Como muitos já sabem, sou evangélica. E por que eu sempre digo isso? A resposta é simples: isso faz parte da minha vida, aliás, é minha vida. Enfim, eu adoro a hora de escolher meus “looks” para ir aos cultos, principalmente nos domingos. Tenho alguns que eu uso com mais frequência do que outros e ,dentre esses, meus dois preferidos são: um preto com listras roxas (vai até a metade da coxa e cobre todo meu pescoço e é de manga longa) e o outro é um vestido verde escuro que também vai até a metade da coxa (eu amo vestidos compridos, mas a maioria dos meus são dos mais curtos - mas é um “curto comportado”, tá bom? Rum).
Eu era novata nessa igreja, pois eu morava em outra cidade e frequentava outra “church”; ou seja, eu era aquele rostinho novo que chegou para quebrar o ambiente mónotono daquele lugar rss. Modéstia a parte, sou uma moça que chama atenção, ao menos é o que dizem algumas pessoas (dentre elas o pastor). Será sobre um episódio que passei com esse pastor que relatarei nas linhas a seguir:
Quando eu entrei nessa nova igreja, fiquei em torno de três semanas sentando-me apenas na galeria, a líder do grupo de jovens já havia me convidado para fazer parte dos “Embaixadores de Cristo” - esse era o nome do grupo -,mas eu a disse que “por enquanto eu gostaria apenas de observar o culto”. Pois queria verificar antes de poder congregar naquele lugar. Os dias foram se passando e eu sentava no mesmo lugarzinho durante aquelas três semanas. Certa noite, eu cheguei no culto ao mesmo tempo que o pastor: ele sempre chegava adiantado para poder ligar as caixas de som e para se colocar em oração; como era um dia da semana, o culto sempre foi mais vazio comparado aos de domingo. Chegamos os dois ao mesmo tempo no templo, e eu disse: “a paz do Senhor, pastor”, e ele retribuiu: “a paz, irmã Luma, tá bonita hoje viu, gostei”. Eu agradeci e achei esquisito tal comentário. Afinal, ele era o pastor e outra:nos dias de semana eu nem vou tão “produzida” assim. Ele se direcionou às suas tarefas e eu logo fui subindo as escadas para chegar à “Galeria”. Deixei minha Bíblia guardando minha “vaga” e fui beber um copo d’água - estava muito calor. E sim, eu usava um vestido vermelho, amo essa cor. Quando eu estava voltando para o meu lugar, o pastor veio em minha direção: irmã, posso falar com você um instante? No que eu respondi: sim pastor, pois não? Na igreja só tinha ele, eu e duas senhoras orando no andar de baixo. Ele me levou até o banco e nos sentamos, logo fiquei nervosa e com as mãos geladas; afinal, o que ele queria? Ele outra vez me disse: Luma, como você está bonita hoje, parabéns, você já pensou em ser modelo? Brincou. Falava comigo sempre olhando fixamente nos meus olhos e para minha boca. Eu logo respondi: quem me dera pastor, eu nem sou tão bonita assim (fazendo um pouco de charminho como sempre haha). Ele era um senhor de 54 anos, só para constar. Minhas mãos estavam nos meus joelhos enquanto ele falava, foi quando ele tomou uma delas, intrelaçou seus dedos nela e eu, por instinto ou força maior, também fechei minha mão na dele. Eu não falava nada com a boca, meu corpo só respondia, por vergonha e receio, aos estímulos do pastor. Então ele me constrangeu num nível absurdo: você não usa aliança? Uma moça tão bonita assim sozinha? Que desperdício. Sim, ainda estávamos de mãos cruzadas, não me pergunte o porquê, nem eu sei responder. Nossa, ele indagou, você está nervosa, irmã? Que mão gelada, fique tranquila. E eu não soltei uma palavra sequer, só fiquei travada deixando ele falar o que queria falar. Eu começei a desconfiar de onde ele queria chegar com aquele papo furado. Foi quando, num tom mais imponente, ele me disse: irmã, quando acabar o culto, você me espera, pois hoje tive um sonho onde Deus me revelou algo! Eu fiquei em pânico e muito angustiada com