- Era terça-feira (02/08), faltavam apenas dois dias para acontecer um evento da minha igreja; eu estava muito tensa e ansiosa, pois eu iria ter perticipação especial nesse projeto: cantar e, após isso, iríamos evangelizar pessoas da comunidade. Na quarta-feira, eu estava ainda mais desesperada; quando cheguei do serviço fui para a igreja ensaiar o hino que eu iria cantar. Após o ensaio, fui para minha casinha descansar; mas por volta das 22:30 eu ainda estava acordada por conta da ansiedade causada pelo anseio do dia seguinte; sem sono, levantei e me direcionei à cozinha para comer algum docinho. Desgustei algumas guloseimas e começei a sentir um pouco de calor e, como meu quintal é escuro, eu saí de casa e fui até meu jardim, tirei minha blusa e fiquei só de calças para sentir a brisa gelada na barriga – eu amo sentir frio para depois me agasalhar; começei a ficar tranquila e arrepiada também kkk. Passados uns dez minutos apreciando o céu estrelado, me recompus e voltei para minha cama, afinal já era quase meia-noite e eu precisava acordar cedo para trabalhar. - Quinta feira (04/08), chegou o grande dia, acordei de manhã e fui à luta. Passou-se o tempo e eu voltei para casa, cheguei por volta das 20:45, me arrumei e fiquei pronta para o evento em cima da hora, chamei um uber e cheguei ao local um pouco atrasadinha, mas dei sorte, pois ainda estavam organizando os equipamentos: som, microfone, extensões, etc. Fui cumprimentando a todos e logo recebi o primeiro elogio: “Uau Luma, que linda você está”, era o filho do líder do grupo de jovens, em seguida o pastor aproveitou a brecha e acrescentou: “Realmente Luma, você está muito bonita”. Eu agradeci e fiquei sem graça. Eu estava usando um vestido roxo até a metade da coxa, com meia-calça preta e um all-star cano-médio branco, nada de tão chamativo. Mas já sou acostumada em receber elogios rss. - Enfim, estava tudo pronto para darmos início ao evangelismo, o pastor iniciou fazendo uma oração e recitando um versículo bíblico, logo em seguida fui chamada para cantar o hino que eu havia ensaiado, “Aquieta Minh'Alma. Cantei e depois, nós jovens, nos preparamos para sairmos (em dupla) pelo bairro espalhando mensagens bíblicas e orações. Meu par foi ninguém mais ninguém menos que o filho do líder. Sim, ele combinou com o pai dele para me escolher e irmos juntos, ele é muito espertinho rss. Todos já haviam se separado pelo bairro e ido aos lugares evangelizar, e nós dois também fomos. Eu, como sou tímida, entregava panfletinhos com mensagens escritas e ele abordava as pessoas para falar sobre a Bíblia e sobre Jesus rs, falava por cinco minutos com cada um e me pedia para orar pelas pessoas no fim da abordagem, e eu orava. Dentro de mais ou menos uma hora e meia, nós tínhamos falado com 36 pessoas. Terminamos nossa missão e nos encontrávamos distantes do nosso ponto de partida. Eu estava exausta de andar, morrendo de calor, pois aquela meia-calça estava sufocando minhas pernas, misericórdia, eu só desejava ir para casa e tirar toda aquela roupa. Quando passávamos por uma rua escura e sem asfalto, ele – o filho do líder – me disse: “Luma, eu me amarrei em ter vindo com você, sabia? Esse tom de roxo combinou muito contigo, você está linda de verdade”. Eu, como sempre, ri de nervosa e agradeci: “Nossa, obrigada. Você gostou mesmo?” Ele aproveitou minha abertura: “Se eu gostei? Eu vou ser sincero com você: “Luma, além de linda, você está muito gostosa, me desculpe a ousadia, mas eu não me canso de olhar para o seu bumbum nesse vestido”. Meu coração acelerou e eu fiquei sem reação ao ouvir aquilo dele, fiquei olhando para ele sem conseguir dizer nada e com uma expressão de surpresa. De repente, ele foi além e me pediu: “Luma, você me daria um beijo?” E como eu sou lerda, perguntei com voz presa: “Aqui assim?” Então ele não perdeu tempo, me segurou pelo pulso e me puxou para si, dando-me um beijo suave, logo envolvendo seu outro braço na minha cintura. Como estávamos no meio daquela rua que não possuia nem asfalto e nem calçadas, eu tive a iniciativa de puxá-lo para perto da parede de uma casa, tinha baixa luminosidade, ele encostou na parede e me agarrou novamente; enquanto o beijo ficava mais intenso, ele, entre carícias e suspiros, me apertou e disse: “Que rabão gostoso, eu estava louco para fazer isso”. E apertava com mais força. Eu nada dizia, estava totalmente rendida àquela situação. Foi quando, num momento rápido, ele me virou de costas e me disse num tom malicioso: “Só rebola em mim, Luma!” Assustada e envolvida, respondi: “Hmm, mas isso é loucura, não é?” Então, abusando da minha boa vontade e da baixa luminosidade, ele, com as mãos envoltas na minha cintura, começou a me puxar pra frente e para trás, como num ato de sexo, eu estava adorando aquilo e resolvi fazer a vontade dele. Então comecei a rebolar nele por conta própria. “Hmm, seu safado, tá gostoso, tá?”, perguntei olhando para trás. O volume em suas calças não deixava ele mentir pra mim. De repende, ele começou a levantar meu vestido; foi quando eu…
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