Perdi minha namorada inocente para o caminhoneiro bruto - Parte 8

          Sai do Caminhão transtornado, aquilo estava indo longe demais, quem ele pensa que é para se esfregar na minha namorada, Malu tinha saído pra tomar banho, eu não reparei direto antes, mas ela estava toda marcada com cupões na cara, pescoço e pernas, toda vermelha, provavelmente embaixo da roupa dever estar toda marcada também, ela saiu rebolando para o banheiro com um cheiro forte de porra, assim que ela sumiu tomei coragem e confrontei o Marreta:

- Marreta...iis..so tem...tem que paparar, (estava gaguejando de medo, mas fui em frente) vc fica na malu... em cima dela... quero dizer... vc ta dando em cima dela.

          Marreta panas disse: - como é que é pirralho? – nem vi direito a mãozada dele na minha cara, depois só vi o chão – Sai daqui seu bosta, a Malu precisa diu macho! Vc não é macho nem pra vc, quando mais pra ela.

          Comecei a chorar, ele apenas me disse para sair da minha frente, e seguiu enquanto eu fiquei no chão chorando feito um bebê. Malu saiu do banho, e com vergonha dela me ver assim corri pro banheiro e aproveitei pra tomar banho. Quando sai fui para o caminhão do Zulu, quando cheguei para meu desespero o caminhão não estava mais lá, perguntei para os caminhoneiro por perto onde ele tinha ido e me disseram que ele foi chamado pra fazer uma entrega e voltaria em uma semana, caramba e agora onde vou dormir? O desespero domou conta de mim, mas pensando melhor agora o Marreta vai ter que deixar eu dormir lá, assim eu evito que eles façam alguma coisa.

          Chegando no caminhão, ouço vozes, eles já estavam lá? Eu não conseguia ouvir o que falavam, tento abrir a porta, mas estava trancada, eu bato, chamo e nada, tento olhar pela janela, mas as cortininhas estavam todas fechadas, as vezes ouvia um gritinho dela, com certeza eles estavam com aquelas brincadeiras besta de fazer cocegas, fiquei nervoso por estar sendo ignorado.

          Os gritinhos dela estavam ficando cada vez mais altos, foi quando levei um susto, quando um ventinho meche a cortina e vejo o Marreta da cintura para cima, sem camisa, olhando pra baixo e todo suado, mas que diabos ele está fazendo? Aí ele pareceu me ver, nesse momento, e sorrindo piscou para mim enquanto se mexia para a frente e para trás.

          Eu percebia agora que o caminhão se mexia, só sentia ódio! Não queria acreditar, mas o Marreta tinha razão, ela realmente gosta dessas brincadeiras, foi aí que o caminhão começou a balançar mais forte me fazendo cair no chão.

- MALU -
         
          Malu estava saindo com o saco cheio de dinheiro junto do Marreta, quando chegaram ao caminhão Marreta disse para ela esperar que ele ia dar um mijão, Malu falou que ali não era lugar pra mijar rsrs, fingindo que estava brigando com ele, mas ela estava ainda meio alta da cachaça então achava tudo graça, então Marreta tirou o pinto pra fora já meia bomba e apontou pro pneu, ficou bombeando a jiromba antes de mijar, foi aí que ele olhou pra ela, Malu estava salivando.

          - Oh cadelinha! ta loca pra me chupar né? – Malu ficou sem graça, mas não respondeu, apenas olhava para ele e depois pra rola, como uma cachorrinha pedindo comida, mas sem jeito de pedir, Marreta a pegou pelos cabelos, e depois “forçou” ela a se ajoelhar, (como se precisasse forçar ela) e apontou o pau pra boca dela, segurou na nuca e afundou a rola, depois disso ela já estava degustando a linguiça do Marreta, a boca dela salivava muito tamanho gosto pela pirocada. Foi ai que Marreta soltou a urina, mijou diretamente na garganta dela, quando ela se teu conta ela tirou a boca e levou mijada na cara, Marreta apenas ria dela e urinava no rostinho dela, no cabelo, nos peitos e voltava pra cara dela e socou na boca dela de novo, mas dessa vez ela tomou o mijo dele com prazer enquanto chupava gulosa. Depois dele terminar de mijar, ela continuou o boquete até ele gozar que nem um touro no estomago dela, ela deixou derramar um pouco nos cantos da boca, mas tomou muito leite do Marreta o quanto pode.

