Olá, sou Mateus e vim aqui contar o que aconteceu comigo na época em que eu tinha 17 anos.
Tudo começou na viagem de férias em família que fizemos para o litoral baiano, meu pai, minha mãe, minha irmã e eu.
Ficamos hospedados em uma casa relativamente grande, que na verdade era em um condomínio de casas, com uma piscina social, campo de futebol e o melhor, de frente à praia. Lá era um lugar pacato, tanto a cidade quanto o condomínio, com poucos funcionários e poucos hóspedes.
Mal descarregamos as bagagens, e minha mãe já nos chamava para conhecer a cidade, meu pai foi a primeiro a dizer não, pois passou a madrugada dirigindo e queria descansar um pouco, minha irmã também disse que estava com muito sono, fiquei com pena dela e aceitei o convite. Então fomos conhecer a cidade, que era linda, com pessoas agradáveis... Volteamos cerca de meia hora, passando por algumas praias, pontos turísticos, praças e etc.
Até que, quando voltávamos para casa, mamãe me perguntou se eu podia ajuda-la a escolher alguns biquínis, e claro que respondi positivamente. Então paramos em uma lojinha, ela escolheu alguns biquínis e foi para o provador. Eu a esperava do lado de fora, claro. Quando ela abriu a cortina do provador, era como se tivesse despertado uma parte de mim que eu não sabia que existia e a culpada disso foi ela. Era a primeira vez que a via daquela maneira, nunca a tinha visto de biquíni ou de calcinha e sutiã e aquilo mexeu comigo. Meu coração estava disparado, pensei até que estava passando mal. Fiquei observando atônito, não conseguia dar uma palavra. E quando ela virou de costas pra mim, que vi aquele lindo bumbum, ai que a coisa ficou séria mesmo, uma excitação foi inevitável. “Gostou desse?”, mamãe virando de frente pra mim e falando. “Ficou linda”, falei bestializado. Não conseguia parar de olhar para ela, vocês não fazem ideia do quanto ela estava bonita. Pausa na narrativa para as descrições: ela tinha na época 37 anos, com os peitos tamanho médio e levemente caídos, o corpo não era perfeito, tinha celulite, mas as pernas eram grossas, o bumbum médio, ela era morena clara, cabelo grande e liso, e sempre cheirosa. Voltando a narrativa... “aproveita e compra uma sunga pra ti”, ela falou e fechou a cortina para provar os outros biquínis.
Esperei a excitação acabar e fui escolher uma sunga. Entrei no provador que ficava do lado que minha mãe estava. Vesti a sunga e dessa vez era minha mãe que esperava do lado de fora do provador, abri a cortina e lá estava ela, mais linda ainda, com um biquíni mais curtinho. Ela virou de costas falando que tinha gostado mais do outro, que era maior na parte do bumbum. Enquanto ela falava eu olhava aquela belezura de boca aberta. E quando me dei conta já estava duro de novo. Quando mamãe virou de novo, ficando de frente pra mim, vi o seu olhar indo direto pro meu pau, que fazia um enorme volume na sunga e o pior que ela não parava de olhar e nem eu tinha a atitude de virar de costas ou me esconder. E pra piorar, meu pau não parava de pulsar. E ainda olhando pra ele falou “acho que vou levar aquele outro mesmo”, e eu completei “é, ele é mais bonito mesmo” e então ela saiu. Depois disso não falamos mais nada. Compramos as peças e fomos para casa, sem dar um “piu”. No resto do dia não aconteceu mais nada digno de nota.
Agora no outro dia sim. Fomos para a praia de manhã cedo. E tava tudo normal, até que minha mãe se oferece para passar protetor solar em mim. Então eu tiro minha roupa, ficando apenas de sunga e sento numa cadeira. Ela despeja o protetor em mim e começa a espalhar lentamente por minhas costas, depois braços, pescoço e rosto. Não sei por que, mas aquilo me excitou e discretamente peguei uma bolsa que estava do meu lado e coloquei no meu colo para cobrir minha excitação. Pouco tempo depois mamãe me chama pra tomar banho de mar, estava eu, ela, meu pai e minha irmã, mas ela direcionou o convite só pra mim. Mas em fim, fomos só nós dois para o mar. Não falávamos nada, só curtíamos as ondas mesmo.
Onda vai, onda vem e eu fazendo de tudo pra ficar encostando nela, uma esfregada aqui outra ali, até que tava se formando uma enorme onda ai ela fala “me segura”, eu já com segundas intenções a abracei por traz e fiquei colado no corpo dela. A onda passou e por sorte não nos derrubou, mas mesmo assim não desgrudei dela, que não reclamou e nem falou nada e ai que eu não saí mesmo. Não demorou muito pro meu pau endurecer e cutucar a bunda dela. Sentia-o pulsando e batendo no bumbum dela. Pra minha surpresa ela puxa os meus braços, apertando ainda mais o abraço. Entendi isso como um convite. Então levemente, no ritmo das ondas e do vento comecei a esfregar meu pau de um lado pro outro no bumbum dela, mas um pouco temeroso, com medo dela me esculachar. Ainda abraçado nela, começaram a vir pensamentos negativos em minha cabeça, tais como “posso estar confundindo as coisas, ela com o sentimento maternal e eu...” ou “ela é minha mãe, não posso pensar e nem sentir essas coisas por ela”, ou ainda “ela é minha mãe e mulher do meu pai e ela pode não estar gostando e depois falar pra ele...” e foi pensando nessas coisas me afastei um pouco dela e vi meu tesão ir embora.
