A medida que fomos crescendo, eu e Mateus, meu vizinho, começamos a nos relacionar com outras pessoas e o facebook era o alvo, onde procurávamos os carinhas da nossa cidade que mais nos atraíam. Se dessem corda a nossa conversa, é porque queriam algo. A certo ponto chegávamos a conversar sobre isso e dizer das nossas arriscadas. Certo dia, Mateus me contou sobre um carinha que estava de olho, uns 24 a 25 anos, braços fortes, branquinho, tatuado e era gerente de uma loja, vou chamar aqui de Leo. A primeira vez que vi, me encantei logo, que cara gostoso. O que deu a entender é que Mateus e Leo já conversavam, mas não tinham chegado a fazer nada. Enviei uma solicitação para Leo, e um dia, ao vê-lo online, resolvi puxar assunto e ele acabou respondendo. Com as conversas constantes e sempre com segundo sentido, trocamos whatsappp e nos tornamos cada vez mais próximos. Trocávamos nudes e as conversas eram cada vez mais picantes, eu me explodia de tesão naquele homem, mas nunca contei a Mateus que estava conversando com ele. Quando saía da escola, sempre passava na frente da loja para vê-lo, mesmo que de longe.
Por ser novo, nem sempre podia sair a hora que quisesse. Morava com minha mãe e ela sempre foi muito rígida, então precisava aproveitar as oportunidades se quisesse sair com alguém. Era perto do fim do ano e como de costume, as confraternizações de escola e trabalho. Foi numa dessa ocasiões, sabendo que iria sair com minha tia para uma dessas festas, sem minha mãe, que de antemão já fui combinando com Leo a nossa ficada. Eu tinha noção de onde era a casa dele, mas não sabia exatamente, e o pior, ele morava com os pais. Ficamos naquela de talvez sair à noite, mas acabei não conseguindo falar com ele na hora. Saí de fininho da confraternização e fui tentar encontrar Leo perto da casa dele, mas foi sem sucesso. Isso não me fez desistir de fisgar aquele boy. Não muito depois, era um domingo, e uma prima minha havia chegado de São Paulo, a casa da sua mãe era na frente da minha. Eu tinha ido à igreja e quando cheguei a casa estava cheia com toda a família, aquele era o momento certo de sair sem que ninguém percebesse. Cumprimentei todos, fui em casa, tomei um banho, fiquei bem cheirosinho e combinei de me encontrar com Leo em uma rua mais calma. Ele estaria de carro me esperando. Subi, com um gelo na barriga, mas dominado pelo desejo. Chegando na rua, não reconheci o carro de primeira, mas Leo fez sinal com os faróis e eu fui em direção ao carro, entrei pela porta de trás e perguntei se poderia ir ali, pois era conhecido na cidade e as pessoas não iriam achar normal aquela "amizade". Não tínhamos combinado para onde ir, só sugeri que poderia ser num lugar deserto, como Mateus havia me dito uma vez (até hj não sei se eles chegaram a ficar). Leo saiu com o carro, passou pela praça principal e se dirigiu para uma das saídas da cidade, um lugar bem esquisito, sem casas, nem iluminação. Parou o carro ali, meu coração batia forte. Será se alguém nos veria? Leo apagou a luz e passou para o banco de trás, demos um beijo molhado e muito gostoso. Seu perfume era excitante, sua pele, os músculos, tudo me fazia suspirar. Beijei seu pescoço com vontade e ele me pediu para não deixar marcas. Leo tinha um sorriso lindo, era educado mas ao mesmo tempo safado. Enquanto beijávamos, coloquei a mão no seu pau que já estava bem duro e ele disse: "Quer chupar?". Eu respondi que sim e ele já foi abrindo o zíper e colocando a tora pra fora, seu pau tinha uns 18cm, mas bem grosso, me abaixei e abocanhei aquela pica do jeito que eu bem sei fazer, engoli de uma vez, fazendo Leo suspirar. Acho que ele não esperava por aquilo. Eu mamei com muita vontade, engolindo toda a sua rola, estava com muita sede e sugava a cabeça do seu pau com malícia. Alguns carros passavam por ali e a tensão aumentava cada vez mais. A certo ponto Leo sugeriu irmos pra outro lugar, mas não disse para onde, imaginei que seria para sua casa, pela direção que tomou, mas não. De repente, vejo o carro entrando na rua do motel e eu nem queria acreditar que aquilo tava acontecendo, eu nunca tinha ido ali, mas o maior medo era ser pego, pois ainda era de menor. Estava gelado, Leo pegou a chave na portaria e entramos. Ele estacionou o carro na garagem ao lado do quarto e descemos. Eu não sabia nem como me comportar. Cheguei na frente dele e demos um beijo bem ali na garagem mesmo, colando nossos corpos com vontade. Ele abriu o quarto e entramos. Não era o melhor motel, mas para mim era tudo muito diferente, um clima novo. A cama, as toalhas, os espelhos na parede e no teto, a música tocando, a luz baixa. "Gostou?" - disse Leo. Respondi que sim e começamos a nos pegar