Após ter me feito chupar seu membro delicioso e engolir esperma pela primeira vez na vida, Giuliano com a desvantagem de ter tido somente um orgasmo contra dois orgasmos meus, não estava satisfeito e queria fazer sua mãezinha implorar para que ele parasse após ter implorado para ele começasse aquela noite de sexo.
Ele se levantou e ficou me olhando e quase desfalecida me recuperando ouvia ao longe sua voz.
– Mãe, você está um obra-prima erótica nessa posição. Se eu tirasse uma foto sua agora ela poderia ser publicada em qualquer site erótico. Não de putaria, mas aqueles eróticos de alta classe.
Eu estava inerte o sentindo me admirar e me desejar.
Com esse vestido levantado na cintura, essas pernas e coxas lindas branquinhas escancaradas com uma delas apoiada no encosto do sofá, essa calcinha indecentemente de lado, sua buceta rosinha arreganhada e toda melada com esses pelinhos vermelhos e esse rosto lindo cheio de sardas com cara de satisfeita e esses cabelos vermelhos todo bagunçado seria mesmo uma obra prima. A minha obra prima. Aliás não se mexe mãe, escutei ao longe.
Ainda sem conseguir ter reações descansei um pouquinho, mas em um segundo Giuliano tinha voltado.
– Não vou conseguir mãe. Vou tirar uma foto sua assim.
Então escutei um clique e depois outro e outro e desesperada voltei daquele estado de relaxamento.
– Não Giuliano. É perigoso. Alguém pode invadir ou olhar seu celular.
– Olha aqui mãe. Não é celular. É minha câmera profissional e nem vou colocar essas fotos em um computador com internet. Vou colocar em um pen drive com senha. Não se preocupe. Você está espetacular. Só vou tirar mais duas com seus olhos abertos, falou dando mais dois cliques.
Então colocou a câmera na mesa e veio se sentar no sofá me vendo ainda escancarada e eu despudoradamente não tinha vergonha o fazendo retornar ao seu modo macho dominante.
– Estou gostando de ver que minha putinha não tem mais vergonha de mim. Também depois do reconhecimento de terreno que fiz nesse corpo delicioso não tem mesmo que ter mais nenhuma vergonha. Está ainda cansada mãe?
– Sim Giuliano.
– Então vem aqui descansar no colo se deu filho, vem, falou dando dois tapinhas em seu colo mostrando seu membro como se fosse um mastro em direção ao céu.
Eu estava acabada, mas quando me mostrou o que queria acendeu novamente a chama em meu corpo pois eu ainda não tinha sentado em seu colo e deveria ser o máximo senti-lo enterrado em mim naquela posição. Com esforço fui tirando a perna do encosto do sofá até conseguir me sentar. E me apoiando em seu tronco, fui passando uma das pernas por cima de seu corpo até que senti aquela coisa me cutucando ainda lá no alto.
Para me ajudar, Giuliano trouxe sua mão até minha calcinha e a afastou novamente direcionando meu corpo para que a abertura de meu canal se encaixasse em sua glande.
– Pronto mãe. Agora é com você. Senta no meu colo e vem descansar aqui encostadinha no meu peito.
Eu tinha implorado para Giuliano foder minha buceta e agora eu estava lá do jeito que havia pedido sentindo comichão em minhas entranhas. Em nossa primeira vez eu tinha ficado esfolada e dolorida, mas não machucada e então tomei uma decisão corajosa da qual não me arrependi nem um pouco pois queria muito aquela tora dentro de mim.
Fui sentando e me sentindo sendo aberta ao meio novamente como na primeira vez, mas minha xoxota já estava se moldando àquele membro avantajado e gostoso. E decidi não parar para ter a sensação de como ser penetrada em uma única penetração. E conforme o engolia eu tinha um gemido continuo acompanhando.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiii.
– Você está me engolindo de uma vez mãe. Vai se machucar, falou deixando um pouquinho o macho ser substituído pelo filho preocupado.
– Eu continuava descendo e o engolindo, mas ele não acabava.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Giuliano. Eu quero enterrar ele em minha buceta em uma única vez.
– Já está quaseeeeeeeeeeeeeee mãe. Que buceta deliciosa.
Enfim me senti sentar em suas pernas parecendo estar empalada por aquele mastro grosso e comprido que mais do que me preencher me alargava em todas as direções, mas eu me sentia em êxtase.
