As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.3, P3 Final.

CAPÍTULO 3 - PEGANDO FOGO

AS TRÊS VADIAS DO NEGÃO


Gabriela domava seu banho e pensava no que tinha acontecido mais cedo, tinha simplesmente chupado um pinto, não qualquer pinto, mas um pinto de um negro velho, ok era um pinto gigante e sentiu prazer quando ele forçou aquele trabuco na sua boca pequena, não acreditava no que aconteceu e o pior, tinha gozado no shorts chupando o pau veiúdo dele, era surreal, só pensava em como uma princesinha como ela foi dominada e abusada tão fácil por um canalha como seu Antônio, nunca se imaginou mamando no pau de um preto idoso igual o dele, o que a vez se sentir melhor foi saber que a cachorra da Manu, também tinha chupado aquela piroca.
No dia seguinte acordou tarde, sua mãe estava no quarto, foi tomar seu café da manhã e se lembrou do shake dala < Nossa! Tinha até esquecido, eu preciso ter certeza, não acredito que ela esteja tomando a gala do Negão >, pegou o copo na geladeira que ela deixava, estava até a metade e tomou, o gosto era uma delícia, descia suave pela garganta, mas não teve dúvidas, o gosto era idêntico a porra do Tonhão < Cacete meu, minha mãe ta tomando gala dele também, como assim? > várias coisas passavam na sua cabeça, mas não adianta negar que o Negão é safado, mas não queria acreditar que sua mãe estava traindo seu pai com ele, talvez ele estivesse forçando sua mãe, assim como fazia com ela. Tomou mais uns coles e devolveu pra geladeira, depois subiu para o seu quarto. Quase na hora do almoço ela desceu novamente e nem o pijama tinha tirado ainda, mas não encontrou ninguém em casa, foi na cozinha e escudou um barulho nos fundos perto do banheiro, mas ao passar pela porta, percebeu que o barulho vinha lá de dentro, colocou o ouvido na porta e escudou claramente a voz do Negão - Oh Patroa, do cansado, não consigo não, faz pra mim vai < Mas em? Como assim? >
- O que? Assim não Negão, sabe que não tá, vai rapidinho, faz pra mim vai... eu posso mexer no meu seio pra ajudar – Disse sua mãe, < Não to ouvindo isso! Minha mãe e o Negão no banheiro, ela ta oferecendo mexer os peitos pra ele >
- Não, to cansado hoje, assim não.
- Não, perai... ai ta bom... meu deus... – O barulho de punheta era inconfundível < Perai, então é assim que ela pega o leitinho da discórdia? rsrs Negão safado, não basta só eu, tem que pegar minhas amigas e minha mãe também, cachorro... será que eu não faço do jeito que ele gosta? Meu deus Gabriela! Olha o que você ta pensado! >, Gabi ficou ouvindo sua mãe masturbar o Tonhão um bom tempo com a mão na calcinha, até que ouviu o carro do seu pai e saiu correndo pro seu quarto. Gabriela ainda estava um pouco excitada porque tinha ouvido sua mãe e o Tonho e terminou se masturbando no seu quarto, imaginando uma linguiça grande e preta que já estava bem intima. A tarde foi sair com seu namorado, seu pai falou pra convidar ele pra assistir ao jogo, Gabi só revirou os olhos antes de sair, queria aproveitar o dia beijando na boca e não assistindo ao jogo. Encontrou com o Rafael e passaram um tempo juntos, Gabi se lembrou que em dia de jogo seus pais bebiam bastante, com certeza desmaiariam a noite, pensou que era o dia perfeito pra transar com o Rafa, levar ele pra sua casa e dormir por lá.
- Rafael, meu pai de chamou pra assistir ao jogo lá em casa, por que a gente não aproveita isso... e vamos pro meu quarto? Rsrs -Disse esperando que ele concordasse com seu plano.
- Pó gata, seu pai tem a Tv maior que a minha lá de casa, to loco pra ver o jogo hoje, fala pra ele que eu vou sim.
- Rafael! Não quero assistir ao jogo, quero de levar lá pra cima e fazer o que a gente quer fazer faz tempo! < Jumento! >
- Pó gata, mô jogão hoje, não tá pra perder não, se acha, que meu time vai jogar hoje e eu vou ficar lá em cima haha, vou nada.
- Porra Rafael! - < Não to acreditando, quero dar pra ele e esse besta quer ver o jogo! >
A noite chegaram em casa, seu pai estava bêbado como sempre, sua mãe e Tonhão nem ideia de onde estavam, a não ser..., Gabi foi indo pro quarto e de passagem viu o Negão na cozinha atras do balcão, sozinho, sorriu pra ela com cara de safado, ela só revirou os olhos pra ele. No restante da noite, eles beberam mais, seu namorado também estava enchendo a cara e o jogo estava quase acabando, Gabi olhava como o Negão se engraçava pra sua mãe e ela não se fazia de difícil, pelo contrário, aceitava aquelas passadas de mão descaradas e sorria, mesmo ao lado do seu pai que não percebia nada, < será que ele tem inclinação pra corno > pensou. Gabi olhou pro lado e seu namorado estava muito bêbado, pensou que podia xavecar ele pra subirem, a noite não estava perdida ainda, então pegou na sua mão e disse que ele estava muito mal, que era melhor subirem. Colocou o Rafael na sua cama e tentou namorar um pouco, jogou ele na cama e se deitou em cima, mas ele estava muito mole, fazia de tudo pra ele reagir, até ficaram um tempo se beijado, mas ela queria era transar, só que o Rafa parecia um boneco, só disse pra ela que queria dormir e se virou na cama – Seu bunda mole! - Disse, irada.
