Tentando ser santa...só tentando!

- Bom, como vocês já sabem: quase fui pega cometendo imoralidade sexual dentro da igreja que frequento. Enfim, depois desse episódio que vivenciei, passei a frequentar a igreja de uma amiga minha pelo período de 1 mês, pois eu estava receosa de voltar para a qual eu congrego; sabia que ninguém havia visto o que tinha acontecido naquele culto de domingo dentro do banheiro, mas mesmo assim fiquei com um "pé atrás. Daí, no decorrer desse 1 mês, um rapaz do grupo de varões da minha “church”(para evitar repetições de palavras kkk, #gastandomeuinglês) apareceu justamente na congregação que eu, agora, estava indo com minha “bestfriend”. Ele era mais velho do que eu, tinha 27 anos, Lucas o nome dele. Quando eu havia olhado para trás, lá estava ele - num banco, um pouco afastado. Assim como eu o vi, ele também viu a mim. Passou-se o culto, e eu e minha amiga estávamos indo embora. Essa igreja ficava a umas seis quadras da minha casa e a apenas uma quadra da dela. Andamos um pouquinho, conversando sobre a vida e logo nos separamos, ela seguiu para sua casa e eu para a minha. Já era tarde, uma noite fria e relativamente calma, de repente: "paz do Senhor, irmã". Era ele, o Lucas. Logo me virei e respondi: “oi Lucas, a paz! Você também mudou de igreja, foi?” No que ele, em um tom bem-humorado, me respondeu: não irmã, é que venho fazer visitas nessa igreja de vez em quando , aqui o culto é muito abençoado, não acha? Sim, abençoado até demais, respondi. Me parece que ele pensou que eu estava dando mole pra ele, pois ficou todo animadinho. Eu hein. Ele me acompanhou até a rua onde eu moro, foi quando ele me fez um convite: irmã, hoje eu vou pedir uma pizza e queria ter alguém como companhia. Vamos até minha casa, lá comemos pizza e batemos um papo, que tal? Eu meio desconfiada, respondi: não irmão, amanhã é “segundona” e tenho de acordar cedo, preciso descansar. No que ele insistiu: calma irmã Luma, é só uma pizza e te acompanho na hora de voltar. Não leva nem meia hora. Eu logo me rendi e falei: ok, sorte sua que estou com fome!
Fomos para a casa dele, ele mora com sua mãe, que era uma senhorinha de idade. Chegando lá, entramos e ele pediu a pizza. Ele me fez diversas perguntas, dentre elas essa: irmã, você está orando com alguém? Isso me pegou de surpresa, mas eu disse que estava "esperando em Jesus". Pois eu sou, ou era, muito reservada nessas questões. Ele me disse que estava gostando de uma garota de sorriso largo, cabelo cacheado, de voz firme - mas doce como mel - e que ela adorava se vestir de vermelho. Essa “suposta” garota era eu mesma, e admito que não gosto dessas frescuras (eu sempre gostei de pessoas de atitude e que vão direto ao ponto). Eu estava querendo sair daquele lugar, - é que quando eu fico ansiosa só penso em sumir e ficar sozinha - mas como eu iria fazer isso? Falei para ele: irmão, você é um rapaz bacana, vai conseguir alguém muito legal também; falei que eu precisava ir embora, pois estava tarde e era perigoso para uma moça andar sozinha à noite, além de poder deixar minha ‘mamis’ preocupada. Ele tentou me convencer a ficar mais um pouquinho, mas eu já havia mandado um SMS para meu amigo vir me buscar. Como havia mandado tal msg discretamente, ele logo apareceu lá na frente e eu me despedi do Lucas e entrei no carro desse meu amigo (sim, era aquele meu neném rssrs). Já era por volta das onze horas da noite, e ele me indagou: o que você estava fazendo na casa desse mané? No que eu retruquei: ei, pode parando de falar assim, ele é nosso irmão da igreja; muito gentil por sinal, tá? Ele falou: ah é? Então já está assim com ele? Tá bom. Vou te deixar em casa e ir para a minha. Foi quando eu o provoquei: tá com pressa neném? Ele estava todo emburradinho, mas vi um sorrisinho brotar naquele rostinho lindo dele. Ele demonstrou uma íncrivel maturidade e me disse: vamos conversar um pouquinho! E acelerou o