Meu nome é Enrico, tenho 20 anos e ainda moro com os meus pais. Eu arrumei um emprego noturno cuidando do estoque de uma loja. Não é o melhor trabalho, tampouco tem o melhor salário, mas é um job honesto e virá a me ajudar a faculdade que ainda sonho fazer. Meses antes, eu havia prometido aos meus pais que iríamos sair para jantar por minha conta quando eu recebesse o meu primeiro salário.
Só havia um pequeno problema nesse nosso acordo: Como eu trabalho à noite, nós teríamos que jantar mais cedo, tipo, umas 18 horas, para que pudéssemos comer à vontade e eu pudesse começar o meu turno às 22 horas. Para minha mãe não tinha problema, porque ela sai do trabalho às 16, no máximo 17 horas. Já meu pai, que tem um horário totalmente irregular, às vezes vira a noite e tal, teria que arrumar um tempo para vir. Acabou que ele me ligou algumas horas antes, avisando que iria virar a noite e não poderia jantar conosco. Então, me encontrei com mamãe perto do trabalho dela e fomos até um restaurante maneiro.
Enquanto jantávamos e conversávamos, mencionei que papai fazia ali conosco. Então, mamãe me confidenciou que eles haviam brigado recentemente e talvez por isso ele veio jantar conosco. Isso pra mim não foi nenhuma surpresa, pois tenho notando que a relação entre eles não anda boa já faz um bom tempo. Imagino que caso a situação continue assim por mais um tempo, eles cheguem a se separar.
Antes de continuar esse conto, preciso deixar uma coisa bem clara: Eu sou completamente apaixonado pela minha mãe! E não estou falando de amor de filho pela mãe, família ... não! Estou falando de paixão, desejo de um homem por uma mulher! Eu sou completamente apaixonado pela dona Evelyn, que por ventura, é a minha mãe. Loucura isso, não?
Minha mãe tem 42 anos, tem algo em volta de 1,60 m e se parece muito com uma atriz de novela mexicana, dada sua descendência espanhola. Ela tem longos cabelos pretos, pele clara, um busto bem generoso e um bumbum redondinho. Não é por nada, mas eu acho ela uma mulher muito gostosa.
Voltando ao nosso jantar, conforme nós conversávamos e eu percebi a frustração dela com a vida amorosa, comecei a ser mais carinhoso com ela. Dá até pra dizer que eu flertei com ela. Até aquele momento, eu não sei se ela tinha visto algum tipo de segundas intenções no meu comportamento, mas eu estava me sentindo confiante suficiente para tentar seduzir a minha mãe. Só sei que meus galanteios arrancaram bons sorrisos do rosto dela, então, ela se divertiu com a minha companhia.
Paguei a conta do restaurante, conforme combinado, abri a porta do taxi para ela entrar, e voltamos para casa conversando e gargalhando. Mamãe segurou na minha mão e apoiou a cabeça no meu ombro. Aposto que o motorista pensei que fôssemos namorados. Chegando em casa, eu tinha alguns minutos para vestir meu uniforme e ir trabalhar, mas minha mãe me deu uma deixa para que eu desse minha última investida hoje.
- Adorei o jantar. Você foi um perfeito cavalheiro. Sorte da moça que for namorar com você - nem pensei muito e agi por puro instinto. A abracei por trás, enquanto ela subia as escadas, beijei o rosto dela e sussurrei no ouvido:
- Essa mulher bem que podia ser você!
- Que isso, Enrico? Que assanhamento é esse comigo?! - continuei a beijá-la e comecei a acariciá-la. Como ela não me empurrou ou tentou se soltar de mim, ousei um pouco mais e comecei a desabotoar a calça jeans dela.
- Você ficou maluco, garoto?! - Abaixei as calças dela para admirar aquela bunda maravilhosa. Lógico que eu tinha visto a bunda da minha mãe diversas vezes, mas hoje foi a primeira vez que pude acariciá-la e sentir o volume e a textura da raba dela.
- Enrico, chega! Meu Deus, no que você está pensando, menino?! Eu sou a sua mãe, poxa ... - ela se sentou num dos degraus da escada e começou a conversar comigo calmamente. Eu até me surpreendi com a reação dela.
- Desculpa, mãe, mas... eu já venho sentindo esse desejo por você há muuuito tempo e hoje, sei lá, senti que eu poderia fazer você se sentir melhor... - abri meu coração pra ela sentado um degrau abaixo.
- Querido, eu nem sei o que dizer ... fico agradecida pelo seu carinho, mas ... - me aproximei dela e consegui beijá-la na boca. Ela se levantou e deu um passo para trás. Eu tentei segurá-la pela cintura e beijá-la novamente.
- A gente não devia estar fazendo isso - ela argumentava entre um beijo e outro. Levantei a blusa dela até o sutiã ficar visível. Ela me olhou acuada e tirei a camisa dela. Logo depois eu tirei a minha.
- Mãe, por favor. Eu sou louco pela senhora. Você merece amada, mimada, idolatrada... eu quero te dar todo o amor e carinho que a senhora merece ... - eu consegui hipnotizar ela com minhas palavras e ela se rendeu. Sem que ela percebesse, consegui abrir o sutiã dela.
Acho que ela viu que eu estava sendo totalmente sincero com ela e abri completamente meu coração pra ela. Isso a deixou mais a vontade, então ela tirou o sutiã e deixou que eu admirasse os seios dela. E surpreendentemente ela tirou a calcinha também, enquanto me encarava fixamente. Voltei a beijá-la na boca, descendo pelo peito e descendo até a buceta dela. Mamãe voltou a se sentar no degrau da escada, mas desta vez eu a guiei para que pudesse continuar a beijá-la. Me apoiei num degrau para começar a chupá-la. Ela acariciava os seios enquanto minha língua passeava pelo clitóris e a vulva. Ela me olhava com certo tesão até começar a chegar ao orgasmo. Daí ela começou a gemer alto e se contorcer pela escada, até relaxar o corpo e ficar ofegante. Ela se sentou, passou a mão pelo rosto e perguntou:
- Você vai se atrasar para o trabalho, não?
Fode ela fode sua mãe deve ser muito tesuda e gostosa
amo incesto
Kideliciaaaa adoroooooooo a mãe Putona do Filho kideliciaaaa adoreiiiiii 😍 danadinha
Otimo aguardando continuação e as fotinhos votado
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Queria ter uma mãe assim.