-Tão gostoso esse vento né?! (ela falou, continuávamos abraçados)
-Um rum, e fica melhor ainda com essa água limpa e fria.
-É verdade... Vem, me abraça mais forte, estou ficando com frio. (nisso ela puxa meus braços, fazendo com quem meu corpo fique colado no dela e meu pau grudou no seu bumbum, mas dessa vez ele não ficou durão)
-Melhorou?
-Agora sim, ficou bem melhor.
Daí comecei a roçar meu pé no pé dela, ficava pisando levemente no seu pé e pra minha grande surpresa, ela empina o bumbum e rebola lentamente de um lado pro outro. Meu pau que estava mole, lentamente foi subindo até ficar rijo. Dessa vez não teve pensamento ruim, remorso ou consciência pesada, estava disposto a descobrir até onde iríamos, mas antes que tentasse ou falasse algo, ela saiu do abraço e virando de frente pra mim falou “vamos mergulhar”, mas não foi um simples “vamos mergulhar”, ela falou com a voz sexy e fez cara de safada e em seguida mergulhou e eu também mergulhei em seguida.
Ficamos um tempo mergulhando, curtindo umas ondas... Até que minha mãe me abraça por trás e fala:
-Te peguei.
-Ainda bem, já estava ficando com frio.
-...
Mamãe então começou a passar as unhas por minha barriga, ficava fazendo movimentos aleatórios, de baixo pra cima, de um lado pro outro, circulares por minha barriga e peito. Eu logo fiquei ofegante, muito rijo e todo arrepiado.
-Todo arrepiado né.
Então ela me azunhou mais forte e mordeu meu ombro fazendo com que eu contorcesse todo. Podia sentir os seios dela colado nas minhas costas. Conseguia sentir a respiração forte e ofegante dela nos meus ombros, parece que não era só eu que estava curtindo aquela situação. Mamãe me mordeu outra vez, dessa vez mais próxima ao pescoço e ao mesmo tempo cravou as unhas em meu peito. Essa mordida foi mais demorada e mais forte que a primeira, e cada vez sentia a sua respiração mais forte.
-Quer mais uma? (falou ofegante)
-Quero (falei também muito ofegante)
Dessa vez ela mordeu não tão forte, e em seguida deu uma chupada passando a língua no lugar da mordida, deu um suspiro muito forte e ao mesmo tempo desceu a mão até o início da minha sunga, mas não avançou mais.
-Aaaaiiii.
-Gostou?
-Com certeza.
-E dessa?
Ela morde muito forte meu ombro, dessa vez sem tesão nenhum e sai correndo na correndo e sorrindo pela água.
-Gostou? Hahaha (falava sorrindo)
-A senhora me paga. (saí correndo atrás dela)
-Não, por favor. (ela começa a correr de mim e sorrindo da situação)
-Agora é sua vez de levar umas mordidas. (continuei correndo atrás dela, que continuava a fugir de mim)
-Desculpa, foi sem querer, minha intenção não era essa.
-Desculpo não.
Até que consigo alcançar ela e abraçando-a por trás falo:
-Agora a senhora vai ver.
Muito ofegante ela fala “devagar”.
Afasto os cabelos dela e dou uma mordidinha no seu pescoço. Mamãe da um gemidinho e então eu dou uma chupada nela, que passa a gemer “huummm hummm” e se contorcer. Ainda chupando o pescoço dela, desço minha mão até sua buceta, e a pressiono com um dedo, mas só que ela pega minha mão e a tira de lá, e não fala nada. As coisas já estavam ficando mais quentes, até minha irmã aparece lá, pensando que a gente estava brincando de pega-pega, quebrando totalmente o clima entre mim e minha mãe. Dissemos para ela que estávamos brincando de fazer cocegas e a mesma disse que também queria brincar.
Ciente que minha irmã não ia nos deixar em paz, deixei elas duas lá e fui para onde o meu pai.
Sentei em uma cadeira e fiquei repassando em minha mente aquilo que havia acontecido. Me tremia todo, ainda tentando acreditar no tinha ocorrido. Não conseguia tirar os gemidos de minha mãe da cabeça, era como se ela tivesse ali do meu lado gemendo.
Algum tempo depois elas saem do mar e se juntam a mim e ao meu pai. O clima tava meio estranho, pois minha mãe não parava de olhar e sorrir pra mim e as vezes fazia cara de safada ou então me provocava dando uma ajeitadinha no biquíni e o pior é que minha irmã não parava de olhar essas “brincadeirinhas” de minha mãe comigo.