– Pronto mãe. Pode continuar descansado aqui no meu colo, falou me puxando o corpo em direção ao seu me fazendo aninhar em seu peito e me abraçando com força com os dois braços.
Era reconfortante, mas com aquele membro imenso enterrado tão fundo em minha xoxota era impossível ficar impassível, mesmo ainda cansada. Presa por seus braços daquele modo eu estava literalmente em suas garras sem como reagir. Então o que me restou foi ficar sentindo seu membro pulsando contra minha parede vaginal a alargando ainda mais. E por estar amando sentir sua pulsação, minha vagina começou a pulsar em resposta me arrebatando. Apesar desses movimentos e contra movimentos em nossos sexos Giuliano não se deu conta da grandeza do que estava acontecendo. Me abraçando e fazendo carinho em minhas costas e cabelos não percebeu que eu me incendiava até que aconteceu algo maravilhoso.
– Giulianooooooooooo, falei com a voz carregada.
– O que foi mãe?
– Vou...., vou....., estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando, falei tendo espasmos infinitos pelo corpo como jamais tinha sentido.
Não era o orgasmo mais intenso, mas um completamente diferente pela situação sem nenhum movimento, mas só com a sensação do sentir meu filho encaixado em minha xoxota só me dando carinho sem saber que eu estava em chamas. Sem saber como reagir Giuliano fez o melhor que podia fazer para não estragar aquele prazer sem movimentos. Com suas mãos em minhas costas, veio até meus ombros e os pegando firmes, me puxou com mais pressão ainda contra seu corpo enterrando ainda mais seu membro me dando a sensação que iria me atravessar com aquela lança. Enquanto gozava, fungava forte tentando buscar o ar que me faltava.
Mais do que um gozo aquela foi uma declaração de propriedade de Giuliano sobre mim. Eu jamais conseguiria ficar sem ter aqueles prazeres inexplicáveis e inigualáveis que a cada vez aconteciam quando fazíamos amor. E quando percebeu que me larguei outra vez em seus braços novamente exausta.
– Nossa, mãe. Nunca vi isso em nenhum filme pornô que assisti. Você gozou sem se mexer. Estava querendo mesmo meu pau em sua bucetinha.
– Hum, hum, confirmei sem conseguir falar.
– Sempre que quiser mãe. Sempre que quiser gozar assim é só falar. Mesmo sem gozar eu adorei. Mais que adorei, falou empolgado.
Consegui um fôlego para falar.
– Foi maravilhoso filho. Sempre tive facilidade para atingir orgasmos, mas nunca aconteceu assim sem nenhum dos dois fazendo qualquer movimento. Acho que não consigo ficar mais tanto tempo sem ele. Você não insistiu para fazermos uma vez no meio da semana? Por que não fizemos, falei desconsolada.
– É que eu queria que você se recuperasse bem mãe.
– Fala sério seu safadinho. Não mente. Não foi só por isso.
Deitada em seu peito com a cabeça apoiada em seu ombro, não podia ver seu rosto, mas percebi que hesitou e depois sorriu.
– Nunca consigo te enganar mãe. Na verdade, eu queria que você tomasse a iniciativa. Vou ser seu homem e pode deixar que não vou deixar de tomar as iniciativas, mas queria que você implorasse.
– Seu safadinho. Eu sabia que era isso. Então ficou contente que eu te implorei para me foder.
– Adorei mãe. Não se faça de rogada. Toda vez que precisar é só pedir. Vou adorar atender seus desejos.
– Pode deixar Giuliano. Não vou me segurar mais tanto tempo. Se bem que se não tivesse aguentado nunca teria tido essa experiência diferente e deliciosa. Só que te deixei na mão.
– Quem disse? Meu pau está enterrado no fundo de sua buceta. Não tem sensação melhor. E daqui a um pouquinho quando você se recuperar vou fode-la com ainda mais vontade e deixar ela cheinha de minha porra.
– Aí Giuliano, não fala esse nome feio.
– Qual nome feio? Porra? É tudo a mesma coisa. Porra, gala, esperma, sêmen. É igual buceta e foder que você não falava. Fala porra para mim mãe, falou me provocando. Fala que você adorou engolir minha porra e vai querer sempre.
