Olá. Estava bem ausente aqui ultimamente. A história que vou contar aconteceu há poucos dias e resolvi compartilhar com vocês.
Estudo engenharia civil e nesse tempo de pandemia, ficamos com aulas remotas. Apesar de algumas serem bem chatinhas e cansativas, nada é de tudo negativo, foi possível fazer várias amizades atrás das telinhas. Em uma das aulas, percebi um rapaz bem atraente, aparentando ser mais jovem que eu, branquinho, barba bem feita, boné, um jeito meio nerd. No meio da aula, olhei o nome dele e comecei a procurar as redes sociais, usando todas as combinações possíveis. Encontrei e todas as informações batiam, comecei a segui-lo, mas com o desejo e a certeza de que conseguiria chegar até ele. Sempre foi um fetiche meu me relacionar com alguém da faculdade, aquela amizade marota que sempre acaba em brotheragem, criava histórias e imaginava muitas coisas com alguns colegas de turma. Mas nunca aconteceu nada. Fomos avançando no curso e nos separando.
Fazer amizade com Gustavo seria a oportunidade ideal para alcançar algo. Sempre que entrava nas chamadas, ficava ali prestando atenção na foto, na voz... Também nos stories, procurava responder, interagjr e ele respondia. Também não deixava de me acompanhar e ver minhas coisas. Aquilo era um bom sinal. Lembro que um dia conversamos pelo dm e ele me perguntava sobre o período que eu estava no curso, disciplinas que estava cursando, etc. Eu estou teoricamemte mais adiantado, mas atrasado em algumas matérias, o que nos fez ficarmos juntos nessa turma. No fim das férias retruquei que estava acabando a alegria e tal, Gustavo foi muito gentil e falou que me via nas aulas, mas em uma prova não conseguiu me ver pelo vídeo. Soltei: você fica tocalhando as pessoas enquanto a prova não começa? -
Ele disse: "Às vezes sim, quando da tempo". - Aquilo me deixou animado, ele percebeu minha falta, então olhava de outras vezes.
Tudo passou. As aulas recomeçaram e no período seguinte, lá estava Gustavo em três turmas que eu estou. Obaaa! Seria agora ou nunca a oportunidade de me aproximar mais. Mas será se ele curte mesmo ou seria só coisa da minha cabeça?
Numa das disciplinas, a professora pediu para formar grupos e eu fiquei me mordendo pois não tinha coragem ainda de pedir para ficar num grupo com ele, ia esperar montarem algum e pedir para me encaixar. Puts. Colocaram os nomes dls integrantes do primeiro e ele estava nesse, aparentemente completo. O jeito seria fica4 em outro mesmo. Mas eu não conhecia quase ninguém, exceto uma colega que eu já tinha pagado algumas matérias junto e tinha uma relação boa. Ela estava no grupo de Gustavo.
Em último caso, recorri a ela e ela disse que falaria com os outros para me integrar, ultrapassando a quantidade. Demorou uns dois dias e eu já sem esperança. Até que ela me disse que eu poderia ficar com eles. Comemorei muito.
Começamos a conversar por whatsApp e fazer algumas reuniões, também sempre estávamos nas monitorias. Mas um dia, eu não consegui me reunir com eles, pois apareceu outro compromisso, então cheguei depois e já tinha várias ligações e mensagens, uma delas de Gustavo perguntando se eu ia entrar. Como as outras pessoas já tinham visto a parte delas, Gustavo se dispôs a ficar comigo na chamada e me explicar como ficou a divisão. Ele é daqueles bem detalhistas, então explicou com toda a paciência e eu procurando não ficar nervoso. Isso aconteceu umas duas vezes, mas os assuntos não passavam de coisas da faculdade, dúvidas e partilha de exercícios.
O fim do trabalho prático deveria ser presencial e aquilo me fez subir um frio na barriga, pois poderíamos nos encontrar presencialmente. O dia chegou, eu tinha feito várias coisas de manhã, fui no ap novo, fiquei esperando um amigo pra almoçar fora, o que acabou me atrasando. Saí correndo para a aula, moro há uns 500m da faculdade. Ao chegar na sala, ele estava lá e as outras meninas do grupo, esperando para pegar os equipamentos. Era um pouco mais alto que eu, também estava suado, mas tentei manter naturalidade. Não tinha o mínimo de intimidade com as meninas e minha amiga desistiu da disciplina, ou seja, fiquei bem próximo de Gustavo. Pegamos os equipamentos e fomos para fora. Eu e Gustavo passamos maior parte do tempo juntos, o que nos permitiu conversar sobre várias coisas. Percebi que ele puxava assunto mais que eu. Comentávamos algo e eu falei algo meio vingativo, depois disse: Olhe que eu não sou rancoroso. Demorou um tempinho e Gustavo disse: Tu é? -
Mano, isso me gelou de um jeito, eu não associei que ele se referia ao rancor, dando um delley na resposta e ficando nervoso. "Não, sou não". O cheiro de Gustavo me lembrava alguém, lembrava minhas descobertas de garoto, e eu procurei sentir e guardar bem aquele cheiro. A aula acabou e fomos guardar as coisas. Saímos todos juntos, cada um ia para um lugar. Depois disso não nos falamos muito, somente no grupo para organizar a apresentação do trabalho.
