Porto Alegre, 2020. Como foi dito na primeira parte desta história, Maurício, que estava morando com sua mãe há mais de 2 anos, teve que enfrentar e lidar com muitas situações durante todo o ano de 2019, principalmente no final. Primeiramente o divórcio de seus pais, após Carlos ser descoberto em plena traição com uma mulher quase 30 anos mais jovem. O divórcio acarretou na permanência de Maurício na casa morando com mãe Fernanda, para cuidar dela e dar todo o suporte necessário para superar a infidelidade do marido, e a consequente separação. E essa nova convivência com mãe. Trouxe novamente, após longos anos de quietude. um fogo, uma paixão proibida, um desejo secreto, que Maurício pensava estar apagado dentro de si, e que voltou a consumi-lo. E este sentimento acabou por se revelar por completo em sua mente e espírito após uma temporada de 2 semanas, nas festas de fim de ano. em que ele acompanhado da mãe passaram no litoral gaúcho. E convivendo com a mãe em um pequeno apartamento, com seus biquínis minúsculos e extremamente sensuais, idas a praia com direito a passar protetor solar todos os dias em seu corpo maravilhoso, banhos e brincadeiras na água do mar que tornaram-se verdadeiros deleites para homem que aproveitava a água, e de forma discreta, tirava uma casquinha da mulher à sua frente, fazendo assim com que aqueles dias tornassem-se o gatilho que libertou algo dentro de Maurício, com o qual ele lutava há meses para manter preso. A louca e depravada vontade de transar com a própria mãe.
E esse desejo foi tão arrebatador dentro de Maurício, que até mesmo Fernanda percebeu, por mais que o filho tentasse disfarçar ou esconder, ela percebeu o fogo que o consumia, o mesmo que o consumiu 15 anos antes, quando ela também percebeu e foi de certa forma atingida, pois ao descobrir o tesão do filho adolescente por ela, em vez de tentar dar um fim aquilo, ela foi cúmplice, excitando-se e proporcionando ao filho situações e eventos que ele pudesse satisfazer seu tesão por ela, e por mais que Maurício nunca tivesse descoberto esse fato, Fernanda sempre carregou consigo aquele sentimento de ter compartilhado algo tão proibido com o filho, o desejo sexual incestuoso.
E agora dessa vez não era diferente, o filho a desejava novamente, porém tentava não deixar transparecer, mesmo assim ela sabia de seus sentimentos e isso a excitava imensamente. E diferente do passado, dessa vez ela tinha dois motivos para ficar mais excitada com a tensão sexual existente. O filho tornara-se um homem extremamente sexy e atraente, um verdadeiro deus grego para qualquer mulher, inclusive ela, que convivia diariamente com ele, em suas sungas ou calções curtos. Aliado a isso o que tornava toda a situação ainda mais ardente, era o fato de Fernanda uma mulher voluptuosa, que sempre adorou sexo, e sempre teve sexo, desde o divórcio com o ex-marido, estava sem transar, 8 meses sem sentir um pedaço de carne quente, grosso e pulsante em suas carnes a estavam matando, E saber que tinha um homem em sua casa, disponível e atraente queimando por ela, de novo, a deixava em eterno estado de tesão e excitação.
Após o retorno do litoral no começo de janeiro, as coisas que em casa já andavam quentes, porém controladas, aos poucos foram chegando aos limites do pudor para começar a transpô-lo de forma extremamente fácil. No começo os carinhos do filho, que sempre existiram, começaram a ficar mais intensos com o passar das semanas. Eram abraços demorados e gostosos que ele dava na mãe quando chegava em casa, Ele a abraçava com tanto amor e paixão que Fernanda não via outra solução, a não ser se entregar aos braços fortes e quentes dele, Ele sempre a agarrava pela cintura com os braços e fazia com que ela passasse seus braços ao redor do seu pescoço, e os dois se apertavam fortes, com a desculpa de que o dia separados por causa do trabalho, fosse o suficiente para ele suspendê-la no ar e afundar a cara em seu colo grande e poderoso, com seios dignos de uma obra grega. E isso acontecia todos os dias sempre da mesma forma, até que um dia o filho beijou de forma intensa e molhada a base pescoço da mãe que a fez arrepiar-se instantaneamente e levar um pequeno susto.
“Aiii filho… não faz isso que a mamãe se arrepia hahaha”
“Desculpa mãe, mas não resisti a esse pescoço se insinuando pra mim”. Falou de um jeito divertido e alegre. “Meu pescoço se insinuando para você? Ta aí uma coisa que nunca ouvi antes hahaha”. Ela respondeu no mesmo tom divertido que o filho, que a tinha posto no chão, ela então olhou fundo em seus olhos e lhe deu um beijo amoroso e carinhoso na bochecha, e nesse momento não teve como não sentir a ereção do filho encostando na sua barriga. “Agora vai tomar banho, que daqui a pouco o jantar estará pronto.” Ele foi, mas não sem antes abraçá-la e beijar seu pescoço novamente. Dessa vez ela não assustou-se pois já esperava e desejava esse carinho.
