Meu tio armou para me pegar sozinho na casa dele...
Meu primeiro conto é a história de meu início na vida sexual. Eu com meu tio. Eu morava em uma cidade do interior e meu bairro era bem roça, eu era um menino tímido, nem pensava em sexo. Minha mãe costumava ir na capital, na casa da minha tia (irmã dela) e ficar uns dias lá. Eu adorava ir e ficar lá na cidade grande. Meu tio tinha um bar na frente da casa deles e durante o dia, as portas ficavam fechadas, só atendia algumas pessoas e era à noite que ele abria o bar para todo mundo. Meu tio era um homem de uns 43 anos, alto, branco, com o corpo mais cheinho, não gordo, mas parrudão. Ele tinha pelos no corpo todo, barba grande e ficava só de bermuda durante o dia, geralmente conversando com minha tia e minha mãe. Eu ficava vendo TV na sala e as vezes ele passava e mexia comigo. Sempre foi muito gentil, carinhoso, buscava balas no bar e me entregava. Eu era muito inocente e nem imaginava que poderia acontecer alguma coisa. Um dia de manhã, minha mãe foi no quarto que eu dormia e disse que iria sair com minha tia, que eu deveria ficar dormindo, que meu tio ia ficar em casa e qualquer coisa eu poderia pedir a ele. Eu dormi novamente e um tempo depois, senti meu tio deitando do meu lado na cama. Eu estava com um cobertor e senti ele levantando o cobertor e entrando debaixo dele. Eu fiquei sem saber o que fazer. Começou a passar milhões de coisas na minha mente e eu só consegui ficar calado. Ele me chamou pelo nome e eu não respondi, estava de costas para ele e fingi que estava dormindo. De repente, eu senti ele encostando em mim, primeiro a barriga, depois a respiração dele, devagarinho a barba no meu pescoço e junto a isso, senti o cacete dele encostar na minha bunda, por cima do meu short. Ele estava peladão e com um leve cheiro de bebida. Eu fiquei com medo, mas confesso que estava com muita vontade de continuar sentindo ele perto de mim. Ele chamou meu nome, perguntou se eu estava acordado e eu só consenti com a cabeça que sim. Ele disse que não aguentava mais me ver de short curto, com a bunda marcando o short e que me viu olhando para o volume dele no short na hora que passava na sala. Que me abraçava com vontade de me pegar no colo, que o meu cheiro de menino enchia ele de tesão. Enquanto falava, passava a mão no meu corpo todo, puxando meu short para baixo e enfiando o dedo dentro da abertura da minha bunda, procurando o meu cuzinho, quente e apertadinho, liso e ainda intacto. Depois de tirar minha roupa, ele me puxou para junto dele e eu pude sentir aquele corpo másculo, quente, grande, e a sua língua passando no meu pescoço, exalando aquele leve cheiro de álcool. Eu só pensava em o que poderia acontecer ali, com aquele homem sozinho comigo na casa e na cama que eu dormia. Continua...
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