Milena Schmitz, 39 anos, boa esposa, mãe e uma mulher acolhedora, professora de direito em uma das melhores faculdades de SP. Ama praticar esportes, como ciclismo e corrida, rata de academia possui um corpo voluptuoso, com seios grandes e firmes, coxas grossas combinando com uma bunda grande e redonda, ruiva natural com rosto e seios com sardas característicos, rosto lindo como uma princesa da Disney.
Gabriela Schmitz, filha única, estudante do colegial. Assim como a mãe, ama academia e prefere vôlei como esporte, uma cópia mais nova da sua mãe, ruiva com sardas no rosto apenas, seios grandes e coxas grossas e fortes, a princesinha do papai, líder de um grupo de garotas patricinhas na escola, a mais desejada, enjoada, mas simpática na maioria das vezes, e o mais importante, virgem.
Marcos Schmitz, 45 anos, um pai exemplar, manso e confiável como um escoteiro, professor de administração na mesma faculdade da esposa. Esportes apenas pela tv, ama assistir futebol com os amigos, fisionomia de um sedentário de profissão.
CAPÍTULO UM – IGNIÇÃO
PARTE UM - O CORNO
Em um dia de setembro, Marcos Schmitz, professor e pai exemplar se levantou da cama cedo, desligando seu despertador, viu que sua esposa também tinha acordado, e que esposa ele tinha, talvez fosse apenas o tesão da expectativa de hoje, já se fazia um mês que não transavam, é que Marcos e sua esposa estavam tentando ter mais um filho a seis meses, e nada. Ela estava especialmente deliciosa naquele dia, sempre de pijama ou camisola, nesse dia era camisola branca transparente, calcinha e sutiã, branca como leite com dons vermelhos característicos de uma ruiva natural, olhos verdes e cabelos vermelhos até a cintura, tinha sardas no rosto, colo e ombros era um charme, maravilhosamente linda e gostosa, Marcos ficava doidinho, tentou convencê-la a transar antes do trabalho, mas Milena, nervosa como era, negou.
- Mas amor, uma rapidinha também conta - Milena sorria das tentativas dele, mas era firme.
- Já falei que não Marcos, você sabe bem por que, nem pense em gastar sua energia agora, além disso, a gente vai se atrasar. Desceram e fizeram café, Gabriela, filha adorável, e a preferida do seu pai, mesmo sento filha única, desceu, arrumada pra escola, com um shortinho jeans torando naquele bundão juvenil e camiseta do colégio, mesmo com sutiã se via claramente dois seios grandes e vistosos, uma cópia da mãe mais nova.
- Pai anda, do atrasada – Gabi era em exemplo de filha, ia bem na escola e era muito popular e líder do time de vôlei no colégio.
- Ok já vamos, beijo amor – deram um beijo de despedida e foram.
Eles tinham uma boa vida, com salários de dois professores de faculdade, mantinham uma casa grande de dois andares, mas o salário de advogada sócia da sua esposa era o grosso das suas economias, a casa tinha três quartos em cima, um do casal e um para filha, o terceiro fizeram um escritório, um banheiro no andar de cima e um para visitas no de baixo. No carro Marcos e Gabriela conversavam.
-Querida, você ainda namora aquele moleque da escola? Não gosto dele, parece meio metido.
- Pai ele é o cara mais descolado do colégio, uma garota como eu não aceita menos do que isso.
- Como assim uma garota como você?
- Aí pai para de ser banana! Eu sou a garota mais badalada da escola e capita do time de vôlei.
- Ok, então tá, os dois se merecem.
Marcos deixou Gabriela na porta da escola, ela sempre se encontrava com seu namoradinho, boyzinho, parece que os dois já estavam juntos a um tempo, ele parece vir de uma família de boa índole, mas mesmo assim o coração de pai não aprovava cem por cento esse relacionamento, mas não falava nada, Milena aprovava o relacionamento dos dois e Marcos como um bom marido submisso da esposa acatava o que ela dizia, pra falar a verdade, Marcos sempre fazia a vontade dela, Milena era uma mulher dominante e não admitia que Marcos tomasse as rédeas na relação.
Na faculdade onde eles davam aulas, Marcos foi direto pra sala, e no caminho ele viu o zelador e faxineiro, Antônio de Barros, já quase na casa dos 70 anos, mas parecia bem fisicamente, era forte, mas um pouco gordinho na barriga apenas, dizia que trabalhou muito tempo como caminhoneiro e pedreiro, por isso mantinha ainda algum musculo no corpo, apenas a cara mostrava a idade que tinha, já com rugas, cabelo e barba quase cromado, por ser negro aparentava ser mais jovem, mas apesar disso não era muito alto, devia ter 1,65 mais ou menos, até Milena era mais alta que ele, mas parecia que levantaria Marcos do chão se precisasse. O chamavam de Tonhão ou Negão, mas era muito querido na faculdade, todos o conheciam por lá, era muito xucro, mesmo assim ele paquerava e mexia com a mulherada, mas elas achavam mais graça dele do que problema nisso, por ter essa aparência de vovô brincalhão.
