Estou aqui pra contar como continuou o meu lance com o Cadu. Ao sair, demos um beijo na porta da casa, sem nem pensar em nada. Quando fui embora, senti uma sensação muito boa, realmente tinha ficado com alguém que me entendia, não julgava e era super gostoso. Porém nos dias que se seguiram, me senti estranho, estava com dificuldades de sentir tesão por qualquer coisa que fosse. Criei umas paranoias e até imaginei estar com algum problema de saúde, acho que era crise de ansiedade, mas queria guardar toda a energia d tesão pra usar na próxima vez.
No domingo seguinte, fui almoçar na casa do meu pai e nem quis me demorar lá, pois a intenção era visitar Cadu novamente. Voltei para casa, deitei um pouco, e quando acordei fui me preparar, tomar banho, depilar, fazer bem a chuca e fica bem cheiroso pro meu "amigo". Passei hidratante por todo o corpo, coloquei um short fino e meio transparente, uma camiseta e meu boné pra trás. Ao chegar na casa de Cadu, já fui logo entrando. Não queria dar bobeira, demorando na porta. Subi e na ponta da escada ele já me recebeu com aquele beijo molhado e safado. Eu já tava doido por aquele piercing. Fiquei duro na hora e ele também (isso era um bom sinal). E, como de praxe, abocanhei a rola dele mais safado do que nunca e agora com intimidade para isso. Ele gemia e eu nem tinha feito muita coisa. Chupei as bolas dele, engolindo de vez. Ele chamou de novo pra sala de tv, mas dessa vez no lugar do pornô, tava tocando música, o que deu um clima bem mais natural. Já fomos logo nos livrando da roupa, fiquei só com o boné. E lá vou eu, ajoelhado no chão, mamar aquela rola. Cadu perguntava: "tava com saudade da rola do seu macho?". Eu não parava nem pra responder, só olhava pra cima como uma puta faminta. Lambia toda a região da virilha, das bolas e voltava com tudo engolindo a rola toda. Às vezes sugava, outras parava só na cabeça.
Nem demorei e ele provocou: "vamos dar esse cuzinho pro seu macho? Deita no sofá e abre bem esse rabinho." Assim fiz e ele começou a lamber meu cu com vontade, enfiando a língua com mais força que da outra vez. Depois que tava bem molhadinho, ele começou a colocar a cabeça da pica. Porra, parecia que eu nunca tinha dado o cu, mas eu ajudei claro abrindo bem com as mãos. Cadu disse: "Isso! Engole a pica do teu macho vai. Empurra." Até que entrou toda a rola. E ele tem um jeito foda de ajudar o outro a ter prazer. Ficou parado ali, até eu me acostumar. Mas esse é o perigo. Depois que acostumei, subiu um desejo insano e abri cada vez mais meu cu enquanto Cadu bombava. Eu gemi como uma cachorra no cio, nem aí se os vizinhos iam escutar. "Que cuzinho gostoso! Isso é o paraíso. Beija bem, chupa bem e com um rabinho desse." Cadu pediu pra eu fechar bem as pernas ajoelhado no sofá, enquanto por cima ele fazia a festa. Ele tentou mudar de posição, mas aí eu tomei atitude e pedi pra ele sentar no sofá. "O que é?". Eu nem falei muito, só disse: "Quero sentar!". Então ele pediu pra eu sentar de costas e assim fiz. Agora era minha vez de sentir mais prazer. Encaixei no pau dele e aquilo permitiu uma visão incrível. No canto da sala tinha um espeljo comprido que me permitia ver enquanto quicava em cima dele. Nessa hora meu pau pulava e batia na minha barriga. Que tesão do caralho. Me ver ali encaixado no meu macho e o pau balançando e babando.
Depois Cadu chamou pra ir no banheiro, ele também ama sexo debaixo do chuveiro e ali rolou de tudo. Desde ensaboar o corpo dele até lamber cada parte. Eu não tava nem ligando pra nada. Ele me encostou de novo na parede e ali começamos o vai e vem, agora mais prazeroso com a água aindo nos nossos corpos. Continuei gemendo envolvido no clima. Até que ajoelhei e comecei a chupar o pau dele com todas as forças, mesmo sem fôlego já. Ele estava quase gozando e eu tinha que dar meu melhor. Confesso que prefiro a gozada no cuzinho, mas já tava ali, dei o gás até ele não aguentar mais e segurar minha cabeça com força e dar todo o seu leitinho pra mim, eu prontamente engoli tudo, deixando já limpinho ao sair da boca.
Mas havia um porém, eu não havia gozado na primeira vez, por toda a tensão que já coloquei no outro conto e que ainda continuava, mas Cadu já havia dito que gostava que os dois gozassem, que fosse prazeroso pra ambas as partes, mesmo eu me sentindo muito realizado com o sexo anal. Então, ele olha pra mim e diz: "tu nem gozou, né?". Falei: "não, mas é besteira". Estava de frente pra ele embaixo do chuveiro, começamos a nos beijar e de repente ele começa a mexer no meu cu e foi colocando o dedo as poucos, eu entendi o que era e comecei a me masturbar, enquanto ele aumentava a velocidade do seu dedo no meu cu. Nossa, que ritmo frenético, conseguia sentir cada parte do meu corpo, desde a ponta do dedo até o último fio de cabelo. Ele empurrou o dedo com força até encostar na minha próstata, sem parar de me beijar. Mano, eu gozei muito. O que já foi sendo levado pela água. Mas ele olhou pra mim com um sorriso bobo e disse: "Peguei no seu pono fraco. Impossível você não gozar." Chega fiquei mole. Fazia tempo que não sentia algo tão bom. Mesmo usando outros artifícios, gozar com outra pessoa era muito superior. Terminamos de nos lavar, ele foi pegar uma toalha e me entregou. Ele colocou um short, mas como tava muito quente, fiquei pelado mesmo deitado no sofá debaixo do braço dele assistindo um romance bobo. Vez ou outra olhava no espelho como era bonito a gente junto. Assistimos a tarde inteira, depois ele foi à padaria comprar umas coisas e preparou um café bem reforçado pra gente. Eu chega fiquei acanhado de estar ali frente a frente do cara que acabou de me arrombar, mas ao mesmo tempo estava sendo tão carinhoso.
É isso. Se vocês estão gostando da história, votem, comentem que servirá como feedback pra mim. O que vocês acham que vai acontecer?
Tesão de conto.
Acho que tem tudo para namoro, torço por vcs dois
Esse Cadu te pegou pelo jeito de te tratar, pela forma como ele te fode e pelo estômago. Tu ficando apaixonado por ele?
Eu chega fiquei acanhado de estar ali frente a frente do cara que acabou de me arrombar,...no começo é assim depois passa