Para quem acompanhou os outros contos, já me descrevi e também meu parceiro fudedor. Rsrs Infelizmente ele começou a namorar e não nos encontramos mais, mas irei relembrar uma de nossas últimas fodas. Era a semana do aniversário de Cadu, eu (que estava caidinho por ele) o parabenizei no dia, mas ainda não tinha intimidade para ir comemorar com sua família, mas já havia prometido meu presente. Dias depois ele falou comigo, mas devido à correria do dia a dia, não conseguimos nos ver. Na sexta à noite, ele voltou a falar comigo e eu estava na pizzaria com uns amigos. Obviamente, ele devia ta louco pra fuder, mas eu não podia sair correndo do nada. Minha ideia era sair e seguir para a casa dele, mas os meninos desceram comigo e não queria dar sinais de que não ia pra casa. Já era tarde, então segui e chegando em casa vi a mensagem de Cadu dizendo que já ia dormir. Fiquei morrendo de ódio, mas enfim. Eu disse que no outro dia ia chegar do trabalho e ficar disponível tarde e noite só pra ele. Era sábado, cheguei, tomei um banho, me depilei, fiz a chuca e disse que ia descansar um pouco. Ele também tinha que atender um cliente, mas me avisaria assim que terminasse. Tirei um cochilo e me acordei bem na hora que ele falou comigo. Me arrumei, coloquei um short fino, meu boné, máscara e saí. Ao chegar, nem chamei, já fui logo entrando e subindo a escada. Da porta de cima, dei de cara com ele, estava vestido dessa vez, o cliente havia acabado de sair, mas não deixamos de nos pegar ali mesmo, como já era costume. Seu pau duríssimo no short) já esperava por mim, e eu logo abaixei para fazer meus cumprimentos. "Que boca gostosa do caralho você tem hein? Puta que pariu. Beija bem, chupa bem..." Como devem saber dos outros contos, algo que eu amava em Cadu era o piercing que ele tinha na língua. Nossa, aquilo me dava um tesão. Ele me puxou para a sala e já colocou uma música eletrônica na TV. Fomos tirando toda a roupa e logo ele pôde exibir aquele rolão duro na minha frente. Eu estava em casa agora. Ele se deitou no sofá e pediu que eu deitasse entre suas pernas. Era hora do neném tomar mamadeira. Eu adorava, por naquele momento quem mandava era eu. Deitava a cabeça na sua perna e ficava fazendo mil movementos com a língua na sua pica. Lambia toda a extenção, chupava só a cabeça, engolia até o talo, até que Cadu me conduzia também pelas bolas. Ele adorava. Eu colocava as duas de uma vez na boca, enquanto punhetava seu pau, depois chupava a virilha e sempre olhava no seus olhos como uma puta faminta. Quando cansava, subia desbravando seu abdômen e peitos fartos por causa da academia. A barba de Cadu era bem aparada e arranhava facilmente com a minha. Nos beijávamos como dois animais. Kkk Isso é verdade. Ele mordia meus lábios e minha língua invadia sua boca. Mas ele não queria só isso. "Vamo abrir esse cuzinho pra mim, vamo?" A tarde tava bem quente, a janela aberta deixava o sol bater na gente. Cadu pediu pra eu ficar de quatro no sofá e empinar bem a bunda. Dessa vez, tinha ao menos um hidratante pra lubrificar e uma toalhinha do lado. Cadu começou a colocar e, como sempre, eu tava bem apertadinho, então ele colocou a cabeça e no meu primeiro gemigo tente tirar, mas ele pediu pra ter calma e deixar entrar todinha. Me rendi, ele ficou um tempo parado e foi se curvando por cima de mim, beijou minhas costas, enquanto meu cu engolia aquela tora. Quando já tinha entrado toda, Cadu começou a bombar no meu cu e unindo dor e tesão, comecei a gemer como uma cadela, bem fino, com a cara enterrada no sofá. Ele urrava de prazer, eu olhava pela janela os vizinhos passando, será se estavam nos ouvindo? Mas eu continuava ajudando. Empurrava também a bunda na direção do seu pau e rebolava com força. "Isso. Engole meu pau com o cu, sua putinha. Ta gostando do teu macho é?" Cadu não se continha, melava um pouco de hidratante no pau, depois enfiava de novo no meu rabo. Pediu pra eu fechar as pernas, deixar bem juntas e por cima de mim fazia a festa. Eu sentia o misto de querer parar e o de não sair dali nunca mais. O ritmo frenético da música se combinava com as estocadas, o barulho das bolas dele na minha bunda e os meus gemidos. De repente, Cadu levanta e diz: "vem aqui comigo!". Me levou para o banheiro, imaginei que tinha algo de errado, mas não. Ele queria terminar de fuder ali, ligou o chuveiro, nos beijamos ali com nosos corpos molhados. Que beijo bom! Eu logo desci o caminho pra felicidade e abocanhei o pau dele de novo, às vezes para pra não sufocar com a água caindo, mas ousava babar todo e bater na minha cara, eu sempre olhava pra cima pra ver a reação dele. Fiquei em pé de novo e Cadu me virou de costas, bastou encostar e seu pau logo escorregou para dentro de mim, sentia meu cu quente em contraste com a água fria que escorria (Leo costumava fazer isso) e esse contraste me desmanchava, os corpos colados, as mãos de Cadu encostadas na parede me imobilizavam. Eu virava a cabeça lentamente e nos beijávamos como dava. Depois Cadu pediu pra eu me abaixar e ficar de quatro, ele amava essa posição, se ajoelhou atrás de mim dentro do box e começou a bombar. Não deu muito certo, porque o box era pequeno e eu podia acabar me machucando. Então ficamos em pé mesmo e ele aumentou o ritmo das estocadas. "Quer leitinho, quer? Vou encher esse teu cuzinho de porra." Eu já estava acostumado e viçava como uma cadela no cio, chega tremíamos de tesão. Até que Cadu aperta meu pescoço com força e jorra leite à vontade no meu cu. Seu pau foi amolecendo dentro e eu nem pensava em tirar de tão bom que tava. Terminamos de nos lavar e fomos assistir. Ficamos lá juntinhos, até que Cadu foi pegar o notebook e ficou trabalhando. Ele mesmo revelou que era um mal e que ex-namorados reclamavam porque ele ficava trabalhando essas horas. Eu realmente não me importava, mas preferia se estivesse dando atenção a mim. Pra compensar, eu ficava em cima olhando tudo e perguntando sobre os casos, clientes, os processos e petições que precisava ler. Depois, disse que precisava ir, eu ia sai com outros amigos, ele achou cedo, mas nem estávamos fazendo mais nada juntos. Demos um beijão na saída e eu fui farrar feliz da vida.
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bastou encostar e seu pau logo escorregou para dentro de mim, sentia meu cu quente em contraste com a água fria que escorria...é muito gostoso dar a budinha embaixo do chuveiro
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