Na igreja, todo mundo é santo...será?

- Bom, sou uma moça reservada. Não é por acaso que sou cristã. Sou uma moça morena de cabelo cacheado, de altura média, tenho 20 anos, moro com minha mãe e trabalho como recepcionista num hospital. Frequento uma igreja a alguns anos. Adoro cantar hinos. Na igreja sou bem tímida, porém no cotidiano eu sou bem mais extrovertida. Por exemplo, para ir à igreja eu uso vestidos ou saias, mas para trabalhar ou sair para algum passeio eu visto calça leg ou jeans normal. A menor roupa que eu uso é meu pijama que eu uso apenas para ir comprar pão, pois é bem em frente da minha casa, e não vejo problemas nisso (a não ser que o pastor ou algum irmão da igreja me veja - pois é doutrinário o costume de usar roupas mais longas e comportadas).
- Enfim, quero contar sobre um episódio que me pesa na consciência até o dia de hoje, estou escrevendo isso até como uma forma de punição para meu pecado. Então, era um domingo frio e úmido, garoava o dia todo; e aos domingos eu frequento a EBD da minha igreja (para quem não sabe, EBD é Escola Bíblica Dominical) na parte da manhã e, quando chega a noite eu me preparo e vou para o culto. Só que naquele domingo a atmosfera estava diferente, pois na EBD além de mim havia meus "irmãos na fé" e, dentre eles, um rapaz que eu tinha, e até hoje tenho, uma admiração especial. E o tema dos estudos naquela manhã era "sexo antes do casamento", e esse meu "crush", digamos assim, fez uma pergunta para a nossa professora um tanto que ousada; ele proferiu as seguintes palavras: professora, se um dia eu e me casar, com a Luma por exemplo, como eu vou fazer para não cair em tantação com ela? Eu confesso que meu coração disparou quando ele me usou como exemplo de sua indagação. Todos deram risada e fizeram "hmmm", e eu toda nervosa e retraída dei risada também - mas a minha era de nervoso mesmo.
A professora deu a resposta para ele citando algumas passagens bíblicas e dizendo que teríamos que orar muito e pedir orientação ao Espírito Santo. Na hora de irmos embora, eu estava indo para minha casa quando ele me chamou: "Luma, espere.Por que tanta pressa?"
No que eu respondi: é porque a aula terminou né, dããrrr. Nós rimos juntos. E ele me perguntou sobre o que eu havia achado da pergunta que ele havia feito para nossa líder/professora. Eu respondi que não achei nada demais, apenas que achei ousado e meio pervertido, mas que eu havia gostado. Olhei no fundo dos olhos dele e disse: veio atrás de mim só para me dizer essas coisas? No que ele me pediu: posso te acompanhar até sua casa? E eu, rapidamente, disse: pode, ué!
Como eu morava a apenas duas quadras da igreja, logo chegamos ao portão da minha casa. Eu estava sozinha, minha havia ido á casa da minha avó paterna fazer uma visita, pois ela estava precisando de alguns cuidados e minha mãe sendo enfermeira foi fazer companhia a ela.
Quando estávamos em frente ao meu portão, ele, percebendo que eu estava sozinha em casa, me disse: não vai me convidar pra tomar um café? Pois era por volta das 10:30 da manhã e não havíamos comido nada antes da EBD. Eu falei que eu não podia deixá-lo entrar porque minha mãe estava em casa, mas não colou; ele notou que não tinha ninguém na minha casa além de mim e Deus. Eu, sem jeito, o deixei entrar e, logo quando eu entro em casa, eu fui ao banheiro tirar meu sutiã - pois não suporto ficar com isso dentro de casa. Ele ficou no sofá e eu voltei do banheiro bem mais a vontade e de roupa diferente também, no que ele soltou essa: nossa, como uma roupa tranforma uma pessoa, né. Eu logo o retruquei: ué, não gostou? Pois é assim que eu fico quando estou em casa. Eu tirei meu lindo vestido e coloquei minha regata preta e minha calça leg de ficar em casa. Eu o perguntei se ele gostava de café doce ou amargo e, pra minha surpresa, ele gosta de café amargo. Só porque eu gosto de um café mais adocicado. Mas não tinha problemas, pois ele estava na minha casa e eu iria dar as regras haha. Eu fiz café docinho e ele bebeu tudinho e pediu mais. Logo eu sentei no sofá ao lado dele e falei: e aí, era só o café que você queria? E ele, num ato selvagem e bruto, colocou a mão entre minha cintura e me puxou para o colo dele. Foi tão forte aquele puxão, que houve um misto de sensões dentro de mim: ansiedade, adrenalina, desejo, medo, paixão, malícia, tensão, etc. Eu estava completamente entregue aos meus instintos carnais. Eu, no colo dele, meus olhos fixos nos olhos dele, sem proferir nenhuma palavra, fui beijada