Quinze dias depois, precisamos voltar para mais uma aula de campo. Novamente me atrasei no almoço e saí correndo, já passavam 20 minutos. Cheguei e fui diteto para a sala, mas havia pouca gente. A professora estava na frente explicando e eu procurei uma das cadeiras do fundo para não fazer muito barulho. Sentei e logo depois Gustavo chegou. Ele olhou os quatro cantos da sala, estava suado de novo, mas não foi pra perto das menias, veio em minha direção e puxou a cadeira do lado. Afastei um pouco, mas não parei de olhar para a frente. Ficamos ali muito próximos e no final comentamos besteiras sobre como íamos fazer. Como da outra vez, Gustavo ficou em dupla comigo pra fazer as medições e criamos cada vez mais certa liberdade. Ao fim da aula saímos conversando e brincando sobre nosso trabalho. Fui para casa, fiquei um tempão no celular, também conversando com outro colega que divide o ap comigo. Então vi um story no intagram de Gustavo em um restaurante com a legenda "sextou", logo respondi chamando-o de Burguês, brincamos sobre isso, ao mesmo tempo que ríamos de uma foto que ele ficou bem largadão com a mão na cintura. Eu logo fiz uma figurinha com a foto dele e soltei no nosso grupo, o que gerou bastante assunto. A reposta a essas brincadeiras iria indicar até onde eu poderia ir. Ele me mandou um dm falando da sacanagem que eu fiz e eu fingir não entender. Disse que ia querer indenização e eu disse que só valia se o réu pudesse pagar.
Gust: "Te vira!!"
Eu: "Vamos devagar."
Gust: "Devagar nada. Só manda!"
Fiquei intrigado se ele estava entrando mesmo na minha onda ou era brincadeira.
Gust: "Meu número já tem. Manda tudo."
Eu: "O número é pra quê? Pro PIX? Não tenho muita coisa".
Gust: "Depois digo quanto falta".
Nesse intervalo mandei algo no whatsApp dele e apaguei, só pra gerar curiosidade e ele ficou perguntando o que era. Só confirmava as minhas suposições.
Gust: "Deixando o curioso, mais curioso"
Eu: "Mais uma característica pra lista".
Gust: "Tem uma lista?"
Eu: "Ahhh. Quer pista?"
Gust: "Eu quero a lista."
Eu: "seria demais"
Gust: "Então espera o processo."
Eu: "Pode abrir o inquérito. Fo pronto."
Gust: "Entrega tudo logo"
Eu: "Tenso"
Nesse intervalo mandei uma foto com um travesseiro no colo. Mostrava minhas pernas e o guarda-roupas.
Gust: "Porque esse travesseiro ta aí?"
Eu: "Nada demais. É só pra compor a cena".
Gust: "Uma cena triste. Poderia ser melhor".
Falamos várias coisas com segundas intenções e ele sempre brincando que qusndo estava com sono, falava bobagens.
Eu: "algumas cenas só funcionam no ao vivo ou então quando surge uma oportunidade."
Nesse intervalo Gustavo mandou uma foto só de cueca.
Gust: "que oportunidade seria?"
Também mandei uma foto e ele respondeu com foguinho. Perguntei por quê e ele disse que era o calor. Eu disse que tbm estava e nem sabia o que fazer.
Gust: "recomenda-se tirar as peças de roupa. Todas!!"
Cada vez eu me surpreendia mais. Presencialmente, Gustavo era muito contido. Na aula da tarde, não deixei de notar o enorme volume na calça dele. Quase não me concentrava. Com certeza tinha um pauzão e eu não via a hora de ver.
Eu tinha mostrado somente a minha perna e ele perguntou se eu não tinha seguido a ordem de tirar a roupa toda. Então mandei com a rola duraça, já estava babando muito. Perguntou se tinha passado o calor e eu disse que agora é que aumentava. Gustavo retribuiu a foto e que rola, meus amigos. Branquinha, veiuda e bem grossa. Nunca imaginei que chegaria nesse ponto tão rápido e ainda provocado por ele. Gustavo não tinha muitos pelos, porém mais que eu. Perguntei se ele estava com sono e ele disse que sim, mas depois das fotos não queria mais dormir. Eu disse que meu amiguinho ia demorar a domir tbm.
Gust: "Vamos cansar ele então"
Gustavo pediu pra ver meu cu. Perguntei se era zoeira. Ele ficou bem animado e eu disse que estava aprendendo rápido.
Gust: "Quem?" - Pelo visto, ele não era tão inocente quanto parecia.
Gust: "Entraria bem devagarinho".
Eu: "Não paga pra usar"
Gust" "Adoraria fazer uso dela".
Depois de muita safadeza, resolvi ligar para Gustavo por vídeo e ele já estava me esperando. Que delícia! Eu já tinha gozado logo cedo, mas aquilo era demais. Passamos um tempão nos masturbando e olhando um para o outro. A certo ponto, posicionei o celular em um lugar e coloquei um dos dedos do cu, enquanto masturbava meu pau, ficava olhando para gozar junto com Gustavo, mas ele acabou chegando primeiro. Mas que noite. Era mais de 2h da manhã. Depois disso não nos falamos muito, mas eu demorei pra dormir pensando onde havia chegado. Não chegamos a conversar sobre isso ainda, mas pretendo interpretar e dividir bem meus papéis: o rapaz sério e comprometido da turma, e o pervertido da internet com quem tudo pode acontecer.
Não sei se ficou muito romântico. Mas acho importante colocar os detalhes. O que vocês acham que eu devo fazer? O que vocês esperam ver no conto seguinte? Votem e Favoritem, por favor.