Marcos viu sua esposa chegando, estava vestida de camiseta social branca, podia até ver o sutiã preto por baixo, mas ninguém ousava olhar direto, vestia saia social com suas pernas brancas torneadas e salto, os cabelos presos em coque e óculos finos de armação preta, que mulher! Era alta patente, poderosa e confiante, quase todos que passavam por ela abaixavam o rosto, era uma fêmea alfa, dominava o ambiente, até o seu chefe ficava intimidado por ela, Marcos também teria ficado intimidado se não tivesse conquistado ela por meio de amigos que apresentaram os dois. Sua sala era no mesmo andar que o dele, parou quando viu que ela conversava com Tonhão no corredor, ela claro também conhecia ele e mantinham aquela amizade profissional e Marcos via como ela ria, Tonhão sempre brincalhão adorava fazer a dona Milena como ele a chamava, rir com suas histórias, as vezes até algumas picantes de sacanagem como ele já ouviu, sua esposa não ligava, apenas se divertia, mas Marcos percebeu que demoraram um pouco conversando, quando ela finalmente foi pra sua sala, ele foi falar com ela antes das aulas começarem.
- Oi amor, o que tanto você ria com o Tonhão? O veio só fala putaria haha.
- Marcos, você sabia que ele teve um caso com uma faxineira aqui do prédio? Fiquei sabendo por uma aluna, ele engravidou a garota, uma tal de Bianca, o mais incrível é que ela é nova, uns 25, 27 anos, não acreditei nisso, fui lá perguntar pra ele essa história haha.
- Nossa amor, como você é fofoqueira, foi perguntar direto pra ele?
- Oxi, nada de mais, ele me disse que não pode transar sem camisinha que sempre da ruim, acredita? Disse que tem mais de 20 filhos por aí, só quatro com a ex-esposa hehe, cara, ele é um tarado isso sim, fala que sempre engravida na primeira transa - Marcos não pode evitar sentir uma pontada de inveja e pensou < Cacete! o coroa cheio de filho e eu não consegui ainda dar um segundo pra minha mulher >, parece que depois da Gabriela, seu esperma andava bem fraquinho, claro que Milena ficava muito decepcionada com ele, disse para pararem de transar por um tempo, pra ele dar uma “carregada” na pistola, e ver se engravidava ela, mas sem sucesso, antes eles transavam uma vez por semana, agora quase uma vez por mês, Milena mulher com saúde pra dar e fuder, ficava irritada e excitada o tempo todo por ficar longos períodos sem meter uma, mas ela queria engravidar de todo o jeito.
Hoje é o dia, esperou o mês inteiro, hoje à noite ele iria comprar vinho esperar sua esposa chegar e meter gostoso nela até não aquentar mais, ia colocar um filho no bucho dela. < Dessa vez eu sei que vai dar certo, hoje eu engravido essa mulher >. Milena chegou exausta, e foi pro banho, Gabi tinha ido pra casa de uma amiga e voltava só amanhã, o dia era perfeito, Milena saiu do banho já trocada, e como sempre não tinha uma roupa que ela colocava e não ficava GOSTOSA! sutiã de renda, calcinha item, super pequena, finalizando com uma camisolinha de seda branca que contornava aquele monumento, com os cabelos ruivos vivos e pele branquinha e sedosa. Marcos já estava casado com ela a tempos, mas ainda se sentia um garoto virgem perto dela, era uma noite especial, ele percebeu que a tinha encorajado a tentar hoje.
- Marcos, vamos! Do super pronta, do me sentindo quente, gostosa e o vinho me acendeu.
- Amor do muito excitado também, tenho certeza de que de engravido hoje!
- É, veremos seu Marcos, não se masturbou como eu de mandei?
- Claro amor, do carregado que não me aquento mais esperar.
Marcos e Milena pularam as preliminares e se agarraram aos beijos de tesão, no papai e mamãe. Apenas cinco minutos se passaram, e do nada ele se lembrou do Tonhão e sua fama de fazedor de filhos, ele não sabe por que pensou nisso agora, talvez a comparação entre os dois, e a inveja que sentiu, mas metia na Milena com mais vigor, parece que que deu certo, ela gemeu mais forte arranhou suas costas, prensou as pernas e...
- O que aconteceu Marcos? Você gozou? Você já gozou?! - Disse ela incrédula.
- Amor não deu pra segurar...
- PORRA MARCOS!
- Desculpa amor, estava tão bom que não teu pra segurar, mas o importante é eu posso ter engravidado você hoje.
- Caramba Marcos, mas eu estava começando a esquentar e você me goza! Não teu nem tempo de o juiz apitar início de jogo e você deu bola fora - Milena estava puta da vida, virou de costas pra ele – Boa noite Marcos! Amanhã a gente conversa – ele não entendeu completamente o porquê de ela ficar tão nervosa, ele estava no tempo médio que ele dura na cama, mas ela nunca se importou, não a ponto de ficar furiosa, dessa vez sentiu que realmente tinha pisado na bola.
