Após ter me dominado e me obrigado a pedir que ele me fodesse pela primeira vez para não ir embora de nossa casa, Giuliano tinha me feito gozar como nunca em seu primeiro orgasmo penetrando uma mulher. Curtindo aquela sensação de languidez na cama após nosso orgasmo, ficou fazendo carinhos suaves por todo meu corpo. Era uma delícia ele preocupado com sua fêmea, mesmo após seu gozo. Não são muitos os homens que têm essa preocupação pelo que eu conversava com minhas amigas.
E ele se recuperou mais rápido, talvez preocupado por como eu reagiria ao seu quase estupro.
– Mãe......
– O que Giuliano?
– Você me perdoa? Você está muito brava comigo? Se você quiser vou embora dessa casa ainda hoje.
Demorei um pouquinho para responder o deixando apreensivo.
– Seria muita hipocrisia minha dizer que estou brava filho. Nunca tive tanto prazer em minha vida. Do que você acha que tem que ser perdoado?
– Mesmo que você tenha gostado eu comecei tudo isso te forçando a fazer, falou encabulado e receoso.
Abrindo os olhos e olhando em seus olhos.
– Você foi um pouco invasivo mesmo Giuliano. Mas de nenhuma forma me ameaçou com violência ou me machucou. E me deu a opção para escolher antes de cada avanço. Então não vejo do que você tenha que ser perdoado.
Estávamos deitados de frente um para o outro na cama totalmente nus. Seu corpo másculo era lindo e gostoso e me deixava a certeza que nós continuaríamos a fazer amor para sempre.
Ele ficou com uma carinha mais aliviada pelo que eu disse, mas ainda preocupado.
– Mas ainda assim acho que forcei a barra mãe. E fiz você falar coisas que nunca gostou de falar. Me desculpe.
– O que é isso Giuliano? Você disse que que nessas horas seria você quem comandaria, agora fica pedindo desculpas. Cadê aquele homem decidido? Eu gostei dele. Ele não me obrigou a nada. Só me fez tomar as decisões que eu deveria tomar.
– Verdade que você gostou mãe? Não acredito.
– Não éramos para ter chego aqui, mas agora que chegamos, vamos continuar. Daqui para frente quero que meu homem e amante seja aquele Giuliano de agora há pouco. Chega de receios. Adorei como você se comportou. Para mim o mais difícil vai ser falar como você quer.
– Eu sei mãe. Você sempre foi tão recatada. Hoje perdi a cabeça, mas eu gosto de falar assim. Se você não quiser falar essas palavras “sujas” como você falou, não fale, disse sorrindo.
– Eu vou tentar Giuliano, pois eu só poderia ser assim como você quer com minha alma gêmea. Eu jamais tentaria ser assim com mais ninguém.
– Não acredito que você está me dizendo que somos almas gêmeas e que quer eu haja com você como fiz agora há pouco. Isso só pode ser um sonho.
– Não é sonho não filho. Mas se vou fazer o que você quiser, como filho você vai ter que cumprir a promessa e fazer o que eu falar. Não quero mudar nossa relação de mãe e filho.
– Vou ser o melhor filho do mundo. Pode acreditar. Então agora vou usufruir mais um pouco de você mãe. Vou realizar outro desejo que sempre tive.
– Não sei se consigo Giuliano. Você me deu três orgasmos maravilhosos. Hoje, até agora, já tive mais prazer do que qualquer dia de minha vida. Mas qual desejo seria filho, perguntei preocupada,
– Não se preocupe mãe. É que tenho uma fantasia de conhecer seu corpo pedacinho por pedacinho. Agora você não tem motivos de ficar com vergonha, ele me falou com cara de safadinho.
– Acho que não tenho mesmo depois do que você fez comigo, mas nunca tive vergonha de você. Você é meu filho. Eu só tentava evitar chegar onde chegamos hoje. Vou adorar você dar carinho em todo meu corpo enquanto fico aqui ainda me recuperando. Disponha, Giuliano.
– Não acredito em você falando isso mãe. Tem que ser um sonho.
– Não é sonho não. Você tentou até que conseguiu seu safadinho lindo. Agora você é meu homem.
Senti até meu coração bater mais forte vendo a alegria de Giuliano por tudo que falei. Se ele já estava feliz antes, ficou ainda mais e eu também.
Me submeti ao delicioso desejo de Giuliano que ia conhecendo, tocando e mapeando centímetro por centímetro de meu corpo. Primeiro ele me colocou de bruços e se deliciou em meu pescoço tirando arrepios, minhas costas, minhas coxas e meu bumbum redondo e empinado e quando me virou de frente e pôde ver melhor e tocar minha xoxota rosa sem toda aquela ânsia de seu oral, reparou nos pelinhos ruivos e nas pequenas almofadinhas nas laterais intensamente rosas e fez um desabafo.
