As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.1, P3

PARTE TRES – A FILHA ORDINÁRIA

Gabriela Schmitz, tinha a vida perfeita, e o corpo também, tudo estava dando certo pra ela, foi eleita a capitã do time de vôlei, namorava o cara perfeito, era líder do grupo das piranhas patricinhas do colégio, a garota mais desejada que namora o carinha mais desejado, ruiva natural, tinha os seios grandes mas na medida, eram bem durinhos, cintura fina e barriga sequinha, finalizando com uma bunda grande e redonda, as coxas grossas e fortes pelos treinos de vôlei, só faltava uma coisa pra ela... perder a virgindade.

Gabi apesar de ainda ser virgem, desenvolveu uma tara por paus grandes, tinha visto apenas três paus na sua vida, três namoradinhos, o Rafael, atual namorado dava na média, de acordo com suas amigas, mas era bem grande pra ela, uns quinze centímetros, o que fazia Gabriela feliz com isso, apesar de nunca ter pego em um, apenas alguns amassos com ele atras da escola e na sua casa, via os nudes que ele mandava, achava ridícula a ideia de pau pequeno, pra ela quando maior melhor, tamanho era sim documento, tinha uma lenda que rolava, que os garotos negros tinha um pau de vinte centímetros, até parece, pensava ela, era coisa de homem que gosta de aumentar o tamanho do pau para as garotas, então queria perder o cabaço com o Rafa, que tinha uma rola grande e bonita.

Era domingo, gostava de dormir até tarde, se levantou, vestiu seu pijama de putinha mirim, que nem seu namorado tinha visto ainda, < rsrs tem que merecer pra me ver gostosa assim > pensou, esse top a deixava bem peituda, os shorts sem calcinha bem apertado, os cabelos ruivos escorriam pelas costas cheirando a morango. Descia as escadas pra domar café, pensando na sua vidinha perfeita enquanto cantarolava alguma musiquinha teem ridícula na sua cabeça, mas quanto chegou lá embaixo... < AI CARALHO! >! Seu pai e um negão velho que nunca tinha visto, estavam bem na frente dela, congelados assim como ela, Gabi toda gostosa, na frente de um estranho, < Nossa... alerta de mico! > Só que um movimento chamou sua atenção, a virilha do velho negro, começou a mexer, ela olhou, obviamente, e uma protuberância anormal apareceu, era a rola daquele negro! Gabi assustada pensou < Aquilo é o pinto dele? Meu deus! O velho ficou excitado! > Um pênis enorme apareceu, ela ficou boquiaberta, olhando aquilo, com uma expressão com quem via um ovo de pascoa gigante, < Porra! Essa coisa é enorme! > Ela olhou pra ele, depois pra rola, e depois pra ele de novo... - Gabriela!!! –

Seu pai chamou, tirando a atenção dela do senhor negro, e pediu pra se trocar, mas não antes de apresentar os dois. Gabi começou a voltar pro quarto, mas ainda quis olhar de novo, e olha só, < Nossa meu... ficou maior... deve ter olhado pra minha bunda esse velho safado... que rola é essa?! >. Gabriela chegou no seu quarto totalmente confusa e em choque, < Não é possível, não existe um pênis daquele tamanho, e como marcava nos shorts >. Gabi não acreditando, resolveu fazer uma coisa que nunca tinha feito antes, pesquisar pornografia no celular, pesquisou sobre pênis de caras negros, e levou um susto quando viu, < Puta merda meu... isso é bizarro, não é possível, que puta rola grande! >, ela não sabia que podiam chegar a esse tamanho colossal, ela já gostava de pau grande, agora ela descobriu um novo mundo, mas caiu na real e desligou o celular < Para com isso Gabi, você tem namorado e da secando rola de outro, mas bem que o Rafa podia ter uma rola dessa rsrs >, foi aí que caiu a ficha, aquele senhor negro lá embaixo, o tal do Antônio, tem uma rola dessa.

Seu pai a avisou que o tal Antônio ficaria dormindo lá em casa, para o desgosto da Gabi, já tinha pegado ele outras vezes de pau duro, sempre olhando pra ela, ele era muito abusado, não gostava dele, apesar de ficava impressionada com o pauzão, achava um escrúpulo aquelas atitudes e o banana do seu pai não via isso, mas quando mais pensava no assunto, mais pensava na rola tamanho GG dele, e uma curiosidade foi nascendo dentro dela, < Qual será o tamanho? Rsrs >. Outra noite olhou um nude do seu namorado, e não pode evitar comparar os dois, o pau do Rafa que antes era grande, agora parecia pequeno demais. Por um tempo parou de se importar com o senhor Tonhão e sua bengala magica, só que sua curiosidade aumentava cada vez mais, e no seu subconsciente foi nascendo um desejo obscuro, ela queria ver, nem que fosse uma vez, mas dada as circunstâncias, ficaria só na vontade, seria um absurdo, ela a garota mais popular do colégio linda e perfeita, olhando o pênis de um coroa negro e pobre.

