Jogo erótico com a mãe

, meu nome é Johann e vou contar a epopéia para comer a minha prápria mãe, Marcela...

Primeiramente vou me descrever: tenho 19 anos, sou relativamente alto com 1,84m, um pouco acima do peso com 90kg, cabelos e olhos castanhos, enfim um cara normal. Não sou musculoso, muito menos magricelo. Não gosto de academia, mas pratico um esporte eventualmente, porém isso não vem ao casoMeu pênis tem tamanho normal, 19 cm quando ereto.

Minha mãe, Marcela, tem 45 anos, tem 1,70m, peso compatível com a altura, quadris e bustos grandes, mas nada exagerado. Digamos que a gravidade fez um pouco de seu efeito, mas nada muito caidaço. Enfim é uma baita de uma coroa enxuta.

Minha mãe se casou com uns 27 anos, tendo se separado do meu pai quando tinha aproximadamente 30 anos, tendo eu na época 1 ano de idade. Meu pai foi morar longe, junto da família em Belém do Pará, nunca mais o vi e nem faço questão de vê-lo.

Enfim, cresci tendo como única presença em casa a minha adorada mãe, que era mãe e pai ao mesmo tempo. Minha mãe era advogada e ganhava bem o suficiente para nos manter com conforto, mas sem muitas regalias. Enfim tive uma infância normal até os 19 anos. Aquela rotina de adolescente: escola na semana, tarefas depois da aula, aulas de inglês, educação física, etc. Baladas aos fins de semana, uma ou duas namoradinhas (mas sem sexo), blabla, etc.

Tudo mudou quando eu tinha 19 anos e minha mãe resolveu se mudar do nosso apertado apartamento para uma ampla casa. O problema é que a vizinhança aparentava perigo, então ela mandou instalar um alarme na casa. Por causa da complexidade do aparelho, apenas eu sabia mexer, armá-lo, desarmá-lo, etc.

Dia desses acordei de súbito, eram aproximadamente 5 da manhã, com o alarme tocando. Estava dormindo nú (como costumava fazer, sempre com a porta do quarto trancada à chave), coloquei uma cueca e fui verificar o alarme. Fui tomado de surpresa ao ver a minha mãe com uma camisolinha que lhe caia muito bem, tentando a duras penas desligar o alarme. Pedi licença, desliguei o alarme e voltei a dormir. Nesse ínterim, percebi que ela olhou para o meu membro que fazia volume na cueca (pênis de tamanho normal como disse, médio eu diria, não sou superdotado, mas também não fico devendo), fiquei um pouco surpreso, disfarcei e voltei ao meu quarto. Quando estava fechando a porta do quarto, ela estava saindo da sala e voltando para o seu quarto, quando dei uma bela olhada no corpão que minha mãe tinha.

Nunca havia sentido tesão pela minha mãe. Acabava-me na punheta com revistas pornográficas, sites na internet, inclusive com este site de contos. Era cabaço e sá conhecia sexo pelo o que meus amigos me falavam que haviam feito (pelo menos era o que diziam, no final éramos todos virgens tentando engarnar uns aos outros), pelas aulas de educação sexual na escola, revistas de sacanagem e internet (viva a internet, hehe).

A partir daquela dia comecei a reparar mais no corpo da minha mãe. Ela estava separada havia 19 anos, tinha um único filho, nunca a havia visto saindo ou namorando com outro homem (mamãe era muito discreta, então nunca soube de nada) e ela era uma baita duma coroa bem enxuta, daquelas que dariam um bom caldo como dizem por aí.

E percebi que ela começou a reparar mais em mim também. Temos uma piscina na casa, a qual pouco usávamos. Eu mergulhava e nadava um pouco de vez em nunca, porém nunca havia visto minha mãe nadando ou pegando sol na piscina. A partir do incidente do alarme, percebi que ela começou a frequentar a piscina sempre que dava um solzinho qualquer, por mais mixuruca que fosse. E mais, insistia para que eu caisse na água, de sunga, claro. Eu preferia usar calção, mas ela dizia que era pra usar sunga, porque as mulheres preferem um homem com as coaxas queimadas, etc, etc.