– Mãe, já vi milhares de xoxotas na internet. Muitas loiras por sua causa e muitas eram lindas, mas nenhuma, nenhuma mesmo era tão lindinha como a sua. Ela é toda perfeitinha. Impossível imaginar você seja mãe a olhando. Ela é toda delicada e pequena.
– Obrigado filho. Também acho ela bonitinha.
– Esses pelinhos loiros nesse fundo rosa a deixam ainda mais sexy, mas eu gostaria de vê-la pelo menos uma vez sem nenhum pelinho, falou como se fosse um pedido.
– Se meu homem me mandar a deixar lisinha, eu obedeço, falei o provocando.
– Com certeza eu vou, mas vou curtir ela assim por um tempo. Vai ser difícil saber de que forma vou gostar mais, falou dando um beijo na testinha dela, pois minha fenda estava toda encharcada de seu delicioso esperma.
Ele continuou mapeando a parte da frente de meu corpo e ficou vários minutos em minha barriga a beijando centenas de vezes.
– Mãe. Ninguém, mas ninguém mesmo, vendo essa sua barriga toda certinha diria que você já ficou grávida. Ela é tão retinha como qualquer garota de minha idade. E estou falando daquelas que tem o corpo muito bonito.
– Obrigado filho. Está valendo muito ter deixado você conhecer meu corpo. Nunca recebi tanto elogio na vida, falei sorrindo.
– Acho que foi porque tive você muito novinha e tudo voltou rápido no lugar. E a academia ajuda muito.
– Ajuda, mas não resolve mãe. É que seu corpo já é perfeito. E quando te vejo naquelas roupas da academia eu quase tenho um treco, falou.
– Ah, ah, ah. Já reparei que você gosta.
– Eu amo mãe. Qualquer dia vou querer você logo após voltar da academia. Vou matar meu desejo de anos.
– Mas vou estar toda suada. Você não tem nojo?
– Nunca teria nojo de você mãe. Nunca.
Então voltou para minha barriga, passou pelas laterais na cintura e foi subindo até chegar em meus seios e os beijar de levinho, pois já tinha se divertido muito com eles. Meu corpo só ia sentindo todo o prazer de ser acariciada e amada daquela forma gentil de Giuliano, após aquele seu momento arrebatador de macho alfa.
– Seus seios também são lindos mãe. Nunca gostei de peitões. O seu tem o tamanho e a forma perfeita. Ainda quero brincar muito com eles.
– Quando você era bebê, você adorava mamar neles Giuliano. E tinha uma fome, falei sorrindo.
– Por isso fiquei grandão mamãe. Foi seu leite gostoso.
– Acho que foi mesmo. Você ficava enrolando para não largar deles.
– Eu já era espertinho, falou sorrindo lindamente.
Quando me deu os últimos beijinhos em minhas sardas que ele sempre amou me elogiou novamente.
– Obrigado mãe. Foi maravilhoso conhecer seu corpo. Você é toda linda. Se eu não te conhecesse, diria que você tem uns 25 anos e jamais sonharia que é mãe. E tenho certeza que a maioria pensa isso de você.
– Você exagera porque é meu filho.
– Eu vou te provar mãe.
– Como, perguntei curiosa.
– Vou tirar umas fotos lindas suas e abrir um perfil falso em um site relacionamento e pedir que os homens que entrarem adivinhem sua idade.
– Nem pense Giuliano. Ficaria com uma vergonha enorme e sou professora. Tenho uma imagem a zelar.
– Não se preocupe mãe. Tem sites que focam mais em algumas regiões do mundo. Vou escolher algum mais da Europa. E também vou fazer outro perfil em outro site sem mostrar seu rosto, mas mostrando seu corpo na praia. Tenho certeza que dirão que você é muito mais jovem do que você é.
Fiquei receosa com suas sugestões, mas me bateu aquela curiosidade feminina para elevar nossa autoestima, além daquela que Giuliano já elevava com seus elogios.
– Vou pensar Giuliano.
– Sem pressão mãe. Só quero te provar o que acho de você. E aí podemos fazer uma aposta para apimentar, falou me provocando.
– Aposta? Que tipo de aposta?
– Aquele de nós que acertar mais próximo a idade média dos comentários pode pedir algo para o outro. O que você acha?
– Acho que você está muito safadinho e teria medo do que você pediria, falei receosa.
