Depois das duas últimas fodas com Cadu, passamos mais de um mês para conseguirmos nos encontrar novamente devido à correria com trabalho e faculdade. Ainda aconteceu uma outra vez, mas quero contar mesmo é sobre a última, na casa nova dele. Como disse, fazia tempo que tínhamos ficado e meu cu parecia que já tinha voltado ao normal. Naquele dia, Cadu mandou mensagem perguntando se eu estava na cidade, falei que sim e que estava com saudade. Perguntou se íamos nos ver. Eu disse que teria uma reunião à noite, mas que logo depois passaria lá. Ele avisou que havia se mudado, mas o lugar não era longe da antiga casa e bem próximo do lugar da minha reunião. Assim que acabou, nem me demorei, nem aceitei carona, segui rapidamente para a casa de Cadu. Não tinha certeza se era aquele prédio, fiquei na frente e toquei a campainha. Nesse intervalo alguns conhecidos passaram de carro e me saudaram, sabiam que eu não morava ali, fiquei nervoso, mas aquilo não significava nada. Cadu apareceu, abriu a porta e surpreendeu, pensou wue eu não iria mais. Subi as escadas e não deixou que eu entrasse sem cumprimentá-lo com aquele beijo molhado e saliente. Ele sempre costumava ficar à vontade em casa e eu estava todo composto. Tirei os sapatos, deixei na porta e entrei. Ao chegarmos na sala de tv, ele estava assistindo Elite, mas já foi logo me agarrando e tirando minha roupa. A sala era bem grande, como a outra, e começamos a nos pegar ali mesmo, beijando loucamente. Eu vestia uma cueca amarela, colada, que realçava bem minha bunda, mas que Cadu estava doido pra tirar.
- "vai dar esse cuzinho gostoso pra mim hoje, vai? Eu já estava com saudade."
Eu sussurei no ouvido dele: "Aham!!"
- "Então chupa meu pau pra deixar ele molhadinho, vai". Ele ficou em pé, eu ajoelhei e comecei a mamar, mesmo com dificuldade de respirar, eu engolia tudo com todas as minhas forças, deixando o pau dele todo babado. Então, Cadu pede pra eu tirar a cueca e embinar o rabinho pra ele. Assim fiz.
Ele sentou no sofá, abriu as pernas, mostrando ainda mais o tamanho daquele mastro, e eu ajoelhado abocanhei aquela rola, deixando o bumbum bem empinado, para que visse meu cuzinho. Eu segurava em suas pernas e passava a mão por todo o seu corpo, sentindo cada detalhe, cada músculo. Cadu não é sarado, mas tem o corpo bem gostosinho e com muita massa muscular. Intercalava a mamada com uns beijos na boca dele, já subia um calor por todo o corpo. Enquanto levantava a cabeça para beijá-lo, meu pau ficava bem na entrada do reguinho dele, mesmo que ele não deixasse eu mexer lá embaixo, aquilo me deixava louco.
"Vamos colocar nesse cuzinho??" - provocou. - "Sobe aqui no sofá e empina bem esse rabinho."
Assim obedeci. Subi no sofá e abri as pernas, Cadu deu uma lambida igual tampa de danone. Me fazendo arrepiar dos pés à cabeça. Diferente das outras vezes que foi tudo no pelo, dessa vez tinha um lubrificante pra ajudar. Ele lambuzou bem meu cu e o pau dele e foi forçando a entradinha. Caralho! Parecia minha primeira vez, acho que no mês que passamos sem fuder, as pregas voltaram pro lugar. Sentia cada centímetro me invadindo, mas não ia dar o braço a torcer. Encostei a cabeça no sofá e às vezes tentava controlar as estocadas, Cadu entendeu e ficou um tempinho com o pau dentro de mim, até acostumar. Depois continuou a bombar e eu gemia bem agudo, igual uma cadelinha.
Cadu parecia estar com muita fome de um cu, fodia igual um animal feroz, apoiava a mão nas minhas costas e a certo ponto eu sentia seu suor escorrendo sobre mim, eu também estava bem suado. Às vezes, mesmo sofrendo ali na vara, dava umas olhadas para trás e via aquele homem se deliciando em mim, o rosto suando e nem parecia estar cansado. Vez ou outra, ele colocava mais lubrificante, mas não parava no serviço. Pediu para eu deixar as pernas bem fechadas, mas ainda empinando. Ele por cima de mim aumentava as estocadas, fazendo um barulho enorme, meu cu já estava ardendo. Então, para conseguir sentir mais prazer, comecei a passar a mão sobre as pernas dele, sentindo a pele, seus pelos ralos, seu suor e apertando também. Se era pra sentir tudo, que fosse o seu corpo inteiro. O peito encostando nas minhas costas e eu arranhando suas pernas. Meu cu já devia estar bem arregaçado, quando ele perguntou se eu queria que ele enchesse meu buraquinho de leite.
"Coloca vai. Me dá leitinho. Enche meu cuzinho".
Senti cada vez mais fortes as bombadas, minhas pernas tremiam já sem forças, quando senti o líquido quente me preeenchendo e escorrendo pelo meu rego. Meu pau já tinha babado bastante em cima do sofá.
Cadu: "Cansou??". - Eu: "Um pouco." - Estávamos molhados de suor, o chão estava melado de KY, de porra e não sei nem oq mais. Eu estava morto. Cadu foi para o banheiro se molhar e eu fui em seguida. Como sempre, terminamos lá no chuveiro nos beijando e um lavando o outro. Eu olhava para ele, não sabia se sentia medo ou admirava. Ensaboava o peito dele e cada parte do corpo. Nossos paus já estavam moles, mas só o fato de encostar dava um tesão do caralho. Conversamos lá debaixo e depois fomos nos enxugar.
Cadu colocou a série novamente e ficamos lá juntinhos assistindo Elite. Eu ainda não tinha começado essa última temporada, então estava um pouco perdido, mas ficamos ali conversando e admirando os atores. Depois vesti minha cueca, porque senti que ainda estava escorrendo algum líquido do meu cu. Quando senti que era real mesmo, fui ao banheiro me limpar. Ao voltar, Cadu perguntou se tinha machucado. Falei que não, mas que eu estava arrombado isso era um fato. Já era tarde, então fui me vestindo e preparando para sair. Não sei como cheguei em casa, porque as pernas tremiam de mais e fiquei até tonto.
Mas já to doido pra repetir! Tem mais de 2 meses que não nos encontramos.
E aí? O que acharam? Comentem, votem e mandem mensagens. Estou adorando a interação de vocês. O que devo fazer na próxima foda com o advogado?