- Quero dormir amor, me deixa... – Disse, e desmaiou ao seu lado. Gabi ainda vestia sua camisetinha regada sem nada por baixo e uma calça fina de pijama sem calcinha, a calça entrava gostosamente no rego e na xoxotinha, mostrando uma pata de camelo pedindo por uma chupada, saiu pra ir ao banheiro, mas percebeu que tinha gente tomando banho, desceu pra cozinha pra beber água e seu pai estava desmaiado no sofá, mas viu que tinha algumas roupas no chão, < Mas o que aconteceu aqui? Essa roupa é da minha mãe > Então ela recolheu tudo em silencio pra não acordar seu pai e levou pra lavanderia, se seu pai visse aquilo não ia prestar. Quando estava voltado viu o Negão sair pelado do banheiro de visitas, cambaleando de bêbado também, seu pau pendurado parecendo linguiça defumada, com um fio de baba saindo, Gabi olhou horrorizada, mas com excitação, a xoxota umedeceu na hora, mas viu também que ele quase não parava em pé. Gabriela chegou perto dele e disse – Vem Negão, vou de levar lá pra cima antes que você caia.
- Olha minha princesa ai hehe... leva seu macho e dá banho em nele hehe... – Gabi nunca que daria banho em um homem, mas ele estava fedendo e tinha que colocar uma roupa nele, não ia colocar um negão pelado na cama da sua mãe ou podia chamar ela e eles que se virassem. Ele era baixo, mas era forte, então era bem pesado, Gabi não conseguiu levar ele do jeito tradicional com a mão dele no seu ombro, então colocou ele nas suas costas e apoiou seu peso nela, enlaçando os braços dele no seu pescoço e foi levando ele assim, mas percebeu que foi um erro, a piroca dele estava bem encaixadinha na sua bunda, parecia um cachorro-quente com a salsicha no meio, não demorou muito e o tesão veio, sentiu o sangue percorrer seu corpo inteiro e os seios ficaram inchados como manga madura, mas se manteve firme e foi levando ele lá pra cima. Na escada foi mais difícil, cada vez que puxava ele, era uma pirocada na bunda, e o pior foi que começou a ficar duro, enganchando no meio das pernas, Negão sentia aquele corpinho jovem e gostoso e o pau babava, melando a calça dela, ele começou a abraçar mais forte, até que suas mãos, que estavam no colo, pegaram no seu peitinho, dando apertos de leve, uma mão estava na barriga dela e a outra espalmada apertando em um dos seus seios, Gabriela estava ficando desorientada e uma mancha enorme podia ser vista na frente da calça do pijama. Quando chegou lá em cima, Negão desceu a mão pra vagina e apertou, Gabi quase caiu sentindo aquela mão calejada na sua xoxota, tinha que levar ele pro banheiro logo. Chegando lá, sua mãe, que estava no banho, já não estava mais, entrou e fechou a porta e pediu pra ele descer – Tonho, chegamos, vai tomar banho! – Mas ele ignorou e do mesmo jeito que estava continuou, apertava sua mama e sua vagina ao mesmo tempo, Gabi já começou a gemer – Annh Negão... não... – Mas ele não ouvia e ainda começou a lamber seu pescocinho branco – Aaahn aaiihn paraa...! – Ele lambia seu pescoço e a orelha, depois começou a lamber todo o rostinho dela, a mão no seio apertava forte e a bucetinha também era espremida – Nossa Tonho... caramba... aahn aii minha bucetaaa... caralho aaahn – Logo ele colocou a mão por dentro da calça dela e no pelo mesmo, masturbava aquela xoxota molhada que escorregava, a mão de cima também entrou dentro da blusa e apertava seu seio branco, a palma da sua mão grande cheia de caroço passava naquele biquinho rosa e durinho. Gabriela já estava sendo estimulada com vigor, entornado as pernas quase caindo enquanto gemia, suas mãos agora apertavam as coxas do dele, arranhando sua pele, jogou a cabeça pra trás e apoiou no seu ombro, enquanto era lambida no rosto, assim a língua dele alcançava sua boca, Gabi não controlava mais seus impulsos, era apenas prazer, colocou sua língua pra fora e deixou ser tocada pela dele em uma troca de saliva e tesão, as vezes dando chupadinhas na língua. Negão arriou as calças dela até o joelho e com o pau babado, colocou toda sua extensão em baixo da bucetinha e cadenciava o quadril pra frente e pra trás fazendo a xoxota lamber toda aquela tora dura, ele começava passando a cabeça no rego dela e esfregava até chegar na boca da vagina e sair projetado pra frente como se a Gabi