– Mas você também pode ganhar e pedir mãe. E você não precisaria se preocupar pois eu não te pediria nada estranho. Eu nunca te dividiria com mais ninguém, pois te amo, tenho ciúme e você é minha alma gêmea.
Então decidi testar o que ele falava.
– Nem com outra mulher?
– De forma alguma mãe. Me perdoe, mas vou ser muito possessivo com você. Não vou te dividir com ninguém. Nunca. Só se você não me quiser mais. Também não te machucaria em hipótese alguma.
– E se eu te pedisse, falei o provocando.
Ele me olhou assustado.
– Nem assim. Você é minha mãe que eu amo. E mesmo você pedindo, se eu te visse depois machucada ou roxa por minha causa eu jamais me perdoaria. Mas eu poderia dar uns tapas ardidos de leve, falou sacaninha.
– Seu safadinho. Acho que posso gostar dependendo do momento.
– Mãe. Só para não ficar ansiosa com meu desejo se eu vencesse, já vou te falar o meu agora. Eu gostaria de fazer amor com você em um lugar público.
– Mas eu fico ansiosa com o que você falou Giuliano. Com as pessoas nos vendo?
– Não mãe. Em um lugar em que poderiam nos ver, mas não soubessem o que estivéssemos fazendo.
– Como assim filho?
– Por exemplo mãe. Com você sentada em meu colo usando vestido em uma varanda de hotel ou algo assim.
– Você é muito safadinho mesmo Giuliano. Pelo jeito já viu muito disso na internet.
– Muito mãe. Eu já tenho uma lista se você topar, falou me provocando.
– E qual seria seu desejo se ganhasse mãe?
– Se eu aceitar fazer essa loucura e se eu vencer, já sei meu desejo, mas não vou falar antes, falei o intimidando.
– Tudo bem mãe. É seu direito e aceito qualquer coisa que você pedir. Essa vai ser a aposta. E cada um pode ter duas chances. Um de cada site.
– Qualquer dia Giuliano. Agora preciso tomar um banho.
– Mãeeeeeeeeeee.
– O que foi Giuliano?
– Todo esse passeio em seu corpo lindo e essa conversa me deixou com vontade. Só gozei uma vez. Sei que você está cansada e satisfeita, mas....
– Satisfeita e esfolada filho, mas por tudo que você me proporcionou hoje, se você for calminho e fizer tudo sem eu precisar me cansar eu deixo. Só essa vez não quero que você seja aquele homem que combinamos antes, pois você realmente acabou com minha xoxotinha.
– Me desculpe mãe. Se eu não tivesse com tanta vontade não iria pedir para você fazer isso, mas é demais mesmo. Prometo que serei bem amoroso e vou fazer com muita calma.
– Então vem meu filho gostoso, falei me colocando na posição de papai e mamãe.
Giuliano veio e se deitando sobre mim entre minhas pernas começou a me beijar de uma forma totalmente amorosa, diferente daquela volúpia anterior. Mexendo o quadril conseguiu encaixar sua enorme glande na entrada de meu canal. E aproveitando a enorme lubrificação proporcionada pela mistura de nossos fluído que ainda estavam lá, começou uma penetração suave. Mesmo com seus cuidados e minha lubrificação, aquele seu membro enorme parecia estar pela primeira vez em meu canal pois eu o sentia novamente me preenchendo e empurrando para os lados minhas paredes internas. Eu cravava minhas unhas em suas costas mostrando o que estava sentindo.
– Tudo bem mãe? Estou indo devagarinho. Quer que eu pare?
– Nãoooo Giuliano. É que enquanto eu não me acostumar com seu membro enorme abrindo minha xoxota estreitinha, vai ser sempre difícil.
– Me avisa se quiser mãe.
Com todo cuidado do mundo ele foi me penetrando até que novamente conseguiu colocar tudinho encostando a glande em meu útero. E devagarinho começou um vai e vem curtinho e foi aumento o quanto tirava e colocava, mas sem aumentar a velocidade.
– Ahhhhhhhhh Giuliano. Issssso é muitooooo booooom meu amor.
– Ehhhhhhhh booooom demaaaaaais mãe. Aquela primeira vez foi muito rápido. Agora quero curtir um tempão sua bucetinha deliciooooosa.
– Pode curtir o quanto quiser. Ela agora é sua, meu filho, meu homem, meu tudo. Daqui para a frente sua obrigação é satisfazer totalmente sua mãe e sua mulher Giuliano. Vou fazer tudinho o que você quiser, mas vai ter que me satisfazer assim bem gostoso.