E cada semana que passava os carinhos evoluíam mais e mais até se tornarem quase verdadeiros sarros que um dava no corpo do outro, e nem precisava ser um gênio para saber que às noites, cada um no seu quarto, matavam seus desejos com longas e calorosas sessões de masturbações, um desejando o corpo alheio. Maurício estava mais uma vez em estado de fascínio quase doentio pela mãe, ele sabia disso, pois sempre foi um homem que nunca ficava mais que 3 dias sem sexo, solteiro ou compromissado. Mas desde antes de irem para o litoral, e passarem aqueles dias excitantes, Maurício não tinha transado. E já estavam na metade de fevereiro, mas por algum motivo, maluco que ele não sabia explicar, as últimas semanas com a mãe lhe fizeram perder a vontade de transar com qualquer outra mulher. Não que os sarros, selinhos, abraços, mãos bobas, e punhetas sozinhos em sua cama imaginando a mãe o satisfizessem, mas era como se em seu interior, ele soubesse que tudo isso era apenas uma preparação para algo melhor que estava por vir, algo que tornar-se-ia muito mais intenso com ele estando em abstinência de sexo.
E para Fernanda era a mesma coisa, ela uma mulher tão linda e gostosa, conseguiria sexo aleatório em um piscar de olhos, bastava verificar seus aplicativos de mensagens ou então a DM do Instagram, onde não faltavam pretendentes, homens ou mulheres para apaziguar seu fogo. Mas para ela, o que estava construindo dia a dia com seu filho naquela casa era mais importante, a tensão e cumplicidade e a aceitação de tantos fatos pecaminosos, porém muito prazerosos, estavam em constante evolução. E eis que no início de março um acontecimento de proporções mundiais afetou drasticamente a relação entre Fernanda e Maurício, ocasionando a concretização de todos os seus desejos e taras. A quarentena devido a propagação do Covid-19 em todo o planeta.
Maurício que estava trabalhando como analista sênior de custos em uma empresa de softwares para empresas, que também oferecia serviços de logística e tecnologia, teve que começar a trabalhar remotamente a partir de sua casa, enquanto Fernanda que era professora universitária, obrigou-se a ficar em casa e esperar pela liberação ou não de conteúdo EAD, e enquanto isso não acontecia teve suas atividades acadêmicas suspensas. E assim a partir de segunda quinzena de março os dois passaram a ficar todos os dias juntos trancados dentro de casa cumprindo a quarentena e o afastamento social.
E o mês de março transcorreu cada vez mais quente para os dois, sua relação agora era constante, pareciam um casal de namorados, ainda não se beijavam de língua e nem transavam ou faziam qualquer coisa sexual, mas de resto se permitiam a tudo. Teve um sábado que foi quase todo passado em cima do sofá, com Fernanda sentada no colo de Maurício de frente pra ele, enquanto rebolava e esfregava seus peitos, protegidos com apenas uma fina blusa, no peitoral forte e rígido do filho. Mesmo o shortinho que ela usava não foi o suficiente para evitar que as pernas de Maurício ficassem molhadas pela umidade que saía do interior de Fernanda. Passaram horas nisso, sem trocar palavras nem olhares longos, apenas ficavam esfregando seus corpos sentindo todo o fogo e desejo que os consumiam. Este sábado de sarros e esfregação foi tão intenso que os dois em dado momento atingiram o orgasmo apenas sentindo a textura e calor que emanavam de seus interiores depravados.
Maurício achava aquilo tudo uma loucura, é óbvio que tanto ele quanto a mãe sabiam o que estava acontecendo e onde isso terminaria, mas não trocavam palavras sobre, nem tocavam no assunto após suas sessões de esfrega esfrega. Ia cada um para os seus canto aliviar-se da melhor maneira possível. Maurício foi para seu quarto masturbar-se enquanto Fernanda foi ao banho limpar suas partes íntimas e pernas que estavam meladas e grudentas de seus fluídos sexuais. Enquanto ele deitado em sua cama castigava sua rôla pensando na mãe gostosa e safada que tinha, Fernanda estava embaixo do chuveiro com 2 dedos atolados em sua buceta desejando o filho mais do que tudo.
É claro que essa situação excitante de depravada de ambos só poderia terminar em sexo, mas os dois não falavam sobre isso, e como se em comum acordo não falado deixavam seus corpos decidirem quando tal ato libertino e incestuoso aconteceria. E finalmente aconteceu, no fim de semana seguinte.