tivesse um pinto preto, sua bunda redonda e macia amortecia bem as investidas dele, que estavam cada vez mais fortes e cadenciadas, Gabriela estava em transe, uma hora segurava a cabeça dele outra hora arranhava suas pernas e braços, mas sua calça estava atrapalhando, então terminou de tirar ela com os pés e chutou pra longe, agora ela se arreganhava inteira facilitando o Negão abusar da sua xoxotinha. Enquanto seu corpo inteiro entrava em convulsão veio o primeiro orgasmo, respingado no chão do banheiro, Gabi quase gritou segurando o gemido com a mão, nessa hora seus fluidos se misturavam com os do Negão, ficando uma coisa só, mas ele ainda não tinha gozado, continuava a se esfregar nela com volúpia, suas mãos apertavam suas mamas por baixo, fazendo a camisetinha ficar toda levantada agora, na esfregação do pau, fazia que o cabeção da rola encaixasse na boca da buceta querendo entrar, só pra depois escapulir de novo pra fora com um barulho molhado e por várias vezes isso acontecia, o pau quase entrava e saia, Gabriela gozou farias vezes com isso e já estava com o corpo mole, praticamente era o Negão que a segurava, mas ela ainda teve forças pra ficar com a mão na buceta só pra sentir a pica dele passando, melando sua mãozinha e com um grito que poderia acordar a casa inteira, Negão gozou violentamente, o jato foi tão forte que fez barulho ao atingir a parede, era uma gozada vigorosa, até pra cima a porra voou acertando seu rostinho de burguesinha. Tonhão saiu andando e foi pro quarto, mais uma estava domada, pronta pra ser montada e cavalgada, Gabi também saiu se arrastando com as pernas moles do orgasmo, foi pro seu quarto e do jeito que estava caiu na cama ao lado do seu namorado.
Rafael acordou primeiro, fazendo que ela também acordasse, estava nua ainda, toda suja de porra e fluidos, Rafael olhou pra ela e ficou desesperado - Meu deus gata, o que a gente fez? Caramba!
- O que foi?
- A gente usou camisinha? Meu deus o que eu fiz?
- Calma, por que a gente ia usar camisinha?
- Você é doida? Como assim por quê? - Rafael se ajeitou como deu e saiu correndo – Preciso embora gata, depois a gente se fala – Gabi ainda sonolenta, ficou sem intender nada, quando olhou pra si mesma e viu como estava se lembrou de ontem, colocou a mão na cabeça e intendeu tudo < Ai cacete meu, puta que pariu! >. Se levantou da cama e foi direto pro banheiro, mas já tinha alguém tomando banho, apenas se enrolou na toalha e desceu pra cozinha, viu seu pai que estava acordando também, de ressaca – Bom dia pai.
- HOOOAAI, Bom dia filha – se levantou e subiu – Gabi abriu a geladeira pra comer alguma coisa enquanto espera sua mãe sair do banho e... pingo! O copo de shake dela estava ali bem cheio, pegou e domou uns coles, era tão nutritivo que alimentou muito bem, até com bigodinho branco ficou.
No colégio, procurou pelo Rafael pra conversar, foi tão descuidada que dormiu ao lado dele cheirando a porra, mas o “gênio” achou que tinham transado, resolveu não desmentir ele, como ia explicar o cheiro de esperma na cara?
- Rafa, você não precisava sair correndo.
- Como não gata? seus pais me matam se descobrir, e ainda fizemos sem camisinha.
- Você tinha na sua carteira, no calor acabamos não usando, mas agora já foi, esquece! < Louca pra perder a virgindade e agora eu perdi de mentira, ninguém merece >. Mas tarde se encontrou com Manu, ela estava mais quieta, depois do que aconteceu em casa as duas não conversavam tanto.
Manu – Oi...
Gabi – Oi...
- Então... soube que você perdeu a virgindade.
- Nossa! Todo mundo já sabe??
- Talvez, quem me contou foi o porteiro, então... rsrs.
- ... Porra meu!
Gabriela, depois das aulas, foi treinar com o time de vôlei, colocou seu shortinho curto azul e top, os peitinhos eram médios pra grande e ficava com um decote matador, com a barriga de fora e cabelo preso. Era capitã do time, então a notícia de que “perdeu” sua virgindade era a notícia do ano, não era assim que as coisas deveriam acontecer, tinha perdido até o foco no jogo e a porra da rola do Negão não saia da sua cabeça, tinha gozado muito naquele dia, achou até que ia perder a consciência, se lembrava a todo estande da piroca cheia de veias passado na sua xoxota que escorria como um chafariz...
- Gabriela! Presta atenção, ta com a cabeça aonde? – Gritou a treinadora.
- Desculpa, eu não do legal hoje pra treinar – Então voltou pra casa, com a cabeça fervendo com os problemas que se acumularam na sua vida. Estava na porta de casa e podia ver o Negão no quintal sentado tomado sol, coisa de velho, sem camisa com uma bermuda velha, ele olhou e percebeu que ela estava de cara fechada.
- A princesinha, ta brava por quê?
- Não é da sua conta!