Já se passaram alguns dias desde o “incidente”, as coisas já tinhas esfriado entre os dois, mas ela parece já ter se esquecido do fato, o que mais entristeceu Marcos foi que Milena não engravidou, esse coelho não entrava no buraco. Marcos e Milena já tinha ido ao médico, disseram que era esperma fraco, quantidade muito pequena, - olha os cavalos por exemplo - disse o médico - gozam rios de esperma pra engravidar a égua - por isso Milena tinha o proibido de se masturbar, mas ela ficava sempre com fogo pela falta de sexo.
Na segunda feira, assim que chegaram na faculdade, souberam das notícias ruins, tinham mudado a diretoria e o RH tinha demitido vários funcionários, ficaram muito chateados, principalmente por alguns amigos que foram embora, Tonhão foi um dos primeiros, isso abalou aqueles que gostavam dele, mas vida que segue, Marcos e Milena estavam salvos.
Dois meses já se passaram, era uma manhã de domingo, quando Marcos ia para a padaria e viu alguém que conhecia bem, Tonhão Negão, estava mendigando na esquina e ficou perplexo com que viu < Caramba, aquele é o Antônio? >.
- Tonhão? O que aconteceu meu, não te vimos mais depois que foi demitido - Tonhão estava um trapo, na rua, sujo só com a roupa do corpo e uma sacola, esperava um milagre.
- Ho dotor, sou eu memo cabra, a coisa ficou braba depois que perdi o emprego, sobrevivi por um tempo, mas aí a grana acabou, não paguei o aluguel e ainda fiquei devendo umas pensões dos filhos e fui pra sarjeta, pião velho é difícil arrumar trampo.
- Cara que situação, mas eu não vou de deixar assim não, vamos pra casa e veremos o que a gente faz, beleza? - Tonhão quase chorou, e quis abraçar ele, estava muito carente também.
- Poxa dotor, brigado memo cara, sempre gostei muito de vocês, principalmente da dona Milena.
- Beleza, então vamos.
Assim que os dois chegaram em casa, entraram, mas congelaram na porta, na sua frente estava ninguém menos que a “dona Milena”, de camisetinha recata do pijama minúsculo que ela usa, apertadinha, embaixo apenas de calcinha fio, praticamente nua aos olhos deles, isso mesmo, estava com aquela calcinha mínima com a bunda branca e gordinha de fora, que pedia por uns tapas. Milena estava preparando o café, quando virou pensando no marido, e viu que não estava sozinho, o zelador da escola, estava com ele, o senhor Antônio ali parado na sua frente, comendo ela todinha com os olhos, aquela beldade deliciosa na frente dele era muito mais do que já sonhara algum dia, Milena assustada, saio correndo pro quarto, envergonhada < Cacete, ela vai ficar fula comigo > pensou Marcos desesperado. No quarto, Milena soltou os cachorros - No que você estava pensado Marcos Schmidt!? Ficou maluco!? Me traz um homem pra casa e não me avisa! Aquele é o Antônio, faxineiro da faculdade?
- Desculpa meu amor, nem lembrei... É sim, aquele é o Toninho faxineiro, lembra dele? Foi demitido da faculdade, acredita que ele ficou na rua? Estava mendigando na esquina da padaria, fiquei com pena do cara, já é de idade, e sempre foi legal com todo mundo.
- Sim Marcos, ele é um senhor querido, mas você tem que me avisar caramba, para de ser sem noção! – Marcos apenas abaixava a cabeça – sem contar que eu fico preocupado com ele aqui em casa, ele é meio tarado com as meninas na faculdade se você não lembra..., mas tudo bem, acho que você fez certo, não podemos deixá-lo largado na rua, coitado, vai lá e serve alguma coisa pra ele... anda! ele teve estar com fome. Marcos desceu e serviu o café, Tonhão comeu feliz como se não comece a dias - Poxa seu Marcos, agradecido memo, não sei como te agradecer e a sua mulher por isso, falando nela, a dona Milena ta bonitona de mais né?
- Não precisa agradecer seu Antônio, sim ela é linda mesmo, desculpa pelo que você viu, além disso ela é meio brava, mas fica tranquilo que ela gostou de te ver bem.
- Nossa, eu que gostei muito de ver ela “bem” também hehehe.
Marcos ficou surpreso com o que Tonhão disse - < veio tarado mesmo, olha só! Que audácia dele >
Milena desceu, tinha colocado apenas um roupão de seda desenhado, se desculpou com Tonhão pela cena - Como você está seu Antônio? Marcos me contou tudo, muito chato tudo isso, a gente vai te ajudar com o que pudermos ok? Você pode dormir no nosso sofá, e usar as roupas do Marcos.
- Não quero dar trabalho dona Milena, mas agradeço um montão. Vocêis dois estão sento uns anjos pra mim.
Milena sorrindo disse – Não precisa me chamar de dona ok, só Milena
- E você pode me chamar de Tonhão ou Negão para os íntimos hehehe.
- Negão? Hahaha... ok Antônio, sinta-se em casa, depois você vai tomar um banho. Vou pegar umas roupas do Marcos pra você e de levo lá.