Era sexta-feira, de manhã, Fernanda acordou especialmente excitada naquela manhã, depois de mais uma semana intensa de carinhos e esfregação de corpos. (onde por pouco eles não cederam ao sexo, sendo interrompidos apenas por causa de uma ligação de Ana, que dizia sentir-se carente e com saudade da filha e do neto. E após uma longa conversa ao telefone o fogo dos dois tinha diminuído) Fernanda tinha dormido nua, e ao levantar botou apenas uma camiseta grande que tinha para cobrir a sua nudez, preparou o café, e tomou sozinha enquanto o filho dormia. Maurício estava cansado, pois tinha ficado até altas horas da madrugada se masturbando e pensando na mãe, um verdadeiro adolescente tarado e com constante tesão. Após o café, Fernanda resolveu lavar a louça acumulada na pia ainda da noite anterior. E estava nesse ato, quando Fernando levantou, e a viu em pé em frente a pia. Resolveu que tomaria um banho antes de começar mais um dia de trabalho em Home Office. Aproximou-se da mãe e a abraçou por trás e beijou sua nuca, causando um arrepio aterrador e instantâneo na mãe.
“Bom dia minha rainha” falou com uma voz grave de quem recém acordou, mas que exalava muita paixão. Fernanda parou o que estava fazendo, se escorou na pia, e abriu a boca num gesto de prazer e excitação diante do beijo na nuca seguido do arrepio. “Bom dia filho…” Foi o que conseguiu responder sem entregar na voz o tesão que estava sentindo. Ficaram assim uns instantes grudados, sentindo seus corpos, até que Fernanda conseguiu falar. “Filho toma logo café, que já estou lavando a louça.”
“Eu vou tomar banho primeiro mãe, para me despertar bem, tenho um dia cheio hoje de trabalho.” Fernanda disse um apenas, tudo bem, mas pensou com um sorriso no rosto, após sentir o pau do filho cutucando a sua bunda, de que ele já estava bem desperto, Mas não falou nada e o filho retirou-se em direção ao banheiro já com uma toalha no ombro. Chegando no banheiro ele teve dificuldade para urinar, pois o pau estava envergado de tão duro, levou alguns instantes para ele amolecer um pouco e Maurício conseguir urinar normalmente. Em seguida, olhou no espelho e não gostou de sua barba que crescia já de forma irregular no rosto, e resolveu que daria uma aparada e diminuída nos excessos, Pegou o aparelho de barbear, porém não achou o creme e falou com Fernanda.
“Mãe, acabou o creme de barbear?
“Acabou sim filho, mas eu lembrei e quarta-feira quando fui ao mercado comprei. Coloquei aqui no armário da cozinha mas acabei esquecendo de colocá-lo no banheiro. Já levo aí.” Maurício sorriu, pois sabia bem o motivo de ela ter esquecido. Quarta-feira quando ela chegou do mercado foi o dia que ele mais chegou perto de comê-la. Só não o fez por causa da ligação da avó. “Não se preocupe mãe, eu pego.” Enrolou-se de qualquer jeito na toalha e foi em direção a cozinha, com o pau a meia bomba pegar o bendito e abençoado creme de barbear.
Fernanda ainda estava lavando o resto da louça, Maurício prostrou-se atrás dela apenas alguns centímetros de encostá-la, Com a mão esquerda segurava a toalha mal amarrada a sua cintura, enquanto que estendeu o braço direito para pegar o creme que estava na parte de cima do armário. “Está aqui filho.” Falou Fernanda e esticou ela mesmo o braço para pegar o creme que estava na prateleira abaixo onde o filho procurava. Ao fazer isso bateu com seu cotovelo no braço de Maurício e o desequilibrou por um pequeno instante, causando o movimento involuntário de ir para frente e enconchando a mãe. Fernanda ao se esticar para auxiliar o filho acabou levantando a camiseta que usava, deixando sua bunda nua exposta, e Maurício neste exato momento acabou deixando a toalha cair e encostou seu pau ainda meia bomba exatamente no meio da bunda sem proteção nenhuma da mãe. Pele com pele, algo inédito até agora entre eles, quando se tratava daquele parte de seus corpos, em todas as outras enconchadas que ocorreram nos últimos meses, sempre havia um tecido de roupa os separando. Não agora, pois era o pau de Maurício encaixado perfeitamente no rego da mãe.
