Ela preparou um gostoso jantar pra ele, enquanto ele assitia ela passeando pela cozinha de babydol transparente e o avental de plástico transparente por cima. Eu não gosto que ela use aquele avental que faz ela suar muito e molhava o babydolzinho. Mas minha mulher se divertia muito, se exibindo na frente dele.
Durante o jantar, o cara contava o quanto sonhava em ter uma Ferrari, e que ele iria ter logo, e minha esposa disse que aquele homem merecia uma Ferrari, e ela falou que eu iria dar uma pra ele. Eu me opus, pois não tenho tanto dinheiro assim, mas minha esposa foi incisiva, e meu bonus na firma foi todinho pra pagar a entrada da Ferrari pro cara novo que ela trouxe pra casa.
Minha esposa disse que se eu não desse a Ferrari pro cara, ela iria viajar com ele e não saberia quando voltaria, e no fim, o gasto seria o mesmo. A contragosto, fiz a vontade dela e ela ficou feliz.
No dia seguinte, o cara voltou na minha casa indignado, estava irado que tinha capotado a Ferrari, e furioso, ele entrou em casa, procurando minha esposa, a pegou pelo pescoço, enquanto ela sorria pra ele, e na minha frente, rasgou a roupa dela, deixando a teta dela inteirinha de fora, arrancou a calcinha dela, como se fosse um trapinho, tirou a rola pra fora, parecia uma jeba de jegue, grossa e comprida, e socou na rachinha d aminha esposa e descontou toda a raiva dele no furinho do amor dela.
Peguei o celular e ia ligar pra policia, mas minha esposa me deu um olhar censurador, que só ela me intimida daquele jeito, e eu cancelei a ligação. O cara virou um animal e socava com raiva na bocetinha dela, batendo nela e ela sorria, olhando fixo no olho dele, o que o deixava mais irritado ainda e ele ficava mais violento nas estocadas. O cara socou mais de uma hora na bocetinha dela, que inchou bastante e pulsava, ardendo, parecendo um coraçãozinho saudável batendo, parecendo mais até, uma boquinha que levou uma bela surra de um pugilista profissional, enquanto ela parecia encantada pela agressividade do cara.
Depois ele a virou de costas e começou a enrabar o cuzinho dela, na minha cara, e eu sem sabe ro que fazer, porque se minha esposa estava de acordo com aquilo tudo, eu tinha que deixar ela ser usada por aquele violador de lares, mesmo a contragosto.
Minha esposa aceitou se casar comigo coma a condição de que eu não a impedisse de ter a vida dela, e de ter os casos dela, por ai. Como ela é muito pro meu caminhão, eu topei, porque jamais teria uma mulher como ela, na minha vida. Mas ela trazer um cara pra dentro de casa, e se mostrar tão submissa a ele assim, estava me deixando pra além dos meus limites de permissividade. Dar a Ferrari pro cara, também, foi além do que eu pensava que minha mulher iria, mas eu tava disposto a fazer tudo por ela.
De madrugada, o cara caiu desmaiado em cima dela, depois de tanto a foder sem tirar de dentro. Eu olhava ela embaixo da carne peluda e musculosa dele, dormindo com um baita sorriso no rostinho de modelo, via o peitinho nu com o biquinho rosadinho na boca do safado, a rola dele saindo vagarosamente, centímetro por centímetro, amolecendo, feito uma linguiça toscana bem cozida pelo atrito, da xaninha da minha esposa, que inchada, fechou após ser liberada, e eu pensava se aquilo valia a pena pra mim, pra minha vida.
Duas hora mais tarde, o pau do cara levantou de novo e ele a acordou fodendo ela até amanhecer, quando ele desfaleceu de vez em cima da minha esposa, que o agarrava, não o deixando sair de cima.
Eles acordaram tarde, e ela preparou um café reforçado pra ele e disse na minha cara:
Ele merece outra Ferrari!
Eitaa amigo de sorte hein, faturar 3 Ferraris!! Ansioso para o próximo conto!+
Kkkkkkkkk aiai