias, fomos comemorar as bodas deles numa chácara, bebida, comida, bagunça e eu ali na varanda de um dos quartos apreciando a paisagem quando ouvi uma discussão, me aproximei do corredor e ouvi claramente: você não me come porque esta comendo aquela putinha da sua funcionaria! Quem falava era a Lola, e a funcionaria era do Fabricio, me afastei e fui para o outro lado da propriedade, depois das quadras, sentei com minha cerveja e fiquei na minha, mas, logo ele chegou, trazendo um cooler e começou sem mais nem menos: mano, to numa roubada, escuta essa: há uns meses percebi que meu casamento tava muito paradão, depois que as crianças foram embora (dois na faculdade e uma casada) percebi que viramos estranhos eu e a Lola, gostávamos tanto de estarmos juntos que não sei o que houve, mas um dia pedi um galão de agua para uma empresa e errei, mandei pra casa, fui correndo la pra receber e vi a Lola se engraçando com o entregador, fique olhando de longe, o moleque quase infartou com ela de vestidinho sem sutiã e provavelmente sem calcinha agachando pra pegar o galão, quando ela me viu se proximar entrou em casa, paguei o cara e quebramos o maior pau, e ela disse que foi fiel a vida toda e achava que eu tava comendo alguém por fora, ficamos sem nos falar quase uma semana, nos reconciliamos mas logo a vida estava do mesmo jeito, até que num final de tarde eu estava quase fechando a empresa quando fui no deposito buscar algo e ouvi gemidos, me aproximei e vi uma das minhas funcionarias levando rola do namorado, ela é uma delicia, vinte e poucos anos, o cara é um pouco mais novo, e a primeira coisa que pensei foi dar uma bronca, mas olhei seu corpinho todo durinho, seus seios chacoalhando e o cara com uma pressa absurda, ela praticamente cuidava pra não cair por causa da posição deles, fiquei ali alguns instantes e ela me viu, sai rápido mas logo ela estava na minha sala, me pedindo perdão, que não aconteceria mais, e coisa e tal, e eu sem saber o porque perguntei: mas é gostoso aquilo? O cara deve ter gozado mas e você? Gozou? Ela corou na hora e saiu da minha sala, fiquei horas lembrando da cena, e na manhã seguinte cheguei cedo na empresa e ela chegou logo atrás dizendo: Sr Fabricio, a resposta da pergunta de ontem é não, ele não me da prazer, mas me ajuda nas contas, tenho uma filha pequena e só com o meu salario não consigo me virar, meu namorado ajuda, e o preço é fazer essas bobagens que o senhor viu ontem! Sem pensar muito a abracei, e logo nos beijamos, ela abriu minha calça e me chupou, nunca tinha ganhado uma chupeta assim, tanto que logo gozei e ela tomou tudo, saiu sem graça da minha sala e la fiquei. Na hora do almoço a chamei e disse que ela iria a uma reunião comigo, e claro, levei ela num motel, chupei essa menina até ela gritar, e ela muito submissa, pediu pra meter no cuzinho, depois descobri que so tinha dado uma vez, mas me acabei com ela, de la pra ca como quase todo dia!
Fiquei olhando pra ele, ele contou tudo isso sem tomar nem folego, e a única pergunta que tinha era: mas não faz em casa? Não porque sou puritano, mas a Lola é um tesão, eu bem sei que adorava gozar com meu pau arrombando seu cuzinho, enfim, ele ficou me olhando e disse: não tenho mais tesão na Lola, não consigo! Eu aconselhei, disse que ela era uma mulher bonita, que pela idade (47) o sexo seria mais gostoso, sem frescura, etc. Ele riu, disse que desde que tiveram filhos era só papai mamãe e olhe la, que uma chupeta era forçada, e não bebia porra de jeito nenhum! Realmente ela tinha mudado, porque comigo lambia até os beiços, mas disse a ele que resolvesse a situação sem causar demais, comesse em casa uma vez por semana, nem que fosse a base de viagra, mas que mantivesse a família unida, em alguns anos tudo ficaria mais tranquilo!
Ele terminou a 6ª. Cerveja e me disse: amigão, não sei o que seria de mim se não tivesse seu ouvido pra fazer de penico, mas me desculpe, vou voltar pra Santos agora, pq essa conversa toda me deu uma saudade danada da minha putinha, e foi embora sem falar nem tchau pra família, depois fui eu quem disse que ele recebeu uma chamada da empresa, todos ficaram putos e o clima da festa azedou de vez, mas conto como foi a minha conversa com a Lola Depois pra vocês!
PS Essa mulher das fotos passa por irmã gêmea da Lola facinho!