Rapidamente Maurício olhou para baixo e viu a mãe pelada encostada nele, pelado também. E em um gesto sem pensar ele colou seu peito sobre as costas de Fernanda, fazendo com que ela apoiasse as mãos na pia e arqueasse as costas, enquanto Maurício mais que rapidamente segurou ela pela cintura. Então durante alguns segundos assim eles ficaram congelados, grudados, respiração ofegante, cada um curtindo e absorvendo esse fato em suas mentes. Maurício foi o primeiro a tomar a iniciativa e esfregou o pau na bunda da mãe, indo pra cima depois descendo. Fernanda, gemeu, mas algo ainda não definido dentro de sua mente a fez falar com a voz entrecortada. “Aii filho, para com isso.” Por mais que a voz estivesse carregada de prazer e desejo, Maurício sentiu algo de negativo em sua entonação e se afastou um pouco da mãe, pedindo desculpas. Fernanda disse que estava tudo bem e alcançou ela mesma o creme de barbear ao filho. Fernanda olhou para baixo e viu o pau do filho pela primeira vez. E o que viu tirou seu fôlego. Era um pênis grande, 20 cm ou mais, de cor morena, grosso, com veias grossas, e era um pouco encurvado ou torto para cima, além de ter uma cabeça grande e grossa num tom roseado cor de pele fazendo contraste com seu corpo em um tom mais escuro. Fernanda não ficou sem fôlego apenas com o belo calibre de pau que seu filho tinha mas também porque este pênis era inacreditavelmente idêntico a um outro pênis que a fez muito feliz em toda sua adolescência e boa parte da vida adulta.
Maurício viu a mãe olhando para sua cintura, em plena admiração de seu instrumento, e pensou que talvez agora ela estivesse preparada, após ver o que lhe esperava, mas como ela não falava nada nem se mexia, ele resolveu continuar com sua estratégia de esperar. Em sua mente quando fosse para acontecer, não haveria dúvida, simplesmente aconteceria. Então pegou sua toalha no chão, enrolou-se nela e pediu desculpas novamente, e foi em direção ao banheiro. “Está tudo bem filho.” A voz de Fernanda era um misto de tesão, medo e arrependimento, por muito pouco ela não saiu correndo atrás do filho e deu pra ele no banheiro. Não entendia o que estava acontecendo, ela queria sim transar com ele. Estava pronta quarta a noite quando ele a atacou, e agora de novo tiveram a melhor oportunidade para isso acontecer, e ela deu pra trás. Seria ainda um mínimo resquício de algum freio moral que a impediu de se entregar ao filho? Só podia ser isso, pois seu corpo e sua alma necessitavam de uma boa transa, já eram mais 10 meses sem transar ela já não aguentava mais, porém mesmo assim, tinha se recusado a pouco, e não fez nada para reverter tal situação.
Estava muito confusa e com tesão para pensar direito, então foi ao seu quarto e colocou uma calcinha e voltou a cozinha para terminar de lavar a louça. O filho ainda tomava banho, e em seu banho Maurício se acabava em uma punheta fenomenal lembrando da cena de seu pau encostando na bunda da mãe sentindo seu calor. Gozou freneticamente, e somente após o banho percebeu que nem sequer tinha lembrado de fazer a barba. Sorriu e pensou no que o tesão era capaz de fazer. Vestiu seu calção e voltou a cozinha e apesar de toda a tensão sexual no ambiente, conseguiu se controlar, principalmente quando viu que a mãe tinha colocado uma calcinha rosa, estilo shortinho, um sinal de que ela estava se protegendo do contato do pau do filho. Esse sinal foi uma dica para ele não tentar mais nada, e após um café silencioso, foi para o seu quarto e meteu a cabeça no trabalho.
De seu lado Fernanda estava arrependida de não ter dado para o filho, mas agora era tarde demais, o filho tinha ficado um pouco magoado, ela sentiu isso, e agora não era hora de procurá-lo, em seu horário de trabalho. Então ela mesmo foi atrás do que fazer e tentar não pensar no acontecido. O dia passou sem mais novidades e à noite pediram um Ifood e logo após se recolheram, não sem antes darem uma namorada em cima do sofá agora bem mais controlado e sem excessos de excitamentos. Foi um fim de noite silencioso e quieto em sua relação, talvez o fim de noite mais silencioso desde que esta rotina depravada entre os dois começara. Era isso que os dois pensavam quando deitaram-se, sem lembrar da famosa frase que fala sobre aquela pequena fração de tempo, do mais absoluto silêncio, que acontece antes do forte e ensurdecedor trovão.
