Olá, seus putões.
Algum tempo atrás, eu li sobre um sexshop no centro de BH. Vi o anúncio enquanto navegava nas putarias.
Ontem (17/05/2022), passei na porta e quis entrar, mas fiquei meio travado na hora.
Segui em frente, fiz uma horinha na C&A e resolvi voltar. Cheguei e fui entrando na galeria. A loja fica no segundo piso. Realmente, o lugar é bem discreto. Entrei e um atendente me explicou como funcionava. Tem os produtos do sexshop, e passando por uma portinha é que fica a diversão. Várias cabines com buracos, um espaço com uma tv passando filme pornô, sanitário – com local exclusivo para lavar a rôla que eu achei o máximo, e o darkroom.
Luzes neon criam o clima, deixando o local bem apropriado para a pegação.
Fiquei parado um pouco, observando a movimentação. Gostei muito da frequência.
Havia muitos carinhas com jeito de universitários e alguns quarentões.
Encaminhei para o darkroom. Encostei na parede e deixei rolar.
Em pouco tempo, senti uma mão patolando meu pau. Não ofereci resistência e a mão foi apertando com mais vontade.
Abriu minha bermuda, eu levantei a camisa para deixar o caminho livre para meus mamilos. Adoro ser chupado nos mamilos.
Ele desceu mais minha bermuda. Eu estava usando uma boxer branca, que na luz neon ficou bem destacada.
Não sou bonito, mas aquela luz me deixou “gostoso”. Meu pau duraço, fazia volume na cueca. O cara - mais baixo que eu, barbudo, começou a esfregar o rosto no meu pau, sob a cueca, já marcada pela baba que escorria.
Ele então colocou meu pau pra fora e começou um boquete delicioso. Chupava a cabeça do meu pau com força, com vontade mesmo, eu sentia a cabeça do meu cacete crescer mais e mais na boca dele, e depois descia até esfregar o nariz nos meus pentelhos.
Uma chupada muito gostosa, bem molhada, fazendo aquele barulho característico, o que chamou atenção de quem estava perto.
Um outro cara, alto, barbudo também, foi se aproximando e começou a mamar meu peito. O tesão estava a mil.
Uma boca quente engolia meu cacete e uma língua nervosa enroscava nos meus mamilos.
O segundo cara, foi descendo, lambendo minha barriga, até chegar no meu pau e começou a dividi-lo com o primeiro cara.
Duas bocas famintas por pica chupando meu pau.
Eu podia sentir as duas línguas se esfregando na cabeça da minha rôla, e eles se beijando também.
Seguiram se revezando, um chupava a rola o outro meu saco raspadinho. E já estava nessa há uns dez minutos, eu pedi para parar, senão iria gozar.
O primeiro cara então se virou e começou a mamar um senhor que estava parado ao lado, observando a cena e batendo punheta.
Adoro ver um cara mamando. E o senhor tinha uma bela duma pica, bem maior que a minha.
Eu ainda estava com a rôla pra fora, quando chegou outro cara, mais velho, começou a me punhetar e em seguida já caiu de boca no meu pau. Chupava e ficava exclamando “que rôla delícia”, “pau gostoso”, etc. De repente ele se levantou, desceu a bermuda e virou a bunda para mim, pedindo que eu metesse nele. Mas, eu não sou chegado a comer cu. Nada contra quem gosta, mas eu não gosto.
Sai e fui sentar um pouco para recuperar.
Nisso, eu vejo entrando um cara moreno, alto, bonito pra caramba.
Foi direto pro darkroom e os passivos foram seguindo. Eu fui também pra ver.
Só que ele ia dispensando cada um que tentava pegar no pau dele.
Depois de um tempinho, ele entrou em uma cabine e fechou a porta. A cabine do lado estava aberta.
Eu entrei e logo vi a boca dele chegando perto do buraco. Saquei a dele, coloquei meu pau pra fora e cheguei perto, ele esticava a língua tentando pegar meu pau. Enfiei o pau no buraco e ganhei mais uma mamada maravilhosa. Parece que ele tinha chupado halls, dava aquele geladinho na cabeça do pau, e a língua dele fazendo a “cobrinha” no freio do meu cacete. Quando eu estava quase gozando, saí. Queria ficar mais tempo naquele lugar.
Voltei para o puff, não passou muito tempo, entrou outro com cara de universitário, jeito de nerd, óculos e tudo mais.
Ficou me encarando e depois entrou numa cabine. Eu entrei na cabine do lado e já coloquei meu pau no buraco, e logo já senti a boquinha quente envolvendo meu cacete. Ele chupava fazendo barulho e gemendo baixinho.
Eu não queria gozar pelo buraco. Saí da cabine e fui pro darkroom. Ele veio logo atrás.
Encostei novamente na parede, e ele começou a patolar meu pau, abaixou e já iniciou o boquete.
Caraca, com aquela carinha de nerd, mas o cara mamava demais. Chupada babada, gemendo muito e alisando meus mamilos.
Eu cheguei no ouvido dele e perguntei se podia gozar na boca dele. Ele só assentiu com a cabeça e intensificou a chupada.
Eu não aguentei mais que uns três minutos e enchi a boca dele de porra. Porra grossa e quentinha.
Mesmo depois de uns três jatos, ele continuava a mamar, com mais força ainda.
Eu sentindo aquele tesão doido, aquela sensibilidade gostosa na cabeça do pau, que faz a gente se contorcer.
Ele engoliu toda a porra, me olhava e passava a língua nos lábios, com aquele olhar de satisfação, e eu mais satisfeito ainda. Foram quatro bocas gulosas mamando meu pau.
Adorei o local, com certeza vou voltar mais vezes.
Para os putos de BH, fica aqui o convite.
Abaixo fotos do dia. Eu com a boxer branca e meu pau.