          - Tomou seu leite minha bezerrinha? Como é que se fala quando um macho de alimenta e de ta banho?

          - Brigada meu macho pelo leite e pelo banho rsrs dava muito gostoso.
         
          Marreta pegou a mangueira de novo e lavou ela toda, mas ela ainda estava de roupa então, ficou molhado também, Marreta diz pra ela trocar a roupa molhada e entrar no caminhão. Depois de um tempo lá dentro, Marreta perguntou se ela sabia dirigir, ela disse que nunca tentou, Marreta disse que podia ensinar a dirigir o caminhão, Malu olhou com malicia pra ele e disse que tudo bem.
         
          Logo depois daquela cena do caminhão, onde Malu dirigiu sentada no colo do Marreta, Malu saiu do banho vestindo apenas um pijaminha minúsculo, as poupas da bunda balançando pra fora e os seios com um decote matador, ela olhou pra mim, esperando falar comigo, mas sai correndo para ela não me ver chorando. Malu, quando entrou no caminhão levou um susto e arregalando os olhos, viu Marreta todo peladão, com aquele salame preto pendurado entre as pernas:

- Que isso Marh! rsrs

- Ta calor demais Maluzinha! Vem pra cá e tira esse pijama que vc não vai precisar dele hj.

Malu não conseguia parar de olhar aquela cobra preta da cabeçona brilhante.

- Vem cá, tira essa roupa! Marreta ordenou autoritário a ela.

          Malu apenas tirou a rouba já habituada a mostrar seu corpo pro Marreta, nesse momento a rola dele começou a vibrar, assim que ela chegou perto, Marreta a agarrou e a trouxe para seu colo, sua rola dura dividia e roçava os lábios vaginais de Malu, fazendo seu tesão aumentar instantaneamente, o que fez ela dar um gritinho de susto e euforia, foi nesse momento que eu tentei abrir a porta e chamar, mas eles me ignoraram totalmente, Malu sorria esfregando a buceta no pau do Marreta, que por sua vez lambia o rostinho de minha Malu e se revezava em chupar seus seios em quanto segurava firme suas ancas e bumbum.

          Malu gemendo igual uma cadela no cio, não conseguia conter o movimento dos quadris e esfregar a vagina já molhada ao longo do pau dele, melando ele todo e deixando bem escorregadio. Marreta, já estava no seu limite e tentava estocar a buceta dela, Malu se tocou do perigo, mas desta vez... Malu arquiou o quadril e expondo suas ancas de modo ao qual suas pernas ficaram no close perfeito, a cabeça do caralho enganchou sem camisinha sem nada e "ploft" caralhada adentro.

- Aiiiinn Maaaaaaahhh, Seu cachoruuuuu... vc ta me comeeeennduuu ããhããhoo.

          Marreta alucinado, comia ela só com a cabeça do pau, mas era o suficiente pra deixá-la em êxtase, logo Malu gritou e gozando forte:

- Seu filadaputa de pau grosso... gostosoo...vc quer me comer, quuer?
         
          Marreta levantou e a colocou de quatro com aquela grande bunda branca em evidência, o canalha esbofeteava o rabo dela rindo e fazendo careta, feliz feito pinto no lixo, dava tabefe na raba, olhava a marca que ficava e dizia:

- Vai sua vagamunda... me pede pra te comer... pede macho... pede pra tirar teu cabaço!

- Ai Mar... não faz isso... – Marreta deu um tapa na bunda dela, deixando ela louca, com o pau torando na vagina dela.

- Anda sua puta – mais um tapa – me pede pra ser minha vadia.

- ÃÃHÃ OHÃ ran ran ran... me come! Vai seu puto... me fode gostoso miserave!

          Marreta ensandecido não perdeu tempo e forçou a rola nela, urrando e bufando, parecia um condenado estuprando a pequena xota da minha Maluzinha, as primeiras estocadas foram difíceis pela estrutura dos dois, mas logo ele já fudia ela com vigor. Malu estava irreconhecível, desvairada de tesão entortava os olhos, o rosto, a língua parecia que ia sair da boca e babava com frequência da força que Marreta a comia, foi nesse instante que vi a cara daquele condenado do Marreta, que olhou pra janela e me viu olhado enquanto fazia miséria na minha namorada, apenas sorriu pra mim, depois cuspia na cara de Malu e mandou ver na sua buceta chorosa de sangue enquanto repetia que ela agora era uma puta, uma puta completa, a puta dele.