Marcos avisou a Gabriela que o seu Antônio ficaria trabalhando em casa, e continuaria morando lá por mais um tempo, falou pra tradar ele bem, e a tarde quanto estiverem trabalhando, ajudar no que ele precisasse. Gabi odiou a ideai, claro < Nossa, tenho que ficar aquentando esse velho babão por mais quanto tempo? > - Sério Pai? Sabe que isso tira toda minha liberdade em casa, que saco meu! < Manda esse velho pro asilo logo > pensava. Ela procurava não passar muito tempo em casa, saia com o boy, com as amigas e colocava o treino em dia, academia e vôlei, pra manter o corpinho perfeito que ela tinha.

Um dia estava voltando do treino de vôlei, ainda vestia o uniforme, e logico que estava gostosa, shortinho azul escuro bem apertado e top também na mesma cor, barriga chapada toda de fora, cabelo preso e de tênis, tinha chamado atenção da rua inteira com quele corpinho fenomenal. Chegou em casa, e foi pra cozinha, Tonhão do quintal, escutou que ela tinha chegado, e foi falar com ela – Oi Gabizinha, como você está princesa? Hehe

< Ai, o velho tarado chegou, Princesa? Típico de gente xucra, aff > - Boa tarde seu Antônio – Gabriela tinha uma mania muito safada de falar, já era costume provocar os moleques do colégio, então sempre que falava com algum homem, falava de um jeito malicioso no automático.

- Agora mais ainda que você chegou minha princesa, seu pai disse que é você que vai domar conta de mim a tarde? Hehe – disse, já olhando ela toda.

- Meu pai fala de mais seu Antônio < Velho folgado >.

- Para com isso de “seu Antônio”, pode me chamar de Tonhão, lá na faculdade me chamavam de Negão hehe

< Negão? Nossa, que original > pensou com ironia – Ok, vou de chamar de Negão então rsrs.

- Mas você, eu deixo me chamar de “meu Negão” se quiser haha – Tonhão disse.

- Haha não sabia que você era meu agora – Enquanto conversavam, o Negão olhava ela de cima a baixo, aquele corpinho delicioso na sua frente era uma tentação. Gabi percebeu < Ele não para de me comer com os olhos, isso aí, pode olhar com os olhos e lamber com a testa rsrs velho safado >. Gabi, acostumada a provocar os machos, naturalmente quis provocar ele também, ela e suas amigas adoravam fazer os homens a desejarem, pra depois largar eles chupando o dedo. Gabi chegou mais perto dele, sabendo que estava extremamente gostosa com aquele uniforme, só pra ver ele doido com cara de tarado. < Esses piões de obra, um bando de tarado mesmo, aposto que nunca pegou uma garota como eu >. Gabi também acabou olhando mais pra ele, tinha a mesma altura que ela, e barrigudinho, mas era também muito forte, parecia um ogro pensou ela, mas não deixou de se pegar reparando nos braços e peitoral forte, era peludo, Tonhão era diferente, não sabia explicar o porquê.

Seu Antônio é claro deve uma ereção, vivia sem cueca em casa, então uma barrazona se formou na bermuda, Gabi que estava na frente dele, viu aquilo aturdida e alguma coisa mudou nela naquele momento, a libido dela, acendeu a ignição. Gabi perdeu a compostura de poderosa e de repente, não era mais ela que estava no comando da conversa, sentiu um arrepio e o coração batendo mais forte, agora o Negão era quem estava por cima.

- O que foi Gabi, viu um passarinho hehe ou uma cobra haha.

- Eu... não... quer dizer... eu – Ela tentava se controlar, mas olhava pra baixo de novo, na escola sempre esteve por cima dos garotos, não, de qualquer homem, era a poderosinha da turma, fazia os homens se arrastarem por ela, inclusiva o Rafa, seu namorado, o mais desejado da escola, rastejou pra ela, agora de repente, Gabi se sentia fraca perto do seu Antônio, meio dominada.