Marcos estava na cozinha limpando a bagunça, quando escudou um grito da Milena no banheiro dos fundos - Amor? Tudo bem? – não obteve resposta – o que aconteceu meu bem? - Marcos seguiu para o banheiro, onde supôs ter escudado o grito. Assim que chegou viu Milena saindo do banheiro com o rosto vermelho quase da cor do seu cabelo... - Aconteceu alguma coisa amor?
- Oi?... Não aconteceu nada não, só me lembrei que tinha que fazer uma coisa foi isso, ajuda o pau... Quer dizer, o Negão... quer disser o Tonhão no que ele precisar.
- < Mulher doida > ta bom amor, fica tranquila.
Assim que Tonhão se trocou ele chamou por Milena, mas ela estava ocupada – Marcos... vai ver o que ele precisa – Milena parecia meio transtornada, o que fez Marcos pensar que tinha algo errado < O que aconteceu com essa mulher, ta toda estranha > Então ele foi ver o que acometia o senhor Antônio no banheiro.
- Seu Antônio, ta tudo bem?
- Oh seu Marcos, deixa eu falar, não tem outra cueca pra eu usar, tem não? É que essa ta pequena de mais hehe.
- Como assim pequena seu Antônio? O senhor é mais baixo que eu.
- Bom, eu sou mais baixinho memo, mas outras coisas não são dotor, se é que você me intente hehehe.
- Na verdade não, como assim a cueca ficou pequena.
- A jiromba homi! a jiromba do tio aqui é grande, não cabe na cueca.
Tonhão abaixou os shorts e mostrou a coisa mais horripilante que Marcos já tinha visto < Que porra é essa, jesus Maria > Essa era a rola mais grossa e comprida que ele tinha visto, Tonhão tinha colocado uma cueca boxer, mas apertada na virilha, a sucuri saia da cueca pela perna e quase alcançava o joelho.
- Mas Antônio, coloca a “coisa” pra dentro!
- Aí fica pior dotor – Realmente, quanto ele ajeitou a jiromba no meio ficou uma coisa obscena, um volume digno de um filme pornô de quinta, projetava para a frente, uma protuberância igual a um iceberg < será que foi isso que afundou o Titanic? > pensou Marcos horrorizado, mas rindo.
- O pior que não tenho outra cueca maior seu Antônio, vai ter que se virar com essa, ou você pode ficar sem mesmo, aqui dentro de casa não vai ter problema. – Marcos disse isso achando que a piroca veiúda do velho nunca ficaria dura igual a dele, será mesmo?
- Então fico sem hehehe – ele tirou a cueca e libertou a grande fera, ficava marcado no short, com uma protuberância significativa na coxa direita, mas nada tão ruim quando antes, o corno... quer dizer, Marcos na ingenuidade achava que não tinha nada de mais, ele mesmo andava sem cueca em casa as vezes, mas como as garotas Schmitz vão reagir a isso?
Milena já tinha se trocado e colocado uma roupa mais caseira, uma calça jeans apertada e uma camiseta recata preta, com um leve decote mostrando seu colo convidativo, estava descalça. Marcos se vestiu também e colocou... na verdade, não importa. Milena estava arrumando suas coisas da faculdade junto dele na sala, quando Tonhão apareceu - Só queria agradecer novamente pelo que voceis tão fazendo pra mim... – Enquanto ele falava sem parar, Marcos sorria, e olhou para sua esposa amorosa e dedicada pra compartilhar desse sentimento, mas quando olhou para Milena, ela estava seria, e olhava fixamente, em transe... Marcou acompanhou seu olhar e viu que ela olhava fixamente para a virilha do Tonhão, com o pepino gigante marcando bem forte, Milena desviava o olhar mas logo estava olhando pro “pepino” de novo, Marcos ficou sem graça pela atitude dela, que estava muda.
- Não é verdade dona Milena? - Disse Tonhão.
- O que foi Seu Antônio? ...Desculpa não ouvi.
- Hehehe tava distraída dona Milena – Tonhão colocou suas mãos no bolso e inclinava o quadril pra frente naturalmente enquanto falava, ela olhava pra ele e pra virilha desnorteada - Sim... quer dizer... estava... muito atarefada... arrumando essa papelada grossa... não, quer dizer... esse pinto da faculd... não...eu...
- Calma dona Milena, to vendo que você ta concentrada no “documento”, não vou ficar atrapalhando voceis hehe - Marcos não entendeu nada, estava boiando na conversa, igual a cocô de cabrito na água.