– Pode deixar. Você também é minha mãe, minha mulher e minha tudo e nunca vai deixar de estar satisfeita. E quando quiser é só me pedir para foder sua bucetinha linda, falou de uma forma bem carinhosa.
Agora ele tinha seu corpo musculoso espremendo o meu contra o colchão ainda que continuasse com seu ir e vir suave me fazendo ter uma sensação gostosa de não ter como sair dali e estar sob o controle total daquele jovem macho lindo. Ele me beijava com amor e com uma de suas mãos grandes veio até meu bumbum o pegando e o apertando me comendo como queria e eu estava adorando ser dele como ele ansiava.
Me dando mais prazer, não sei se sabendo o que fazia ou não, subiu com seu corpo em relação em meu corpo e agora toda vez que tirava seu membro quase que totalmente e o empurrava de novo, fazia uma fricção poderosa em meu clitóris o que tornou aquele momento quase que em uma experiência esotérica o que fora sempre um de nossos assuntos em nossas longas conversas.
Meu corpo e minha mente pareceram deixar o plano físico. Com aquele seu vai e vem lento e gostoso, sua mão segurando meu bumbum, seu beijo amoroso e me sentindo sobre seu controle total gozei a primeira vez gemendo e tendo espasmos sem conseguir falar nada. Giuliano percebeu, mas naquele encaixe perfeito não parou de fazer o que fazia e nem quis colocar velocidade para chegar a seu gozo. Ele continuou no mesmo ritmo e após uns 5 minutos gozei de novo de uma forma intensa e percebendo o que estava me proporcionado ele se manteve me usando da mesma forma sem me dar chance de descansar. Ele realmente queria curtir o máximo que pudesse minha xoxota como tinha prometido.
Meu corpo ainda parecia estar fora do plano físico depois de dois gozos intensos e então o extraordinário aconteceu quando percebei que Giuliano soltou um jato potente em meu útero mostrando que tinha começado a gozar com muita intensidade. Gozei pela terceira vez chegando quase ao estado de deixar meu corpo de tão forte que estava sendo sentindo o esperma de meu filho em meu útero de onde ele um dia tinha saído.
Eu convulsionava debaixo de seu corpo espremendo o meu enquanto ele não parava de me penetrar e me encher com seu sêmen. E só quando senti que seu gozo estava diminuindo foi que o meu orgasmo também foi diminuindo até acabarmos juntos.
Mesmo pudica eu sempre gostei muito de sexo e tive momentos muito intensos com meu marido Pedro. Em nenhum momento de meu casamento eu tinha sentido necessidades e muito menos a necessidade de procurar sexo fora do casamento. Pedro era um ótimo amante e bem dotado e me levava a ter prazeres intensos, mas jamais tinha tido aquele tipo de experiencia com ele. Primeiro porque ele era mais respeitoso não me obrigando a falar o que eu não gostava de falar. E também mais respeitador no momento do ato em si, pois nosso amor era uma troca e nunca tive aquela sensação de estar sendo usada sexualmente por ele.
E agora Giuliano tinha me levado a lugares jamais imaginados por mim. E se não fosse ele eu não teria ido com mais ninguém. Nem com Pedro quando estávamos casados eu teria aceito ser um objeto sexual seu, mas com meu filho amado percebi que aceitaria muito mais e até gostaria. Era uma nova Luana que estava nascendo.
E tive consciência naquele momento em que terminamos nossos orgasmos juntos que além daquelas novidades que Giuliano me estava fazendo conhecer, o poder do incesto, do proibido e do pecaminoso tinha levado o nosso prazer a níveis a que ninguém mais teria condição de nos dar. É praticamente impossível descrever essa sensação e só mesmo quem já o praticou ou pratica o incesto pode saber do que eu falo. Muito remorsos e sequelas podem serem criados após o ato, mas naquele instante o prazer é poderoso como nenhum outro e é por esse motivo que acontece.
Esse prazer intenso e essa constatação não foi um clique que instantaneamente apagou meu desconforto com o incesto. E muito menos comecei a achar normal e não quero aqui fazer apologia ao incesto. Mas éramos duas pessoas maiores de idade e meu filho sabia muito bem o que queria e foi atrás até conseguir encontrar uma brecha em minhas barreiras contra esse tipo de relação. Como professora e trabalhando com jovens que pensam saber e poder tudo, mas que tem ainda muitas inseguranças como aprendi em meus momentos de aconselhamento, o ideal seria não ter esse tipo de experiência. Mas o mundo real dentro de quatro paredes de um lar é muito diferente e o incesto acontece muito mais do que qualquer um possa imaginar.
