Primeiro, permitam que eu me apresente:
Meu nome é Herbert, tenho 56 anos, sou proprietário de uma pequena fábrica de embalagens. Sou divorciado e moro sozinho. Vale dizer que tenho uma queda séria por moças com vinte e poucos anos, e isso causou o fim do meu casamento. E também tenho um filha, Agnes, que completa 19 anos em breve.
Mas, voltando ao conto, tudo começou após o réveillon. Eu estava na cama, curtindo um baita de uma ressaca, após ter bebido tudo que podia e não podia na virada do ano. De repente, o telefone toca. Era Márcia, minha cunhada.
- Oi, Márcia, feliz ano novo!
- Feliz ano novo, cunhado! Qual é a boa dessas férias?
- Eu ainda não pensei em nada. Por quê?
- Nós estamos planejando passar alguns dias naquele hotel a beira-mar onde você passou sua lua de mel, lembra?
- Claro, é um local muito bonito, ainda mais no verão.
- Então, porquê você não vem passar uns dias conosco? Aproveita e traz a Agnes.
Não era uma má ideia. Eu bem que estava devendo uma viagem para a Agnes. Fiquei de falar com ela e daria a resposta para a Márcia depois. Liguei para Agnes logo depois do almoço e ela adorou a ideia. Então era só questão de fazer as malas e nos encontrarmos com a família do meu irmão lá mesmo.
Agnes estava muito entusiasmada com essas férias, pois sonhava com uma viagem assim já há algum tempo. Ela até me confidenciou algo bem curioso:
- Pai, vou adorar ficar esses dias com o senhor! A mamãe e o noivo dela são tão entediantes - Eu sorri. É bom saber que sou o pai bacana da história - Bem que a gente podia voltar a morar junto, né?
Não é a primeira vez que ela me solta essas indiretas, pedindo para morar comigo. Eu procuro desconversar. Não que eu não queira voltar a viver com a minha filha, pelo contrário, nós sempre nos divertimos muito juntos, mas eu não tenho certeza se mulherengo fanfarrão feito eu seria uma influência positiva para ela. No fim das contas, ficamos de resolver isso após a viagem.
Chegando ao hotel, a família do meu irmão já havia pego 2 quartos: Um para meu irmão Roger e sua esposa, Márcia, e outro maior para os três filhos deles: Beto, Nicole e Milena. Eu e Agnes achamos mais prático dividirmos o mesmo quarto.
Ainda era cedo, então Agnes foi curtir o restinho do sol com as primas, enquanto Roger e eu assistimos a um jogo no bar do hotel bebendo uma cervejinha gelada.
- Para onde foram a Márcia e o Beto? - senti falta dos dois.
- Devem estar fazendo algo juntos - respondeu Roger - Sabe, eles crescem tão rápido ... minha caçula já fez 18. Daqui a pouco, eles vão seguir com a vidinha deles ... aí vai ficar aquela sensação que poderíamos ter aproveitado mais, sabe, a família assim, toda unida.
- Pois é ... - Lembrei logo da conversa que tive com Agnes durante o voo. Será que estou perdendo a chance de passar mais tempo com a minha filha? Terminei de assistir o jogo com meu irmão e fui até a praia. Agnes está sentada na areia, junto das primas, rindo e observando o sol se pôr.
- Oi, pai! Olha só esse pôr do sol, que lindo!
- Sim, é realmente lindo - Não sei o que aconteceu comigo depois daquela conversa que tive com meu irmão, mas a Agnes agora parece tão diferente ... de repente, eu percebi que aquela menininha que vivia correndo entre as minhas pernas virou um mulher, uma linda mulher.
Nos reunimos todos na hora do jantar e fomos comer no restaurante do hotel. Tinha uma bandinha tocando umas baladas para animar o ambiente. Márcia chamou meu irmão para dançar, mas ele já tinha bebido todas e já estava entregando os pontos. Beto foi com mãe para a pista de dança, enquanto Milena acompanhou o pai até o quarto. Perguntei para Agnes se ela estava gostando do hotel. Ela sorriu, mas também já aparentava estar cansada demais. Nicole também achou uma boa ideia se retirar e deixamos Márcia e Beto curtindo o fim da noite enquanto íamos para nossos quartos.
- Vou tomar um banho na banheira antes de dormir, tá, pai?
- Ok. Vou depois de você - e logo depois que me acomodei na cama, peguei no sono. E meu sonho não seria outro se não Agnes, minha filha. Ela sorria para mim com aqueles lábios rosados e olhinhos verdes como o mar, o cabelo acobreado dela brilhava refletindo a luz do sol. Aos poucos ela revelava o corpo dela para mim, sua pela branca ficava cada vez mais bronzeada pelo contato com o sol, os seios dela são volumosos e os mamilos rosados como pêssego, seu bumbum é firme e redondinho, com uma marquinha provocante e ....
- Pai? Pai! Acorda! Vai tomar o seu banho!
Levantei e fui correndo para o banheiro, antes que ela percebesse que eu estava de pau duro. Enquanto a água caía na minha cabeça eu pensava: "Que loucura, eu não só estava sonhando com a minha filha nua, como eu fiquei extremamente excitado pensando nisso..." Nem preciso dizer que foi praticamente impossível pegar no sono sentindo tanto tesão, e naquele momento, pra mim estava fora de questão tocar uma pensando em Agnes. Acabou que fiquei trocando cochilos até o amanhecer. Depois que o sol saiu, eu levantei, tomei outro banho, desci pra tomar um café da manhã bem leve e fui dar um corrida na praia.