Sábado de manhã, Fernanda como sempre acorda cedo e prepara o café, dormiu nua mais uma vez e ao levantar-se, botou uma calcinha muito sexy e confortável que gostava de usar, preta com detalhes em branco, pequena que se encaixava perfeitamente na sua bunda, valorizando seu tamanho e formato. Na parte de cima, como sempre sem sutiã dessa vez colocou uma velha camiseta antiga que tinha cortado pouco abaixo dos seios, transformando-a em uma baby look muito pequena e atraente. Era uma camiseta cinza e fina, e quando a colocou, cobria exatamente 2/3 de seus enormes seios, deixando a parte de baixo deles a mostra. Se no dia interior ela estava com tesão ao acordar, hoje ela babava de tanta excitação e vontade de transar. Após algum tempo em frente ao espelho admirando seu próprio corpo, foi em direção ao quarto do filho que dormia quase nu em cima da cama. A vontade que teve foi de pular em cima dele e fazer tudo o que desejava ali mesmo, Mas segurou a vontade, teria que ser da forma que os dois tinham acertado de forma velada e sem tocar no assunto, seus corpos de forma consciente realizariam as fantasias de suas mentes.
Foi à sala, ficou mexendo um pouco no celular, navegando nas redes sociais, e após uma meia hora respondendo algumas mensagens e vendo algumas notícias de internet, resolveu fazer um café. Qual não foi a sua surpresa ao constatar que a buceta continuava quente e babada de tesão. “Aii meu Deus, é hoje.” Foi só o que conseguiu pensar, Enquanto preparava o café gritou para o filho levantar, tencionava ir dar uma caminhada com ele em um dos parques próximo a sua casa. Estava secando algumas xícaras na pia para usar no dejejum quando Maurício levantou. Ele ao chegar na cozinha viu a mãe novamente de pé em frente a pia, com uma calcinha escandalosamente pequena e sensual atolada naquela bunda colossal, enquanto na parte de cima usava uma mini baby look apertada e fina. Nesse momento vendo a mãe ali assim tão gostosa, podia ver sua buceta formando um pacote na calcinha, as curvas de suas ancas e cinturas, seus lindos cabelos ondulados e negros compondo aquela escultura de mulher com pernas grossas e bem definidas. Uma pintura cheia de curvas que emanava sexo. E após uma noite inteira com sonhos entrecortados de sexo e putaria com mãe, ao vê-la daquele jeito ficou alguns instantes sem se mexer, admirando enquanto o tesão crescia dentro de si e o devorava até sair do corpo, envolvê-lo e dominar suas ações.
Sem pensar duas vezes, com um objetivo claro em mente, ele atravessou a cozinha, botou as mãos na cintura da mãe e a abraçou com paixão e vontade por trás. Seu pau estralando de duro, cutucava a imensidão de prazer que era aquela bunda, enquanto ele curvava-se em cima da mãe e beijava alucinadamente seu pescoço e sua nuca. Fernanda percebeu quando o filho adentrou a cozinha e ficou parado na porta admirando seu corpo. Ela chegou a respirar mais profundamente diante disso, e quando o filho a agarrou com aquela lança de carne dura a espetando por trás, beijando, lambendo e chupando seu pescoço, com a respiração carregada de tesão animal, ela soube que o grande momento, que vinha sendo construído nos últimos 4 meses, estava prestes a acontecer. Ela e o filho iriam trepar.
Maurício sabia exatamente o que queria, e como faria. Ele beijava a mãe com volúpia e paixão, seu pau duro por baixo da cueca estava em batalha com a bunda da mãe, que tinha começado a rebolar sentindo a sarrada, e gemer baixinho, entregue ao ataque do filho. Ele então a abraçou na altura da base dos seios e descobriu que a camiseta cortada que ela usava não protegia a base daqueles montes de carne que eram faziam parte do seu desejo, pois eles roçavam em seus antebraços Então usando as duas mãos abertas ele agarrou as tetas grandes, pesadas e firmes da gostosa mãe e apertou. Com cuidado para não machucá-la, mas na medida certa, firme e intenso. Fernanda adorou isso, e adorou mais ainda quando o filho começou a bolinar seus dois mamilos com maestria de quem já fez isso diversas vezes. Os bicos de seus peitos estava tão duros que pareciam duas pedras preso as tetas de Fernanda, Maurício saboreou este fato, e apertava com tesão e propriedade. Fernanda que antes gemia baixinho nesse instante libertou-se de qualquer dúvida ou freio moral que pudesse existir, e começou a gemer alto sem medo de se fazer ouvir
“Aiiiiiiii filhooooo… aaaaaaa meu Deussssss… huuuuum” E rebolava no pau do filho, com vontade, jogando a bunda de encontro a púbis de Maurício com certa violência, mostrando seu cartão de visita de mulher intensa e safada. “Fsssssssssss assim mãezinha, assim que tá gostoso.”
“Tá gostoso mesmo meu amor”
“Gostoso é pouco, tá maravilhoso minha rainha”.