Passando a situação tensa, eles foram cada um cuidando da sua vida, Tonhão ajudava no que podia em casa pra compensar, estava ajudando Marcos a colocar umas prateleiras em frente das escadas e Milena estava na cozinha, quanto Gabriela, ainda sonolenta por acordar tarde, como uma boa adolescente princesinha, de pijaminha rosa, shortinho torando de apertado naquela bunda carnuda de novinha no auge da boa forma da juventude, com detalhes de lacinhos nas laterais, e o fusquinha buzinando no meio das pernocas, em cima uma blusinha de alcinha, barriga de fora, com desenho de ursinho estampado na frente, o rosto do urso espremido no meio das mamas sacolejantes, grandes pra uma garota nova, mas perfeitos e durinhos, tinhas os seios iguais aos da mãe, só que menores, as amigas invejosas tinhas que recorrer a silicones pra ficarem iguais aos da Gabriela, princesa do colégio, a mais desejada, garota veneno, líder natural das patrícias piranhas do grupo, que namora o mais desejado dos garotos do colégio. Gabi de pijama, desceu as escadas, como as Bananas de pijama, feliz e safada, assim que chegou se deparou com Tonhão Negão, mãos pra cima segurando a prateleira, freou na hora, em choque e assustada, Tonhão olhou aquela novinha de cima a baixo, e o inevitável aconteceu, sua rola mastodôntica começou a endurecer, como estava sem cueca, o índio levantou a barraca, marcando perfeitamente o desenho da sua jeba cabeçuda. Gabi, na sua visão periférica, captou o movimento sutil do gigante se levantando, e olhou direto pra fera, arregalou os olhos, fixos no colosso duro ali diante dela, o momento pareceu uma eternidade, Marcos olhava pra filha sem saber o que falar, a filha olhava pro Tonhão, depois pra rola dele, Tonhão olhava pra Gabi, gostosa na frente dele com os seios bicudos, Marcos olhava pro Tonhão e depois pra filha, Gabi e Tonhão não olhavam pro Marcos - Gabriela!!!
- AÍ, oi pai...
- Filha vai se trocar menina, olha como você está vestida na frente do Antônio.
- Mas pai! Ninguém me falou que tinha alguém em casa, como eu ia saber caramba.
- Desculpa filha, você acordou tarde, não tinha como saber, esse é o seu Antônio, trabalhava lá na faculdade, mas perdeu o emprego e estamos o ajudando. Antônio essa é minha filha Gabriela.
- Oh senhorita, muito prazer linda, pode me chamar de Tonhão ou como você quiser.
- Oi prazer hehe... então vou subir e já volto – Gabi estava desnorteada ainda, não sabia se olhava pra cima ou encarava o pauzão, ela se virou pra subir, mas ainda dava umas olhadinhas para trás, não acreditando se aquilo era real. Mas assim que Tonhão viu aquela bunda perfeita que mastigava o shortinho, seu pau cresceu ainda mais, tanto pulos na bermuda, Gabi ainda deu uma última olhada e viu incrédula aquilo – Meu deus... - Milena escutou a comoção e apareceu - Mas o que tá acontece... ai caralho! – ela viu com terror o pau dele, aquilo era ultrajante, com a boca aperta, não sabia se falava alguma coisa – Marcos... pode vir aqui um minutinho - Na cozinha os dois falavam baixo para que o Tonhão não os ouvisse.
- Marcos, faz alguma coisa, aquilo é muito irregular e vulgar.
- Mas amor, quer que eu faça o que?
- Não sei Marcos, conversa com ele, ele não pode ficar com aquela “coisa” assim aqui em casa.
- Tá bom, calma, vou falar com ele, mas aquilo é normal, as vezes não tem como segurar.
Assim que Marcos ia saído, Milena horrorizada, disse baixinho – Aquilo com certeza não é normal.
Marcos foi falar com o Tonhão - Éee, então Antônio, sabe... isso é meio que... não tem como abaixar isso aí?
- Mais dotor, vo fazer o que, quando fica assim demora baixar, ou só quando eu espirro tudo hehe.
- Ok, faz o seguinte, vai lá no banheiro dos fundos, aliás você pode usar sempre aquele banheiro, a gente nunca usa, e... sei lá... se alivia?
- Então ta bom dotor, se você não se importa, vo fazer isso memo hehehe, já volto.
Se passou quase uma hora e nada, Marcos resolveu passar por lá e perguntar se estava tudo bem, mas assim que chegou na porta do banheiro, começou escutar umas coisas estranhas, além dos grunhidos característicos, ele estava dizendo alguma coisa...
- Caralho...que gostosa... puta que pariu, que gostosa meu... vai sua ruivinha putinha, chupa minha rola... chupa essa rola preta...
Marcos, espantado, ficou mudo, aquilo era surreal, < ruiva? Será mesmo que ele tá pensando na minha mulher? Ou será minha filha? > pensou ele, < talvez não, pode ser qualquer mulher, ele não pensaria essas coisas da minha esposa ou filha > Marcos não viu a aproximação atrás dele – O que você está fazendo Marcos – sussurrou Milena.
- Nada amor.
- Então sai daí, e vai terminar o que começou, anda! - Marcos contrariado, obedeceu.
Uma semana se passou, Tonhão já estava ajeitado na casa dos Schmitz, dormia no sofá mesmo e ajudava em algumas coisas. Na sexta Marcos chegou do trabalho para encontra sua esposa no quarto de cara amarrada.
- O que foi Amor.
- Não sei não Marcos, eu quero muito ajudar o Tonhão, mas ele é meio... tarado, sabe?