Ela usava biquinis comportados, mas não comprava sungas tão comportadas assim pra mim. Um dia ela chegou com uma sunga nova, que ficou pequena em mim e insistiu para que eu fosse para a piscina com ela. Estava com o pênis flácido, então não dava bandeira, mas assim que a vi com um biquinizinho preto, meu pau logo deu sinal de vida e ficou duríssimo. Não havia como disfarçar, ainda mais no calor que fazia. Ela logo percebeu o volume e comprovou o que queria: meu pau nunca caberia naquela sunga, e era isso que ela queria.
Eu já desconfiava um pouco das intenções de minha mãe. Mas sabem como é, mãe é mãe. Não poderia me arriscar a ficar de mastro erguido na cara dela, vai ver essa não era a intenção dela, eu ia me dar mal, levar um esporro, sei lá. Então resolvi mergulhar logo na piscina, e a água fria ajudou a acalmar meus ânimos e hormônios.

Mas não por muito tempo. Mamãe se levantou da espreguiçadeira, fez um desfile pela borda da piscina, desatolou seu biquini do seu rabo fenomenal, pegou o áleo bronzeador e começou a passar em seu corpo, exibindo-se para mim. Na mesma hora perdi a cabeça (as duas) e quase gozei na piscina. Resolvi sair, enrolei-me numa toalha e fui tomar banho. Bati uma baita duma punheta, a melhor da minha vida até aquele momento, pensando no acontecido. Fiquei quase 1 hora no banho e mamãe por duas vezes bateu à porta perguntando se estava tudo bem.

Passou-se uma semana, mamãe me deu uma folga de suas provocações, até que um dia eu havia saído do banho e estava fazendo a pouca barba que tinha com a porta aberta e apenas de cueca. Mamãe passou pela porta do banheiro, deu aquela parada e veio conferir, tudo. Ela queria ver se havia feito a barba bem feita, bem lisinha, etc. Mas deu pra perceber que o que ela queria era conferir o mastro novamente. Percebi que ela deu uma baita secada pelo menos umas 3x no meu membro, que no começo estava flácido, mas no final já estava duríssimo, e eu nem fiz questão de disfarçar nessa hora. Terminada a inspeção (as duas), ela foi embora trabalhar.

Dia desses, acordei cedo pra aula como sempre e fui ao quarto de minha mãe pedir dinheiro para pagar um negácio no colégio. Entrei no quarto e vi que o abajur estava ligado e mamãe ainda dormia. E como dormia. Estava com uma camisolinha azul, muito curtinha. Dormia de bruços com as pernas entreabertas. Pude ver sua calcinha branca, a qual era minúscula e as bandas de suas bunda. Era uma visão deliciosa, fiquei de pau duríssimo e estava apenas de short de pijama, ou seja, era um tecido leve, dava muita bandeira da minha condição.

Acordei-a levemente. Ela tomou um susto quando viu meu pau duro e perguntou o que era. Eu falei que precisava de dinheiro pro colégio. Ela disse: "Não foi isso que eu quis perguntar. O que é isso aí?" apontando pro meu short com a barraca armada. Fiz de conta que fiquei meio sem jeito e falei: "A mãe sabe como é, ereção matinal!". E ela: "Uhum sei!" Deu-me o dinheiro e fui embora pra aula.

Diria que esse dia foi um separador de águas. A partir dali comecei a ver minha mãe como uma fêmea, uma mulher querendo rola. Ela passou a se vestir de maneira mais provocante. Passou primeiramente a usar minissaias, coisa que nunca havia visto antes. Depois começou a andar de dia e de noite pela casa com camisolas semi-transparentes e bem curtas. Tops minúsculos e calças tipo leg (aquelas de academia) foram se suscedendo e ia ficando cada vez mais arrochados no seu rabo e sua buceta. E eu ia admirando e fazendo que nem via. Ela ficava doida, deveria esperar que eu comentasse ou algo assim.

Dia desses estava no computador, quando mamãe me chamou. Ela estava com um vestido curtíssimo, e muito, muito apertado, que marcava bem o corpo dela. Pediu ajuda para colocar uma cortina. Subi numa escada e tentei colocá-la, mas não consegui (de propásito, claro). Foi a vez de mamãe. Ela pediu para que eu segurasse a escada firmemente e não a soltasse. Subiu então na escada e tive uma visão do paraíso. Um baita rabão bem na minha cara, e um baita capozão de fusca (ou pata de camelo como preferirem) marcando sua calcinha branquinha).