- Nossa! Hehe, que gatinha brava, vem cá e me diz o que aconteceu.
- Não é nada, estou brava com meu namorado só isso.
- Sei bem por que hehe, esses meninos de hoje são tudo frouxo, não sabem que uma gatinha igual você precisa hehe.
- Sei..., e você sabe né? - Disse irônica -Todo garanhão, nossa!
- Para de manha e vem cá me dá aquele abraço que você tanto gosta hehe – Sem esperar por resposta ele a pegou num abraço apertado, Gabi ainda estava com a roupa do treino, praticamente com 80% do corpo exposto era uma delícia sentir aquela pele macia e branquinha de peito durinho, já o Negão estava suado e sem camisa. Gabi não aquentou aquele calor em forma de homem, aos poucos foi cedendo a ele e logo devolveu o abraço. Então, Negão com aquela novinha nos braços já estava ficando de pau duro e Gabi sentiu bem aquele tronco na xoxota e instintivamente o apertou de volta, seu lado fêmea, pedia por esse contado de macho, abriu um pouco as pernas e deixou que ele esfregasse o pauzão na bucetinha – Uuuhn que gostoso Negão, tinha esquecido como é bom.
- Hehe meu abraço faz milagres – Agora sutilmente os dois estavam mexendo o quadril, sentindo a virilha um do outro, Negão foi abaixando a mão até chegar na sua bunda e apertou aquela bundinha carnuda trabalhada na academia, Gabi com os olhos fechados, apenas deixava que acontecesse. Negão começou a beijar sua testa e foi descendo, beijando seu rosto e depois começou a dar uns selinhos na boquinha dela que evoluiu para um beijo de língua, Gabi completamente entregue deixou aquela língua gigante invadir sua boca de lábios vermelhos, logo ele estava apertando suas mamas com os bicos já duros, enquanto apertava sua bunda. Gabriela louca de tesão, pegou no cos da bermuda dele e foi abaixando, até cair no chão, libertando a fera, começou a masturbá-lo sem parar de beijar aqueles lábios marrons e grossos, já batia uma rápida pra ele, apenas com uma mão tinha dificuldades de segurar aquele rolo, mas fez o possível, ele começou a gemer, então conseguiu o que queria. Depois de uns dez minutos sendo masturbado, Negão forçou sua cabeça pra baixo, Gabi entendeu o que ele queria e sem fazer cerimônias ela abocanhou a jeba, a cabeça era estupida de grossa e era o máximo que conseguia abocanhar sem ficar sem ar, começou a chupar e masturbar com as duas mãos. Sem parar um minuto aquele boquete, ela colocou sua mãozinha na xoxota e se masturbou também, estava ficando bom naquilo, eram as primeiras vezes dela e já começou com uma jeba daquele calibre. Com a mão dele forçando sua cabeça num boquete cadenciado, ele inundou sua boca com porra fresca e ela gozou logo em seguida, sentir ele gozando na sua boca era sujo, coisa de vadia, puta rampeira e isso sempre a fazia gozar na hora, mas ainda tinha dificuldades de engolir tudo aquilo, então vazou um pouco pelo queixo. Logo ela se levantou e entrou pra dentro de casa, Negão só levantou a bermuda e continuou a domar seu sol.
Estava no quarto, já era de noite, ficou até tarde falando com seu namorado no telefone, nem desceu pra falar com seus pais – Rafael relaxa eu não estou gravida... eu saberia se estivesse ok?... não, eu sei disso... para de ser chato... < Como quero falar na sua cara que você não me comeu, seu frouxo >... ok amor... eu não me importo o que falam... – Gabi do nada começou escudar umas batidas na parede – Perai Rafa... – Gabi saio do quarto e o barulho ficou mais forte, parou na porta do quarto do seus pais e ouvia uma gemedeira lá dentro, < Meu deus! Meus pais estão transando igual a dois animais! >, então resolveu descer porque o barulho já estava incomodando – Rafael, acabei de escudar meus pais transando rsrs... não, você não intendeu, é a primeira vez que eu escudo eles transando... não, normalmente eles não fazem barulho rsrs... bem que podia ser a gente né? Mas você não colabora... – Então ficaram conversando o resto da noite até de madrugada. Quando derminaram, desligou o celular e foi domar água na cozinha, escudou a porta da sala se abrindo, achando que era o Negão ou pior um ladrão, olhou e viu seu pai chegando com uma sacola – Nossa que susto, oi pai.
- Oi filha, porque esta acordada a essa hora?
- Não consigo dormir, né pai! com o “barulho”.
- Que barulho?
- Deixa pra lá
- Amanhã, quanto sua mãe acordar, entrega pra ela, ela me fez buscar absorventes a essa hora da noite, dava um transido sinistro na ida.
- É uma coisa importante, não pode faltar rsrs.
- OK filha boa noite.
- Boa noite – Quanto Gabi estava no topo da escada ela parou de repente, foi aí que a fixa caiu, seu pai esteve o tempo todo fora de casa.