Amava ser chamada de rainha e rebolava e jogava a bunda com cada vez mais força no pau do filho. Essa era a melhor sarrada até agora, e Maurício decidiu que ela melhoraria, tirou as mãos dos peitos da mãe, pousou a esquerda em sua cintura, e afastou-se um pouco do seu corpo, enquanto que com a mão direita tirou o pau para fora. Fernanda que acompanhava os movimentos do filho, percebeu quando ele tirou as mãos dos seios, sabendo que ele faria alguma coisa, então ela olhou por cima do ombro e viu o filho dando um passo para trás e baixando a cueca boxer que usava, até as bolas, e viu, enquanto saliva escorria de sua boca, o enorme e lindo pau saltar pra fora, apontando pra cima. Um arrepio correu por sua espinha, o filho olhou em seus olhos, deu um sorriso as ver o tesão que a mãe estava. Fernanda devolveu o sorriso e empinou bem a bunda para o filho, lhe oferendo como um sacrifício àquela lança de carne gostosa e grossa. Maurício não perdeu tempo com a bunda da mãe empinada, segurou firme em suas ancas e a trouxe para si, encaixou sua rola no meio do seu lindo rabo e começou a deslizar seu pau para baixo e para cima, no rego de Fernanda, que tremeu com essa atitude do filho. Ela jogou a cabeça para trás e deixou-se cair sobre o peitoral do filho, que continuava esfregando o pau no meio de seu rabo, enquanto voltou a manipular os seios dela, arrancando-lhe suspiros e gemidos entrecortados de puro tesão e prazer.
“Ooh filho, assim você mata a mamãe” e virou o rosto em sua direção, oferecendo-lhe a boca carnuda e suculenta. Maurício não se fez de rogado e a beijou com vontade, invadindo a sua boca com língua como uma serpente, se enrolando na presa. E ali estavam os dois, Maurício um homem alto, grande e forte de 1,90 m de altura com a cueca arriada esfregando o pau na enorme e empinada bunda de sua mãe, uma morena espetacular, cheia de curvas de cabelos negros e ondulados, peituda e bunduda, que estava a sua frente com as costas arqueadas, usando uma pequena calcinha preta perfeitamente encaixada no seu corpo, rebolando com tesão sua bunda no pau babado do filho, enquanto ele apertava seus monumentais seios empinados e a beijava com todo fogo e paixão que um homem sedento pode sentir por uma mulher tão gostosa.
Os dois gemiam, suspiravam, se esfregavam, suavam, tudo no mesmo ritmo e na mesma sintonia, Fernanda sentia que logo poderia gozar somente com essa esfregação. O pau do filho era grosso, e pulsava enquanto deslizava por sobre seu cu. Maurício estava em um estado de torpor, como se estivesse em uma viagem de ácido. Parou de beijar a mãe e a virou de frente e ficou a contemplá-la. A calcinha tinha um pequeno triângulo na frente que servia apenas para esconder a racha da buceta, pois toda a estética envolvida naquela região do corpo estavam a mostra, como um convite. Os pelos bem aparador apareciam, pois a parte de cima deste triângulo era transparente, dando um efeito maravilhoso a uma buceta que ele sabia já ser maravilhosa. Suas coxas eram dois monumentos como que esculpidos, bem-feitas, definidas que compunham uma linha perfeita que levava o olhar até sua cintura e suas ancas, grandes poderosas, A barriga era bem lisa com um abdômen perfeito e lindo no tamanho certo para aquele monumento de corpo. Anos e anos de diversas atividades físicas e hábitos saudáveis eram vistos ali naquele abdômen. E subindo a vista chegava-se a maravilha que era seu busto. Dois seios enormes, pesados que tinham bicos apontados para cima. A base dos seios e seus formato circular estava descoberto e à vista, enquanto o resto estava tapado por aquela mini baby look improvisada, e esse fato a deixava ainda mais gostosa aos olhos de Maurício, pois ele tinha uma admiração sem igual a seminudez, roupas que ao mesmo tempo que escondiam, ofereciam uma nova forma sensual de se ver um corpo, adornando e valorizando cada curva e protuberância. Não era a toa que ver os bicos dos peitos quase furando aquele tecido cinza e fino, rendia um prazer e uma admiração de forma imediata. E o fato da respiração pesada, fazendo seu colo arfar pra cima e pra baixo, demonstrando o tesão que aquela mulher sentia, tornava o cenário muito mais sedutor. Maurício estava admirando cada centímetro daquele corpo, e ao continuar subindo seu olhar e prestando atenção a cada detalhe ele chegou ao rosto da mãe. A boca grande e carnuda estava aberta, com a respiração pesada, o nariz bem-feito encaixava perfeitamente naquele rosto triangular, e olhos passavam a mensagem que o filho que queria ouvir da mãe, Sexo. Era isso que estava no seu olhar, sexo e nada menos que isso, Fernanda queria ser comida, devorada, aberta, fodida e todos os adjetivos possíveis que demonstrassem o quanto ela desejava aquele pau latejante dentro de si.