          Marreta fudia incansavelmente, a bunda dela já vermelha das pancadas do quadril e dos tapas, Malu gozou pela quinta vez e não parecia que iria parar, o pau dele cadenciando cada fez mais rápido – Caralhooo... eu vou gozaar, puta que pariu...gostosa do caralhoo! – Malu gemia alto, mas se ligou na encrenca de estar metendo sem camisinha – Não Marrh... goza foraa! ãhãh – Mas não parou de gemer um minuto nem tentou impedir ele – Eu vou gozar na sua buceta sua cadela de rua, me pede pra de fuder...me pede pra gozar na sua buceta – Malu louca pelo tesão só pensava no próximo orgasmo que estava vindo – porraah... me fode... me fode seu negão escroto... goza na minha bucetaa... ãããhaãa – Marreta a fudeu com mais força – Vou gozar!..., foda-se se ficar gravida vagamunda... – Os dois gritaram enquanto ela tinha mais um orgasmo e ele gozou estourando porra na buceta dela, que com certeza inundou o útero, era tanta porra que que vazava, espirrando no chão.

          Depois de um tempo, suados, eles se recuperaram, a rola do Marreta ficou durão de novo – Caramba Mah, mas já? Macho tesudo é outra coisa rsrs – Marreta disse que o tesão de comer ela não tinha passado ainda, com o pauzão em riste, mas ainda todo sujo, ele pede pra ela limpar com a boca, ela chupa ele todinho, ele se deita, pau pra cima, ela já sobe nele sabendo o que queria, e foi encaixando até o talo. Malu subia e descia, no começo bem devagar, a xoxota ainda estava se acostumando ao falo gigante dele, mas logo ela já quicava igual uma doida, as mamas balançando deixava ele louco, ele apertava aquelas tetas enquanto comia ela, assim que Malu se acostumou ao prazer daquela rola, ela começou a cavalgar para a frente e para trás com força, fazendo Marreta gritar de tesão...

          Malu e Marreta transaram a tarde toda, Malu deu em todas as posições enquanto o Marreta fazia ela de deposito de porra, sem ter pra onde ir, dormi no chão enquanto o caminhão balançava e o barulho dos gemidos continuaram.

         
          Acordei com o Marreta me chutando, perguntou o que eu estava fazendo dormindo no chão, me lembrei da noite de ontem e a adrenalina subiu com a raiva daquele cretino que comeu minha namorada, e o que era pior, tirou sua virgindade, estava esperando e tentando deste que conheci ela, ai esse bandido todo sujo com um pau grande e feio comeu ela em quadro dias, comecei a bater e dar chutes nele, apesar dele nem se mexer, ele ameaçou a ficar com raiva, mas parece que mudou de ideia e começou a rir – para com essa boiolice de corno haha, é isso memo, comi aquela buceta virgem, e digo mais, ela gozou muito no meu pau atolado nela – aquilo me destruiu, fiquei sem forças para bater nele e só fiquei chorando, sem chão, ele se ligou que o Zulu foi embora e disse que agora que fudeu a Malu ele poderia dormir no caminhão, no banco da frente, que na boleia era só pra eles, e disse que Malu estava com fome, me deu uns trocados e mandou eu comprar alguma coisa.

          Entrei na boleia pra ver a Malu, ela estava deitada de bruços, nua toda vermelha e descabelada, o cheiro de porra chegava a arder os olhos, tinha muita porra seca nas pernas dela e na boca, e ainda conseguia ver um acúmulo de porra saindo da sua vagina, ela acordou olhou pra mim assustada perguntando o que eu estava fazendo ali. Eu não sabia o que dizer, apenas olhei pra ela e disse – como vc pode fazer isso comigo, transar com quele ogro asqueroso – Ela no começo parecia arrependida por eu ter pego ela, mas vendo que não tinha jeito ela disse que agora já era, que não tinha resistido, ai comecei gritar com ela, por que ela tinha feito isso comigo, vc era minha namorada, ela disse que eu era um frouxo e que deu pro Marreta porque ela era um macho de verdade com um pau grosso que fez ela mulher, ela nunca tinha ficado tão excitada na vida, mas no fim ela viu que tinha pego pesado e disse que não tinha nada pra ser feito agora, que assim que o carro ficar pronto nos vamos embora, eu estava morrendo de chorar, mas fiquei calmo e disse que sim, vamos acabar com isso.