Gabriela estava aceitando melhor a situação agora e o Rafael estava com medo achando que tinha a gravidado, era um bundão e lá em casa o canalha do Tonhão traçando sua mãe, ia bater muito naquele cachorro. Manu foi falar com ela e pediu se podia ir lá na sua casa pra conversar, achou estrando isso de repente mas disse que podia, então as duas voltaram do treino e foram direto pra casa. Estavam no seu quarto conversando.
- Você contou pra alguém sobre aquilo? - Perguntou Manu.
- Claro que não, eu estava lá também.
- Ta bom... e ele ta aí?
- Ta sim por quê?
- Não é melhor falar com ele? E se ele contar pra alguém? – Gabi era esperta e percebeu que tinha alguma coisa errada.
- Acho que não, mas se você quiser, a gente fala – Gabi procurou por ele e o trouxe pro seu quarto – Negão Manu está com medo de que você tenha contado alguma coisa.
- Oi minha princesa, é claro que não falei pra ninguém, fica tranquila meu bem hehe.
- Ah bom, brigada – Disse Manu, mas ela estava estranha como esperando alguma coisa – Será que eu posso ver de novo? - Gabriela levou um susto < Sabia que essa piranha estava estranha >.
- Mas quer ver o que Manuzinha? Fala pro tio hehe.
- AI tio, você sabe o que - < Que vadiazinha essa Manuela > Pensou Gabi.
- Não sei não, me fala o que você quer ver.
- Rsrs quero ver o seu pinto.
- Não! Não é pinto, é rola! Fala de novo.
- Rsrs quero ver sua rola.
- Agora sim hehe – As duas estavam sentadas na cama, ainda vestidas com o uniforme, duas gostosinhas, Negão podia ver de cima as mamas maduras delas com os biquinhos despontando. Negão já estava sem camisa, só abaixou a permuda e sua piroca feia e grossa apareceu, com as duas vestidas assim, a rola dele ficou dura fácil, Gabi estava mais acostumada a ver, mas Manu colocou a mão na boca.
- Porra tio, caracas... é muito grande rsrs, que pinto é esse, quer dizer, que rola é essa! Rsrs.
Gabi olhou pra ela e disse – Eu sabia que que você não veio aqui pra nada, você é muito vadia.
- E você? quantas vezes não mamou nele? Certeza de que você chupa a rola dele, deve ter dado até a buceta pra ele, sua piranha ruiva – Gabi em um acesso de fúria voou nela, mas Negão separou rapidamente.
- Hehe, garotas não é pra brigarem, vocês são amigas e amigas dividem as coisas – Ele estava com a piroca em riste na frente delas já com baba de pré-cozo, as duas mais calmas agora só olhavam pro pauzão duro como se fosse um sorvete de chocolate – Vem, chupa minha rola - Gabi avançou no automático de boca aberta – Não Gabriela, você não, a Manu – Gabi fechou a cara e olhou pra ele emburrada sem intender - Agora é a vez da sua amiga, vem Manuzinha, chupa minha rola – Manu não esperou, pegou na pirocona, fascinada pelo peso e grossura na sua mãozinha, abriu a boca e engoliu a cabeça melada e mamou como uma bezerra, Negão a ensinou na arte da punheta e boquete e como uma boa vadiazinha, aprendeu rapidinho. Com a mão na cabeça dela a fez engolir mais, chegando até a metade da rola, fazendo seus olhos azuis lagrimejarem, Manu mamou muito na piroca preta dele, ela já estava com a mão na calcinha se masturbando, até que ele gozou na sua boca, mas ela não aprendeu a engolir todo aquele excesso de porra e deixou cair bastante nos seus peitinhos sujando seu top e shorts. Quando terminaram, Negão subiu as calças e parabenizou Manu pelo desempenho, Gabi ficou olhando pra ele, esperando que fosse sua fez, mas ele não disse nada.
- Como é que se fala Manu quando algum macho de dá leitinho?
- Brigada.
- Não é só isso que mais?
- Brigada pelo leitinho meu macho rsrs.
- Isso mesmo – Se despediu da Manu e saiu, Manu limpou o resto da porra no queixo, limpou o que podia e foi embora.
Gabriela encontrou com o Negão na cozinha furiosa – Seu escroto!
- O que foi que você disse Gabriela?
- Seu escroto!! Cachorro!
- Haha tudo isso porque não de dei atenção que você queria? – Gabi não falava nada, só fitava ele com os olhos – Eu sei que você tá com ciúmes da sua amiga, mas não pode falar assim comigo, o homem da casa tem que respeitar, você baixa a bola pro seu macho, vou ter que de dar uma lição por isso, vem cá.
- Não Tonho... pera... – Mas Negão já a tinha pego no colo e sentou na cadeira, virou ela de bunda pra cima e deu um tapa na nadega carnuda dela – Aii... Para Tonho! – Ele deu outra, tirou o shortinho dela com calcinha e tudo, e dava tapas na sua bunda – Aiii... aaaihn... Negão... para! Aaiahn... aaiin... aaanhn... aaahn... aiihnnn oohna.
- Ta gemendo por quê? Gosta de apanhar por acaso? Em? – E continuava a bater, sua bundinha branca e malhadinha estava vermelha – Deixa eu ver se você está gostando – E colocou os dedos na xoxota dela, estava bem molhada e lisinha, o rosa da bucetinha contrastava com o branco das pernas e ele começou a masturba-la.

