Meu irmão mais velho mostrou que já me observava há tempos...
Eu morava no interior e era o irmão mais novo. Meu irmão mais velho tinha 20 anos e eu 15 anos. Ele era mais moreno que eu (adoro morenos), era machão, jogava futebol, tinha uns 1,80 altura, pelos no corpo, físico bem de atleta mesmo, coxas grossas, barriga mais chapada, barba sempre por fazer, cabelos curtos, uma bundona e um volume bem acentuado na frente. Eu nunca havia visto nada demais não, éramos mais afastados e eu sempre mais tímido, sem coragem para fazer muita coisa. Ele se demonstrava bem machista, tinha uma fala rígida com relação a gays e eu jamais poderia imaginar que algum dia poderia acontecer algo comigo. Dormíamos no mesmo quarto, eu em uma cama de solteiro e ele em outra, ao lado da minha, mas não muito próxima. Ele costuma chegar mais tarde, às vezes eu já estava dormindo e outras eu ainda estava acordado. Nestas vezes, fingia sempre estar dormindo para não conversar com ele (não tínhamos muito assunto) e ele sempre lia um pouco antes de dormir. Chegava, arrumava as coisas dele, tirava a roupa e ficava só de cueca. Sempre. E ele usava cueca slip, da zorba, que era a marca da época. Sentava deitado de lado, colocava a mão na cabeça, as pernas abertas, o livro na cama e ficava sempre com a mão dentro da cueca. Eu ficava com a cabeça coberta, sempre gostei de dormir assim, e as vezes, criava coragem e virava para o lado da cama dele, deixando um espaço pequeno para ver o que se passava. Era sempre esta cena, e eu dormia com frequência antes de ele terminar. Um dia, eu estava virado e observando e ele tirou o pau para fora da cueca, sem baixar ela, só tirou pelo lado. Eu gelei. Não sabia o que fazer. Se virava ou se continuava olhando. Se eu virasse, ia dar na cara que estava olhando antes e decidi continuar olhando. O cacete estava meia bomba, era morenão, grosso e devia ter uns 18 cm, tortão e ele tinha um monte de pelos pretos naquela região. Eu fiquei maravilhado com aquilo que via. Ele passava a mão nele, começava na base e ia subindo, passando o dedo na cabeça e colocava no nariz dele. O puto gostava de sentir o cheiro dele mesmo, aquele cheiro de macho desgraçado que devia tá ali. Ele guardou o pau na cueca, levantou e eu vi aquela imagem de ele de lado, com aquele volume todo na cueca realçando e foi em direção ao apagador de luz, apagou e deitou novamente. Naquela noite eu escutei ele batendo punheta. Aquele barulhinho de pelos riçando na pele, ele suspirando mais alto e gemendo na hora que gozou. Meu pau estava latejando e eu doido pra bater também. Mas tive que resistir. Quando ele terminou de gemer, levantou com a luz apagada mesmo e foi ao banheiro. Eu levantei correndo e senti a cama molhada, a porra estava lá, quase que intacta. E mais que depressa, passei minha língua naquela gala grossa, com um cheiro forte de macho. Voltei correndo e fui dormir. Passaram-se vários dias e tudo normal na nossa vida. Mais um dia a noite, ele chegava. Eu decidi fazer algo pra ver se ele fazia alguma coisa. Modéstia à parte, minha bunda era (ainda é) bem empinadinha, máscula e estava lisinha naquela época que ainda era adolescente. Deitado de bruços, virado para o canto, deixei descoberto só parte da minha bunda, sem cueca para ele ver. Não acreditei que algo fosse feito por ele, como disse, era (ainda é) bem machão. Ascendeu a luz e não ouvi barulho algum durante uns dois minutos. Apagou a luz e ouvi o barulho dele tirando a roupa e abrindo o guarda-roupas. Depois, ele deitou e eu fiquei pensando: putz, ele nem ligou. Fiquei acordado durante um bom tempo ainda, estava sem sono. Virei para a beirada e deixei somente meu nariz e boca descobertos. De repente, eu senti algo se aproximando do meu rosto e percebi que era meu irmão. Com a luz apagada e em silêncio, ele colocou o pau dele, quente e durão no meu rosto, de levinho, deixando transparecer que não queria “me acordar” porque eu não aparentava estar acordado. Ou, que delícia de sentimento! Sentia o calor daquele pau, o cheiro dele e até as veias eu conseguia sentir. Ele passava ele devagarinho e até no meu olho ele passou. Nessa hora, o saco peludo dele foi na minha boca. A baba do pau começou a escorrer no meu rosto e ele nem percebia. Eu tava louco pra mamar ele loucamente, mas como ele estava com muito cuidado, fiquei com receio de ele brigar comigo se eu o fizesse... Se gostaram, vota e comenta aí para eu saber que devo continuar neste rumo ou se devo parar.
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