Fiquei estática sem falar aquela palavra, que entre todas que Giuliano tinha pedido para que eu falasse era a pior e mais “chula” para mim. No entanto, me vendo daquele jeito religou o modo dominador. Primeiro começou um ir e vir até que sua glande quase saísse de minha xoxota e então voltava a enterrar até o fundo. Ele não estava mais preocupado com minha canseira. Ele queria sua recompensa e fazia parte que eu falasse besteiras quebrando meus tabus.
– Eu não estou pedindo mãe. Quero ouvir você falar que adorou e quer engolir sempre minha porra. Mas é só para falar se gostou mesmo. Sem mentiras.
Eu me sentia uma boneca de pano em seus braços tamanha era a facilidade com que ele me dominava para seu prazer, se bem que eu havia gozado três vezes e ele só uma. Mesmo sendo o dominador fazia questão de primeiro dar prazer à sua mãezinha me deixando ainda mais a seu dispor.
– Adorei sua po......rra, falei baixinho e envergonhada.
– Porra mãe, falou como se estivesse bravo, mas sorrindo de si mesmo.
– É só uma palavra. Daqui a pouco vou encher sua buceta gostosinha com minha porra e você vai adorar. Então fala que gostou de engolir e quer mais. Ou você não gostou?
– Eu gostei amor. Gosto tudo de você. Adorei engolir sua porra e vou querer muito mais na minha boca e na minha buceta. Para sempre. Agora fode minha buceta e inunda ela com sua porra, falei me agarrando ainda mais em seu corpo querendo que ele me fizesse gozar novamente.
– Uau, você foi até melhor do que eu queria mãe. Foi demais. Agora vamos acabar com isso e vou te atender.
Giuliano levou a mãos para meu bumbum e o agarrando começou a me empurrar até seu membro quase sair de minha xoxota e então me puxava com volúpia fazendo ir até meu útero. Agarrei em seus cabelos por trás da cabeça e o trouxe para mim o beijando fogosa mordendo seus lábios.
Eu sempre fora fogosa e sempre gozava fácil, mesmo após ter gozado, mas nunca tão rápido após um gozo como Giuliano fazia acontecer. Nem eu me reconhecia tamanha minha fogosidade. Diante de minha experiência de sexo anterior com Pedro, eu diria que com ele fora apenas um aprendizado para agora pôr para fora tudo o que eu tinha. Aquele sentimento de proibido que antes me fazia sentir culpada e ter remorsos, agora era o combustível de um nível jamais conhecido de prazer. O único arrependimento era só o de não ter aceito antes às investidas de Giuliano.
– Mãe. Eu amo sua buceta. Ela é perfeita para meu pau. Perfeitaaaaaaaa.
– Ela é suaaaaaaaaaaaa Giuliano. Só suaaaaaaaaa. Também amoooooo seu pau. Ela está deixando a mamãe muiiiiito feliz.
Eu tinha vontade que ele chupasse meus seios, mas com aquele vestido seria impossível, então me contentei com suas mãos em meu bumbum, mas sempre achando um ponto novo para me tocar me proporcionando novas experiência e novas formar de prazer, foi com sua mão até nossos sexos e após ficar sentindo um pouco o entra e sai com a ponta do dedo, o lubrificou bem e foi até meu rabinho o tocando. Não o penetrou, mas ficou girando e fazendo pressão em meu anel. E não resisti entregando que gostei.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhmmmmmm Giuliano, gemi quase gozando.
– Está gostando de meu dedo em seu cuzinho, mãe?
– Hum, hum, confirmei acanhada.
– Você quer que eu coloque a ponta de meu dedo lá dentro? Só a pontinha.
Eu não conseguia falar, mas eu queria. Queria demais. Sem que eu o respondesse foi tirando devagarinho.
– Se não quer não tem problema mãe. Um dia chegaremos lá me falou dando como certo que um dia meu rabinho seria dele.
Me desesperei com a possibilidade de ele tirar seu dedo e me submeti a seu desejo. Ou melhor ao desejo que me fazia arder.
– Eu quero Giuliano. Eu quero.
– Quer o que mãe?
– Seu dedo no meu rabinho.
– Isso pode melhorar muito mãe. Não foi no seu rabinho que perguntei.
– Coloca o dedo em meu cuzinho Giuliano. Eu querooooo.