- Annhn,,,aanh... oohn.., isso...aahn – Logo já masturbava rápido e da sua xoxota voava godas de gozo – AAAANN AAANH OOON AAIN AAHN – até que Gabi jorrou seu orgasmo, se tremendo inteira e ficando mole, Negão levantou ela e após sentada no seu colo de frente e começou a beijar e lamber seu rostinho choroso e depois levantou seu top.
- Puta que pariu, que delicia de mama – E abocanhou seu peitinho cor rose, mamava que quase engolia seu peito inteiro, deixando os dois bem vermelhos e bicudos, foi quando ouviram aguem chegando, Gabi pulou e vestiu o shorts, bem a tempo de ver sua mãe chegando, estava descabelada e vermelha.
– Pelo jeito o treino foi bom né? – Disse sua mãe assim que a viu.
- ... Nossa, foi bom sim rsrs, estou exausta, posso tomar banho primeiro?
- Pode, eu de espero rsrs.
Gabi subiu pra tomar banho, demorou um pouco como sempre faz, se arrumou e desceu – Mãe? Já terminei!... Mãe? < Onde está essa mulher? > - foi pra cozinha e não encontrou ninguém, foi indo mais profundo e ouviu o chuveiro ligado < O canalha da tomando banho >, desistiu de procurar sua mãe e saiu de casa.
Era uma hora da manhã, Gabi estava no seu quarto e mais uma vez não conseguia dormir, no quarto dos seus pais podia ouvir batidas secas na parede e as vezes até um grito igual da última vez, já sabia que o Negão provavelmente já estava comendo sua mãe, mas ainda não tinha certeza, não era ingênua, conhecia como era ele, mas transar? Gabi desceu as escadas e viu seu pai dormindo no sofá, < Meu deus, o Negão ta traçando minha mãe! Como ele tem tanta energia pra gastar comigo e com ela? Taradão esse velho!> Estava com raiva e não sabia o porquê, uma angústia que fazia querer gritar com aquele cretino do Tonhão, estava com ciúmes da sua mãe, mas Gabi nunca daria o braço a torcer, então voltou pro seu quarto e tentou dormir.
Sexta feira nem parou em casa, saiu com os amigos e o namorado, tinha colocado um piercing meia argola no nariz, voltando pra casa só de noite. Entrou em casa e só encontrou seu pai em casa – Pai, cadê todo mundo?
- Sua mãe está na faculdade e o Antônio foi ver uns amigos dele – Gabi ficava pensado se seu pai sabia que o Negão comia sua mãe, do jeito que era banana e submisso a ela, não saberia dizer quando fosse descobrir, na verdade ele e o Rafael tinham muito em comum, eram controlados pelas suas mulheres, submissos a elas, como deve ser, até aparecer um macho alfa comedor com uma rola gigantesca e fazer delas suas vadias, era até engraçado, os dois eram cornos pelo mesmo homem.   
Gabriela acordou no sábado excitada, o shots do pijama bem-marcado na xoxota com uma mancha úmida, seus seios doíam de duro, pareciam até maiores, esticavam o top do pijaminha, queria se masturbar pra apagar esse fogo, mas estava com fome, apenas trocou a bermudinha por outra e saiu pra cozinha. Viu que seus pais já tinham saído, só encontrou o Negão deitado no sofá esparramado, apenas de bermuda.
- Bom dia, minha princesa! Parece ótima, sonhou comigo? Haha.
- Se acha rsrs - Negão olhou ela de cima a baixo e reparou como ela estava tesuda, comedor como era, já tinha traçado várias novinhas na vida dele, sabia reconhecer os sinais de cadelinha no cio – Vem dar bom dia pro tio – Gabi foi até ele e se deitou por cima.
- Bom dia, meu Negão - E deu três selinhos molhado nele, depois deitou a cabeça no seu peito enquanto ele fazia carinho na sua cabeça e nas costas por baixo do top, sentiu a rola dele ainda meia bomba na sua virilha e abriu mais as pernas, estava gostoso de mais, mas ainda não tinha comido nada, reuniu forças pra levantar daquele colo gostoso e foi pra cozinha. Voltou pro sofá e se sentou ao lado dele e viu que sua piroca estava mais dura – Já ta de barraca armada? Rsrs.
- É assim que você me deixa Gabizinha, ele te vê e fica em pé hehe - Então ele tirou pra fora o trabuco preto e ficou acariciando ele, Gabi nem piscava, seus lábios ficaram úmidos, e sua xoxota se contraiu.
- Nossa... que pirocona, como pode ser tão grande assim? - Negão terminou de tirar a permuda e se deitou.
- Vem cá e se deita no meu colo como antes.
Gabi foi até ele e se deitou do mesmo modo como estavam, mas agora com a cabeça da rola na boca da xoxota, Negão começou a beijar seu rosto, no começo de leve, mas depois colocou ela pra chupar sua língua. Logo depois, rolou ela pra baixo, ficando agora por cima, pressionava seu corpo grande em cima do dela enquanto se beijavam, ele retirou seu top e mamou aqueles mamõezinhos brancos com rodela rosa, estavam bem durinhos, Negão ficou louco com eles, mamou bastante os dois, depois a fez tirar o shortinho, agora Gabi estava nuazinha assim como ele. Negão lambia seu rostinho branco com sardinhas em cima da bochecha, sem mais esperar começou a cutucar sua bucetinha com a cabeça do pau, Gabi sentiu a bronca do calibre e ficou tensa, mas não parou de beijar ele, Negão viu que a xoxotinha era muito pequena pra sua rolona, piroca de ogro em xoxota de princesa era sempre apertado, então desceu, arreganhando suas pernas chupou sua vagina igual uma manga doce, fazendo Gabi se contorcer – Aaannnh caralhooo! - Negão lambuzou bem pra lubrificar, subiu e tentou de novo – Aiiin Negão, não vai entrar!
- Entra sim, é pequena, mas é de putinha, sempre entra.
Negão forçou mais, mas a cabeça escapulia pra barriga dela, subiu e fez ela chupar um pouco, mandou deixar bem babada, aproveitou e fez uma espanhola gostosa nos peitos, voltou pra mais uma tentativa e sentiu que a cabeça começou a escorregar pra dentro – Ah porra de buceta apertada, aaahn sua putinha ruiva oohn gostosa, sua ruivinha gostosa do caralho, quer piroca de negão? Então toma! - E forçou mais, Gabi já gritava apertando suas costas com as unhas, até que a cabeça entrou molhada que fez até barulho, Gabi gemeu xingando.
- Aiin seu preto velho... minha buceta! Aaihn! Ta doendo!
- Calma putinha, que já passa e você vai gemer gostoso pedindo minha piroca hehe.
A cabeça cutucava seu cabaço, Negão só teu mais um empurrãozinho e estourou de vez aquela buceta virgem, Gabi gritou com a perda da virgindade, depois da cabeça o resto era pescoço, mas pescoço grosso, a cada medida entrava mais, logo estava mais fácil e Gabi em vez de gemer de dor, começou a gemer manhosa no ouvido dele, seu orgasmo veio já na terceira metida, Negão tirava quase tudo e metia de novo e logo já comia Gabriela como uma rambeira vadia – Toma! sua piranha medida do caralho! Toma rola na buceta... ooahn o negão aqui ta de comendo... a princesinha da sendo comida pelo ogrão preto aqui... aah!
