Fiquei doente e minha nora cuidou muito bem de mim

Sou conhecido como "Don". Tenho 70 anos, mas com um corpinho de 50, hehehehe.
Na verdade, sempre procurei cuidar bem do meu corpo, faço exercícios físicos regularmente e procuro me alimentar adequadamente. Minha ex-esposa e meu filho costumam dizer que sou muito chato em relação a isso, mas eu faço isso pensando em ter uma vida bem longeva e o mais importante, com qualidade. Além do mais, trabalhei durante anos como pediatra, então me sinto "na obrigação" de passar um bom exemplo.

   Minha história começa no meio dessa maldita pandemia. Mesmo estando aposentado, trabalhei como voluntário num hospital durante um tempo, cuidando de pacientes em situação crítica. Dentro deste ambiente, acabei me infectando com o vírus da covid. Não demorou muito para que os sintomas aparecessem (febre, dor no corpo, falta de paladar, respiração pesada ...), mas para a minha sorte, a doença não evoluiu para um quadro mais grave, então bastou que eu ficasse isolado em casa, até meu sistema imunológico eliminar o vírus do meu corpo.

   Mas isso foi o suficiente para que Luis Fellipe, meu filho, ficasse muito preocupado comigo. Ele é especialista em infectologia, então nem preciso dizer que ele tem trabalhado triplicado desde o início da pandemia. Mas isso não impediu que ele ligasse pra mim praticamente todos os dias, procurando saber como meu organismo estava lidando com a doença, afinal, eu faço parte do grupo de risco para a doença, e também a possibilidade que pudesse desenvolver alguma sequela pós-covid o preocupava. Depois que eu me recuperei da infecção, Fellipe me fez uma proposta:

- Pai, que tal se a Glória ficasse na sua casa até essa pandemia melhorar? - Glória é a esposa dele. Ela trabalha no ramo publicitário e também havia contraído a doença de forma assintomática logo no início da pandemia. Desde então, ela também tem se mantido em isolamento e trabalhando em home office.

- Isso não iria incomodá-la? - Questionei a ele.

- De jeito nenhum - Ele me explicou que como ele tem passado muito tempo em laboratório fazendo pesquisas sobre o comportamento do vírus, correria o risco dele se infectar e passar novamente o vírus para ela. Com ela vindo para cá, ficaríamos nós dois fazendo isolamento, além de um poder fazer companhia ao outro, o que aliviaria a questão psicológica também.

   Acabei cedendo ao pedido dele e no dia seguinte, Glória já estava acomodada no quarto de hóspedes.
Ela tem quase 30 anos, é morena, com longos cabelos pretos e um belo corpo, com destaque para o busto. Além da beleza, Glória também é muito simpática e extrovertida. Seria bom ter algo como ela em casa.

   Porém, como ela estava acostumada a morar apenas ela e meu filho, algumas situações constrangedores aconteciam com alguma frequência, desde trocar de roupa, tomar banho ou até mesmo ela se masturbar com a porta aberta. Como ela estava sozinha e fora da casa dela, achei por bem fazer vista grossa para tudo isso. e além do mais, não via problema em ser surpreendido algumas vezes com a nudez de uma bela mulher, mesmo se tratando da própria nora.

   Houveram alguns ocasiões em que Luis Fellipe também vinha para cá. Nós conversávamos, jantávamos e ele dormia com a esposa, mas ele logo voltava para o laboratório.

   Numa certa manhã, eu estava de pé desde cedo, já tinha tomado meu café , me exercitado e estava saindo do banho quando vi Luis saindo sorrateiramente.

- Já vou andando, pai.

- Assim tão cedo? E a Glória?

- Ela ainda está dormindo - ele provavelmente estava evitando algum tipo de conversa com a esposa - A gente se fala depois, tchau.

   Fui até o quarto deles e Glória ainda estava deitada. Ela estava apenas de lingerie e dava para ver todas as curvas do corpo dela. Fiquei excitando mais uma vez, só de olhar para ela. O despertador começou a tocar e ela se sentou na cama. Eu me escondi e ela não chegou a me ver. Foi aí que, num momento impensado, entrei sorrateiramente no quarto deles e subi na cama, a surpreendendo por traz. Eu a abracei e beijei o pescoço dela, fazendo uma alça do sutiã dar uma leve caída. Ela deu um longo gemido, seguido de uma risada. Me empolguei e abri o sutiã dela, deixando o seios a mostra. Glória olhou para traz e surpreendeu-se com a minha presença.

- Sr. Don, o quê o senhor tá fazendo?

- Eu posso te dar o quê o Fellipe não pode agora - provoquei ela, beijando as costas dela.

- Como assim? Do quê o senhor está falando? - Glória estava incrédula com minha proposta. Eu me levantei da cama, fiquei de frente a ela e abaixei a calça. Ela se surpreendeu com minha rola dura e ereta, balançando na direção dela.

- Isso tudo aí é para mim? - agora era ela me provocando, dando um leve sorriso.

- Não estou aguentando mais de tanto tesão. Preciso fuder contigo, Glória.

   Ela se levantou e tirou a calcinha, mostrando a bunda para mim. Deu um tapinha de leve nela e a empurrei para cima da cama. Comecei a beijá-la a partir das pernas e fui subindo até a buceta dela. Glória se contorcia de prazer enquanto eu a chupava. Ela me chama para cima da cama também e oferece o seios para que eu possa beijá-los. Eu a abraço e começo a chupar os mamilos dela. Meu pau roçava na entrada da buceta dela, que já estava bem molhada.

- Vem, me fode de quatro! - Ela pega um preservativo na gaveta do criado mudo e me dá, enquanto ela se vira para mim. Ponho a camisinha e puxo os quadris dela para mais perto de mim, até que eu consiga penetrá-la. Começo a socar meu pau bem fundo, fazendo ela gemer loucamente. Minhas costas começam a doer devido ao movimento, mas não paro de meter, só que agora eu fico sobre as costas dela. Ela sente o meu peso sobre ela e pede para mudar a posição.

Eu deito enquanto ela se põe em pé sobre a cama. Ela abre as pernas sobre o meu rosto e pede que eu volte a chupá-la.

- Vai, seu velho safado! Chupa mais! - Ela vira o corpo e começo a chupar o cuzinho dela também.

Glória se agacha sobre mim e começa a esfregar a vulva no meu pau - Quero mais desse pau gostoso dentro de mim! - Ela senta em cima de mim e começa a cavalgar no meu pau, primeiro fazendo movimentos suaves e vagarosos, mas logo ela volta acelerar e começa a gemer mais alto.

- Esporra tudo em mim! - Ela se deita novamente e termino de fodê-la fazendo um papai e mamãe. Tiro antes de começar a ejacular, a tempo de conseguir tirar a camisinha e despejar todo meu sêmen sobre o corpo dela. Como fazia um bom tempo que eu não transava, saiu um jato enorme de porra que cobriu todo o peito e a barriga dela.

- Hmmmm... delícia.

Espero que estejam gostando da história. Voltarei em breve com mais aventuras.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 03/04/2022

delicia demais

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domperv Comentou em 02/04/2022

Só tenho uma nora, ela é uma delícia,

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kzdopass48es Comentou em 02/04/2022

Sonho de consumo, uma nora dedicada!!! Betto o admirador do que é belo

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olavandre53 Comentou em 02/04/2022

Amei, conte mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ehot

Nome do conto:
Fiquei doente e minha nora cuidou muito bem de mim

Codigo do conto:
198698

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/04/2022

Quant.de Votos:
21

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