A situação que relato neste conto, aconteceu comigo há uns três meses atrás. Sou moreno claro, 1,83 altura, aproximadamente 100kg, olhos verdes, cabelo cortado baixo, coxas e bunda gostosinhas, um parrudo gostoso. Moro em uma cidade do interior, em um bairro novo e em um conjunto de prédios com 4 torres. O condomínio é bem recente, além disso, trabalho o dia todo e conheço poucas pessoas aqui. Geralmente, encontro mais com alguns moradores, aqueles que os horários de saída e chegada coincidem com mais frequência. Tem um morador, que deve ter seus 45 anos. Ele é moreno, careca, corpo normal (nem magro, nem gordo), barba bonita, meio grisalha, trabalha em uma empresa da região e está sempre de camisa e calça jeans. Ela fica mais justa e por vezes, observo o volume que aparece na parte dianteira. rsrs Ele é sempre muito gentil, olha nos olhos e cumprimenta. Por vezes, puxa até assunto sobre o tempo, a correria da vida e alguns assuntos do prédio. Um dia, eu estava chegando com o carro e estacionando na minha vaga, ele estava saindo de bicicleta, com aquelas roupas próprias, coladinhas no corpo. Ele parou e puxou assunto sobre a o tamanho da minha vaga, dizendo que achava difícil estacionar nela porque o carro era grande. Eu disse que já tinha me acostumado, que no início era mais difícil e que agora eu já tinha pego o jeito. Ele sempre olhando nos meus olhos (as vezes eu até desviava o olhar, com vergonha) disse que precisava ir, mas antes ele passou as mãos na coxa direita, foi subindo em direção meio das pernas, chegou no saco, deu aquela apertada, subindo um pouco e segurando o pau dele, puxando até o desprender do corpo, já que a calça justa o firmava contra a sua pele. Eu fiquei doido com aquela situação. Se passaram algumas semanas até que eu o encontrasse de novo e a situação que vou contar aqui acontecesse. Certo dia, eu tive um pesadelo e acordei pela madrugada (isso quase nunca acontece). No momento que acordei, fui procurar meu celular e não o encontrei em momento nenhum e lembrei que ele poderia estar no meu carro. Pensei se realmente eu precisava ir lá, mas acabei não resistindo e desci até a garagem para buscá-lo. Fiz isso da maneira que eu estava deitado, só com um short daqueles de jogar futebol, com tecido fino e sem cueca. Até mesmo sem camisa eu fui, porque estava muito quente naqueles dias. Minha vaga de garagem fica no piso da entrada central do condomínio, onde as pessoas chegam para entrar para os apartamentos. Abri a porta do carro e sem entrar, abaixei para procurar o telefone no console central do carro, onde ele geralmente fica. Quando eu retornei a postura normal, ereta, escutei o portão central abrindo e quando olhei, era exatamente o meu vizinho que gosta de bicicleta. Ele abriu um sorriso simpático e disse: Boa noite! Ou melhor, bom dia (eram 2h da manhã). Eu disse: Opa, bom dia. Como vai? A conversa continuou e ele disse que estava bem, um pouco cansado e suado porque estava chegando do trabalho, trabalha de turno e aquele era o horário normal de ele chegar em casa. Disse que sempre quando chega a esposa já está dormindo, que ele toma banho e vai dormir também. Achei estranho ele falar sobre isso, mas ainda não tinha percebido nada sobre interesse em mim, porque sou meio lerdo para essas coisas. rsrs. Vejo que é casado com mulher, prefiro nem ficar imaginando nada. Em seguida ele me perguntou se eu estava chegando da balada, foi aproximando de mim e quando viu como eu estava vestido (só de short) ele riu e disse: só se a balada foi festa do pijama, né? Rimos juntos e alto nessa hora. Eu expliquei que tinha tido um pesadelo, acordado, sentido falta do telefone e que decidi descer para buscar. Ele surpreendentemente disse: Que bom, assim eu pude te ver. Eu fui nas nuvens e voltei. Fiquei com um tesão de ouvir isso que nem entendi o porquê fiquei daquele jeito, de pau duro. Nessa hora, ele me falou que se não estivesse tão suado do trabalho, que ia me chamar para dar uma volta para conversar um pouco. Eu disse que por mim não teria problema nenhum ele estar suado, que nem parecia estar (adoro homem suado) e que se quisesse, poderíamos dar essa volta (mas sem nem imaginar o que poderia acontecer). Ele me perguntou se