O safado conseguiu o que queria e foi com seu dedo novamente até nossos sexos o melando mais e colocando na porta de meu buraquinho foi fazendo pressão até que conseguiu e ao afundou até a primeira dobra. Ao invés de dor eu senti foi muito prazer. Seu dedo grosso estava melado e começou um leve vai e vem, como se fosse uma penetração dupla. Ele sincronizou e enquanto seu membro chegava ao meu útero, aliviava o dedo e quando sua glande quase saia, ele o enfiava, mas nunca deixando passar da primeira dobra. Eu sentia que ele tinha preocupação de me machucar. Eu já gemia despudoradamente e estava pronta para o quarto gozo em pouco mais de uma hora. E sabia que naquela noite poderia chegar ao quinto e sexto como na semana anterior, ou até mais.
– Ahhhhhhhhhh Giuliano, não vou aguentaaaaar muiiiiito tempoooooo.
– Está gostando de meu dedo no cuzinho, né mãe?
– Está booooom demais com você dentro de meus dois buraquinhos filhoooooo.
– Qualquer dia vou encher se cuzinho de poooorrra mãeeee. Você queeeeeeer que eu encha seu cuzinho com minha porrrrrra?
– Nuncaaaaaaaa fiz Giulianoooooooo. E seu pau é muiiiiito grandeeeeee.
– Eu sei que você vaiiiii quereeeer mãeeee, mas agora não estou aguentando mais. Vou inundar sua buceta com minha porrrrrra. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaando.
Sentido seus jatos me inundando, entrei em um orgasmo sem precedentes. Aquela sua ameaça de comer meu rabinho tinha me levado para um nível de excitação extrema. Eu realmente estava querendo dar meu rabinho para ele. Gozei quicando com vontade em seu membro o fazendo jorrar direto na porta de meu útero. Não sei as outras mulheres, mas consigo sentir muito mais os jatos de esperma se ele vão de encontro a meu útero. Talvez a minha pele lá seja muito mais sensível.
Mesmo não havendo espaço sobrando em meu canal com seu membro me preenchendo a mistura de nossos líquidos começou a vazar e escorrer para a perna de Giuliano. Ensandecido ele me puxava com mais força esfolando minha xoxota novamente. E como era gostosa aquela sensação de ter minha xoxota esfolada por meu filho. No momento e depois pois no início da semana, na escola e nas aulas eu tinha sentido minha xoxota esfolada e lembrado do que tínhamos feito e tive uma sensação deliciosa.
– Goooooozaaaaa amor. Enche a buceta da mamãe de porra. A sua poooorrra quentinha. Como é booooooooom. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
– Como sua buceta pequenininha e apertadinha é delicioooooooooosa mãe. Nuncaaaa gozei tantooooooooo.
– Nem eu meu amoooooor. Ahhhhhhhhh
Ficamos quase dois minutos em um orgasmo simultâneo sem que Giuliano parasse o ir e vir agora todo empapado com nossos fluidos e quando terminamos, pela terceira vez fui para seu peito agora verdadeiramente exausta. Era meu quarto orgasmo. Com Pedro, meu recorde tinha sido 3 vezes, mesmo gozando fácil pois ele perdia o interesse e porque não dizer, eu também. Mas com Giuliano meu interesse não acabava e se ele quisesse iniciar de novo eu aceitaria.
E ele foi malandro, pois sabendo da situação em que eu estava quis me ver suplicar para parar após ter implorado para começar. Seu membro ainda estava dentro de minha xoxota, não com toda ereção, mas ainda grande me fazendo senti-lo mesmo com toda lubrificação.
– Mãe. Agora vou te querer de quatro aqui no sofá, depois uma no banho e por último um papai e mamãe na cama antes de dormir, falou como se fosse sério.
Sua proposta de me pegar de quatro me deixou arrepiada, mas naquele instante era impossível aceitar. Talvez mais tarde ou pela manhã.
– Por favor Giuliano, não vai dar. Minha xoxota está esfolada de novo.
– Mas você ficou brava comigo porque não te fodi durante a semana mãe. Então agora precisamos recuperar.
– Você só pode estar brincando. Por agora chega.
– Então já que você está implorando para parar, vamos deixar para amanhã, falou com um sorrisinho vitorioso.
E completou.
– Mas por mim eu continuaria, falou me dando um beijo todo amoroso.
Enquanto eu descansava, ficou tomando conta de mim e me fazendo carinhos gostosos. E me falou.
– Mãe, amanhã vou tirar umas fotos suas para fazer aqueles perfis.
– Estou tão preocupada com sua ideia Giuliano. Sempre fui reservada e agora vou me expor assim.