- Fica calma Gabi, pode olhar, é normal as garotas da sua idade terem curiosidade. Vem cá, tu já transa com os namoradinhos do colégio?

- Eu... é... claro que já, o tempo todo, quer disser... com o meu namorado < O que ta acontecendo Gabriela? Se controla >

- Não sei não, pelo jeito que você ta olhando, acho que você é virgem ainda hehe

< O que? Como ele sabe? > Não to olhando... nada não seu Antônio...

- Hahaha relaxa Gabizinha, to zuando com sua cara, ficou toda vermelha haha, o tio aqui gosta de brincar em fez enquanto hehe.

- Ata haha ok – Gabi se viu perdida e sem jeito, envergonhada por perder a postura.

- Vem cá dá um abraço no tio – Sem esperar resposta, o Negão abraçou ela, Gabi ficou parada como uma estátua, mãos pra baixo, enquanto sentia toda a virilidade dele em cima da sua xoxota, e uma faísca acendeu nela, sentiu aquecida sendo abraçada por quele macho grande, os músculos pressionando ela toda, se não estivesse de sutiã, ele com certeza estaria sentindo os mamilos duros dela agora, a calcinha ficou úmida. Gabriela nunca sentiu um pau daquele tamanho antes, aquilo era novo e surreal, sem se ter conta fechou os olhos, e começou a dar leves compressões com sua xoxota na virilha dele, era gostoso e estava excitada, Tonhão percebeu e a abraçou mais forte. Gabi percebeu o que estava fazendo e se soltou dele, envergonhada < O que eu to fazendo, ficou louca Gabriela! >, então saiu sem disser nada e foi pro seu quarto.

Os dias foram passando, Gabriela evitava o Antônio, não gostava de conviver com gente xucra, e se sentia estranha perto dele, ficava meio boba igual os meninos ficavam quando estavam perto dela, sem contar que ele não parava de olhar pra ela, com aquela cara lasciva, < O veio teve dar numa seca, faz quantos anos que ele não teve pegar ninguém, patético >. Gabi chegou da academia com sua amiga Clarissa Manuela, as duas com calça legging justa e top mais justo, Gabi ficava escandalosa com os seios apertados e a bunda perfeita malhadinha, Manuela não tinha tanto peito como sua amiga, mas não perdia na bunda, cabelos castanhos quase loiro, duas gostosas, a Manuela era a segunda mais desejada do colégio, apesar de elas serem amigas, disputavam em uma “guerra fria” quem seria a próxima vadia líder das mais descoladas da escola, Gabriela sempre esteve na frente. As duas pararam na cozinha para domar um shake de baunilha, a que mais gostavam, quanto Manuela viu o Tonhão no quintal pela janela – Quem é aquele?

- Aquele é o Negão, ele ajuda meu pai aqui em casa, foi despejado e meu pai banana, deu abrigo... ninguém merece rsrs.

- Hahaha pelo menos agora você tem uma baba.

- Para de ser ridícula – Gabi tomava sua vitamina enquanto Tonhão apareceu na cozinha, e pra infelicidade dela, foi falar com elas.

- Boa tarde garotas, pelo jeito acabaram de voltar do treino né, tão bonitas, lindas de mais hehe, e que saúde em hehe – Gabriela olhava pra Manuela com uma cara de “veio sem noção”. E pra variar ele estava com um belo volume na calça na coxa esquerda, Manuela claro que olhou direto pra quilo, Tonhão safado, fica mais que feliz sempre que uma novinha gostosa olhava pra jeba dele, Manuela depois que secou bem aquela rola grossa, virou de costa pro Tonhão e olhou pra Gabi com cara de espanto, falando sem som, só pra ela intender – Meu deus – Gabriela só concordou.

- Seu Tonhão essa é minha amiga Manuela do colégio, Manu esse é o Tonhão ou Negão como ele gosta de ser chamado – A diversão dala era provocar, ser a poderosa que controla os homens e deixar eles submissos a ela, com seu Antônio não seria diferente – Mas ele gosta que eu chame ele de meu Negão haha, né seu Antônio? Rsrs. – Gabi disse passando a mão no rosto dele.

- Com certeza Gabizinha haha, mas essa princesa também pode me chamar de meu Negão também hehe, muito prazer Manu – Disse já beijando ela na bochecha. Gabriela sentiu o sensor piranha ativando, uma ponta de ciúme despertou.

- Muito prazer, meu Negão! rsrs – Disse Manu. A rola dele aumentou mais ainda, Manu olhou pra baixo, espantada, olhou pro Negão e ele apenas sorria pra ela com aqueles lábios grossos.