Algumas horas depois, encontro Milena, minha sobrinha mais nova, molhando os pés na beira do mar.
- Não vai entrar? - perguntei a ela.
- Ainda não. A água está muito fria - Ele respondeu, surpresa em me ver por ali, tão cedo - Caiu da cama também, tio?
- Pois, é ... - fiquei meio sem jeito para respondê-la - Não consegui dormir direito.
- Nem eu. Eu estava muito ansiosa por estas férias - respondeu Milena.
E ficamos jogando conversa a manhã inteira. Rimos bastante, nos distraímos ... as vezes eu me via pensando se não seria bom mesmo compartilhar mais momentos assim com a minha filha. Daí Milena me fez um convite:
- Tio, você tomaria um vinho comigo mais tarde?
Não vi motivos para recusar. Combinamos de beber depois do almoço. Foi o tempo de me encontrar com Agnes no saguão do hotel e almoçarmos juntos. O restante da família se dispersou e não consegui encontrá-los. Pois bem, desfrutei de um deliciosa refeição ao lado das meninas, esperando passar o resto da tarde com as duas, porém, Agnes não estava se sentindo muito disposta (efeito do voo ainda, talvez) e decidiu voltar ao quarto e descansar mais um pouco. Voltamos a ficar sozinhos, apenas Milena e eu.
- E então, tio, vai rolar aquele vinhozinho?
- Vambora - respondi.
- Faz, o seguinte - Pega uma garrafa e me encontra no meu quarto, assim não tem aborrecimento.
Concordei. Para mim, estava ocorrendo tudo na maior inocência. Até eu chegar no quarto em que Milena e seus irmãos estavam hospedados.
- Entra, tio - As cortinas estavam fechadas e as luminárias acesas. Ela deixou uma música tocando bem suave ao fundo e Milena estava vestindo o mesmo biquíni branco que usava nesta manhã - Vem, senta aqui.
- Que clima romântico ... - brinquei - tá querendo seduzir alguém?
- Só se for o senhor - ela respondeu.
A princípio, não imaginei que ela estaria flertando com o próprio tio, mas agora não sobrava mais nenhuma dúvida.
- Eu caí direitinho no seu papo do vinho, né? - ela sorriu e tirou o sutiã.
- Deixa o vinho pra mais tarde! Vem cá, vem.
- Você é doida... Eu sou o seu tio!
- Que isso, tio. Vai falar que o senhor nunca fez isso antes? - Ela me provocava, roçando os mamilos contra o meu peito enquanto ameaçava me beijar.
- Isso é incesto, sabia?
- Ah, vai falar que você e a Agnes nunca deram umazinha? - Agora ela balançava a bunda contra o meu pau.
Milena deve ter uns 1,60m mais ou menos, tem a pela bem branquinha e longos cabelos loiros. Ela é magrinha, os seios dela são pequenos e a bundinha dela é deliciosamente redondinha e torneada. Pra quem não tinha dormido com tanto tesão, não havia a menor chance de agora eu ser um cara sensato.
Empurrei-a para cima de cama e fiquei em cima dela. Comecei a beijá-la desde o pescoço, passando pelos seios, chupando os mamilos dela um bom tempo. Ela dava longo suspiros enquanto dizia algo como "isso, tio, assim..." até meus beijos descerem pela barriga dela, até a altura da calcinha. Ela levantou as pernas para facilitar que eu tirasse a parte de baixo do biquini. Para minha surpresa, a bucetinha da Milena era bem peludinha e cheirosa.
- Imagino que você tenha preservativo - perguntei, enquanto tirava a roupa.
Ela pegou alguns que estavam estrategicamente escondidos embaixo de um travesseiro. Peguei um e encapei o boneco antes de continuarmos a brincadeira. Ela já estava se contorcendo de tesão sobre a cama, me chamando para fodê-la. Voltei a ficar sobre ela, e dei um longo beijo na boca de Milena. Voltei a beijar o corpo dela, fazendo ela gemer ainda mais, implorando pela minha pica.
- Quero sentir o gosto dessa xoxota! - brinquei com ela, antes de começar a lamber aquela bocetinha peluda. Ela deu uma risada, antes de entrar em transe, enquanto eu lambia o clitóris dela.
- Putaquipariu, tio, que delícia! Ahhhh.... - ela levantou o quadril e começou a gemer mais forte, indicando que vinha um delicioso orgasmo. Aí que eu acelerei as lambidas e comecei a esfregar os dedos na entradinha da vulva.
- Vem, me fode, porra!!! - Milena ficou na posição de frango assado, então eu pude penetrá-la. Fui logo metendo com bastante vontade, para que ela tivesse um "senhor orgasmo". Ela se pôs de quatro para mim e disse "o cuzinho é só do papai, tá". Nem me liguei na hora, eu só pensava em traçar a minha sobrinha safada e voltei a socar minha rola dentro dela.
- Dá seu leitinho pra mim, dá ... - ela se virou para mim, com a boquinha aberta. Tirei a camisinha na velocidade e gente, eu gozei como um cavalo! Cobri a cara dela inteira de porra, da testa ao queixo, e ainda respingando nos seios dela. Milena se esparramou na cama, entregue ao êxtase. Eu sentei na cabeceira da cama, apreciando a beleza da gatinha que eu acabara de comer.
Pessoal, por enquanto é isso. Aconteceram muito mais coisas, mas vou deixar para contar o resto numa outra parte, certo?
puro tesão
O cuzinho é só do papai, que linda menina e bem obediente. Assim dá gosto. Votado.