- Aiin Negão..., você ta me comendo, desgraça!... gostoso filho da putaa!
- Pede minha rola sua puta... pede rola de negão!
- Negão... AAHN cafajeste... OOHN AANH AANHN Quero... quero rola!
- Fala direto sua putinha!
- Quero... AAAHN rola de preto... AAAHN na buceta! quero sua rola Negão! OOHN AANH Mete mais, me dá... AAIIINH OOHN... me dá seu pinto grosso Negão desgrasado! - Nessa hora outro orgasmo estourou!
- Então toma... ruivinha metida... vou arrombar essa buceta de princesa... vai ficar com a xoxota arregaçada pelo negão, vadia ordinária!
- Negão agora metia muito mais rápido e forte, fazendo ela torcer os olhos, podia se ouvir a buceta da Gabi molhada de longe, levando pirocadas vigorosas, sujando o sofá branco com suor e fluidos da sua vagina. Depois de meia hora fodendo, Negão a virou de quatro e deu um tapão na bunda branca dela e meteu forte, comia ela como um condenado, segurando na sua cintura, enfiava sua rola até o fundo, sua rola era grande, então era impossível colocar ele todo, mas ia até faltar só um pedaço pra fora, rasgando aquela puta, segurou nos cabelos dela e meteu com gana, Gabriela as vezes ficava sem ar e as vezes gemia. Gabriela gozava loucamente, com suas ejaculações encharcando as pernas dela e as dele. Negão chegou no seu limite e jorrou muita porra na vagina, gozou bem e gostoso, Gabriela deve um último orgasmo sentindo o jato de esperma inundando seu canal vaginal, batendo com força na parede do útero, Negão se arrumou e mandou ela tomar banho. Gabriela ainda deve que limpar a macha enorme de porra que caiu no sofá, mas não conseguiu limpar cem por cento, rezou para seus pais não perceberem. Enquanto tomava banho sentiu a porra vazando da xoxota, foi sua primeira transa e foi logo com o Tonhão, não acreditava que perdeu a virgindade com aquele cafajeste negro e velho, mas foi tão gostoso como imaginava, seu corpo com marcas de chupadas só fazia lembrar da melhor foda que deve.
Eram três horas da tarde, depois que a vagina da Gabriela parou de doer, ficou excitada de novo e como uma vadiazinha que se tornou, abaixou a bermuda do Negão no meio da cozinha e fez um boquete nele, quando a pica estava dura em ponto de bala ela só virou de costas pra ele e apoiada na pia arrebitou a bucetinha, Negão não perdeu tempo e comeu ela de novo, de todas as bucetas que ele já comeu, essa era a melhor de todas, ela estava aquentando bem agora e já investia com sua buceta no pau dele, Negão mais uma vez gozou dentro dela. Cinco horas da tarde os dois estavam no sofá, Gabriela pulava na sua rola e rebolava gostoso, ela já tinha pegado o jeito e metia como uma profissional, seus peitos vermelhos de tanto serem chupados, mas ela não ligava, a unica coisa que importava na sua vida era aquela piroca grande e negra arrombando sua buceta. Seus pais chegariam as dez ou onze da noite, dava tempo para mais uma trepada e na sua cama mesmo o Negão a comeu, na sua cama de patricinha com lençol rosa, Gabriela era violada por ele, que a comia de quatro, Gabi gozava fácil assim, essa posição se tornou sua favorita, cansados dormiram ali mesmo na cama, Negão só se levantando quando ouviu eles estacionando o carro e desceu pra sala.
Com o passar dos dias Gabriela já transava muito, com o Negão é claro, o Rafael não encostava nela, mas ainda namoravam de beijinho com ele, enquanto era bem comida pelo Macho lá de casa. Depois de duas semanas, estava sempre ficando enjoada e vomitou algumas vezes, desesperada correu pra farmácia e fez o teste, < Merda, caralho... > Tinha dado positivo. Foi contar as boas novas, ou nem tão boas, para o Rafael, ele ficou em choque porque ia ser pai, mas Gabi sabia muito bem quem era o pai de verdade, só rezou pro filho puxar a mãe.
Deve um dia que o Negão a comia deliciosamente na sala, estavam acostumados a meterem a qualquer hora que não perceberam que sua mãe tinha chegado e flagrou os dois na maior putaria, sua mãe deu um esporro neles, mas percebeu que sua mãe tinha ficado mais com ciúmes do que outra coisa. Logo as coisas se acalmaram e o Negão a comia, mesmo com sua mãe em casa. Um dia seu namorado cabeçudo veio em casa e contou pro seus pais que estava gravida, foi o maior barraco, mas no final deu tudo certo, Rafael assumiria a criança como ele disse, quem se dava bem era o Negão, que não sofria nada e ainda comia a mãe e filha dentro de casa.
Quanto voltou do colégio, sentiu o que sua mãe tinha sentindo, entrou em casa, subiu as escadas e quem estava lá no seu quarto, gemendo igual uma cachorra, a vadia da Manu, quele canalha do Negão estava comendo a Manu também, ela estava de quatro e ele comia sem dó, Gabi jogou a mochila com força nos dois e gritou com ele, depois de fazer ela correr o Negão acalmou ela, ele sabia como tradar suas putinhas, deu a piroca pra ela mamar e a Gabi já tinha esquecido.
Mesmo que agora sua mãe já soubesse que eles transavam, ainda tinham muito ciúmes dele. Um dia ela foi no quarto deles, brigar com o Negão, marrenta como era, pior que sua mãe, disse por que só eles dormiam juntos, Milena ficou brava e as duas discutiram, sobrou pro Tonhão novamente separa as duas.
- Pode para com isso vocês duas, uma semana eu durmo com uma depois com outra.
- Nada disso, ficou louco? Não tem nada que dormir com ela, sem contar que o Marcos pode ver – Gritou Milena.
- O corno nem vai reparar – Disse ele.
- Sem contar que o Negão me come mais, então ele gosta mais de mim – Cutucou Gabi, Milena quase voou na filha. Mas o Negão separou as duas de novo.
- Para já com isso, quer saber, vocês duas vão aprender a se comportar e fazer as pazes, tirem a roupa, as duas.
- Mas Negão...
- Sem mais, agora! As duas na cama – Então as duas tiraram a roupa, ficando nuas na sua frente. Negão mandou elas subirem na cama e ficarem de quatro, uma do lado da outra, depois meteu as mãos nas bucetas delas e deixou elas bem excitadas, chupou bem a vagina e o cuzinho das duas, Milena foi a primeira, comeu seu cu com força, fazendo ela gemer muito, Gabriela olhou assustada, nunca tinha dado o cu antes. Logo foi a fez dela, implorou pra ele comer sua buceta, mas em vão, ele queria mesmo era comer seu cuzinho cor de rosa, e meteu fazendo ela gritar, mas logo também gemia com o cu atolado com pauzão dele. Comeu as duas por um bom tempo, e logo já compartilhavam seu negão juntas.