de roupa mesmo, sem pressa, sem nos preocuparmos com nada. Ele começou a tirar nossas roupas, ficamos ali só de cueca, nossos paus roçado um no outro e as bocas coladas, além dos beijos no pescoço e sobre o rosto. Ele mordia minha orelha com paixão, o que me fazia ir à loucura. Me abaixei, comecei a lamber seu pau por cima da cueca, deixando ele pirado, depois puxei ela com os dentes, fazendo pular aquele mastro bem na minha cara. Comecei a chupar aquela rola com muita vontade, me babando todo e vendo Leo gemer de prazer, ele passava a mão nos meus cabelos, arranhava e segurava a cabeça mais forte. "Que boquinha gostosa!". Depois levantei e voltamos a nos beijar, Leo estava em pé na ponta da cama e eu com um dos pés apoiados no colchão, exibindo bem minha bunda no espelho. Enquanto beijávamos, Leo começou a colocar sua mão dentro da minha cueca e fazer movimentos circulares, pegando com vontade e apertando. Aos poucos, foi aproximando os dedos no meu cuzinho e massageando, me deixando louco. A essa altura, ele já piscava muito. Começou a colocar um dos dedos e eu me esticava de tesão. Até que Leo tirou minha cueca e me fez ficar de quatro na cama. Ele começou a lamber meu cu de um jeito que nem consigo descrever, era o primeiro beijo grego que recebia e como aquilo era bom. Diferente de outras vezes onde não tinha nada de preliminares, aquilo era o paraíso. Ele enfiava sua língua quente no meu cuzinho e eu gemia feito uma cachorra no cio. Deixou meu cu bem molhado, piscando e começou a colocar seu pau. Não lembro de ter sentido dor ou ficado incomodado. Leo tinha um jeito diferente que dava prazer em todas as horas. Depois começou a aumentar as estocadas, apoiando sua mão nas minhas costas e falando muita putaria. Eu também gemia com aquele pau atolado no meu rabo, não queria saber quem estava escutando ou não. Ficamos um bom tempo ali. Depois Leo levantou, pegou uma cerveja no frigobar e perguntou se eu aceitava, tomei um gole e aquele gosto amargo parecia o tempero que faltava para aumentar mais meu fogo. A bebida ia me deixando cada vez mais anestesiado, mas ao mesmo tempo disposto a tudo. Leo me deitou na cama e pediu pra eu abrir bem minhas pernas. Assim fiz e ele veio por cima, com os olhos bem abertos e uma cara de safado e pidão. Colocou minhas pernas nos seus ombros, deixando nossos rostos bem próximos e foi colocando de novo aquela rola no meu cu, que entrou bem mais fácil. Começou a meter em mim naquela posição, suspirava, beijava minha boca e era muito bom estar ali, imóvel, protegido e usado pelo meu macho. Ele adorava aquela posição e eu também estava adorando, pois seu pau entrava até o talo, me dando também mais prazer. Suas bolas batiam na minha bunda e o barulho das estocadas era claro. Meu cu já estava ficando esfolado, percebi quando gases saíam sem querer cada vez que ele fodia mais forte. Depois e virou de lado e me comeu ali de novo com as pernas juntinhas, eu nem sentia o tempo passar. Paramos um pouco e fomos beber mais da cerveja, estávamos exaustos. Leo sentou na cama, apenas com a luz do abajur, eu ali olhando pro seu rosto suado e cansado. "Você não cansa hein" - me disse. Fiquei ali chupando seu pau por alguns minutos, mas estava chegando a minha vez de dominar. Sentei no colo de Leo, segurei seu pau bem firme e encaixei meu cu em cima, não deu nem trabalho, bastou girar um pouquinho pro lado e encaixou em mim como uma luva. Na primeira sentada, Leo esbugalhou os olhos e disse: "Devagar! Senão vou gozar logo." - Então fiquei ali sentando e rebolando no pau dele, às vezes mais rápido, depois diminuía o ritmo enquanto o beijava com a mão sobre seus ombros, envolvendo sua cabeça. Comecei a quicar com muita vontade, o suor chega escorria, meu cu mordia o pau de Leo, enquanto ele pulsava dentro. "Quer tomar leitinho onde?" - disse. "Coloca dentro de mim." - E Leo encheu meu cu de porra. Nessa hora eu também gozei melando todo o seu peito. Sentia sua gala escorrendo do meu cu, mas não queria sair dali. Ficamos suspirando e nos olhando bobos.
Depois, Leo levantou, foi tomar banho e eu fiquei ali só refletindo sobre o que tinha acontecido e admirando o quarto. Quando Leo saiu, eu fui me lavar, nos enxugamos, beijando novamente. Nos vestimos e preparamos pra sair. No carro, ele colocou a mão sobre minha perna e parou numa praça perto da minha casa, demos um beijo de despedida e desci ali, feliz da vida. Cheguei em casa, não tinha ninguém. Estava todo mundo com as minhas primas e ninguém nem sentiu minha falta.
Os demais lances com Leo, eu conto depois. Votem, favoritem e comentem muito, se merecer!
delicia de conto
Que conto massa. Que delícia fuder gostoso assim e no pelo. Votado.