- Haha eu sei amor, mas só até ele se ajeitar de novo, tudo vai ficar bem.
- Sei... parece que ele tá no cio.
- Como assim?
- Nada Marcos, esquece.
Na cozinha, Gabriela jantava. – Pai, quando tempo esse velho vai ficar aqui em casa?
- Você também filha? só por um tempo ok.
- Não gosto dele, fica me olhando o tempo todo, e sem contar esse costume porco de ficar andando sem cueca, aff.
- Que isso Gabriela? Ele tem um probleminha, só isso, ele não consegue usar cueca, deixa de besteira.
Gabi se levantou e saiu rindo – Probleminha? Problemão isso sim haha.
Na sala naquela noite, Marcos se encontrou com Tonhão - Seu Marcos eu sei que a coisa da complicada, mas tá difícil demais arruma trampo, mesmo eu tendo saúde pra dar e vender, forte, anos trabalhando como pedreiro, antes de ser faxineiro, mas o pessoal tem preconceito de contratar alguém da minha idade.
- Quer saber? Tenho uma ideia, trabalha pra mim, você poder ser tipo aqueles maridos de aluguel, sabe? Aqui em casa e fazer tudo que eu não posso, assim eu não contrato ninguém, quando achar alguma coisa melhor só me avisar.
- Poxa dotor, vai ajudar pra caramba meu, pode deixar que vai dar certo.
As garotas não gostaram muito da ideia, Milena foi mais fácil convencê-la, já estava pré-disposta a ajudar, mas Gabriela, odiou! Não ia poder mais ficar à vontade em casa, usando suas roupas curtinhas, muito enjoada. Marcos reparou que Tonhão realmente não se segurava, sempre com a rola marcando a calça, na verdade, as histórias eram que Tonhão comia muita mulher no bairro, muitas coroas, mais diziam que rodava umas novinhas também, como aquela faxineira, Marcos não acreditava muito nisso, mas se for verdade, teve ser duro pra ele sem dar uma, já fazia muito tempo, talvez por isso que estava tão afoito como cachorro.
Nos próximos dias Marcos percebeu que Milena antava estranha, meia avoada até, as vezes se trancava no banheiro por um tempo, Gabi não parava em casa, concentrada nos treinos de vôlei e sair com o namorado ou amigas. As garotas foram se acostumando com Tonhão em casa, ele gostava de brincar muito com elas, Milena estava mais receptiva com Tonhão, os dois conversavam muito, e Gabi estava um pouco mais à vontade, até voltou a usar roupas mais curtas em casa, mas ainda não gostava dele. Milena pediu pro Marcos comprar roupas para o seu Antônio, mas banana como era, sempre se esquecia, então Tonhão pediu pro Marcos uma roupa emprestada para o final de semana, Marcos procurou nas coisas dele, mas só tinha uma calça de moletom cinza claro velha dele, da época que era magro como uma lombriga – Seu Antônio, só tenho essa cara - Assim que ele vestiu viu que aquilo estava horrível, a calça ficou apertada de mais, mesmo sendo velha e mole, não teu outra, ficou marcando muito a rolona do negão, mas era apenas pra dormir, Marcos então não viu problemas.
No Sábado, Marcos acordou, e viu que Milena já estava fazendo café, o que o surpreendeu foi que ela ainda estava de camisolinha de seda branca colada naquela cintura fina, que apesar de ser só um pouco transparente, se via claramente os mamilos perfeitos dela, era peituda, e estava sem sutiã, então marcava bem, usava calcinha, pelo menos se via a marca através da seda, parece que se acostumou tanto com Tonhão em casa que não ligava mais com a vestimenta primaria, totalmente sem noção essa mulher, claro que teve ser sem maldade pensou Marcos – Bom dia amor.
- Bom dia Marcos.
Logo mais, Tonhão se levanta, arruma as roupas de cama, e foi direto domar café sem se trocar, sem camisa e com a calça do moletom apertada, rola marcando, < Pra um velho ele ta bem musculoso, talvez os anos carregando cimento > pensou.
- Bom dia seu Marcos, bom dia patroa! Mas você ta maravilhosa, muito linda patroa – dizia ele, olhado de cima a baixo, Milena o cumprimentou com um beijo no rosto, coisa que não fazia antes.
- Brigada Tonhão, ta vendo Marcos, ele me elogia bastante.
- Ata sei... - < velho safado! >
Depois dessa, Marcos foi pra sala assistir tv, enquanto olhava os dois com cara emburrada. Milena estava sentada domando café e Tonhão em pé, enquanto conversavam, ela estava de frente, tentava manter o foco na conversa, mas a todo estande olhava pra rola dele, os mamilos ficaram durinhos, que na camisola se destacaram bem, Tonhão por sua vez, olhava aquela ruiva gostosa de cintura fina e com aquelas mamas cremosas. Como era de se esperar o pauzão endureceu, com uma forma colossal na frente dela, que reparou, mas continuou como se nada estivesse acontecendo, estava constantemente esfregando as pernas, e aquela rola saltava, apontando pra sua cara lasciva. Marcos olhava aquilo perplexo, mas não falava nada, antes ela chamava sua atenção, mas agora agia com tranquilidade, ficava até mais “soltinha” perto dele e o Tonhão tarado, parecia gostar de mostrar pra ela a rola grossa que tinha ali, mas sempre disfarçando. Logo depois de um tempo Gabi apareceu, e os dois levaram um susto, e até mudaram de posição, Milena perguntou pra ele se tinha dormido bem.