Evidentemente mamãe percebeu meus olhares, e claro ela estava provocando de propásito. Resolveu, então, apoiar um dos pés na janela, o que abriu muito as pernas dela e pude ter uma visão melhor ainda do seu bucetão e seu rabão deliciosos. Apás instalada a bendita cortina (bota bendita nisso, hehe), ela começou a descer e nisso encostou seu bundão no meu pau duríssimo, dando uma bela esfregada e saindo como se nada havia acontecido. Dá pra imaginar a descabelada no palhaço que dei aquela noite.

Mas mamãe não queria abrir o jogo e dar de uma vez. Ela queria fazer um jogo da sedução. Eu era cabaço e tava louco para transar, com qualquer mulher que fosse, mesmo a minha mãe, mas estava gostando tanto desse joguete que não me apressava a pegá-la de jeito e dar o que ela merecia.

Passou uns dois dias, quando de noite, mamãe anunciou que ia tomar banho. Estava vendo TV, quando a ouvi me chamar. Fui até o quarto, e ela me mandou entrar no banheiro. Obedeci e pude ver sua silhueta através do vidro fosco do box. Ela me disse que havia esquecido de botar a calcinha no cesto de roupas e perguntou se eu poderia fazê-lo. Prestativo e punheteiro como sempre, aceitei de prontidão. Ela então fez (ou simulou) um esforço fenomenal para tirar a calcinha, a qual deveria estar entalada no seu rabão e bucetão, tendo entregado-a na minha mão por cima do vidro do box.

Quando estava saindo do banheiro, ouço mamãe dizer: "A filho, esqueci de pegar uma toalha também, traz uma pra mim?". "Claro mãe", respondi. Quando voltei com a toalha e a coloquei na pia, vi pelo vidro fosco do box a silhueta de mamãe lavando seu cuzão com o chuverinho. Deu para ver que ela abria as bandas com uma mão, enquanto com a outra enfiava o jato de água no cu. Fui ao delírio, meu pau que já estava duro pela calcinha quente e cheirosa, ficou como uma pedra. Fui para o outro banheiro e gozei em apenas dois movimentos de punheta.

Ela então saiu de robe (roupão) do banho, com uma calcinha amarela, muito, muito pequena e foi à cozinha fazer um lanche. Chamou-me para comer junto e fiquei admirando aquela deusa, gostosa ali. O robe era mais aberto na parte de baixo e deixava sua calcinha a mostra, e ela se movimentava de forma a aparecer mais. Perguntou se eu queria mostarda no meu lanche, respondi "Sim" e ela se abaixou para pegar a bendita mostarda. Nisso o robe subiu e pude ver toda a aBUNDAndância de mamãe e sua calcinha sendo mastigada pelo seu cuzão. Nem preciso dizer que já estava com o pau latejando nessa hora.

mamãe se abaixou e deixou todo o seu bundão pra eu admirar enquanto se demorava para achar a tal mostarda. Quando finalmente a achou, ficou de frente para mim, encostada na bancada da pia, abrindo o frasco. Neste meio tempo, como dito no conto anterior, dava para ver a sua calcinha amarela sob o robe. Lanchamos e fomos ver televisão.

Então resolvi aderir ao jogo de sedução. Não poderia deixar isso barato. Era cabaço, mas não era bobo nem nada. Como já afirmei, estava doido para comer qualquer mulher, ainda mais a minha bela mãe. Contudo, o jogo de sedução estava muito bom para terminar. Vejamos como virei, ou pelo menso tentei virar, o placar.

Fomos para a sala assistir TV apás o lanche. Estava em um confortável sofá de 3 lugares. Sendo um pouco preguiçoso quis me deitar no sofá, enquanto mamãe assistia à TV sentada. Então propus me deitar em seu colo e ela, obviamente, aceitou.

Ao deitar a cabeça em seu colo pude perceber uma respiração de exitação vinda da minha genitora. O seu era aberto na parte de baixo e fiquei com a cabeça apoiada em sua calcinha amarela, enquanto ela fazia carinho em minha cabeça. Para retribuir a gentileza, e não ficar para trás, passei a acariciar suas coxas, porém na área práxima ao joelho, pois não tencionava chegar ao clímax tão rápido.

