Era pra ser apenas uma fatia de bolo!

Eu estava em casa, era uma tarde de sábado e eu não tinha nada pra fazer além de assistir minha série na Netflix: Lúcifer. Sim, eu assisto esse tipo de conteúdo, mas ninguém sabe haha. Nossa, o Tom Ellis é maravilhosooo. Enfim, era por volta das 16:00 e eu e já havia assistido uns 5 episódios quando começei a sentir vontade de comer doce, pois quando eu estou “naqueles dias” (MPT, olhe pelo retrovisor rs) eu fico maluca pra comer chocolate, sorvete, balas, bolo, bolachinhas, etc., a lista é enorme kkkk.
Só que eu já tinha devorado a única caixinha de “BIS” que havia na geladeira. Ou seja, eu tive que me prontificar para ir ao mercado. Lá ia eu trocar de roupa, tirei minha calça de ficar em casa, joguei minha regata na máquina de lavar e vesti uma saia jeans e coloquei uma blusinha azul abertinha nas costas, peguei minha bolsinha e me dirigi a um mercado próximo da minha residência. Cinco minutos de caminhada, suei um pouco. Entrei no mercado e fui direto para o corredor dos doces e guloseimas (amooooo ??), quando eu estava escolhendo uma caixa de bombons, escutei atrás de mim: “Luma?” Sem jeito, me virei e…era um rapaz da minha igreja. Ele não é 100% das ideias. Mas eu logo o respondi: “Paz do Senhor, irmão, como vai? Fazendo umas cmprinhas?” Falei desse jeito. Ele riu: “Então irmã Luma, estou comprando ingredientes para fazer um bolo pra mim”. Um bolo? É seu aniveraário? Vai ter festa? Eu quero bolo hein, eu brinquei. Ele me respondeu: “Nada irmã, é apenas um bolinho de chocolate para eu comer sozinho em casa. Comer um bolo de chocolate sozinho? Eu disse que ele não era 100%, kkk. Ah sim irmão, então tá bom, boas compras, e fui saindo de perto.
Peguei a caixa de chocolate e algumas balinhas que eu adoro e segui para o caixa. Lá estava ele novamente, no mesmo caixa que eu. Ele falou: E aí irmã, pegou suas coisinhas? Sim, peguei. Respondi. Perguntei por educação: e você, vai conseguir fazer seu bolo? Ele confessou: eu não sei fazer bolo, vou apenas tentar fazer um. Jura que você não sabe fazer? Disse eu. Ele não perdeu a oportunidade: Luma, você não quer fazer um pra mim?
Eu retruquei: mas irmão, logo eu? Estou tão cansada. Ele rapidamente disse: irmã, aquele bolo que vendemos na porta da igreja não foi você quem fez? Eu dei risada sem graça: Sim, eu que fiz. Ele disse: então, vamos lá em casa, você faz um pra mim e depois eu te dou um pedaço, pode ser? Sem jeito, eu aceitei o convite dele, passei em casa, deixei minhas coisas lá e nos direcionamos a casa dele. Logo quando entramos na casa, ele tirou sua calça, vestiu sua bermuda na minha frente (eu avisei que ele era doidinho) e me disse: nossa irmã, nunca tinha visto você sem aqueles vestidos. Eu logo o cortei e falei: e aí, vamos fazer o bolo? Sim vamos, ele disse sem graça. Pegamos todos os ingredientes e eu tomei frente de tudo, nem um ovo eu deixei ele quebrar. Então, ele se afastou e foi para a sala sentar no sofá e eu continuei com os preparativos do bolo. Vinte minutos depois, eu vi ele assistindo alguma coisa na TV e falei: “Bom, o bolo já está no forno, eu preciso ir embora”. Em resposta ele falou: “Calma irmã, espere ele ficar pronto, vamos comer juntos”. Sem jeito, coloquei as mãos na cintura e suspirei: “Tá bom, eu espero, o que você está vendo nessa televisão?”. Sentei ao seu lado. Ele me elogiou: “Irmã, que pernas bonitas você tem, nunca tinha visto você com essa saia jeans, é nova? (sim, era nova) você faz academia?” Eu não estava disposta a dar abertura pra ele, só queria comer o bolo e ir embora. Mas então, respondi: “Eu faço agachamentos e caminhada quando posso rs”. Ele foi ousado: “E essa barriguinha?” E deu um bilisquinho abaixo do meu umbigo. Eu empurrei sua mão e o adverti: “Ei, tire essa mão boba daí, vigia irmão”. Mas ele estava estranho e com um olhar perdido em meu corpo, nem olhava no meu rosto.
Eu disse: “Que foi? Tô gorda, é?” Inesperadamente ele me disse: Luma, você é maravilhosa, sabia? E passou a mão por trás das minhas costas. Eu perguntei: Irmão, que isso? Você está bem? E ele se aproximou e beijou meu pescoço, eu arrepiei e fiquei sem reação, ele não saiu rapidamente, chupou ao lado da minha orelha e me disse: gostosa, sempre esperei por uma oportunidade dessas…por incrível que pareça, eu estava gostando daquela boca me chupando, lembra que eu disse que estava “naqueles dias”? Então, quando eu estou assim, eu fico muito carente e sensível. Ele era meio doidinho, mas tinha uma carinha de safado também. Eu nada falava, foi quando ele apertou minhas nádegas com força e exclamou no meu ouvido: “Que bumbum grande, irmã”. Eu estava completamente rendida, pois estando nervosa eu não consigo falar nada. Mas confesso que eu adoro ser dominada em momentos como esses. Ele puxou meu cabelo, me olhou nos olhos, nós dois rimos um para o outro, ele por pura safadeza e eu por medo e prazer misturado. Nada falei além de rir. Ele veio pra me beijar, eu estava presa em seus braços; enfim, num gemido assustado e sem ar, falei baixinho: “O que você está fazendo, seu doido?” Ele apertou meu lábio inferior com um ar de desejo e me me beijou, eu me entreguei e retribuí aquele beijo ardente, aproveitando a brecha ele colocou meu braços pra cima e tirou minha blusa, fiquei apenas de saia e sutiã beijando ele, o calor que estava sentindo era infernal…(Continua…).