O montador de móveis me fodeu na garagem do meu prédio.
Lembrando, sou um cara alto, mais parrudão, olhos verdes e bem boa pinta. Era uma quarta-feira e eu estava chegando do trabalho na hora do almoço, na minha vaga fica um carro e uma moto. Cheguei na moto e na vaga de um morador tinha uma caminhonete com uma escrita de uma empresa de móveis em MDF e quando ainda estava em cima da moto, apareceu um homem de seus 40 e poucos anos, alto, barba por fazer, com uma calça de tecido mais solta, camisa larga e me cumprimentou. Foi diferente o cumprimento, ele ficou me olhando sem desviar o olhar, até eu ficar sem graça. Eu estava em cima da moto mexendo com o capacete e minhas coxas ficam bem destacadas nesta posição. Ele começou a puxar assunto e fixando o olhar em mim, disse que estava levando a madeira para o 8º andar e que algumas peças não cabiam no elevador, que ele tinha que ir de escada. Eu disse que imaginava que realmente era difícil. Ele disse que a sorte dele é que era forte e que estava revezando pela escada e as peças menores pelo elevador. Eu desci da moto e dei mais atenção para ele, que estava pegando as peças na caminhonete e olhando para mim ao mesmo tempo, sem desviar o olhar. Em um momento, ele me pediu para segurar uma parte da madeira enquanto ele descia a outra parte e quando foi descendo a peça, a mão dele segurou na minha. Fiquei sem graça (sou meio bobão mesmo) e ele disse que eu tinha as mãos macias, perguntou em que eu trabalhava e eu disse que na administração de uma empresa. Ele me zoou e disse que eu devia ficar bem de terno. Eu disse que usava só de vez em quando e fui me despedindo dele. Quando eu subi no elevador, fiquei pensando no “besta” que eu fui de não continuar lá com ele e me senti meio frustrado. Já em casa, coloquei um short bem justo (sem cueca) e comecei a fazer o almoço. Não parava de pensar naquele cara, meio rústico, educado e que não parou de me olhar. Resolvi colocar um agasalho (sem camiseta) e descer de novo e ver se ele estava lá e tal. Levei a chave do carro para disfarçar que procurava alguma coisa e tals. Chegando lá na garagem, ele estava de costas, mexendo no telefone e quando me viu, disse que estava pensando em mim. Eu fiquei sem ação, abri o carro e comecei a mexer lá dentro. Ele me perguntou se eu estava de folga na parte da tarde, disse a ele que naquele dia sim. Ele me perguntou se eu podia ajudar ele na garagem de baixo, pegar uma madeira que estava meio sem jeito de ele subir sozinho. Eu disse que de boa, que ajudava sim. Descemos para o andar de baixo da garagem, que é mais escuro e tinha bastante carro. Fui seguindo ele e quando a gente chegou em um quartinho da garagem, ele abriu, entrou e me chamou para entrar. Cara, quando eu entrei, ele tinha tirado a camisa e me perguntou se eu me incomodava com isso. Eu disse que por mim estava tudo bem, que o calor devia ser pior para ele que estava fazendo esforço físico. Ele disse que sim, pegou a minha mão e colocou no peito dele, me dizendo para ver como ele estava suado. Putz, nessa hora eu gelei... Ele estava todo molhado de suor, e minha mão estava naquele peito com pelos espalhados de maneira perfeita, indo até o umbigo e descendo para a região pélvica dele. Ele segurou um pouco a minha mão e me olhou nos olhos. Quando ele tirou a mão dele de cima da minha que passava pelo seu peito, automaticamente eu tirei a minha também e ele pegou ela de novo e pediu para que eu mantivesse a mão nele, que ele queria sentir o meu toque no seu mamilo. Daí eu não aguentei mais: comecei a chupar os mamilos dele, passando a língua pelo peito e cheirando aquele suvaco peludo e suado, com um cheiro bom de macho. Eu estava loucão com aquele macho imponente na minha frente, me segurando sob seu corpo, apertando minha bunda e começando a me beijar forte. Ele seguiu lambendo meu pescoço até meu ouvido e disse que era pra eu mamar ele naquela hora. Desceu minha cabeça e desabotoou a calça dele. Naquela hora, aquele cheiro de macho saiu forte de dentro daquela cueca branca, slip, que já não suportava aquele kct enorme. Cara, devia ter seus 20 cm (sou meio sem noção de tamanhos), grosso, moreno, retinho, sem nenhuma curva. Ele tinha a glande coberta, mas com ele durão, a cabeça estava descoberta, toda vermelha. Ele estava todo cheio de pentelhos ao redor, o saco tinha duas bolas enormes, o que lhe garantia um volume do caralho naquela cueca. O pau dele babava demais, parecia que ele já tinha gozado todo. Eu mamava aquele macho e pensava em tudo aquilo que a gente estava fazendo, no lugar, no risco do zelador aparecer, naquele macho segurando minha cabeça contra o corpo dele e parecendo que queria entrar todo em mim pela minha boca. Ele disse que era para eu parar, que já estava quase gozando. Eu pedi para ele gozar na minha boca, que eu queria beber ele todo pelo pau. Ele fez sinal de negação com a cabeça e me levantou, me virou de costas para ele, me empurrou na parede e disse que ia gozar dentro do meu cuzinho. Eu fiquei extasiado com aquilo tudo, mas com medo daquela jeba entrar em mim sem lubrificante. Ele baixou meu short, cuspiu na mão, passou no pau dele e começou a entrar em mim. Eu estava em um êxtase que não sentia dor, mesmo com aquele pau enorme me rasgando, nunca entendi como poderia acontecer daquela forma. Eu comecei a gemer, sem conseguir segurar. Ele tampou a minha boca e bombou de um jeito que eu subiria nas paredes se ele não me segurasse firme. Eu já estava quase gozando sem punhetar e ele falou assim: toma porra do seu macho, meu puto do caralho. E mijou porra no meu cuzinho. Foi tanta porra que começou a escorrer nas minhas pernas. Ele falou que tinha duas semanas que não se masturbava e que tinha meses que não transava com ninguém e que eu era o único homem que ele trepou. Quando tirou o pau do meu cu, abaixou na minha frente e pediu que eu gozasse na boca dele. Gozei litros, ele tomou tudo e me beijou forte. Vestiu a roupa, pegou o meu número do meu telefone e saiu.
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