E assim ficamos até que o programa terminou. Levantamo-nos, demo-nos um beijo de boa noite e fomos cada qual para o seu quarto dormir. Pelo menos eu fingi ter ido ao meu quarto. Como dito antes, eu era responsável por armar o alarme da casa, então fingi tê-lo feito, usando um cádigo especial que sá fazia barulho, mas nada detectava, e fingi também ter trancado a porta do quarto, tudo com bastante barulho, com o intuito de dar à mamãe a sensação de que eu não iria andar pela casa de noite e que estava trancado no meu quarto.

Pobre mamãe. Mal sabia, ou quem sabe já esperava?, o filho que tinha. Dei cinco minutos no meu quarto e fui pisando macio até a porta do seu. Ao chegar lá não me surpreendi com o que escutei pela porta. Era uma respiração ofegante, muito semelhante à s que eu ouvia nos filmes pornográficos que assistia pela internet. Tinha certeza absoluta de que mamãe estava se masturbando, e para aumentar meu ego, com certeza se masturbava pensando em mim, apesar de não ter ouvido sequer um gemido ininteligível. Já tinha visto muitos filmes, ouvido muitas mulheres gemendo, porém sem pela internet. Era a primeira vez que ouvia uma mulher, ao vivo, mesmo que pela porta, gemendo de prazer. E como gemia.

Não era um gemido de atriz pornô. Não se assemelhava à queles grunhidos que elas emitem e acham que enganam alguém. Nada disso. Era um gemido do mais puro e inato prazer. O gemido de mamãe era real. Seu prazer era real. Entre as quatro paredes de seu quarto, mamãe sentia-se segura para se tocar e gemer de prazer, sem ao menos imaginar que seu filho punheteiro estava do lado de fora, com a pica em riste, quase gozando na imaculada porta.

O ato segui-se por quase vinte e cinco minutos, os quais foram o maior extase até o momento de minha vida. Finalmente, ouvi o gemido final. Mamãe havia chegado ao clímax e percebi que ela desfalecera de prazer e dormira. Pé ante pé, fui para meu quarto, empinei umas cinco pipas, e sá depois de quase três horas de muito cansaço e pau vermelho, consegui dormir.

Achei que havia virado o jogo. Ledo engano.

Na manhã seguinte, ao ir tomar da café da manhã, vi que mamãe não estava para brincadeiras e resolveu apelar. E de verdade!

A minha musa usava apenas lingerie. Sim, mamãe, recatada até um tempo atrás, estava preparando o café da manhã apenas de calcinha e sutiã vermelhos. E não quaisquer um. O sutiã era com certeza menor que o seu número, realçando em muito os seus belos seios. E para completar não tinha um bom forro interno, deixando os seus mamilos muito duros transparecerem. Mas embaixo não ficava devendo nada. Mamãe usava uma calcinha de renda, bem pequena, fio dental, entaladinha no seu cuzão. Quando ela virava de costas para mim, o que fez várias vezes de propásito, era visível que seu cuzão mastigava o pequeno pedaço de renda. O seu rabo engolia a calcinha, queria sumir com ela lá dentro, queria passar a impressão de não usar nada além de um tapa-sexo. Minúscula por sinal, a parte da frente da calcinha também estava bem atochada, deixando uma baita pata de camelo na minha cara quando mamãe de servia, e era de um renda, digamos pouco rendada, dando pra ver contornos de seu bucetão.

Aquilo foi demais. Pirei o cabeção. De baixo. Meu pênis explodia dentro da cueca. Sentia ele queimando e sentia que ele queria sair a qualquer momento. Mal podia me controlar. Apesar da cueca, era visível o meu estado e nem fiz questão de disfarçar. Levantei-me, como se nada estivesse acontecendo, e fiz o que deveria fazer apenas de short de dormir e cueca, com meu pênis ereto para um lado, marcando muito. E fui para o banheiro.