EPÍLOGO

Nove meses se passaram, Marcos estava no trabalho quanto recebeu a ligação de que sua mulher e filha estavam em trabalho de parto, chegou correndo no hospital a tempo de assistir o nascimento do seu filho e neto. As duas já estavam com a camisola do hospital na cama, uma do lado da outra, o quarto era aqueles grandes que cabem cinco camas e logo aquela sofrência do parto começou, elas iam der o filhos juntas, mas quanto menos espera outra garota aparece, também em trabalho de parto, reconheceu como sendo a amiguinha da Gabi, Manuela, lembra de ter pensado que a molecada estava muito ativa nessa geração. Demorou um tempo, mas finalmente tinham nascido o primeiro da Milena e... perai, era um menino, mas era todo pretinho, antes de raciocinar, o da sua filha também nasceu e... também nasceu pretinho, < Mas que... > O Médico disse que a Milena teria mais dois, pro desespero do Marcos e sua filha mais um. Depois de algumas horas já tinha nascido todos, Gabi com um menino e uma menina e Milena com dois meninos e uma menina, todos pretinhos, olhou pro lado e o susto foi que a Manuela deve uma menina, também era neguinha, os médicos se entre olharam percebendo algo, o mais estranho era que todas as crianças tinham o rosto parecido, inclusive o da Manu. Dizem que ruivas tem parentes de negros, dever ser isso pensou ele, então Marcos aceitou seus filhos e netos com um sorriso no rosto.

Foto 1 do Conto erotico: As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.3, P3 Final.

Foto 2 do Conto erotico: As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.3, P3 Final.

Foto 3 do Conto erotico: As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.3, P3 Final.

Foto 4 do Conto erotico: As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.3, P3 Final.

Foto 5 do Conto erotico: As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.3, P3 Final.


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Comentários


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zinabre Comentou em 31/08/2022

Serie incrível, só senti falta de uma cena narrada de sexo anal, teria sido a cereja do bolo, de qualquer forma parabens!

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andarilho3000 Comentou em 30/08/2022

Cara, essa série foi espetacular! Espero que você faça uma continuação. Pois faltou alguns pontos como o da manu e a do Marcos. Tive pena do Marcos! Parabéns!

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caci Comentou em 30/08/2022

Parabéns. Essa série é dos melhores contos do site. Escreve mais,, tem até alguns contos inacabados que vc poderia terminar tb

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sabrinasaskia Comentou em 29/08/2022

Achei ele tapado demais no final, aqui cabia o óbvio, penso que vc erra tanto gramaticalmente que é pra se copiarem seu conto você dizer que o conto é seu apontando os erros, mas q é uma merda ler assim isso é, Manu só teve um, que dó que DÓ ^^

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aaraujo Comentou em 28/08/2022

Disparado a melhor série de contos que leio a muito tempo. Por favor continue. Seus contos são maravilhosos!!!

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dominador ksal Comentou em 28/08/2022

Parabéns pela forma de contar! A visão de cada personagem foi realmente diferente! Espero continuação!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
As ruivas Schmitz domadas pelo velho Tonhão - Cap.3, P3 Final.

Codigo do conto:
207070

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/08/2022

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
5