ardentemente e violentamente por ele; foi um beijo tão bem dado que me subiu um fogo, que parecia que estávamos sendo devorados pelo fogo do infeno. Ele com aquelas mãos na minha citura enquanto nos beijávamos e, simultaneamente, eu estava, instintivamente, sarrando e sendo sarrada no colo dele. Enquanto o beijo ardia em chamas, eu aproveitava para deslizar o máximo possível no seu colo másculo. Foi quando eu senti que o pênis dele estava ficando ereto. Eu me desprendi dele e saí de cima dele e, sem olhar para ele, insisti para que saísse da minha casa, quase que sem fôlego. E ele se foi. Eu me olhei no espelho e me vi com a boca toda chupada e a minha leg quase toda enfiada...vcs sabem o resto. Eu me recompus. E quase que num desespero, eu prometi que iria orar o culto inteiro na parte da noite. Ao invés de me sentar com os jovens como de costume, eu me isolei na "Galeria", que é a parte de cima da igreja, onde ficam as pessoas que entram em "Discíplina (penalidade para quem peca e precisa refletir). Cheguei 10 minutos antes do culto iniciar e me logo fui subindo as escadas em direção ao segundo andar da igreja e, como eu esperava, não havia ninguém lá comigo. Fui rapidamente me pondo de joelhos e orando para que o Senhor me redimisse daquele pecado que acomtecera horas antes. De repente, quando resolvi dar uma pausa na minha oração disfarçadamente, olhei entre meus braços e o vi ao meu lado também orando de joelhos. Renovei minha respiração e voltei a orar, quando, de repente, senti ele chegar bem pertinho de mim e me pedir a mão para orarmos juntos. Sem hesitar e sem dar chilique, dei minha mão pra ele e meu coração acelerou muito. Afinal eu gostava dele. Oramos muito, e enfim levantamos e nos sentamos. O pastor estava chamando alguém lá na frente para dar algum testemunho ou cantar algum hino, logo uma moça foi lá na frente ler uma passagem, e ela leu uma passagem que dizia que a mulher devia ser submissa ao seu marido. E aquilo me acendeu um fogo por dentro. E me levantei e fui buscar um copo d'água para me acalmar e, ao lado do bebedouro ficava o banheiro, então fui ao banheiro. Logo quando eu estava saindo do banheiro ele estava bem na porta me esperando. Sem que o culto estivesse muito cheio, e com a Galeria vazia, ele me empurrou para dentro do banheiro e agarrou-me com muita força, eu já fiquei "molinha" e totalmente rendida a ele, ele arragou minha cabeça e me lascou um beijo semelhante ao que havia acontecido naquele mesmo dia pela manhã. E era virgem e tudo era muito novo pra mim, mas o meu desejo feminino ardia dentro de mim quando eu estava beijando aquele homem. Enquanto estavámos nos beijando, ele me soltou por um momento, sentou na privada e me pediu com um olhar muito safado para sentar no colo dele, mas dessa vez eu estava de saia e sentei de lado, só que ele não me deixou ficar assim nem por um minuto. Ele abriu minha pernas e agarrou minhas coxas por baixo, eu estava de pernas abertas de frente pra ele, e dessa vez não foi diferente, logo eu percebi que o órgão dele estava ficando muito duro e escostando muito na minha parte da frente. E eu, como não sou de aço, estava ficando excitada com aquilo, e num ato desesperado eu quis sair daquele ambiente e pedi para ele me soltar. Mas ele não me soltava, e quando parou de me beijar, levantou meu vestido e começou a chupar meu pescoço, chupava minha orelha. Eu virava os olhos com aquilo. Estava quase que em transe, quando ele me tirou do seu colo e me colocou sentanda na privada, e levantou meu vestido e pediu para que eu o segurasse, de maneira que ficasse visível meus peitos e minha barriga toda. Ele começou a mordiscar minha barriga e eu com uma mão segurava o vestido e com a outra agarrei os curtos cabelos dele, direcionei a boca quente dele por toda minha barriga, e fiz ele tirar meu sutiã e ele chupou, igual uma criança faminta, os meus pequenos seios nunca tocados por ninguém. Eu estava como uma brasa viva de tanto tesão que estava sentindo, eu percebia o volume gigante nas calças dele. Foi quando eu tive a coragem suprema e, num ato animalesco, arrastei a cebaça dele até minha "virgenzinha" e esfreguei a boca dele na bichinha até o ponto deu pedir pra ele tirar minha calçinha e me comer todinha ali mesmo. Ele colocou minha calçinha para o lado e estava muito molhada, ele se ergueu, abriu o zíper e eu vi aquele lindo pênis que logo estaria por inteiro dentro de mim...foi quando alguém bateu na porta e disse: está tudo bem aí dentro? (Continua...)