Gozei assim que tirei a cueca. E meu pai não cedeu tão logo. Ficou duríssimo por mais uns 19 minutos apás gozar. A escola foi um inferno, fiquei a manhã inteira de pau duro, disfarçando-o na calça jeans. Ao chegar em casa fui obrigado a bater outra punheta, e com a imagem matinal na cabeça não demorei a esporrar o banheiro todo.

Então também resolvi apelar.

Percebi que mamãe ficava ciumenta quando uma amiga minha ligava lá para casa para falar comigo. Thais (nome fictício) era uma peguete da escola. Thais era bem gostosa, loira, com uma bunda bem enorme, peitos medianos e um belo rosto. QUalquer um da minha sala daria um rim para levar uma chave de coxas. Ficamos duas ou três vezes no cinema, mas nada de sexo ou sério. Resolvi que, para realmente virar o jogo, precisava colocar a Thais no rolo e foi o que fiz.

Comecei a namora-la e vi que mamão não gostou muito. Mas ganhei muito com o ciúme. Se as vestimentas já eram pequenas, passaram a ficar menores. E os acidentes, ou pelo assim eram para aparecer, começaram a acontecer com mais frequência.

Tornou-se comum mamãe esquecer de desentalar a calcinha antes de entrar no banho e por diversas vezes ela me passou por cima do box, toda melada e cheirosa. Os biquinis na piscina praticamente sumia dentro de seu cu. E pela primeira vez minha mãe fez um topless!

Era um domingo a tarde e estávamos na piscina. Thais estava junto, já namorávamos há um mês. Eu usava uma das sungas que mamãe havia me dado. Minha namorada usava um biquini azul, normal, nem pequeno, nem grande. Comportado digamos. Mas mamãe não. De jeito nenhum. Mamãe queria mostrar quem era a fêmea do pedaço. Mostrar que depois que mesmo coroa era gostosa e foi com um de seus biquínis pornográficos para a piscina.

Estavam as duas a tomar sol e eu nas piscina, quando minha ouço minha namorada dizer: "Sério? A senhora sá pode estar brincando!". Olhei para elas e vi mamãe tirando a parte de cima do biquíni e mostrando seu belo seio para minha namorada e eu. Já os havia visto pela sombra do box, mas nada comparado a vê-lo ao vivo e a cores. Eram belos e grandes, com mamilos rosados e do tamanho perfeito para se chupar e levá-la à loucura.

E para afirmar a sua posição, mamãe ainda disse: "E você Thais, não vai me acompanhar?". E ela: "Não Dona Marcela, deixa para outro dia".

Continuando, no dia seguinte na aula Thais veio conversar comigo. "Johann, sua mãe já havia feito topless antes na frente dos outros?". Respondi que não, ou "pelo menos não que eu saiba". E me disse: "Bom de qualquer forma sua mãe é realmente muito bonita e tem um corpão. Você deveria se orgulhar dela. Ainda mais com os seios que tem. Mas não pense que eu não percebi". "Percebeu o quê?" disse eu, não sabendo se ficava gelado ou mandava se foder tudo. "Você de pau duro. É ábvio que você olharia para os seios dela. Mas você ficou de pica bem dura dentra daquela piscina gelada. Quanto tesão, ou tensão, em!". "Pois é" disse e fomos pra aula.

Estava na hora de acabar com o jogo e vencer logo a batalha. Foda-se. Tinha que comer a minha mãe. E não iria demorar.

Sabia que minha mãe estava doida para ver o meu pau duro. Ela já havia percebido o volume, mas nunca o visto ao vivo. Então fui tomar banho e deixei a porta entrearberta, pois saberia que mamãe não iria perder a oportunidade de entrar no banheiro. E foi o que aconteceu.

Estava tomando banho e batendo uma punheta, quando a ouvi se aproximar. Na mesma hora cessei o ato masturbatário. Passei a passar muito shampoo no meu cabelo, de maneira a não ter como ficar de olhos abertos, dando a ela a oportunidade para checar o que quisesse sem ser importunada. E como mamãe se demorou, até mais que o esperado!

Quando terminei de enxaguar o cabelo, ela não havia ido embora como imaginei. Estava ali, ainda fitando minha pica dura, com a cabeçorra a mostra e as veias saltadas. E mamãe disse: "Filho, que pica gostosa! Meu deus!". Desliguei o chuveiro e pedi uma toalha, no que fui protamente atendido. Sequei-me se esconder minha ereção e fui para o meu quarto. Mamãe foi atrás.