“Puta que pariu, como tu é gostosa mamãe.” Sua voz era puro desejo animal e selvagem, algo até ofensivo, que Fernanda adorou ouvir. “Eu vou te chupar toda agora.” Ao ouvir isso sua respiração ficou mais intensa, pois agora não tinha mais volta, realmente aconteceria. Maurício aproximou-se dela com o pau em riste, a segurou com firmeza no rosto e a trouxe para si, beijaram-se novamente com muita volúpia, suas línguas se enrolado e se enroscando, um beijo quente, molhado e intenso. Fernanda sentia o pau babado em seu abdômen, aumentando o prazer daquele beijo. Maurício, depois de minutos beijando a mãe, aos poucos foi descendo com sua boca, pelo queixo, pescoço, lambendo e chupando, até chegar aos peitos, seus sonhos de consumo, levantou o pouco tecido que os cobriam, os admirou por uns instantes e caiu de boca no mamilo esquerdo, enquanto apertava e beliscava o direito. “AAAAAHHHHHH.” Foi o som que saiu da boca de Fernanda quando o filho começou a chupar seus peitos com mamilos duros e intumescidos. Maurício revezava sua boca e suas mãos nos carinhos as tetas da mãe, e enquanto fazia isso, pensou em fazer uma espanhola com ela quando pudesse. E assim ficou, sem pressa mamando aqueles peitos, um sonho que levou quase duas décadas para ser realizados, mas ali estava ele, e aproveitaria cada segundo. Depois de longos minutos nessa função, Fernanda sentia a pequena calcinha pesada de tantos líquidos nela acumulados. O filho era um tesouro escondido, demonstrava ter muita experiência e propriedade quando o assunto era deixar uma mulher pegando fogo usando apenas a boca e as mãos. Os dois nada falavam apenas gemiam alto e respiravam como se estivessem em uma corrida. Maurício novamente começou a descer com a boca, percorrendo cada centímetro de pele da mãe até chegar na beirada da calcinha. Nesse momento ele se ajoelhou em sua frente, e deu pequenos beijos na cintura e ao redor de umbigo de Fernanda. Pegou sua perna esquerda e botou em cima de seu ombro direito, abriu uma das gavetas da pia e fez sua mãe apoiar nela o seu pé direito, assim estava Fernanda apoiada e com as pernas abertas diante de filho e mercê de sua boca. Maurício começou a beijar a parte interna da coxa esquerda, desde quase o joelho até chegar perto da virilha, A mãe o amou por isso, pois dava atenção a todas as partes sensíveis de seu corpo. Era um perfeito amante, sabia que uma mulher sentia prazer ao ser manipulada em qualquer parte do corpo e não apenas na buceta. Após isso ele fez o mesmo caminho com a boca na perna direita. Fernanda delirava de tesão, sentia seu tesão pingando através da calcinha, e também o filho viu isso ali bem de perto, inclusive estava pingando em cima de suas pernas logo abaixo. Ao chegar a virilha do lado direito ele passou a língua por ela desde a buceta encoberta pela calcinha ensopada até a altura da cintura, e fez a mesma coisa na virilha do lado esquerdo, de forma lenta, constante e molhada, ele descia e subia lambendo as virilhas depiladas da mãe. Aquilo foi demais para Fernanda, nunca nenhum homem tinha dado um banho de língua assim nela a ponto de estar quase gozando, sem ao menos tocar na sua buceta. “Esse guri é próprio diabo.” Pensou ela enquanto delirava de tesão. O filho continuava a lamber suas virilhas, ela quase não suportando tanto prazer, com a mão esquerda arredou a calcinha para o lado e disse com uma voz derretida, cheia de volúpia e um prazer quase doloroso.
“Filhooo por favooor, chupa minha bucetaaaaaa…pelo amos de Deusssss!”