          Sai para fora e vi Marreta conversando com alguns amigos, fui comprar algo para comer com Malu, daí escutei o Marreta falando - ...demorou, mas a égua foi tomada, ceinzinho pra mondar por trinta min. – Não entendi a princípio, mas logo iria descobrir quem era a égua. Voltei pra Malu e ela já tinha ido tomar banho quando ela saiu domei o meu. Quando sai Marreta me pegou pelo braço e disse que a Malu não ia embora agora que se eu quisesse podia ir, mas ela ia ficar e era pra eu ficar na minha que a gente tinha dormido de graça mas agora tinha que pagar a hospedagem e saiu rindo, me deu mais dinheiro e falou que era pra mim comprar camisinha, eu puto da vida com isso, mas fui lá comprar, peguei a primeira que eu vi a mais vagabunda e barata e levei pra ele, nem pensei nas consequências, só queria contrariar ele.


          Já era de noite, quando os amigos do Marreta se reuniram com ele, eu quase não falei com a Malu a tarde inteira, estava com raiva e não sabia o que falar, ela parecia não estar nem ai comigo, vagabunda! Pior que eu ainda gosto muito dela, apesar de tudo, queria continuar com o namoro, se ela pelo menos visse o que ela vez, podia perdoá-la e continuar com a nossa vida, Marreta deu dinheiro pra ela comprar umas roupas em uma lojinha aqui perto, ficaram um bom tempo conversando antes, não pude escutar o que falaram, mas Malu disse que iria ajudar o Marreta em uns trabalhos pra juntar uma grana.

– Parece que meu namorado não consegue arrumar dinheiro, vou ver se meu macho consegue – disse.

          Quando aquela puta da Malu apareceu não creditei, não sabia se ficava com tesão ou com raiva, ou os dois, ela estava com uma sainha preta de seda, eu conseguia ver a calcinha dela nitidamente, em cima aquele top que parece um sutiã na cor preta, que as meninas usam na balada, os peitos bem justos, dava pra ver os mamilos dela. Ela chegou perguntando pra eles como ela estava, gostosa foi a coisa mais leve do que chamaram ela, Malu gostava dessa atenção, claramente demostrando seu tesão em escutar um bando de macho desejando e querendo arregaçar ela todinha igual uma cabrita cercada de lobos.

          Logo, um homem mais velho, mas com vigor, se levantou e disse não estar aquentando esperar, sacou cem reais e deu pro Marreta, pegou Malu pelo braço e levou pra boleia, ela no começou ficou meio indecisa, mas foi com ele. Não intendi nada, quando fui questionar o Marreta ele disse, - relaxa aí corninho.

- Se liga... eu disse pra esses trouxas pé rapado aqui, que ia contar uma historinha pra vc e fazer vc me deixar ser o macho da sua namoradinha, em troca de protegela dos outros e no fim você ia acabar testemunhado esses mesmo caras comendo ela, então pra agradecer toma esse 1 real, pra não dizer q não sou gente fina hahaha, vão passando cinquentinha aí rapaziada hehehe.

          Pirei na hora e comecei a chorar na frente deles por ter sito usado, e ainda vão fazer rodízio da Malu a noite inteira, sai correndo pra eles não me verem chorando igual uma menininha.

          Um pouco depois, voltei, iria falar com ela e tirar ela disso, quando cheguei lá o Marreta ralou comigo e disse que eu era um imbecil, comprei camisinha vagabunda, três tinham estourado, e os cara gozaram dentro dela, ele disse que não dava nem aí se a puta ficasse prenha, ai o terror se instalou...

- Deixa eu falar com ela.

- Acho melhor não corno, mas vai por conta e risco haha

          Assim que subi no caminhão me arrependi, Malu estava com dois engatados nela, um na buseta e outro na boca, fiquei em choque, o cara metia forte nela e na frente babava toda no pau do outro, dois roludos... quanto estava saindo, a raiva deu lugar ao tesão, e inexplicavelmente eu queria ver de novo, então subi e fiquei olhando os dois acabando com ela, na verdade... eu queria estar ali no lugar deles.

          Depois que os dois deram um banho de porra nela, acho que foram, mas uns três ou quatro caras depois, sem o Marreta ver eu dei a volta e na janelinha fiquei vendo eles comerem minha namorada, louco de tesão. Quando acabaram e todos já tinham comido ela, alguns até duas vezes, eu tomei coragem e fui ver ela, mas o Marreta me segurou e disse onde eu pensava que ia?