- Ok seu Antônio, Manu precisa ir e você trabalhar né – Gabi meio prava.

- Tchau Negão rsrs

- Tchau coisa linda, vem me visitar mais vezes hehe

Gabi depois que Manu foi embora, meio seria disse – Mais já ta tarando minha amiga seu Antônio!?

- Ficou com ciúmes minha princesa Hahaha? Eu sempre vou ser o seu Negão, minha linda hehe.

- Logico que não... só que... é ridículo... só isso, ficar paquerando tudo que se meche... igual um tarado!

- Tudo que se meche não, só as gostosinhas iguais sua amiga hehe, mas se você quiser eu paquero só você princesa.

- Aff deixa de ser escroto – Gabi saiu zangada e ruborizada.

No quarto Manu mandou uma mensagem pra ela no whats, as duas falavam em como o velho era safado de ficar de pau duro na frente delas, e mais ainda, Manu ficou perplexa com o tamanho do pinto do Negão – Amiga que pinto é aquele? Aquilo era real? Nenhum garoto da escola tem aquilo ali, ele não é humano haha.

- Pois é amiga, taradão aqui em casa, fiquei espantada também na primeira vez.

- Amiga quanto será que mede aquilo? To curiosa kkkk.

- Eu sei lá... não fico reparando não.

- Para de ser vadia, eu sei que você olha, não tem como não olhar aquela pica imensa, bem que eu sabia que negão é roludo kkkkk.

- Quem ficou com água na boca foi você né, se atirando pro negão, depois eu é que sou vadia.

- Sai fora, ele tem a idade do meu avô, deve ser grande mais molenga kkkkkk, mas eu quero saber quanto mede kkkk.

- Safada, não vou medir pica de velho só pra matar sua curiosidade, vem aqui e mede você piranha.

No seguir dos dias, Gabriela ficou pensando no que a Manu disse, também queria saber o tamanho que uma rola daquele calibre tinha, mas ficaria apenas na imaginação. Estava falando com seu namorado via vídeo chat, estava no seu quarto só de calcinha e sutiã, o Rafael apenas de cueca, no meio no sexo virtual deles, Gabriela pediu que ele medisse seu pau de novo.

- Pô linda, já medi e você já sabe o tamanho né, sabe que o garotão aqui tem quinze cm, por que isso agora?

- Meu amor anda, quero saber uma coisa de você, para de frescura e mede logo! Mas eu quero que você pegue a régua e coloque na sua coxa direita e meça desse jeito rsrs

- Eita ta bom, mas não sei qual é a diferença?

- Amorzinho não precisa saber, só tem que fazer o eu mando, ok?

Rafael tirou o pequeno Stuart Little da cueca e fez o que ela pediu. Gabi percebeu que o Tonhão e seu namorado tinham a coxa da mesma altura, Rafa mediu com a régua na coxa e o pau do lado, realmente tinha os quinze cm, mas o que ela queria saber era até onde a régua ia, não era difícil imaginar até onde o pau do Tonhão ia, quase todo dia ela via ele sem cueca pela casa. Gabi então só precisou usar a imaginação. Era isso, o pau do Tonhão tinha simplesmente vinte e nove cm, < Puta merda cara! > pensou Gabi com a mão na boca, Rafael achando que era pra ele, ficou todo animadinho, nem imagina que ela na verdade estava imaginando era uma pica preta de vinte e nove cm.

O tal Sábado chegou, Gabriela estava acessa ainda, deste ontem quando falava com seu namorado, mas dessa vez não conseguiu sentir prazer como das outras vezes, estava meio sem graça, faltava algo, o Rafa claro se masturbou e gozou rapidinho, Gabi no entanto teve que fingir que gozava, era verdade que no meio tentada imaginar aquela pica preta imensa do Tonhão e começava a ficar molhadinha, mas se repreendia toda vez por isso, e tirava a imagem da cabeça, por isso acabou indo dormir sem se satisfazer. Se levantou tarde como sempre, vestiu uma calça moletom e continuou com seu top fino e desceu pro café. Gabi viu que o Tonhão e sua mãe estavam na cozinha e se assustaram quando a viram, o que achou estranho. – Bom dia mãe, bom dia seu Antônio, que horas vai ser o churras em?