Maurício sentiu-se satisfeito com a atitude da mãe, era isso que mais desejava, que ela se entregasse com tudo, e seu pedido, com a voz derretida, tirando ela mesmo a calcinha para o lado e expondo sua linda buceta ao filho era a última barreira que foi quebrada entre eles. Agora aquela buceta lhe tinha sido oferecida, tornara-se sua, e a partir daquele momento ele a usaria e aproveitaria cada milímetro dela. A imagem buceta da mãe era algo tão espetacular que ele ficou alguns instantes sem respirar. O pelos bem aparados que estava acima dos grandes lábios em forma de triângulo, estavam ensopados da baba transparente e viscosa que sua mãe produzira, seu clitóris estufado e duro brilhava intumescido, e logo abaixo começava a fenda, linda bem formada, grandes lábios estufados e carnudos que desciam até se perderem, e os pequenos lábios pequenos e rosáceos, estavam cobertos por uma camada de fluidos melados que pingavam de seu interior, criando pequenos fios de babas que desciam sem parar. Maurício pousou a mão esquerda sobre a virilha da mãe, roçando seu polegar em seu clitóris, a mulher treme de cima a baixo com esse toque. Fernanda levitava com o filho direcionando sua cabeça em direção a sua sofrida e tesuda buceta. Sofreu mais ainda quando sentiu a língua, larga quente e molhada lamber toda a sua extensão desde a parte mais abaixo até seu grelo que estava elétrico e vibrante. Mas era um sofrimento bom, um sofrimento que lhe dava imenso prazer, e quando o filho começou a repetir o movimento, uma, duas, quatro, sete vezes, do mesmo jeito, lentos mas constantes e molhados, Fernanda não resistindo mais a tanto prazer se entregou de bom grado ao retumbante orgasmo que a atingiu, tendo somente tempo de falar. “Aiiiii filhooooooo…” e agarrou sua cabeça e afundou ela mais em sua buceta e gozou, gozou fartamente na sua cara. Uma corrente intensa de líquidos esbranquiçados foram despejados no rosto do filho, que se deixou levar e abriu bem a boca e enfiou o máximo que pôde a língua dentro daquela gruta de carne e prazer. Fernanda sentiu quando o filho lhe introduziu a língua em meio ao seu orgasmo, intensificando-o mais. Ela começou a gritar e rebolar na cara do filho enquanto gozava e Maurício com tesão e satisfação por ter dado a mãe um orgasmo tão gostoso, levou as duas mãos aos seus seios e novamente tratou de maltratar seus mamilos duros e gostosos. Essa atitude do filho trouxe um novo orgasmo a Fernanda, com intensos espasmos em todo seu corpo, pois seus seios eram zonas muitos sensíveis de seu corpo e parece que o safado do filho havia descoberto isso.
E assim ficaram alguns instantes com Maurício manuseando os peitos da mãe, com a boca enterrada no meio de suas pernas, enquanto ela ainda finalizava sua gozada fenomenal. Enquanto Fernanda com as pernas abertas, e segurando a cabeça do filho, aproveitava cada instante com a cabeça levantada, os olhos fechados, e a boca aberta em puro gozo e deleite. Somente quando os espasmos da mãe finalizaram foi que Maurício tirou seu rosto do meio de suas pernas e a olhou. Fernanda ainda estava de olhos fechados, curtindo o seu gozo. Mas ao sentir que o filho tirou sua boca da buceta, logo em seguida abriu os olhos, e ofegante, o olhou. Seu rosto estava babado, todo ele, seu olhar era de uma fera, parecia um leão que tinha abatido sua presa e já a estava se alimentando de seu corpo, mas ainda estava faminto. E essa fome se via em sua rola, imensa, dura apontado para cima. E quando ele levantou para ficar na mesma altura de seus olhos, Fernanda viu maravilhada como o pau, que escorria uma baba intensa de sua glande, estava a poucos centímetros de sua buceta babada, melada e gozada. Maurício seguiu o olhar da mãe e segurou o pau pela base, e inclinando-se apenas um pouco para frente e esfregou sua enorme cabeça rosa em toda a extensão da buceta da mãe. “OOHHHH!” Foi o que saiu da boca de Fernanda que voltou a fechar os olhos e jogou a cabeça para trás em extremo prazer agoniantes. O filho aproveitando a que a boca da mãe estava aberta, deitou o pau sobre a racha da mãe, a pegou pela nuca e a trouxe em direção a sua boca, e a beijou com tesão e paixão.
Sua boca babada e melada do gozo da mãe, encontrou a boca dela e logo suas línguas novamente se enroscaram e começaram uma luta sem fim e cheia de fogo sexual. Fernanda sentia aquela serpente acomodada languidamente em sua buceta, o filho a segurando pela nuca enquanto a beijava, como nunca nenhum um homem antes a tinha beijado. Ficaram assim, como se estivesse se devorando por alguns minutos, com. Maurício esfregando sua pica na buceta da mãe e Fernanda rebolando em sua cintura. Os dois se separaram, as respirações ofegantes, os corpos suados e melados, os olhares famintos, a certeza de que depois daquele dia nada mais seria do mesmo jeito. O cheiro de sexo dominava toda a cozinha, e o tesão existente no ar, quase fazia as paredes desabarem.
Maurício mais uma vez olhou para baixo, fios de baba ligavam seu corpo ao corpo da mãe, olhou seus peitos que pareciam querer explodir a qualquer momento. E mais uma vez sabendo exatamente o que queria ele falou.
“Agora mãezinha, eu vou te foder toda.”