– Mãe. Vamos por partes. Nas fotos de biquini você não vai mostrar o rosto e para ninguém reconhecer o fundo da imagem, vou tirar de baixo para cima com o céu ao fundo. Você lembra que fiz o curso de foto e se usar uma iluminação artificial vai ficar linda. Então não precisa se preocupar. Ninguém mais do que eu, quer manter esse corpo em segredo. Só quero te provar que estou certo e elevar ainda mais sua autoestima.
– Na foto com o rosto, pesquisei e descobri um site de relacionamento mais usado na Europa e Rússia. É onde as russas procuram os ricos na Europa. Fazemos uma foto com você bem descolada com um desses vestidos e mesmo que alguém conhecido visse, poderíamos dizer que alguém roubou sua foto pois o perfil não vai estar em seu nome. E como falei, depois de 100 comentários, onde podemos fazer uma média boa de sua idade sugerida, tiramos do ar.
– Então está bem Giuliano. Vamos fazer isso. Confio em você, concordei ansiosa.
– Mãe, sempre têm os engraçadinhos, os haters e as invejosas que vão te dar 60 anos, por exemplo falou rindo.
– Então só vamos considerar para a nossa média só quem te der até mais ou menos 10 anos de sua idade verdadeira.
– Espero que ao invés de aumentar minha autoestima, não a diminua, falei preocupada.
– Pode deixar mãe. Vou fazer um filtro antes. Você só vai ver os comentários reais. Já decidiu seu desejo, me perguntou.
– Já decidi desde aquele primeiro momento Giuliano. Só não vou falar.
– Tudo bem mãe. Me deixou ansioso. E prepare um segundo desejo pois pode ser que você ganhe os dois.
– Para mim um já basta. Até quero realizar aquele seu desejo, falei safadinha.
– Tudo bem mãe. Se você ganhar os dois nós realizamos o meu de qualquer jeito depois, falou sorrindo.
– E como vamos dar nosso palpite filho?
– Olhando as mesmas fotos que vou publicar. Você mesmo pode achar que na foto parece mais jovem ou mais velha. Então olhamos as fotos e damos nossos palpites.
– Você tem razão. Tem foto que me sinto mais velha e outras mais nova. Vamos esperar as fotos.
– Só tem um problema mãe.
– Qual Giuliano?
– Vamos ter que tirar primeiro as fotos de vestido e depois as de biquini.
Sem me dar conta de sua má intenção.
–Por que? Qual o problema de ser ao inverso?
– Oras mãe. Quando te ver com esse corpo maravilhoso e branquinho em um biquini e lembrar de hoje vou te atacar. Então é melhor ser por último.
– Seu safado. Falando nisso, depois do banho já tira aquelas fotos pornográficas que você tirou de seu celular.
– Não vai querer ver mãe, me provocou.
– Até vou, mas não qualquer hora que vou ficar com vergonha. Vai ter que ser durante esses momentos.
– Está bem mãe. Devagar vou quebrando suas resistências. É até gostoso ir com calma. Hoje já quebrei várias.
– Até demais. Você está pervertendo sua mãe, seu safado, falei dando um tapa em seu braço.
– Você fica ainda mais deliciosa quando fala essas coisas mãe. E essa sua perversão é só para mim. Já disse que fora dessas horas você pode voltar a ser a professorinha recatada.
– Você gosta de me ver nessas duas personalidades distintas, né seu malandrinho.
– Adoooooooro mãe. Você nem imagina o que imagino fazer com você quando está de professorinha recatada.
– Tudo o que você acabou de fazer, falei sorrindo.
– Nãooooooooo mãe. Muiiiiiiiito pior.
– Você não presta mesmo. Agora vamos tomar banho antes que você fale alguma outra besteira, falei finalmente saindo de seu colo deixando seu membro quase duro de novo com aquela conversa.
No banho, ele fez questão de me lavar de novo e fiquei curtindo aquela sensação maravilhosa de ser amada justamente pela pessoa que mais amo no mundo. E para dormir vesti uma camisolinha azul royal semitransparente que vai até o meio das minhas coxas e com a calcinha do conjunto pequena, mas sem exagero. E o safadinho quis dormir nu.