- Só as duas, preciso de você aqui pra ajudar... – Gabi chegou perto deles e quando foi pegar café, viu que o Tonhão estava com uma mega ereção, com uma calça fina de moletom, parecia até uma meia-calça, a rola estava muito dura, e o pior, na frente da sua mãe, Gabi meio que congelou ali na cena, olhava para os dois sem entender, claro que sua mãe também já tinha presenciado suas ereções constantes, mas era a primeira vez que ele ficava de um jeito tão obsceno na sua frente e ela estava ali naturalmente sem ficar brava, e ainda Tonhão vestia uma calça que praticamente mostrava tudo. Gabi olhando de canto de olho chegou até a ver uns pentelhos saindo pelo cós da calça, já que o pauzão estava esticando bem o elástico. < Senhor o que isso, como esse velho é abusado! Porque minha mãe não fala nada, tipo, não tem como ignorar esse pinto duro... esse pinto grande... e duro... de quase 30 cm... PORRA Gabriela! Para de olhar! > Gabi resolveu fingir que nada estava acontecendo, se sua mãe não fala, ela também não iria falar, < E meu pai bananão na sala enquanto sua mulher está na cozinha com um negão de pau duro pra ela >.

Gabi vestiu seu biquini fio, bem enterrado na raba grande, nos seios só tampava os mamilos rosas dela, vestiu uma camiseta por cima e uns shorts jeans e foi ajudar seus pais, estava aborrecida por não ver seus amigos e namorado hoje, mas sabia que era importante pra sua mãe a companhia dela em vez enquanto. Depois de prepararem tudo, Gabi tirou a camisetinha e o shorts, Tonhão assistiu aquilo em câmera lenda, como era gostosa essa ninfeta ruiva, então ela se deitou pra domar sol. Depois de algumas horas, enquanto estava lá ouvindo música nos fones, ela reparou uma comoção vinda do seu lado, seu pai e Tonhão estavam agitados conversando, foi quando Tonhão pegou uma latinha tirou o pau pra fora e começou a mijar, Gabriela viu pela primeira vez um pau grande e negro na sua frente, seu queixo foi no chão, com os olhos arregalados não acreditava no que via, os dois nem se lembravam dela bem ali do lado, o negão simplesmente mijava litros, porque não acabava nunca, Gabi olhava de canto de olho pra não verem que ela olhava, ela olhava e pensava < Ele não é humano, cara! >.

Quando sua mãe chegou, ficou uma fera com seu pai, e o Tonhão ficou na dele, e os dois saíram pra discutir lá dentro, Gabriela olhou para o Tonhão com uma cara de “eu sei o que vocês fizeram" – Muito bonito seu Antônio, eu vi tudo.

- Hahaha, então você viu que seu pai que deu a ideia, né? Mas perai, você viu tudo? Tudinho?

- Sim, eu vi tudo, inclusive o seu “amiguinho” pra fora na minha frente, você não tem vergonha na cara de fazer isso na frente de uma garota da minha idade?

- Hehe, para com isso Gabizinha, você não viu nada de já não tenha visto com seus namoradinhos, e não tenho nenhum “amiguinho” aqui não, como você mesma viu hehe.

Gabriela ficou vermelha, estava com sua posse de mandona igual sua mãe, mas Tonhão parecia não se submeter a ela, era abusado e confiante, Gabriela não estava acostumada com essas atitudes. – Hum rum, “amiguinho” sim. – Tonhão contrariado levantou e tirou o pau pra fora, estava mais meia bomba do que antes, era comprido e grosso mesmo ainda não estando na sua madures, Gabi ficou mais vermelha ainda, o queixo quase tocou seus seios, não tirava os olhos uma única vez.

- A onde tem amiguinho aqui dona Gabriela? Olha só o tamanho dessa jeba hehe.

- MEU DEUS... Tonhão!...o que é isso?! – A rola dele parecia bem maior de perto, era muito feio, grosso e cheio de veias, com uma cabeça escura avermelhada, Gabi estava assustada, mas excitada com a visão daquele pau preto brilhante < Que velho escroto e safado! > – Seu Antônio... guarda isso... caramba... – Seu pai já estava voltando, Tonhão rapidamente guardou o pau, feliz pela expressão que causou na princesinha mimada.

Depois de todos se acalmarem, continuaram o churras, todos já estavam meio bêbados, menos Gabi que não bebia, o calor estava gostoso, o dia quente, estava vermelhinha, com o cabelo preso foi Tomar uma ducha pra refrescar, quando estava se banhando, Tonhão de surpresa, chegou ao seu lado – Ho Gabizinha, dá um espacinho pro tio – e já foi entrando sem esperar resposta, o chuveiro era grande, mas ainda tinham que ficar muito próximos, um de frente pro outro, e aquela rola mesmo mole, ralando nas suas pernas, < Meu, que velho folgado > Pensou irritada, mas não saiu.

