Há uns dez anos atrás (24 anos), eu trabalhava em uma empresa de atendimento telefônico, era no turno da tarde/noite e eu saia do trabalho as 0h30min. Depois, tinha que pegar o busão e chegava no meu bairro por volta de 1h10min. Eu ainda tinha que caminhar uns 10 minutos até chegar em casa e no caminho, tinha um batalhão da polícia, que era pequeno, geralmente havia poucas luzes acesas no horário que eu passava e raramente eu via algum policial do lado de fora. Neste dia, eu estava passando normalmente em frente e percebi que havia um policial me olhando durante todo o tempo que eu estava passando. Fiquei sem graça, porque por mais que eu queira que fosse diferente, eu sou bem tímido. Mas fui acompanhando este olhar e ele não parava. Eu ficava na dúvida se ele olhava achando que eu era perigoso ou se ele tava afim de alguma coisa. Não tive coragem de chegar perto na hora e fui subindo a rua, me distanciando do batalhão. Chegando lá em cima, parei e olhei para lá e para a minha surpresa, ele estava lá, parado, olhando para onde eu estava. Aí eu criei coragem e comecei a descer, com tudo. Fui chegando perto da grade do batalhão. O local era todo cercado por grade, e dos quatros cantos, apenas dois deles dava para a rua, os outros dois davam para um local ermo, que tinha algumas árvores e uma pista de skate que estava vazia na hora. Eu estava de uniforme, uma camisa polo mais justa, calça e sapato social e uma cueca slip cinza claro. Ele, de farda. Ele pediu para eu chegar mais perto e me puxou com força para beijar a boca dele, segurando no meu pau por cima da calça, que já estava latejando com aquela situação toda. Ele se abaixou e desabotoou minha calça, puxando meu kct para fora da cueca, colocou minha rola para fora pela parte lateral e começou a me mamar. Ele tinha uma boca que me fez levitar, pqp, eu gemia alto de tesão com aquela língua lambendo minhas bolas, minha virilha e chupando minhas coxas. Ele se punhetava agachado, eu via aquela rola na mão dele e não conseguia tocar, porque ele estava do outro lado da grade e eu que era o “objeto” que estava agarrado na grade. De repente ele mandou eu descer um pouco mais, para um lugar mais escuro e abriu uma espécie de cancela, pulou por ela e abaixou a calça dele, mandou eu fuder o cuzinho dele rápido que a troca de soldado não ia demorar. Eu não tinha camisinha e ele me disse que tava tranquilo, que ele tava bem de saúde e tal e que queria porra no cuzinho. Eu não resisti: cuspi na mão e passei no meu pau, deixando ele todo babado, ele cuspiu na mão e passou no cuzão dele, que era lisinho, sem pelo nenhum, bunda grande e ele era magrinho, o que realçava mais ainda o tamanho daquela bunda. Eu entrei devagarinho e ele gemeu alto, aquela situação me deixou louco de tesão, eu comendo um policial, de farda e tudo na minha frente, sendo a minha putinha, pedindo pica e leite no cuzinho. “fode seu polícia, vai” “soca com força e me dá porra, caralho”. Eu fui batendo minhas bolas naquele cuzão e gozei dentro, aquela porra grossa e farta que tenho. Ele gozou junto na minha mão, porra pra caralho, mais ralinha... Ele pegou minha mão, tomou a porra dele toda e me beijou na hora, passando a gala dele pra mim. Ele não me deu mais papo, vestiu a calça, entrou pela cancela e entrou para o batalhão sem dar nenhuma palavra. Eu vazei de lá logo e chegando em casa, ainda bati uma punheta para aquele fdp.
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