aquilo. Será que Deus havia revelado que eu iria morrer ou ser castigada? Logo eu, uma santinha tão comportadinha rss. Hoje eu acho graça, mas no dia foi tenso. Ele soltou minha mão e foi para o púlpito. Então passou-se o culto, para mim foi o mais longo culto de todos , e ao ,invés de ir embora, fiquei sozinha esperando ele vir até mim. Após alguns minutos, lá vinha ele, passos lentos e focados rumo à galeria, eu ouvi cada passo dele subindo a escada para vir falar comigo: meu coração à mil. Quando ele chegou em mim, disse: Luma, olha…eu…nem sei como te dizer isso…mas eu preciso falar é… (ele estava enrolando e me deixando mais tensa ainda) e então ele pronunciou as seguintes palavras, palavras essas que ecoam na minha cabeça até hoje: Deus me revelou que você deveria fazer sexo oral comigo, pois se não ele vai “pesar a mão” sobre meu ministério. Eu fiquei em choque: pastor, o senhor bebeu? Do que você está falando, o senhor é maluco? Deus te revelou uma baixaria dessas? O senhor me fez te esperar aqui para você poder me dizer um absurdo desses? Eu vou fingir que nada disso aconteceu, dá licença pastor. No que ele, sem cerimônias, reafirmou: “Luma, me respeite! Eu sei o que estou falando, eu sou um homem de oração e Deus me revela o oculto e o escondido, eu não brinco com a obra do Senhor e você também não deveria brincar!”. Eu fiquei com medo. Ele falou: venha, vamos ali no banheiro! E eu, já com uma postura convertida de raiva para medo, o falei: mas pastor, isso é loucura. No que ele me quebrou qualquer raciocínio que eu poderia vir a ter: Deus têm seus mistérios Luma, não seja como as “insensatas”(uma passagem bíblica). Vamos rápido irmã, eu preciso ir pra casa, não temas. Nós fomos em direção ao banheiro sem dizer nada um para o outro. Chegando lá, ele me pegou pelo braço e me colocou lá dentro, no que ele fechou a porta atrás de si e girou a chave (duas vezes). Luma, é rápido, ok? Eu vou te instruir, confie em mim. Ele abriu o zíper da calça, colocou sua Bíblia em cima do cesto de lixo, minhas coisas ficaram todas no banco que eu estava sentada. Ele ficou em pé de costas para a pia e com as duas mãos apoiadas nela, me ordenou: “Ajoelha filha, ajoelha”, me disse num tom sério. Eu obedeci o que ele me disse, pois eu estava tomada pelo medo daquela suposta “revelação”, com medo daquela situação, com medo do pastor, com medo de ser pega fazendo aquilo, enfim: com medo de tudo. Ele tirou o órgão para fora, era gordo e pequeno. Eu só pensei uma coisa: não pensa demais, paradoxal eu sei. Mas foi o que eu fiz, coloquei na boca e começei a chupar em ritmo acelerado, eu só queria terminar aquilo e ir pra casa. Enquanto eu estava cumprindo aquela “revelação” ajoelhada dentro do banheiro com o pastor, ele gemia: “isso filha, serva boa e fiel, Deus lhe dará…hhmm…vitória. De repente, o celular do pastor tocou: era sua esposa. Enquanto ele falava com ela, ele olhava pra mim e sinalizada com o dedo na boca: “shhh” com uma cara de safado, e quando eu olhei para ele pela segunda vez, ele sinalizou para eu colocar meus seios pra fora. Ele ficou mais de 10 minutos em ligação, enquanto eu o fazia ser arrebatado ao “paraíso”. Sem tirar a boca de seu membro, abaixei meu vestido e fiquei com o meu colo exposto; de repente, ele desligou a chamada e disse: filha, era pra tirar isso (e bruscamente tirou meu sutiã, me deixando com os dois para fora) ele apertou-os com força e me pediu pra levantar, colocou a boca e chupou os dois como um velho babão e safado, ele chupava forte e passava a língua em todo meu colo, eu soltei gemidos: aí pastor, hmmm, por que está fazendo isso comigo…tantas outras garotas por aí e você vem fazer isso logo…hmm que dlç…comigo pastor? No que ele fez a seguinte confissão: você não é a primeira daqui sua cachorra, puxou meus cabelos e… (Continua…)