- Ficou toda vermelhinha né? Hehe branquinha igual a você não consegue se queimar hehe, no máximo vai parecer um camarão com peitão haha.

Gabriela era enjoada e metida, odiava quando rebaixavam alguma qualidade dela - Consigo sim, não parece, mais peguei uma corzinha – Gabi pegou uma das alças e mostrou os ombros, com uma marquinha clara entre o vermelho da pele, não se teu conta do seu peito quase pra fora pro deleite do seu Antônio, mais um pouco e seu mamilo escapulia, Tonhão olhava igual um lobo faminto uma coelhinha pronta pra ser devorada, o pauzão levantou vela e pressionou sua coxa, fazendo com que Gabi se arrepiasse e olhasse pra baixo, uma rola de respeito se mostrava no shorts molhado, dava pra ver até as veias abaixo da cabeça bulbosa, aquilo pressionava sua perna direita. Ela nunca tinha visto algo tão fenomenal, olhava pra quilo e uma vontade louca de pegar... - Ele não morte princesa hehe – Disse ele, Gabi ficou sem graça por ter sito pega e pensou <, mas se mordesse não ia reclamar rsrs > espantada com o pensamento libertino < Ta louca Gabriela, o que você ta pensando >. Pra evitar ficar olhando pro jumento na sua frente, Gabi virou de costas, mas depois se arrependeu, o pilantra do Tonhão acomodou sua rolona em cima do bunda dela, bem na divisa, Tonhão fingia que nada estava acontecendo em quando se banhava, Gabriela achava aquilo o cumulo da ousadia, mas resolveu ficar quieta. No fundo do seu coração de princesa vadia ela estava gostando daquele doque, aquela rola grande mexia muito com ela, se banhava naturalmente, mas foi indo cada vez mais pra trás, até sentir todo o comprimento da carne maciça do Tonhão, aquilo era fenomenal, Gabi sentiu as pernas tremerem, o coração bater mais forte, e a xoxota piscar sem parar, fechou os olhos pra sentir todo prazer que queria sentir deste que viu aquela pinto... Tonhão começou a colocar as mãos na sua cintura, e pressionar seus corpos, nisso Gabi acordou do estase, sentiu que ia fazer merda, e resolveu sair logo dali.

Gabriela chegou no seu quarto com o coração palpitando, a vagina escorrendo além da água do corpo, como uma garota como ela sentiu prazer com um velho negro como ele, pensava sem parar, sem se importar de estar com o corpo molhado, deitou na sua cama, meteu a mão na buseta e começou a se masturbar... < Ai Caralho... > - Ahaaa hooo aah, que velho safado... cafajeste roludo... velho pintudo safado... caralho gostoso meu deus... aaaaaah ohooo! – Gabriela teve seu primeiro orgasmo, e foi pensando em um pau que não era o do seu namorado, um pau grande, gordo e preto, o pau do Tonhão.

Foto 1 do Conto erotico: As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.1, P3

Foto 2 do Conto erotico: As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.1, P3

Foto 3 do Conto erotico: As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.1, P3

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Comentários


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caci Comentou em 26/08/2022

Gabi ta lutando contra o vício dela, mas quando ela medir, não vai se controlar mais,,

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caci Comentou em 26/08/2022

Excelente a história, sem pressa, contando detalhes e na visão dos 3,, tá muito legal, continua assim.

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gumavericm Comentou em 26/08/2022

Valeu Sabrina, mas espera pra ver os capítulos 2 e 3, acredito que melhorei, eu queria ver a reação das pessoas sobre o tipo de conto com duas perspectivas sobre os mesmos acontecimentos. Mas parece que assim fica muito longo e o pessoal perde o foco, isso porque eu ia fazer um contos só tudo junto, depois pensei em separar as três partes. Vou postar o Capítulo 3 até o final de semana.

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sabrinasaskia Comentou em 25/08/2022

Oq é Buseta? Kkkk bom eu espero que sua introdução continua tenha acabado e que os eventos passem de fantasias imaginárias masturbatorias, pra trechos de sexo interracial fulminante, mas acho sinceramente que você é um daqueles autores que não sabem narrar uma cena de sexo, ficam presos na brincadeira, no charming :/




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Ficha do conto

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Nome do conto:
As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.1, P3

Codigo do conto:
206958

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/08/2022

Quant.de Votos:
20

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5