- Na verdade, essa semana foi péssima, não sou tão jovem, e minhas costas doem muito.
- Nossa Tonhão, a gente precisa fazer alguma coisa quando a isso, vamos pensar em algo – Falou Milena, Gabriela olhava pro pinto do negão e depois pra sua mãe, viu que ninguém falava nada sobre o “Elefante na sala”, aliás o “Cavalo na sala”, então também ficou queda, mas encarava o tempo todo aquele pinto gigante.
Na hora do almoço, pensaram em fazer um churrasco, eles ainda não tinham piscina, mas se refrescavam no chuveiro do quintal naquele calor. As garotas colocaram biquínis super cavados, eles apenas uns shorts leves de futebol elástico, colocaram um pagode, carne na churrasqueira e cerveja gelada. Marcos e Tonhão bebiam muito, Milena bebia menos, mas era mais fraquinha pro álcool, após algum tempo, Milena saiu pra pegar mais carne e cerveja e Tonhão disse que estava super apertado pra mijar, e saiu pro banheiro, mas voltou correndo.
- Seu Marcos, a Milena ta no banheiro, e eu to estourando o que eu faço? – Marcos não queria que ele usasse o banheiro lá de cima, Milena ficaria furiosa com ele – Tonhão usa essa lata de 350ml aqui vai, antes que ela volte, ela não pode ver se não tamo lascado – Marcos esqueceu que Gabi estava logo ali, mas estava tomando seu sol, provavelmente viajando em seus sonhos adolescentes, Tonhão arriou o shorts e aquela pica gigante começou a jorrar na lata, Marcos viu o tamanho descomunal daquilo, era enorme, dava pra pegar com três mãos e ainda sobrava pescoço e cabeça, seu mijo era um jato forte e estava enchendo a lata, até começar a transportar.
- Cacete Tonhão agora ferrou, a gente tem que limpar isso antes que ela volte – Mas já era tarde, Milena, estava vindo, abortaram e saíram.
- Que bagunça vocês fizeram aqui Marcos Schmitz – Milena começou a limpar a mesa e recolher as latinhas, quando ela pegou a de 350ml Marcos entrou em desespero.
- Amor deixa que isso aí depois a gente arruma.
- Pera, o que isso? E essa latinha ainda da cheia, tá superquente, tá desperdiçando cerveja senhor Marcos? Meu dinheiro agora é capim? – Marcos e Milena dividiam as despeças meio a meio, mas na verdade Milena ganhava mais, então as compras eram, na maior parte, dela.
- Não amor, não é cerveja não, deixa que eu jogo isso.
- Então o que é isso aqui?!
- Nada amor – Marcos tentou tirar a latinha das mãos dela, mas ela não deixou.
- Não, me fala o que é isso? Marcos, se isso for urina, você está com sérios problemas.
Tonhão ficou na dele e Marcos desesperado tentou pegar a latinha, mas Milena puxou com força e derramou toda a urina nela, boa parte voou na cara e colo, Marcos sabia que estava correndo risco de vida.
- Porra Marcos, você é idiota?! Olha o que você fez.
- Desculpa amor, deixa eu limpar.
- Sai de perto de mim.
Ela foi ao banheiro e Marcos foi atrás dela.
- Amor, calma foi sem querer.
- Além de mentir pra mim, mijar no quintal igual ao um animal, derramou a porra do mijo em mim, que nojo.
- Eeeh... na verdade amor... foi o Tonhão..., mas a culpa foi minha, eu deixei ele mijar ali.
- O que?!...... Então... foi o Tonhão que urinou?... o xixi é dele? - Milena de repente, mudou sua expressão, ficou calma - Ok querido, arruma as coisas por lá e continua o churrasco, eu vou me limpar e já volto.
O churras continuou, Milena demorou pra voltar, mas logo estava com eles com o rosto um pouco vermelho, sentaram-se em uma rodinha pra comer e beber, enquanto conversavam, Gabi foi tomar uma ducha e Tonhão que estava de frente, seguiu ela com o olhar, a novinha estava se esfregando deliciosamente embaixo da água, Tonhão disse que queria domar banho também e lá foi ele. Marcos viu de canto de olho, que o pau dele já estava meio teso.
- Ho Gabizinha, dá um espacinho pro tio – E já foi entrando junto com ela, Marcos sabendo que ela era muito enjoada, cheio de não me toca, ficou surpreso que ela apenas ria e não escutava o que falavam. O chuveiro era daqueles grandes de quintal, duas pessoas podiam ficar por baixo ao mesmo tempo, Marcos ficou apreensivo, o negão estava com a rola meio dura no short fino, perto da sua princesa inocente, Tonhão encostava aquela rolona nas pernas dela, depois Gabriela virou de costas e o pauzão encostou na sua bunda branquinha imaculada e Marcos ficou mais nervoso, quando decidiu falar alguma coisa Gabriela saiu.