Assim que terminamos nosso orgasmo simultâneo, enfim Giuliano aliviou a pressão de meu corpo afundado no colchão e se deitou ao meu lado mostrando como é especial. Mesmo prostrados completamente, ele pegou minha mão e entrelaçou nossos dedos em uma forma de carinho, me fazendo soltar algumas lágrimas sem que ele visse com seus olhos fechados. Era tudo muito bom e com esse gesto ele finalizou de forma perfeita aquela noite onde ele rompeu nosso acordo de uma forma tão avassaladora como se fosse um trator passando por cima de um vaso de flores. E eu tinha adorado como ele fez tudo isso.
Eu tinha tido incríveis 6 orgasmos naquela noite e ele somente dois e por isso mesmo estava menos exausto que eu. E brincou comigo.
– Pronto mãe. Agora você está liberada para tomar banho, falou me dando um beijo na face.
Eu olhava sorrindo sem conseguir responder à sua provocação.
– Eu preciso muito de um banho Giuliano, mas estou tão cansada. Acho que vou dar um tempo.
– Que nada mãe. Pode ficar tranquila. Vamos tomar banho juntos pela primeira vez e vou te lavar todinha, sem esquecer nada. É só você curtir. Esse é outro sonho meu. Dar um banho nesse corpo lindo.
Sorrindo, gostei da ideia.
– Está bem meu amor, mas sem abusar.
– Além de te ensaboar, só carinhos sem malícias. Prometo.
– Depois dessa noite, você acha que devo acreditar em suas promessas, perguntei rindo.
E rindo com uma carinha de safado.
– Não mãe. Você tem razão. Acho que não deve acreditar, mas prometo que vou fazer o possível para cumprir minhas promessas, falou se embaralhando todo.
Rimos de sua confusão e com sua ajuda me levantei e fomos para o box onde ele me deu o banho mais gostoso de minha vida. E mesmo em meu rabinho onde ainda não tivera a ousadia de tocar, lavou direitinho, mas sem se aproveitar. E para retribuir, também o lavei, inclusive seu membro ereto que não parecia acalmar.
E quando saímos do banho cometeu o ultimo de seus abusos naquela noite.
– Mãe, quero dormir com você nua. E eu também.
Ele nem pediu, só disse o que queria e adorando esse seu modo nem retruquei.
– Tudo bem meu amor, mas estou com fome e preciso ir na cozinha. Faz horas que estamos aqui.
– Pode deixar que vou e faço um lanche e um suco para você e te trago aqui na cama mãe. Já volto.
Foi a última de suas gentilezas e cuidados comigo naquela noite. Apesar de nossos orgasmos terem sido bem rápidos, conversamos muito entre eles sobre assuntos excitantes que nos excitaram ainda mais. A única certeza que tive quando de frente um para o outro, nos aconchegamos para dormir, foi que nunca mais teria uma noite daquela com ele. Poderia ter outras noites mais intensas, ter mais orgasmos, fazer coisas que não tínhamos feitos, mas aquela tinha sido nossa primeira noite, nossa noite de “núpcias”, e nunca poderia ser repetida. E dormi em seus braços me sentindo mais amada e protegida do que nunca.
Na manhã do domingo acordamos muito tarde, mas Giuliano acordou antes e me esperou para o café da manhã com a mesa toda arrumadinha da forma como gosto e mais minha geleia preferida. Quando levantei era quase meio-dia e após um banho gostoso coloquei um vestido levinho quase igual do dia anterior por onde Giuliano iniciou tudo o que aconteceu indo por debaixo dele com sua mão. E uma calcinha confortável, mas bonitinha. Minha xoxota estava bem dolorida e seria melhor não fazer nada para que ela se recuperasse, mas decidi que não falaria nada a Giuliano. Esperaria vir dele essa preocupação.
No entanto quando cheguei em nossa cozinha para o café, logo entraríamos nessa conversa.
– Bom dia mãe, me falou com um sorriso lindo tirando os olhos da tela do celular.
E se levantou e quando pensei que fosse me agarrar, me deu um beijo na bochecha.
– Senta aqui, falou me puxando a cadeira.
– Estava te esperando para tomar café. Estou com uma fome danada. Só comi um pãozinho senão não iria aguentar.
– Não precisava ter me esperado filho.
– Eu quis mãe. Não gosto de tomar o café sozinho e também não queria te deixar comer sozinha.
Giuliano estava se comportando como o filho gentil de sempre, mas muito mais gentil e atencioso. Tudo sem passar um milímetro a linha do filho. Tomamos o café conversando sobre tudo, menos sobre a noite passada e só quando terminamos foi que ele entrou no assunto.