Na parte da noite, por volta de 22 hrs, estávamos todos assistindo tv, ai primeiro minha irmã se retira para o seu quarto, em seguida meu pai, que diz que já vai dormir e chama minha mãe pra ir junto, ela fala que vai assistir mais um pouco e depois vai. “Afasta um pouco, pra eu deitar” ela falou assim que meu pai saiu. Fiquei sentado no canto do sofá, então ela colocou uma almofada em minhas pernas e deitou, com a cabeça na almofada. Assistíamos a um filme que passava na tv.
-Ainda me deve uma mordida. (eu falei)
-Nem venha, você já se vingou.
-Mas a senhora me deu umas quatro mordidas e eu so dei duas.
-Não. (ela cobriu o pescoço com as mãos)
-Vamos mãe, só mais uma mordidinha... vai dizer que a senhora não gostou das mordidas que lhe dei hoje cedo?
-Para, deixa de ser chato.
-Ficou toda arrepiada. Gostou né?!
-Vou dormir. Tu ta chato.
-Vá não mãe, fique mais um pouco comigo. Apenas lhe fiz uma pergunta.
-Tu sabe que eu gostei e fica enchendo o saco.
-Pois deixe eu dar só mais uma mordida e então ficaremos quites. E a senhora vai gostar.
-Ta bom, mas vai devagar, pra não ficar marcado.
Então ela ainda com a cabeça no meu colo, fica de ladinho e ela mesma afasta o cabelo, deixando o pescoço limpo e dá um suspiro forte, só no meu aguardo. Observando aquela linda cena, faço um carinho nos cabelos dela e só depois finalmente dou um selinho em seu pescoço. Sua respiração ofegante já era bastante perceptível. E então quando botei a língua pra trabalhar chupando lentamente o seu pescoço mamãe passou a gemer “aaaiii aaaaiiii”, ela colocou uma mão na minha cabeça e ficou massageando meus cabelos. Chupava gostoso o seu pescoço e lentamente fui subindo até chegar à sua orelha. Mamãe passar a gemer mais intensamente e a se contorcer. Em um momento que eu parei um pouco pra respirar, vi que ela estava com o bumbum meio que pra cima, então coloquei uma mão na parte mais interna da coxa dela e comecei a subir devagar, quando já estava chegando próximo à xoxota ela segura minha mão, não deixando mais que eu avançasse. Mas continuei com a mão parada lá e ela com a mão em cima da minha, dava pra sentir o calor da buceta dela.
-Deixa mãe. (falei sussurrando em seu ouvido)
-Não (falou também sussurrando e ofegante)
-Deixa gostosa.
-Hmmm (gemidinho)
-Vai minha gostosa, deixa, vai ficar só entre a gente, ninguém mais vai saber.
-Promete?
-Prometo.
Falando isso voltei a chupava o seu pescoço e orelha, ficava alternando entre os dois e aos poucos fui sentindo ela tirando a mão dela de cima da minha e então devagarzinho fui subindo minha mão. Até que finalmente cheguei à sua buceta, que estava pegando fogo e muito molhada. Sentia sua calcinha ensopada. Enfim, fiz uma massagem com meus dedos pela buceta dela, que era extremamente macia e fofa. Eles deslizavam fácil por sua calcinha, de tão molhada que ela estava.
Mamãe não controlava os gemidos “huum humm huuuum, aaaai, iiiisss”.
Ai no momento que tentei ser mais ousado, tentando penetrar com meu dedo pelos lados da calcinha, ela tira minha mão e levanta do meu colo, ficando sentada do meu lado no sofá.
-Me-ni-no... (falava muito cansada, recuperando a respiração).
-O que foi mãe? (nessa hora pude ter a noção do quanto ela estava excitada, pois olhei para minha mão e ela estava toda lambuzada do líquido de minha mãe)
-É melhor a gente parar por aqui.
-Por que, ta gostando não? (falei e lambi meus dedos que estavam com o líquido dela)
-Ta muito bom, mas já ta na hora de parar. Para com isso menino. (pediu pra eu parar de lamber meus dedos)
-Fique mais um pouco mãe.
-Não, já vou dormir.
Então ela levanta, passa mão pelo sofá e diz:
-Que droga, melei o sofá.
-Oxe, que horas foi isso?
-Nesse instante, quando me sentei.
-Aaah. Entendi. (falei malicioso)
-Ô, seu chato, isso também foi culpa tua. (e então ela vai na cozinha pegar um pano para limpar o sofá, aproveitei e passei a mão no sofá e realmente tinha melado um pouco, só pra vocês terem mais noção do quanto ela tava molhada, em um instante que ela sentou no sofá...)
-E por que isso foi culpa minha? (falei quando ela retornou da cozinha)
-Nem vem com essa. (limpou o sofá e foi para o seu quarto)
Se ela tinha melado o sofá, eu tinha melado a almofada que estava em minhas pernas, mas nada tão sério. E depois disso, acho que não é surpresa pra ninguém, me acabei na punheta.
Bom demais
amo incesto
Belo conto