Assim que passei pela catraca, me apressei em atravessar as pesadas cortinas vermelhas. Fiquei alguns minutos aguardando a visão se acostumar à penumbra. De longe eu já visualizava os vultos vagando pelos corredores atrás de uma presa. Fui para o fundo, atrás do murinho. Havia muitos caras mais velhos. Alguns batendo punheta, alguns batendo para os outros, alguns com as calças arriadas, aguardando serem enrabados. Eu, na minha onda de voyeur achava aquilo muito excitante. Fui ao banheiro e lá dentro mais uns 8 caras que fingiam mijar, mas estavam avaliando a rôla um do outro. Enquanto eu mijava, o cara do meu lado se abaixou e começou uma mamada no cara ao lado dele. Um negro alto, bonito, com uma pica enorme. Eu nunca havia visto uma pica daquele tamanho. Eu punhetava meu pau lentamente assistindo a cena.
Da cabine eu ouvia os gemidos de alguém sendo enrabado e aquele som característico dos corpos se chocando. De repente senti uma mão fria tocando meu pau. Era um senhor que me olhava pedindo permissão para mamar. Eu não sabia o que fazer, fiquei parado e ele foi se abaixando e engoliu meu pau numa mamada bem molhada. Ele tinha a boca quentinha e uma sensação refrescante ao mesmo tempo (vim a saber depois que era bala de menta que ele tinha boca). Ele falou ao meu ouvido para irmos para as poltronas, que era mais confortável.
Eu saí, e ele veio logo atrás, me sentei numa poltrona no meio da fileira. Ele chegou, sentou do meu lado. Eu olhava para a tela onde um cara muito feio e gordo, mas com um pau enorme, comia a buceta de uma loira. Senti a mão dele alisando meu pau sobre a calça. Ele habilmente abriu o zíper e liberou meu pau. Se ajoelhou na minha frente e retornou à mamada. Ele chupava forte a cabeça do meu pau, apertando contra o céu da boca e esfregando a língua no freio. Aquilo estava muito gostoso. Eu sentia meu pau inchando. Ele acelerou a mamada e eu soltei a porra quentinha no fundo da garganta dele. Ele bebeu tudo, se levantou, deu um tapinha no meu ombro e sumiu entre as cadeiras.
Enquanto me recuperava, eu percebi um gemido logo atrás de mim. Me virei, e havia um carinha moreno, com cara de marrento sendo mamado por outro carinha. Ambos eram também jovens. O que mamava, o fazia olhando para mim, com cara de safado. O pau do carinha não era muito grande, mas eu podia ver que estava duraço. O cara que mamava se levantou, encapou o pau do outro, desceu a bermuda até o pé e sentou no pau dele. O pau entrou de uma vez só. Ele gemia e socava no pau do cara, num sobe e desce rápido. Ele gemia alto, não se importando se iria chamar atenção. Eu me levantei e fiquei do lado deles. Meu pau já estava duro novamente. Ele procurou meu pau com a boca. Pedia para chupar. O que estava metendo mandou ele ficar de quatro nas poltronas. Enquanto ele me mamava, o carinha metia sem dó no cuzinho dele. De repente já havia uns três caras ao nosso redor, batendo punheta. Eram rôlas para todos os gostos. Eu gosto muito de ver outros caras na punheta. Passei o braço no ombro do que estava mais próximo a mim. Nossos corpos bem colados e ele punhetando o pau pentelhudo, enquanto o carinha me mamava. O cara que estava metendo, acelerou as metidas e anunciou que iria gozar. Aquele som de Ploc, Ploc, Ploc me excitava ainda mais. Nós gozamos quase que ao mesmo tempo.
Eu fui ao banheiro lavar meu pau. Na volta, fiquei novamente no muro. Na escada que levava ao segundo andar, tinha um carinha muito bonito sentado no segundo degrau, mamando outro carinha também muito bonito. Eu assisti a mamada bem de perto, como eu gosto de ver. Ele tirava o pau da boca e lambia em toda a extensão, do saco até a cabeça. Chupava a cabeça com força que fazia até barulho e em seguida engoliu tudo. Descia novamente para o saco e chupava cada um dos bagos. O carinha ficava apertando os mamilos com as pontas dos dedos e gemendo gostoso. Eu estava com o pau meia bomba, mas mesmo assim punhetava. Depois de alguns minutos na chupação, o carinha disse que iria gozar, e punhetou mais rápido aquele pau roliço e cabeçudo. Esporrou na cara do carinha que espalhava a porra pelo rosto e no peito. Eu já não tinha mais porra para sair.
Ainda ali, assisti mais umas três mamadas. Adoro ver um cara mamando outro, ainda mais quando o local é iluminado e eu posso ficar bem de perto observando. Nunca curti penetração, mas sempre adorei participar e assistir uma boa pegação.
Pena que os cinemas de pegação estão extintos aqui em BH. Sinto falta também do pessoal dos anos 80 contar suas experiências em cinemas de BH. Aposto que por aqui tem muitos putos que curtiram os antigos Cine Regina, Cine Tamóios, Cine Roma, Cine Vídeo Raul Soares, Cine Las Vegas, o próprio Cine Candelária entre outros.
Vamos lá contem para a gente.
Saudades do cine candelária, era muito bom, era frequentador assiduo! Conto excelente!
Època boa, cinemão vc passava o dia se divertindo, aqui em sampa ainda tem uns velhos no centro de SP e outros mais novos em algumas cidades, Santo André tem um que é bem gostoso.
Que delícia de conto e que delícia vc. Quero muito!!!
Conto delicioso, muito bem escrito. Vc nas fotos? Parabéns! Pelo conto e pelo corpo.
Delicia de coroa😋😋.