– Mãe, precisamos conversar como será nossa vida daqui para frente. Não quero atropelar nada, é que por mim eu já gostaria de viver como seu marido, mas sei que você não iria querer perder nossos momentos de mãe e filho.
– Uau filho. Por essa eu não esperava. Você está realmente maduro. É isso que você falou. Você não se importaria de perdermos isso que estamos tendo agora?
– Me importaria sim mãe. É que você sabe. Sou jovem, te amo e te desejo. Por mim ficaria o dia inteiro na cama com você, falou sorrindo.
– Como vamos fazer para não acontecer isso?
– Primeiro de tudo temos que manter todas as nossas obrigações. Meu trabalho e sua faculdade principalmente. Vamos evitar fazer qualquer coisa durante a semana.
– Ah não mãe. Esperar tanto não vai dar. Não vou aguentar. Pelo menos uma vez durante a semana e quando for feriado.
– Tudo bem Giuliano. Desde que seu rendimento na faculdade não caia por esse motivo. Se cair, só nos finais de semana.
– É justo mãe. Como sempre fui bom aluno, estou tranquilo com essa regra. Mais alguma regra?
– Apenas o básico Giuliano. Continue me respeitando como mãe e não misture as coisas. Eu também vou ter que resistir para seguir essas regras, falei sorrindo.
– Ah é mãe? Que gostoso ouvir isso. E estou com vontade, mas hoje não devemos fazer tudo para você se recuperar, mas já que é final de semana poderíamos ficar como namorados só nos amassos, falou quase que suplicando.
– Realmente estou precisando me recuperar, mas não falei nada para ver como você agiria e foi perfeito. Obrigado por se preocupar comigo. Claro que podemos namorar como você quer. Vou adorar.
Depois do café, Giuliano arrumou tudo e combinamos de visitar minha irmã e depois passear de mãos dadas em um dos shoppings mais distantes de onde morávamos. E assim foi até que voltamos para casa e nos deitamos de novo naquela espreguiçadeira da varanda onde tudo começou. Mas apesar de nossas brincadeiras com isso, só ficamos nos carinhos e alguns amassos gostosos. Só Giuliano que mostrou toda sua ansiedade.
– Mãe, fiquei com vontade de te pedir para tirar aquelas fotos para o site hoje, mas nem pedi.
– Nem disse que vou deixar Giuliano. Mas porque você não pediu, perguntei curiosa.
– É que iria tirar uma de biquini aqui na piscina sem mostrar seu rosto, mas se eu te visse de biquini não iria resistir. Então deixei para tirar na semana que vem.
– Ainda precisamos conversar sobre isso filho.
– Não vai ter nenhum problema mãe. Podemos combinar que assim que atingir 100 comentários, podemos excluir seu perfil. Não vai ficar mais do que uma semana. E na de biquini, ninguém vai saber quem é. Pode ficar tranquila.
– Está bem. No fim de semana conversaremos sobre isso. Agora me abraça, falei querendo sentir seus braços fortes.
E ficamos assim até o jantar e depois fomos tomar banho, cada um em seu quarto e ele veio dormir comigo, mas de pijama. O último ato foi dormirmos agarradinhos novamente depois de um beijinho de boa noite.
Mesmo ele tendo pedido para fazermos amor pelo menos uma vez por semana, estranhamente não tomou nenhuma iniciativa durante a semana. Já na quarta-feira minha xoxota estava totalmente recuperada e eu já sentia falta de seu membro gostoso dentro dela, mas esperei que o macho dominante iniciasse algo e ele não iniciou. Na sexta-feira à noite eu já ardia de vontade e Giuliano ainda fazia jogo duro. Estávamos assistindo juntinhos um filme naquele sofá que se puxar para esticar as pernas vira praticamente uma cama.
Minha xoxota já vazava e não estava entendendo porque Giuliano não fazia nada após aquela noite de luxuria uma semana antes. Será que ele teria se arrependido? Então não me aguentando de vontade não consegui mais esperar por ele.
– Giuliano. Você não quer brincar? Estou com muita vontade, falei me declarando.
Vi seus olhos deixarem a TV e me olharem no fundo de meus olhos. Suas feições tinham mudado do filho gentil para o macho dominante como no quase estupro de uma semana antes.
– O que você está querendo mãe?
– Estou querendo fazer amor com você. Você não quer?
– Se você falar direito, com certeza vou querer. Então fala como eu gosto.
Dei um tempinho pois ainda tinha dificuldade de falar daquela forma chula como ele queria, mas a excitação já me consumia.
– Estou precisando que você me foda gostoso filho. Estou muito necessitada.