- Vou ver a Malu, Marreta.

- Então tá, cenzinho pra comer ela – Não acreditei naquele crápula.

- Não tenho cem reais aqui Marreta só cinquenta

- Beleza cornão, pra vc faço um desconto hehe – (quer saber foda-se, pensei, vou comer ela agora.)

- Beleza então.

          Quando entrei ela tinha se limpado e me perguntou o que fazia ali, fiquei com vergonha na hora, mais lembrei de tudo que ela fez e disse – Eu quero de comer – Malu confusa disse – vc quer o que? – Nessa hora Marreta entra, e disse que podia dar pra mim, que eu paguei, Malu falou sorrindo – então tá rsrs – Fiquei excitado, tirei a roupa e olhei bem pra ela, cheia de marcas vermelhas de chupão nas tetas, nas coxas, cara lambida, nessa hora Malu olhou pra baixo e não se conteve e riu, broxei na hora, Marreta veio pra frente pra saber o porquê de ela rir, e começou a rir também – Que isso pirulito! Hahah – Malu desatou a rir mais quando ele me chamou de pirulito – Vamo pirulito come ela logo que o tempo ta correndo heheh. Não consegui, meu pinto não subia mais de vergonha, Malu olhou e disse:

- Marh, acho que não vai rolar haha

- Porra pirulito! Vai deixar a mina na mão?! Já sei... vamo fazer o seguinte, tem uma foda paga, se vc quiser eu como ela no seu lugar, mas vc quem pagou, então vc decide hehe. – fiquei em choque, não sabia onde enfiar a cara – Vamo pirulito, decide logo – So queria acabar com aquilo:

- Ta bom...

- Ta bom o que? Fala

- Pode ser vc

- Não! Vc tem que me pedir se não... não sei o que vc quer.

- Pode comer minha namorada no meu lugar Marreta


          Marreta sacou a pistola pra fora já meia bomba, e Malu caio de boca como um imã, e chupou até ficar estralando de duro, Marreta montou nela e meteu gostoso, até eu comecei a me excitar de novo enquanto os dois metiam na minha frente e ele ficou até gozar nela gritando que ia deixar ela prenha de dando meter, ela gozou mas forte só de escutar ele falando isso, mas ele disse que não acabou, tinha mais tez minutos de foda, e socou no cu dela, Malu gritou, de dor e prazer, e de quatro ele arrombou o cuzinho dela. Então era isso, Malu era dele agora, e eu não podia fazer nada, aquele caminhoneiro bruto tinha roubado minha namorada.

          Já tinha se passado seis meses que eu deixei Malu com o Marreta e voltei pra casa sozinho com o carro, falei pra todo mundo que tinha terminado com ela, pra família ela disse que estava em uma excursão com os amigos, mas eu olhava as fotos no Instagram dela, e sabia de quem era aquele caminhão, até um dia que ela postou uma foto, com uma barriga saliente e redonda, putz, ela engravidou dele, bom acho que foi dele, fode-se ela.

          Passou muito tempo depois disso, estava na avenida paulista saindo de um role, era madrugada, quando vi, e quase não reconheço, era ela, tinha certeza, com silicone tatuagem e cabelos ruivos, em uma esquina, vestida sumariamente, tomei coragem e parei o carro na frente dela, ela veio até mim – Oi gatinho, quer um programinha legal comigo? 150 a hora. - Malu tinha virado puta, mas ela nem me reconheceu, quer saber vou comer ela, não quero nem saber.

          Levei ela pro motel, e já fui tirando a roupa, ela até achou graça – vai com calma rsrs - coloquei uma camisinha, ela nem me olhava, apenas fumava um cigarro esperando eu fazer o serviço, foi ao me aproximar da sua vagina que vi uma frase tatuada no seu púbis, surtei e cai em um choro convulsivo em quanto repetia um palavrão, Malu levantou assustada e ascendeu a luz e bem ali, na testa de sua buceta estava escrito:
MARRETA COMEU PRIMEIRO!


FIM.
         

         

         

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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 17/03/2022

Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!

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casalbisexpa Comentou em 16/03/2022

gostosa demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Perdi minha namorada inocente para o caminhoneiro bruto - Parte 8

Codigo do conto:
197644

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/03/2022

Quant.de Votos:
14

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5