poderia ir dirigindo, que era perto dali onde queria me levar. Como eu sabia que ele morava no prédio, tinha família e tals, confiei no cara e disse que não teria problema. Ele mandou eu entrar e sentou ao volante, ligou o carro e saiu do prédio. Perguntou se eu queria o agasalho dele, já que eu estava sem camisa, eu disse que não (porque estava quente demais) e ele já foi parando o carro em um lugar próximo onde morávamos, mas escuro, só com a luz do luar (lua cheia). Eu me senti seguro, porque não havia nada próximo que remetesse medo, não sei se pela segurança que ele me passava, fiquei bem tranquilo. Desligou o carro, respirou fundo, ficou em silêncio uns dois minutos, pegou a mão dele e colocou na minha cabeça, fazendo carinho devagar e leve. Aproximou da minha orelha, respirou fundo e lambeu. Senti a saliva quente dele, que no mesmo momento se tornou fria, porque ele começou a soprar e resfriar aquele calor que me fez sentir. Com a outra mão, ele começou a passar as mãos no meu peito, sentindo os piercings que tenho em cada mamilo. Nesse momento ele falou: você não imagina o quanto eu te desejo há tempos. Desceu a mão que até aquele momento, carinhava minha cabeça e apertou a minha bunda, dizendo que sonhava com "isso aqui" quase todos os dias. Me segurou pela nuca e me beijou forte, enfiando a língua até quase a minha garganta, apertando meu corpo contra o corpo dele, passando o dedo no meu anel apertadinho. Desceu para meu mamilo e chupava com força, eu segurando a cabeça dele contra meu corpo, com um puta tesão naquele macho mamando meus peitos com aquela voracidade. Olhou nos meus olhos e disse que eu era muito filho da puta em ser gostoso daquele jeito, que ele não consegue mais me tirar da cabeça dele. Vocês não têm idéia do quanto eu fico com tesão nesse tipo de situação, nessa vontade de me ter pra ele que ele apresentava. Eu comecei a beijar o pescoço dele, passar a língua na orelha, sentir aquele gosto salgado de suor, levantei o suvaco dele e cheirei fundo, senti aquele aroma de macho suado, cheiro de cabelo. Passei a língua com vontade de sentir todo aquele sabor de homem gostoso, maduro e que tem pegada. Chupei os mamilos, soprei pra ele sentir o frescor que me fez sentir na orelha e desci para a calça. O pau dele estava turjo, fazendo um volume extremamente grosso por cima da calça. Segurei por cima, mordisquei devagarinho por cima e fui beijando a barriga dele, até chegar na boca. Comecei a beijar e ele me segurou pelo queixo, olhou com uma cara de piedade e disse: chupa o cacete do seu macho, vai? Pqp. Eu não consegui aguentar. Fui beijando a boca dele, abrindo o botão e o zíper da calça até conseguir tirar aquele mastro marrom, grosso e cheio de veias da calça e da cueca (branca e slip). Desci até ele, observei aquela delícia de jeba e coloquei na boca. A baba que escorria dele, tinha um sabor doce, um cheiro delicado e gostoso. Ele gemia de tesão e aquilo me deixava mais doido ainda. Junto com os gemidos, ele falava que eu era dele, que a minha boca só pode passar pelo corpo dele, que queria me ver todos os dias. Aí eu subi até o seu ouvido e mandei ele dizer de quem era aquele pau. Ele disse: é seu, meu putão. Só seu. Faz o que quiser com ele, vai. Nessa hora, o telefone dele já tinha tocado algumas vezes e vi que teríamos que acelerar nosso date. Desci do carro, abri minhas pernas e abaixei, ficando de costas pra ele e escorado no carro. Ele desceu e prendeu junto do corpo dele, segurando na minha cintura e puxando meu pescoço até a boca dele e perguntou: vai dar seu cuzinho pro seu putão aqui, vai? Eu já estava até sem saber onde estava, de tanto êxtase, mas falei: come vai, fode gostoso seu macho. Ele cuspiu na mão, passou no pau que latejava e fervia ao mesmo tempo, lubrifiquei com cuspe meu cuzinho e ele entrou. Entrou devagarinho até o fundo. Eu sentia a largura daquele pau me abrindo e afundando no meu corpo. Ele começou a bombar e disse que queria gozar dentro de mim, se eu deixasse. Eu tenho escolha, perguntei a ele. Ele disse: não, toma porra puta safada. E gozou gemendo e urrando de tesão no meu ouvido. Caralho, que sexo. Terminamos e voltamos para nossas casas.
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