– Quase perfeito mãe, mas você não disse onde quer que eu te foda. Na buceta, na boca ou no cuzinho?
Fiquei completamente desnorteada pelas palavras e pelas opções, até porque eu nunca tinha feito anal em minha vida, mas também senti uma corrente elétrica por meu corpo de pensar em suas propostas, porém falei o que realmente queria.
– Quero que você foda a buceta da mamãe meu amor. E me faça gozar tanto como na semana passada.
– Que mãe safadinha. Vou atender seu pedido, mas antes quero que você me chupe bem gostoso. Nunca fiz isso e quero gozar em sua boca carnuda, falou se esticando no sofá tirando a bermuda e a cueca me mostrando aquele seu membro lindo com uma glande vermelhinha brilhante com uma forma perfeita de cogumelo e o comprimento marcado por suas veias estufadas.
– Mas nunca fiz isso até o fim Giuliano. Sempre tive nojo.
– Você disse que ia fazer o que eu quisesse mãe. E você pode ter nojo de quem quiser, menos de mim. Não tenho nenhum nojo de você e tomei todo seu mel delicioso outro dia. Se não quiser fazer isso é bom nem começarmos falou me chantageando.
De novo senti um choque correr pelo corpo com a excitação que senti pensando engolir o esperma de Giuliano, o que nunca tinha feito com seu pai apesar das insistências. O nojo era só um sentimento preconcebido, mas na verdade eu queria fazer tudo com meu filho amado. Olhei para seu membro ereto quase em seu umbigo e com a mão fui até ele e o peguei sentindo sua rigidez e quentura. Eu mal conseguia dar a volta em torno com minha mão e o masturbei por um tempinho me preparando. Giuliano já tinha se recostado no encosto do sofá me olhando com aquele ar dominador esperando e então fui me ajeitando no sofá a seu lado até que cheguei e dei um beijo na saída de sua uretra onde havia uma gotinha de seu liquido seminal.
Comecei com beijinhos leves por toda a glande e depois por todo o comprimento girando em torno de sua circunferência e voltando da base agora eu lambia cada centímetro. Eu nunca fora uma especialista no oral apesar de fazer em Pedro, pois pudica eu não me sentia confortável. Minha paixão pelo sexo sempre fora por ter o membro de Pedro em minha xoxota. Eu amava isso e fazíamos de todas as formas desse modo, mas outras formas não faziam parte de minha preferência. Então agora eu teria que caprichar para fazer um oral como nunca tinha feito pois eu queria dar um prazer imenso para Giuliano em seu primeiro oral.
Salivando, eu já tinha deixado seu membro todo babado e o lambia com muito mais volúpia começando a gostar demais de fazer aquilo em meu filho. Giuliano já gemia dando pequenos saltinhos do sofá. Me empolguei por estar gostando de verdade de fazer aquilo e de Giuliano também estar gostando e então fui para sua glande e a engoli e a percorri com minha língua como se tirasse a parte derretida de um sorvete de massa que iria pingar. Era exatamente o mesmo movimento e se antes eu sentia repulsa agora eu me tornava novamente uma devassa com meu filho querendo seu sêmen em minha boca. No entanto ele foi cruel em seu pedido.
– Mãe, quero você fazendo isso olhando nos meus olhos. E continua assim que está perfeiiiiiiito. Ahhhhhhhhhhmmmmmm.
Seu pedido foi um soco no estômago pois ele queria que eu fosse mais longe em minha recente devassidão adquirida com ele. O atendendo, olhei para seus olhos com toda sua glande e mais o que conseguia engolir no fundo de minha boca e me veio outra corrente elétrica pelo corpo. Eu não me reconhecia pois estava sentindo um prazer gigantesco de ter o membro enorme de Giuliano o mais fundo que eu conseguia em minha boca olhando para seus olhos lindos e ele para mim. Querendo fazer ainda melhor para ele comecei um ir e vir tentando engolir cada vez mais, mas por mais que eu conseguisse não chegaria à metade dele.
Quando quase tirava de minha boca, eu passava a língua em torno daquela cabeça fumegante olhando para o prazer que ele sentia e ficava mais estimulada. Pelos tremores em seu corpo percebi que ele não demoraria a despejar seu sêmen em minha garganta e tive um espasmo. Percebi que poderia gozar sem me tocar sendo aquela devassa de meu filho. E para piorar ele me falou de sua fantasia.
