Com flagra que dei, ele ficou nervoso e muito envergonhado, mas eu estava mais ainda pois eu sabia que aquela convivência estava insuportável para mim.
Ele tentou esconder a rola dura e babando muito, eu vi que ele está quase gozando. Ele saiu correndo para o banheiro enquanto eu ainda procurando palavras o seguia procurando deixá-lo calmo.
Aquele homem moreno índio e lindo correndo tentando se livrar dos possíveis questionamentod que eu faria me deixaram louco de tesão.
Entrei no banheiro e ele estava enrolado numa toalha e eu sentei no vaso e tentei explicar que aquilo que ele viu eu gostava e se ele também gostou seria normal.
Ele foi ficou mais calmo e começamos a conversar:
- Você gostou do que estava vendo?
Ele apenas disse que sim.
Manoel me confidenciou que batia punheta a pouco tempo e que havia descoberto o tesão no cuzinho também a pouco, mas nunca havia feito nada.
Eu muito paciente perguntei se ele queria sentir como era dar o cu, ele ficou com um pouco de receio, mas aceitou.
Levei ele para cama, lhe apresentei meus brinquedos, deixei todo a sua disposição.
Eram 2 consolos, 1 de 16cm e outro de 18cm com vibrador, e um estimulador de próstata.
Ele já mais solto perguntou como como funcionava o vibrador e estimulador de próstata.
Eu passei a mão no seu queixo, dei umas dicas de como usar meus brinquedos com ele e o deixei sozinho no quarto, mas antes trocamos olhares de cumpricidade e safadeza.
Passei a noite ouvindo aquele índio viadinho gemendo no quarto e eu me acabando na punheta na sala.
Na segundo ele me entregou tudo e eu perguntei de qual ele tinha gostado mais, ele pegou o consolo de 18cm e sorriu.
Ele é muito safado e de primeira aguentou o de 18cm e pelo sorriso dele com o vibra ligado na mão tinha sido muito bom mesmo.
Eu do nada falei:
- Tem como ficar melhor sabia?
Ele fez um rosto de espanto e tesão e com um sorriso me perguntou como.
Já tou esperando o terceiro, show.