carro por um caminho que eu não conhecia. Fiquei assustada e animada simultaneamente. A todo momento eu dizia: seu maluco, aonde você está me levando? Eu preciso voltar pra casa, já vai dar meia noite! Mas com uma voz muito suave e masculina, ele me disse: fique calma irmã, ainda não conquistei sua confiança? Eu rapidamente falei: claro que eu confio em você, mas não estou acostumada com alguém me ‘sequestrando’ desse jeito. Rimos juntos rs. No que ele também me provocou: mas eu não vou te maltratar, irmã Luma! Bem baixinho, ele continou a frase: “não muito!” e deu uma risadinha maliciosa . Meu coração disparou e eu não falei mais nada. Até que próximo a uma escola, ele parou o carro debaixo de umas árvores ‘grandonas’ que ficavam na porta dessa escola. Ele olhou pra mim e disse: chegamos, vamos conversar um pouquinho. Eu ainda assustada, disse: você está normal? De onde tirou essa ousadia toda? E ele respondeu: é que você me deixa assim. Achei super fofo essa resposta. Ele me olhou fixamente nos olhos, apesar de estar tudo muito escuro, e disse: você acha que eu esqueci daquele dia? Logo percebi que se tratava daquele nosso episódio ocorrido num dia de domingo (quem tem acompanhado meus contos, saberá do que estou falando rss). Eu, mais uma vez, quase entrei em pânico dentro daquele carro, mas tive que me controlar. Eu disse pra ele: fala baixo, filho da mãe (dei um tapinha na minha boca, pois não sou de falar essas bobagens), por que você está falando sobre isso? Me trouxe aqui para me constranger? Estávamos um ao lado do outro, eu no banco do passageiro e ele no motorista: nem o cinto eu havia tirado. Num tom um mais rude, eu questionei: o que você quer? Nisso, ele se aproximou a mim rapidamente e, bem no pé da minha orelha, me disse sussurrando: eu quero você, minha gostosa. E agarrou meus cabelos e me deu um beijo suave, só de lembrar eu sinto um negócio, e eu fiquei toda mole, igual da última vez, eu só sabia beijá-lo de volta, eu estava totalmente presente naquele momento (eu fiz aquele beijo ficar cada vez mais delirante). Ele tirou meu cinto de segurança e me puxou para cima dele, num impulso me lançei em seu colo enquanto ardíamos em amassos; já que na minha igreja era proibido o uso de batom, então eu usava apenas gloss (eu fico imaginando nossas bocas toda manchada caso eu usasse esses batons, eu ia estar ferrada se minha mãe visse). Entre toques e carícias, um pouco de sobriedade me subia à cabeça e eu disse, quase sem ar: vamos parar, por favor, você sabe que eu nunca fiz isso, me solta, me leva pra casa pelo amor de Deus, isso é pecado. Mas minhas súplicas e gemidos de nada adiantaram. Logo, ele colocou a mão atrás do meu pescoço, puxou minha cabeça e ficamos boca a boca e olho no olho outra vez, dava pra sentir o hálito quente da nossa respiração ofegante e o calor que tomava conta daquele carro, e então ele falou: eu não vou te soltar e eu sei que você não quer que eu te solte! E mais uma vez mordeu minha boca - como um tigre feroz quando ataca sua presa. Eu estava ficando louca, um fogo acendia em todo meu corpo. Nada podia apagar esse fogo além dele. E eu, sem refletir muito, pensei: vai ser hoje, agora e esse carro será testemunha. Eu falei para ele: nenénzinho, tira meu vestido, tira. Ele ficou surpreso, pois ele falou bem baixinho: tem certeza meu anjo? No que eu falei: só me obedeçe! Ele tirou meu vestido, fiquei só de calçinha e sutiã em cima dele; como seria minha ‘primeira vez’ eu continuei beijando-o intensamente enquanto eu segurava os braços dele, que por sinal estavam me abraçando na altura do meu umbigo. Peguei os braços dele e os suspendi até a altura do meu sutiã, e falei: tira logo, tá me apertando. Ele tirou e jogou-o nos fundos do veículo, era meu sutiã favorito: preto com estrelas que brilham no escuro. Parecia até que tudo tinha sido planejado para aquele dia. Enfim, meus seios ficaram litaralmente no