– Como eu sonhei com isso mãe. Ter minha mamãe recatada chupando meu pau com ele todo dentro de sua boca carnuda, emoldurada por essas sardas lindas, esses olhos verdes e esses cabelos ruivos. Só que está 100 vezes melhor do que nos sonhos e eu gostaria que durasse para sempre, mas não vou conseguir mãeeeeeeeeeee. Vou gozaaaaaaaaaaaaar.
Senti seu primeiro jato potente ir direto para minha garganta quase me fazendo engasgar, mas consegui engolir e no meu ir e vir olhando para seus olhos eu ia recebendo seus jatos e os engolindo, e contra todos meus receios eu estava gostando de seu sabor e me deliciava. E de tão erótica e devassa essa situação, gozei sem ao menos me tocar sentindo minha xoxota pulsando e expulsando meus líquidos vaginais para fora. Como se não bastasse toda essa carga de erotismo com seu membro ejaculando em minha boca com ele olhando em meus olhos e eu adorando engolir seu esperma.
– Isso mãe. Para os outros você é a professorinha recatada, mas mim você é a minha putinha. Para sempre. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Com o que falou, Giuliano fez com que meu gozo ficasse ainda mais forte e se antes não queria engolir agora eu espremia seu membro com minha boca tentando tirar mais. Não consegui gemer em meu gozo com a boca cheia, mas por meus olhos Giuliano percebeu que eu estava gozando com ele. Quando terminamos eu o lambia deixando limpinho sem conseguir para de o olhar nos olhos. Agora eu tinha prazer de me mostrar a ele o chupando.
– Mãe, você foi uma putinha perfeita. Tão perfeita que merece retribuição, falou sorrindo.
Puxando meu corpo para cima que agora não queria parar de chupa-lo ele foi me acomodando no sofá, deixando uma perna pendurada para fora e outra apoiando no encosto me deixando despudoradamente aberta e com o vestido embolado na cintura. Com gentileza, acomodou uma almofada por debaixo de minha cabeça e indo para o meio de minhas pernas escancaradas se deitou de bruços no sofá.
– Mãe. Agora é minha vez e espero fazer tão bem como você e te fazer gozar como eu gozei. E olha nos meus olhos.
Antes de trabalhar dentro de minha rachinha ele afastou a calcinha o máximo que conseguiu e deu beijos e lambidas por toda a lateral e bordinhas externas que estavam totalmente arreganhadas. Ficou um bom tempo correndo a língua nas bordas subindo e descendo sugando meu mel que transbordava depois do gozo anterior. E então, ao invés de percorrer o interior de minha rachinha como fez na semana anterior foi direto para meu clitóris que ainda estava sensível e o sugou com volúpia me fazendo gritar olhando em seus olhos.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Giuliano, está muito sensível.
– Quer que eu pare mãe?
– Nãooooooooooooo. Só vai com mais calma aí no meu botãozinho.
Ele voltou à minha rachinha dando um tempo no grelinho e começou chupar e lamber todo o interior. Seus olhos brilhavam mostrando toda sua excitação me dando aquele prazer. E ele mostrou evolução em relação à semana anterior fazendo ainda melhor o que parecia ser impossível. Vez ou outra ele ia até o clitóris e brincava um pouquinho e parava e então quis me matar de prazer.
Com seu dedo penetrou meu canal e foi direto com a ponta no ponto G que havia encontrado me fazendo ir aos céus e o filho da mãe foi direto acertando o local me fazendo chicotear no sofá.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh Giuliano, gemi agarrando sua cabeça entre seus cabelos.
E começou a lamber meu grelinho e esfregar aquele ponto G em uma sincronia perfeita. Quando eu estava para gozar ele parava tudo e tirando a boca de minha xoxota ficava observando meu sofrimento querendo gozar. Então voltava a fazer me maltratando, porém na última vez que fez isso, implorei como sabia que ele gostaria de ouvir de sua mãezinha transformada em devassa nos momentos íntimos com eles.
– Por favor Giuliano, chupa minha buceta e não paaaaaara mais. Eu queeeeeero goooooooozar.
Vi em seus olhos verdes lindos um olharzinho maquiavélico e satisfeito e então veio até minha xoxota e como um furacão me fez explodir em um orgasmo tão intenso que não conseguia falar nada, mas com meu corpo se contorcendo sem conseguir sair de sua boca preso por suas mãos fortes em minhas coxas. Eu olhava por entre o vale entre meus seios, depois por cima de minha barriga e meus pelinhos vermelhos as duas bolas verdes de seus olhos cristalinos me deixando ainda mais excitada. Foi um longuíssimo orgasmo pois ele não deixou minha xoxota enquanto não me viu completamente inerte e sem forças. E aquela noite não iria parar somente nesses orais.
Estou sem palavras… Votadissimo