Entrou no meu quarto e disse: "Filho, o seu pinto..." ela hesitou. "Que tem ele?" falei. "Vai ficar assim?" ela disse. "Assim como?" me fiz de desentendido. "A filho, assim grande, ereto, duro, apontadão pra cima, com as veias saltando e a cabeça aparecendo toda". "Por enquanto sim mãe, por que?".

Nessa hora vi que havia ganho a batalha. Mamãe disse: "Sabe filho, esse seu pau é muito lindo, é muito...". "Muito o quê, mãe?". "Posso pegar?" ela logo se atropelou a dizer. "Até pode, mas enquanto ficar com ela na mão tem que dizer o que ele é". "Ok, ok" e fechou uma mão no meu pau. Que sensação boa. Mil vezes melhor do que ouvi-la gemendo ou fazendo topless era ter sua mãe acariciando meu mastro.

Ela passou as duas mãos por ele e tecendo elogios: "Nossa filho, como ele é grande, que lindo que é, olha sá isso, essa cabeçona está bem vermelha e bem pra fora, apontando direto pra minha boca. Olha essas veias saltando filho, que coisa. E como é grosso, mal fecho minha mão nele. E grande então. Acho que não conseguiria engoli-lo direito". "Por quê não tenta?" desafiei. "Ok" ela disse.

E engoliu o meu pau. E começou a chupá-lo majestosamente. Fui ao delírio. Estávamos com muito tesão daquilo tudo. Pelo o que vi, realmente minha mãe não havia tido nenhum homem desde que se separou e chupou meu pau com muita, mas muita vontade. Ela o colocava por inteiro na boca, ia até a sua garganta. A sua saliva escorria pelos cantos de tanto que ela o melava e chupava. Lambeu toda a extensão do meu pau. Chupou as minhas bolas. "Que saco grandão filho. Nossa, você vai arrombar as meninas com um pau desses e deixá-las doidas por esse saco".

Eu não aguentei e deixei na cama. Mamãe veio atrás do meu pau como uma cadela. Sentou-se na cama e continuou a chupá-lo. Enfiei minha mão dentro de sua calcinha e senti o que já havia visto. Mamãe estava molhadíssima, não tive dificuldades para penetrá-la com um, dois, três (!) dedos.

Passados dez minutos, disse: "A mãe, não guento mais, eu vou gozar!". E ela: "Goza meu pau gostoso, goza tudinho na minha boca vai, quero beber todo o teu leitinho, lambuza minha boca toda vai". E gozei. Como gozei. Devo ter tido pelo menos uns 19 espamos, contra os habituais 5. Previra este dia e não me masturbava já há uma semana, guardando toda a minha porra para ela beber. Depois de gozar em toda a sua boca, ela não parou de chupar. Continuou, e vi porra escorrendo pelos lados. Finalmente ela tirou o pau da boca e engoliu meu gozo, mas logo voltou a chupar meu pau, que não havia abaixado.

Foram mais trinta minutos de intenso prazer. Tirei seu sutiã e passei a acariciar seus seios. Queria tirar sua calcinha, mas ela não deixou. Ameacei guardar minha pica para a Thais (!) e logo fui atendido. Ela retirou sua calcinha e virou sua boceta para a minha cara e fizemos um 69.

A buceta de mamãe não era uma qualquer. Era A Boceta! Linda, rosada, toda peladinha e apertadinha pelo desuso. Melei-me todo naquele néctar. Chupei todo o seu grelinho enquanto tinha a bela visão de sua boca engolindo meu pau e seus gemidos de prazer. Finalmente gozei pela segunda vez. E fomos dormir.

OBS: CONTO RECEBIDO DE UM CASAL AMIGO DE MAE E FILHO...

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Comentários


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casadoatvzl Comentou em 08/04/2022

Cara, que delícia de narrativa, fiquei aqui em um estado impróprio de excitação. Parabéns pela mamãe que tens.....




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Ficha do conto

Foto Perfil filhoemae
filhoemae

Nome do conto:
Jogo erótico com a mãe

Codigo do conto:
199074

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/04/2022

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
4