rostinho dele, e eu disse: eu sei, são pequenos. Mas ele colocou a mão na minha boca e retrucou: são as coisas mais lindas que eu já vi na minha vida. E, olhando para o meu rosto fixamente, perguntou maliciosamente: posso? E logo puxei a cabeça dele para mim. Nossa, era literalmente meu neném chupando meus seios, que boquinha quentinha, meu Deus. Ele ficou alguns minutos chupando cada um dos dois, enquanto eu gemia baixinho e manuseava a boca dele puxando seus curtos cabelos. Ele colocou minha mão para baixo e foi lambendo minha barriga, mordia perto do meu umbigo. Foi quando ele me perguntou: você também sabe usar a boca? No que eu mandei essa: pra beijar? (Gente, eu era uma moça da igreja, eu tinha 20 anos e ainda era virgem, foi tudo muito novo pra mim). Mas ele falou: amorzinho, beijar eu já sei que você beija muito bem, mas quero saber se você sabe…digamos…(ele estava sendo tomado pela timidez), mas eu já sabia do que se tratava. Eu peguei a mão direita dele e pedi para ele conduzir minha boca por onde ele desejasse. Com minha cabeça dominada pela sua forte mão, ele me fez beijar todo seu pescoço, depois fui sendo arrastada para o toráx dele, mordisquei as tetinhas dele e vi que ele estava com os olhos fixos em cada movimento meu, ele me via, no meio da escuridão daquele carro escuro, chupando e mordendo seu corpo de “falso magro” (falso magro é aquela pessoa que parece magra, mas que é uma pessoa gostosa, sabe? kkk) e ele me desceu até o ponto principal, o negócio era gigante, ele estava com uma cueca rosa-claro da Calvin Klein, muito charmosa e sexy. Ali estava eu, com uma cara de safada olhando para aquele volume, ele percebendo que eu estava um pouco tímida e admirada com aquilo bem na minha frente, falou, com uma voz mansa e sedutora: coloca a boca nele. Num ato de safadeza extrema, eu falei: você lembra que eu mandei você segura nos meus cabelos e passar minha boca no lugar que você quisesse? Então ele me deu um tapinha na bochecha, apertou meu lábio inferior com o polegar e o indicador, num tom muito safado, e falou: abre essa boca. Com muita vontade eu abri e fui puxada lentamente em direção àquela “mamadeira”. Nossa, quando eu coloquei a boca “nele” a primeira coisa que eu senti foi a largura e o quão quentinho era. Naquele momento eu me sentia uma “sem-vergonha” (era muito excitante aquela sensação de liberdade), eu passava minha boca por inteiro, ainda com o cueca por cima, ok? A parte que eu brinquei mais foi com as bolinhas dele, era tão molinho que eu acabei esquecendo do resto. Mas enquanto eu brincava com o “saco” dele eu pensei: será que estou fazendo certo? Será que ele está gostando? Foi aí que eu tentei tirar minha boca dali, só que eu senti o peso da mão dele presa no cabelo, impedindo que eu parasse. Tomei coragem e, com a boca literalmente cheia, soltei um pequeno gemido: “hhmm”. No que ele tirou minhas dúvidas, e me disse num tom de extremo prazer: “sua safada, que boca gostosa, eu vou ficar louco dentro desse carro”. Ele ainda estava no volante e eu, só de calçinha, estava de quatro para o banco do passageiro e com a parte superior do corpo apoiada nele, com a cabeça…vocês sabem onde(imaginem a cena, eu não consigo descrever essas partes rs). Ele estava sentado no banco sem a camisa, com as calças na metade da coxa. Ele ligou sutilmente o som numa rádio que estava tocando uma música, num volume baixinho, da Katy Parry. O clima ficou uma delícia, e eu lá chupando os “bagos” dele. De repente, ele tirou o ‘precioso’ pra fora. Para meu alívio era depiladinho, ou será que ele só depilou naquele por minha causa? Eis a questão. Enfim, eu estava extremante excitada e impressionada com minhas habilidades orais (se é que me entendem haha). Eu só sabia de duas coisas 1°eu estava pecando e 2° que eu ia matar toda minha “sede” dentro daquele veículo, e iria ser com aquele homem e naquele dia, ou melhor, naquela noite.(Continua…)