Mais tarde, já meio bêbados, resolveram dançar, Marcos só ria das palhaçadas e Gabi já tinha saído, Milena e Tonhão dançavam no quintal, até que que ele a chamou pra dançar, ela alegre do álcool, com aquele biquíni minúsculo era um deleite, Tonhão colocou a mão na cintura dela e dançavam meio afastados o samba que tocava. Milena ria, Tonhão era meio duro pra dançar, mas até que dançavam bem, eles foram se empolgando mais e mais, com suas coxas uma no meio da outra, se batendo vigorosamente, Tonhão foi puxando Milena pra ele, e começou a sarrar sua virilha na sua coxa, o pau durão, apontando pro lado, espremido pela coxa dela, Milena o abraçou, enquanto os seus quadris mexiam um de encontro com o outro, até que em um dos movimentos da dança, Tonhão colocou seu pau no meio das coxas dela, nessa hora ela soltou sua mão da dele, colocando as duas mãos em volta do seu pescoço, e Tonhão com as mão da cintura a agarrou pelas costas e abraçava de volta, Milena com os seios espremidos entre os dois. Tonhão, desbravador como era, tascou a mão na sua bunda branca rosé, e apertava gostoso, o rosto dele no pescoço sentindo o cheiro maravilhoso daquela ruiva, esposa do senhor Marcos. Falando no corno, Marcos mesmo bêbado via aquilo sem intender muito bem o que estava acontecendo ali, ainda dançavam, mas de um jeito muito “próximos” agora, se esfregando, o sorriso foi morrendo e tanto lugar a uma expressão confusa, < Isso ta um pouco estranho >, mas apenas deixou os dois ali, que já cadenciavam o quadril pra frente e pra trás, afoitos. Tonhão após um tempo soltou um grito, mais para um gemido, e Milena arregalou os olhos, olhou pra ele, e saiu correndo para o banheiro, Marcos assustado foi atrás dela – Amor? Ta tudo bem?
Ela se trancou no banheiro - Ta sim.
- Tem certeza, saiu correndo por quê?
- Precisava mijar caramba, me deixa em paz! – Marcos achou melhor fazer o que ela disse.
Segunda feira a noite, Marcos percebeu que a Milena estava evitando Tonhão, deste o churrasco, estavam se preparando pra dormir, quanto Tonhão gritou pedindo ajuda, estava dormindo e deu mau jeito nas costas, como já era de se esperar. Levaram ele para o hospital, e disseram que ele podia voltar pra casa, mas tinha que ter o máximo de conforto possível. Assim que chegaram em casa, Marcos e Milena pensavam no que iam fazer com ele.
- O que a gente faz agora amor? – Disse ele.
- Não sei Marcos – disse irônica – se bem me lembro eu pedi pra você comprar uma cama pra colocar lá no quartinho. Você comprou?
- Não.
- Pedi pra comprar umas roupas pra ele, você comprou?
- Não.
- Pois é seu Marcos, você não fez nada do que eu de pedi, sabe que meu trabalho na firma de advogados e na faculdade me ocupa todo meu tempo, você ta muito imprestável. Vou aproveitar que você paga um marido de aluguel e pedir pra ele fazer logo seu trabalho. Milena estava muito irritada, para o Marcos só restou abaixar a cabeça e levar bronca da patroa. Tonhão estava ganhando cada vez mais espaço na vida deles, como um familiar querido, então queriam muito ajudar ele, os dois ainda discutiram mais um pouco, quer dizer, Milena gritava com ele, mas logo os dois voltaram pra sala onde Tonhão estava, Milena bufando como um touro, e Marcos indo atrás - Amor espera aí, precisamos resolver isso.
- Não tem nada pra resolver Marcos! Aliás, quer saber? Hoje você dorme no sofá – Tonhão apenas olhava apreensivo.
- Mas e o Antônio? Dorme onde?
Milena olhou pra ele pensou um pouco – Ele pode dormir na nossa cama, até melhorar.
- Como assim amor, e você?
- Eu durmo no chão, e assim eu fico de olho nele, você escutou o médico, ele precisa de conforto, e a culpa é sua por ele estar assim, nada mais justo que que ele pegar seu “lugar” ...na cama – Agora a mandioca engrossou.
Sensacional! Votado! Continua por favor
Esse conto está ficando cada vez melhor, agora com o Tonhão pegando o lugar do Marcos na cama e dormindo com a Milena, o corninho só vai escutar os gemidos dela de noite! kkkkk...estou doidinha pra ler a continuação, escreve logo! Elas são super lindas e gostosas...votado
Parabéns pelo o conto, a riqueza de detalhes da um tesão danado, por mais contos Assim..... 🍆💦
Diferente | Divertido | Interessante | Meio robótico, uma necessidade irritante de enaltecer sobrenomes, mas interessante.