Durante a noite fui me sentindo bem de ter seu corpo forte me envolvendo e me protegendo. Ele estava agindo como um marido, mas com vantagens infinitas. Giuliano me amava de uma forma que nenhum homem poderia me amar, acreditando até que somos almas gêmeas. Ele nunca me abandonaria como seu pai, pois mesmo se viesse a casar, tinha a certeza que ele ainda iria me querer. Com ele não precisaria me preocupar com violência e com nenhum tipo de abuso físico ou moral. E era muito jovem com um fogo que nenhum marido teria.
No entanto em algum momento daquela noite o sentimento de proteção mudou para o de excitação quando senti Giuliano com uma mão segurar meu seio por baixo de minha camisola e com a outra afastar a calcinha e posicionar seu membro exatamente na abertura de meu canal. Sonolenta acordei já gemendo.
– Ahhhhhhhhhhhhmmmmm.
– Mãe, vou te comer de conchinha. Estou com vontade, falou baixinho em meu ouvido.
– Me come meu amor. Você também me deixou com vontadeeeeee.
Devagar ele foi penetrando por trás e mesmo apertada minha xoxota já mostrava que estava se moldando ao seu dono e foi recebendo o pressionando de prazer mesmo esfoladinha.
– Ahhhhhhh mãeeeee. Como é gostoso assim acordar no meio da noite e te foder como eu quiser.
– Pode fazer quando quiser Giulianooooooo. Minha bucetinha é suaaaaaaaaaaa. Que deliciaaaaaaa.
Giuliano foi penetrando sem nenhuma pressa até que após alguns minutos de idas e vindas chegou ao fim. Aquela não é uma posição fácil de ir até o fundo, mas pelo tamanho do membro de Giuliano ele conseguir tocar sua glande em meu útero, me tirando gemidos. Durante toda a penetração ele beijava, lambia e dava leves mordidas em meu pescoço e continuou depois de chegar ao fundo de minha xoxota e de ter começado um vai e vem maravilhoso.
E para me deixar ainda mais excitada, passou um braço por baixo de meu corpo e no movimento sincronizado das duas mãos foi com cada uma de um lado de meu corpo e me puxou forte para si indo ainda mais fundo e agarrando meus seios os apertando entre os dedos. Outra vez meu corpo estava dominado pelo corpo forte de Giuliano. Então começando a brincar com meus mamilos os apertando entre os dedos me dando choquinhos foi aumentando a força a cada penetração.
– Ahhhhhhhhhhh Giuliano. Me fode meu amoooooor. Fode a mamãe.
– Não consigo para de te foder mãe. Até no sonho eu estava te fodendo gostoso. Eu te desejo com todas minhas forças.
– Eu também filho.
Nos aproximando do momento do orgasmo, Giuliano preocupado que eu pudesse não gozar, começou a descer com uma de suas mãos em direção ao meu grelinho.
– Vou te ajudar a gozar mãe, falou já com o dedo em minha rachinha.
Com minha facilidade de ter orgasmos e com aquele seu membro grosso e quente me preenchendo como estava eu não precisaria de nenhuma ajuda.
– Nãoooooooooooo Giuliano. Volta para meu seiooooooooo. Estouuuuuuu Gozaaaaaaaaaando. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Sua mão voltou a apertar gostoso meu seio e sentindo seus jatos começarem ficou ainda mais intenso.
– Ahhhhhhhhhh Giuliano. Enche a buceta da mamãe com sua porra quentinha, falei como ele gostava.
– Estou gozannnnnnndo mãeeeeeeeeee. Que buceta mais quentinha e deliciooooosa. Vou deixá-la cheinha de porra mãe. E depois vou dormir sentindo-a assim. Ahhhhhhhh.
Como foi delicioso aquele orgasmo, deitados de conchinha bem confortável. Fora o vai e vem do quadril de Giuliano, quase nem nos mexemos e mesmo assim eu podia sentir toda sua impressionante virilidade dentro se mim. Fomos até o fim daquela sensação deliciosa e então quando acabamos, ele tirou as mãos de meus seios e foi para minha barriga me puxando ainda mais ficando totalmente encaixado.
– Vamos dormir assim mãe. Eu te amoooooo, falou me levando ao paraíso.
Depois daquele orgasmo gostoso ele ainda se declarava daquele jeito. Dormi com ele ainda dentro de mim, mas com o tempo senti nos separarmos e quando acordei tarde, já tive a sensação que ele estava me observando.
Foda e muitas gozadas
Putz cada vez melhor. Votadissimo